Fui no parque a noite para ficar nua e fiquei assistindo um casal no mato, até não aguentar mais

Estava nua no parque do Ibirapuera a noite. Até que flagrei um casal transando e o tesão tomou conta.

Meu nome é Marina, sou de São Paulo capital, tenho 25 anos, sou branca, tenho 1,60 de altura, peso 55 kg, seios e bumbum médios, sou branca de cabelos castanhos.
Foi aproximadamente uns 7 anos. Eu estava passeando no parque do Ibirapuera.
Quem já visitou, sabe que existiam algumas partes do parque sem iluminação (hoje em cada canto tem luz e câmera).
Já tinha passado das 22:00, quando vendo que por causa do tempo chato, o movimento do parque tinha diminuído.
Era aqueles dias que tinha uma garoa chata.
Apesar do tempo ingrato, o meu tesão por nudez em lugares impróprios falava mais alto.
Eu procurei o lugar mais escuro que encontrei. Lá com cuidado, tirei cada peça de roupa e coloquei na minha sacola. Ficando nua, com exceção dos meus pés que deixei meu calçado para não machucar naquele chão.
Dava tesão me movimentar pelo lugar, pois ás vezes dava para avistar alguém de longe. Correndo ou levando algum cachorrinho para passear.
Umas duas vezes tentei me aproximar da pista, mas mesmo naquele tempo e horário, sempre tinha algum movimento de pessoas.
Se eu não tivesse essa pele tão branca, até arriscava.
Comecei a ir na direção das grades que davam na Av. República do Líbano. Algumas vezes chegava e me apoiar nelas, sempre olhando se não vinha movimento dentro e fora do parque.
Alguns carros chegaram a passar perto, mas nenhum demonstrou ter me visto.
Foi quando escutei o barulho de folhas quebrando por passos.
Me escondi atrás de uma arvore e com cuidado vi o movimento.
Era um casal, acho que tinham uns 20 anos no máximo.
Fiquei no meu local, torcendo para não aparecer mais ninguém e me pegar.
Enquanto isso, fiquei acompanhando o movimento do casal.
Ficou interessante.
O rapaz abaixou o short, deixando o pau de fora. A garota, apenas ajoelhou e começou a chupá-lo.
Ela chupava com gosto ele. Com a outra mão ele se tocava por de baixo da saia.
Era a primeira vez que em vez de me exibir, sendo vista fazendo safadeza, era eu que apreciava.
Comecei a me tocar gostoso vendo eles. Sem imaginarem que estava perto assistindo.
Reparei que a garota chupava muito bem, sabia não apenas engolir todo pau, mas massageava com a língua o saco dele.
Ele apertava a cabeça dela, forçando quando engolia o pau dele.
Aquilo me deixava louca. Foi ai que não me controlei mais.
Fui na direção deles.
Quando o rapaz me viu. Ele soltou um som, que acho que era para sair o nome Cláudia.
A garota virou e me encarou. Vi que era oriental.
A cara deles me encarando era engraçada, só mudou quando falei:
– Me deixa participar. Quero muito fazer parte da brincadeira de vocês.
O rapaz deu um leve sorriso, olhando para mim e para a tal Cláudia esperando resposta.
Ela diferente dele, apenas sorriu e me chamou com o dedinho.
– Você viu como chupei ele?
– Sim.
– Então faz igual, quero ver.
Comecei a chupar o rapaz e ela assistindo.
Foi engraçado no começo, pois sentir um gosto diferente. A Cláudia viu minha surpresa e disse:
– Esse gosto vem da minha boca, é do molho da janta.
Voltei a chupar, o rapaz gemia controlado enquanto a oriental fazia carinho nos meus cabelos.
Foi então que a Cláudia tomou uma atitude inesperada. Ela começou a descer a mão sobre me dorso, até começar a apalpar minha bunda. Ela era suava, como se tentasse ver alguma imperfeição lá.
Apesar de ser estranho, não nego que estava gostando dos toques dela. Foi ai que a mão desceu mais um pouco.
Senti os dedos dela passando de leve na minha bucetinha.
Fiz menção de parar, mas ela disse:
– Calma, calma. Foi com cuidado, você vai gostar.
Voltei a chupar e senti os dedos passando de leve nos lábios da bucetinha.
Nossa, ela sabia brincar de uma forma. Eu gemia, não fazendo um som alto por estar com o pau dentro da minha boca.
Era a primeira vez que uma mulher me tocava e tocava muito bem.
Eu gozei pelo menos umas duas vezes, antes dela mandar eu parar.
Ela me fez apoiar na arvore e começou a abrir bem a minha bucetinha para o rapaz.
Quando entrou, soltei um suspiro. O movimento gostoso daquele pau dentro de mim, me deixava louca.
A Cláudia veio na direção do meu rosto e disse:
– Ta gostando do meu do meu macho?
– Sim, muito.
– Que bom. Falou isso me dando um beijo na boca.
Nunca me imaginei beijando uma mulher, mas o tesão da hora e lugar não me deixava pensar em dizer não ou sair dali.
O rapaz me comia com gosto, vendo a cena.
Meu corpo nu ralava na arvore, machucando de leve. Enquanto sentia a boca da Cláudia.
Senti o ritmo do rapaz aumentar, ele iria gozar. Tentei sair, mas ela não deixou e disse:
– Deixa ele gozar dentro, tenho uma surpresa.
Eu parei, ela tinha controle de mim.
Ele gozou com força dentro de mim. Senti escorrer a porra mesmo antes dele tirar o pau.
– Fica de quatro disse ela.
Foi ai que veio a surpresa. Senti a língua da Cláudia na minha bucetinha. Chupava com gosto, me limpando e dando prazer.
Nossa, já tinha sido antes chupada, mas não imaginei que uma mulher pudesse saber dar um trato como ela.
Ela sugava toda a porra do rapaz. Puxava com aquela língua que me explorava e os beijos fortes no meu sexo.
Nossa, gozei novamente.
Ela então parou e começaram a se arrumar.
Estava de joelhos quando ela me deu um panfleto de um evento.
-Estaremos no domingo, para almoçar lá. Se quiser nos ver novamente nos procure lá.
Foram embora.
Me vesti depois e sai. Ainda deu tempo de ver eles saindo com a moto do estacionamento.
Guardei o papel e comecei a pensar.
– Vai ser em outra cidade, como vou? Mas tinha a reposta. O numero de telefone com o nome completo da garota.
– Humm já tenho meu programa.

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