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Minha mina quer ser modelo 02

5364 palavras | 15 |4.42
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Segui pro restaurante que o Marcelo me indicou e mesmo com o GPS eu achei longe.

Foi mais de meia hora só pra chegar lá. Depois que entrei, mandei fotos do bufê self-service que tinha lá e fiquei esperando eles me responderem com o que queriam. Eles demoraram pra responder. Tive que mandar mais mensagens e até ligar pra eles me atenderem.

Marcelo atendeu o celular da Monike com a voz cansada e, sem muito paciência disse pra eu pegar qualquer coisa além de um refrigerante. Pensei em ter ouvido os bufos e gemidos da Monike no fundo. Ele também me pediu pra comprar coisas na farmácia. Pomada Xylocaina, lubrificante com sabor e sorvete, porque eles iam precisa pro ensaio da tarde. Ele também disse pra avisar quando estivesse vindo que ele ia ficar de olho. Não criei caso dele me fazer de empregado. Se depois daquilo tudo minha namorada arrumar papel pra atuar na televisão ou em filmes, teria valido a pena.

Com o restaurante lotado foi um baita tempo até consegui pesar minhas quentinhas e passar pela fila do caixa. Não tinha farmácia por perto então lá vai mais uns vinte minutos pra conseguir achar uma. Quando finalmente voltei pra casa de praia ja tinha se passado quase duas horas. Lembrei de mandar a mensagem dizendo que ja tava perto, mas ninguém respondeu.

– Amor?! – Chamei quando entrei na casa carregando as sacolas.

O sofá estava vazio, mas bem bagunçado. A câmera tinha sumido, mas o notebook ainda tava na mesinha. Ouvi um movimento e Marcelo aparece nuzão vindo pelo corredor. Seu pau agora murcho, mas ainda úmido. Tentei não reparar muito naquele pedaço de carne preta balançando, mas era meio desconfortável ter um negão sem roupa vindo em sua direção com uma expressão faminta. Quando ele chegou perto senti um cheiro forte, de corpo ou suor, vindo dele.

– Cadê a Monike?

– No quarto, irmãozinho. – Ele respondeu já pegando as sacolas da minha mão e levando pra mesa da cozinha. – Ficou cansadinha da gravação. hehe… Parte disso é culpa minha, né? Sou exigente na hora de produzir material e fiz ela dar tudo de si. O videozinho que a gente gravou ficou show de bola. Tua mina é foda, cara! Melhor novinha que eu ja trabalhei. Tem muito futuro ela… Agora deixa eu rangar aqui que tua mina me deixou cheio de fome…

Fiquei orgulhoso de ouvir aquilo. Ele pegou uma das marmitas, abriu e, sem nem ver o que era, começou a devorar conteúdo. Falei que ia ver a Monike e deixei ele lá, comendo. Encontrei ela naquele ultimo quarto que eu tinha ido. Minha namorada estava jogada na cama, cochilando, toda abertinha. As marcas no corpo dela tinha aumentado de numero. Sua buceta estava muito vermelha e toda molhada. Ela não tinha tomado banho de novo e o quarto tinha um cheiro forte de buceta e macho que eu tinha sentido emanando do Marcelo.

Aquilo me deu um tesão gostoso. Tinha visto minha mina o dia todo peladinha sem nem poder tocar nela. Tinha chegado no meu limite. Pelo menos uma casquinha eu tinha que tirar. Me abaixei na cama entres as pernas dela e vi sua bucetinha de perto. O cheiro ali era mais forte que tudo, mas só me dava mais tesão!

Sem pensar muito e doido de vontade, meti a boca naqueles lábios vaginais molhados e viscosos. Senti meu queixo e até bochechas se molharem com algo grudento, mas nem liguei. Ela estava muito quente e a buceta pulsava um pouco. O sabor do seu sumo estava bem diferente do que eu me lembrava, mais agridoce, sei lá. Quando abocanhei se grelinho inchado senti algo escorrer de dentro dela e encher minha boca. Porra! Ela nunca tinha feito aquilo antes. Seja o que for era grosso e tinha um gosto não muito bom, mas engoli tudinho o presente da minha bebezinha.

– Para Celo, tô cansada… – Ela murmurou, sonolenta. Continuei chupando. Ela devia tá exausta pra me confundir com o Marcelo. O cara nem curtia buceta, que ideia… ela acordou e olhou pra mim de olho arregalado. – Oi amor, cê chegou já?!

Nem respondi, só continuei chupando. Ela me perguntou com uma voz safada se eu tinha curtido o gostinho da buceta dela. Fiz que sim com a cabeça.

Me levantei rápido. Meu pau latejava de duro na cueca que estava cheia de manchas de baba, de tudo que eu tinha visto desde de manhã. Libertei a pica, que não era tão grande como a do Marcelo, mas me servia bem. Mirei bem na entradinha molhada dela e enfiei com tudo. Senti a buceta pulsar no meu pau. Tava quente e gostoso pra caralho lá dentro. Gemi alto.

Não demorou muito. Eu nunca demorava, mas essa foda foi quase instantânea. Dei só três metidas e a gala saiu de mim levando minha alma junto. Quase desabei em cima dela enquanto me esvaia em porra dentro dela. Ela riu quando me sentiu gozar.

– Nossa como você é gostosa – Ela sempre ria quando eu dizia isso, não sei porquê.

Fiquei dentro um pouco até meu pau murchar e ela me tirar de cima dela. Ela disse que estava com fome e queria comer e saiu do quarto sem nem me esperar. Eu fiquei na cama ainda com o pau pra fora esperando minhas penas terminarem. Aquele quarto tinha seu próprio banheiro, mas era bem maior, tinha banheira e tudo mais. Dei uma mijada e lavei o pau na pia antes de sair.

Cheguei na cozinha com fome e vi Monike comendo sentada no colo de Marcelo, mesmo com outras cadeiras em volta da mesa. Eles riam de alguma coisa que ela estava contando pra ele. Só escutei algo como “foi tão rápido que nem senti” ou alguma coisa assim. Eles sorriram pra mim quando sentei pra comer.

Ficamos de bobeira por um tempo, só conversando. A nudez do Marcelo não me incomodava mais. Acho que a gozada com a Monike me ajudou a relaxar. Eles dois ficaram grudados o tempo todo. As vezes ouvia Monike soltando risadinhas enquanto comia. Quando eu olhei pro lado foi que eu vi Marcelo brincando de pegar seu pau e esfregar a cabeça bem na bucetinha dela, fazendo cócegas.

Mano, os gays tem muito sorte. Só eles podem brincar desse jeito com uma menina sem dar problema. Mulher permite certas intimidades com os gays que elas não teriam com um outro homem, por exemplo. Ou pelo menos era o que eu via entre os dois. Minha menina estava ali de bucetinha a mostra pra um negão dotado e nem parecia intimidada. Mesmo que o pau dele estivesse crescendo de novo enquanto ele brincava com ela. As meninas que eu cheguei perto na vida não apertava nem minha mão.

Depois de comer, ficamos sonolentos e Monike disse que iria descansar antes do ensaio a tarde. Marcelo foi logo atrás dela e disse que eu podia dormir em um dos outros quartos se eu quisesse. Eu queria dormir com minha namorada, mas ja vi que tinha perdido ela pro “amiguinho”. Eles se enfiaram na suite de antes e fecharam a porta. Perambulei pela casa um pouco e vi que tinha uma rede armada do lado de fora, lateral da casa, onde dava pra ficar protegido do sol e sentindo a brisa. Deitei ali e mexi um pouco no celular, mas acho que desmaiei logo depois.

Quando acordei, percebi o sol tinha se movido um bocado. A tarde já alaranjava. Me levantei, zonzo, e fui na cozinha beber água. Tinha dormido bastante. Me perguntei o que Monike e o Marcelo fizeram a tarde toda. Aqueles dois não se desgrudavam. Acho que era até bom já que ele seria o agente dela se esse trabalho desse certo.

Fui até o quarto e antes de abrir a porta ja escutei uns gemidos contínuos da Monike que pareciam até choro, abri a porta e vi logo minha namorada sentada na cara do Marcelo. O negão tava deitado com minha mina em cima dele, claramente esfregando a buceta em sua boca. O sons de chupadas era altos. Monike virada ao contrario dele, segurava sua rola dura com força. Ela ergueu os olhos e deu de cara comigo na porta. Ela pulou de susto e descolou a buceta da boca do negão e tirando a mão do pinto dele.

– Amor?! – Eu falei de olho arregalado. Os dois me encararam por dois segundos entanto começaram a rir

Caindo de lado na cama, Monike gargalhavam. A cena foi tão estranha que até eu ri. Marcelo ria de tremer a barriga, com o pau durão balançando rigidamente.

– Amor… – Dizia Monike, tentando parar de rir. – Eu desafiei a chupar uma buceta. Aí ele não quis entanto sentei na cara dele e segurei o pau dizendo que não ia soltar até ele saber por uns… cinco minutos…

– É, mas eu aguentei uns dez minutos! – Retrucou Marcelo, ainda rindo, o queixo e o pescoço brilhava de tanta baba. – Ela quer me converte de todo jeito, hein João?! Ela ja tava gozando na minha boca, quando cê chegou…

Eu ri do absurdo daquilo. Só a Monike pra fazer um amigo gay passar por aquele tipo de situação. É claro que eu também achava aquilo errado. Se o cara não curtia, era melhor respeitar. Depois de pararem de rir, eu perguntei se dava pra encerrar por hoje, pois queria voltar antes de escurecer. Sou meio cagão pra dirigir de noite. Os dois concordaram.

Monike disse que tomaria banho antes de ir e Marcelo logo disse que queria também, o que eu concordava. Os dois estava cobertos de suor. Monike toda descabelada e com o corpo branquinho mais cheios de marcas do que antes. O quarto estava bem mais bagunçado também. O cheiro forte persistindo. Havia uma mancha de umidade no formato do corpo do Marcelo no lençol da cama. Vi o tubo de lubrificante com sabor que ele tinha pedido pra comprar junto com a pomada em cima de uma mesinha de cabeceira parecendo aberto e usado. Pra quê serviu aquilo?

Voltei pra sala pra esperar a Monike. Eles demoraram bem umas meia hora até sairem do banheiro. Quando a Monike finalmente veio estava metade vestida e Marcelo só tinha uma toalhinha em volta da cintura.

Antes de partir, Marcelo falou que iria passar a noite editando os videos e montando o portfólio da Monike e que entraria em contato caso surgisse algum trabalho pra ela. Agradecemos muito por ele fazer aquilo tudo. Ele se despediu dela com um selinho e nós fomos embora.

No caminho pra casa conversamos sobre o dia e Monike quis saber se eu estava bem com tudo que eu tinha visto hoje.

– Porque isso é só começo amor! O Celo me falou que vou ter que mostrar muita coisas quiser me destacar. Tipo, Fazer uns ensaios mais ousados, tipo na praia. Ele disse que tem um lugar ali perto pra gente fazer uns nudes legais…

Ela ia falando e eu concordava. Acho que tinha perdido boa parte do preconceito com aquele tipo de trabalho depois de hoje. O profissionalismo do Marcelo ajudou muito. O cara se entrega mesmo a profissão, vai peladão pra frente da câmera fazer par com a modelo sem pestanejar. Sem falar que aquilo tudo era um grande favor que ele nos fazia. Até onde sei, quem quer ficar famosa precisa pagar por esse tipo de serviço e divulgação. Eu fiquei besta que o Marcelo fez aquilo tudo sem pedir nada em troca. Comentei com a Monike que ele era um cara legal. Ela sorriu e disse:

– Sim, ele é! Já virou meu melhor amigo. kkkk…

– Esqueci de te dizer… Acredita que meu pai pediu pra mandar fotos do seu ensaio?

– Eu sei! – Ela falou, rindo. – Eu mandei algumas…

– Você mandou?! – Eu quase gritei de espanto.

– É, ué! Ele pediu pra ver… Não achei nada demais. Ele me elogiou muito e disse que eu tava linda!

Eu fiquei embasbacado. Não tinha nem como chamar a atenção da Monike para quele absurdo, porque foi meu próprio pai que pediu. Ele ja se sentia tanto confortável com a minha namorada assim? Me pergunto porque um pastor iria querer fotos de uma moleca de 15 anos nuazinha. Acho que meu pai tava querendo ser mais moderninho.

***

Chegamos em casa no inicio da noite. Ficamos pra lá e pra cá, fazendo vários nadas. Tentei animar a Monike pra transar, tava excitado depois do dia que tivemos, mas ela disse que tava exausta. Pedimos comida e ficamos de boa até dar umas onze horas que é a hora que meu pai chega do culto.

Como estava ficando comum ele abraçou Monike com todo amor e carinho e perguntou sobre nosso dia. Eu ja tava sonolento de novo então deixei eles falarem. Em um momento meu pai pediu pra ela seguir ele até o quarto porque ele precisava se trocar, mas não queria parar a conversa. Fiquei letárgico na frente da televisão até olhar o releio e vê que ja passava da meia noite e nenhum dos dois voltou.

Fui ate o quarto me trocar pra dormir. Ainda esperei na cama por Monike e ela nada de aparecer. Me levantei, com sono, e fui pro quarto do meu pai. Bati de leve na porta e tive a impressão de ouvir cochichos la dentro. Não estava trancada, mas meu pai sempre me ensinou a não entrar sem bater. Ouvi a voz dele dizer “já vai” baixinho. Levou um tempinho até ele abrir uma fresta da porta. Meu pai parecia ofegante e um pouco suado também.

– A Monike tá aí?

– Tá filho. – Ele respondeu. – Mas ela caiu no sono.

– Ué…

– É. Sabe o que foi? Eu pedi pra ela me falar do ensaio e depois me mostrar mais ou menos como foi… – Enquanto ele me explicava, ele se aproximou mais da fresta da porta e a luz do corredor iluminou o corpo dele de perfil e eu percebi que ele estava pelado. Deu pra ver sua cintura e coxas porque o resto do corpo estava escondido atras da porta, mas ele claramente não vestia uma peça de roupa. – A gente ficou conversando, sabe? E aí ela ficou cansada e pegou no sono. Resolvi deixar ela descansar…

– Ah tá. Tudo bem ela dormir aí com o senhor?

– Sim, sim! Pode deixar que eu cuido dela. – Ele deu uma risadinha.

– Deixa eu só dar uma beijo nela então…

Ele hesitou um pouco com meu pedido. Então recuou bem pra atrás da porta e me deixou entrar no quarto. Ele provavelmente queria esconder a nudez de mim e pra proteger a modéstia dele resolvi fingir que não via nada. Mas eu vi. Pelo canto do olho, meu pai peladão tentando ficar invisível. Uma mão na maçaneta e a outra agarrando um pau que estava flagrante mente duro!

O quarto tava uma escuridão quase total. A única luz, era bem fraquinha que vinha do corredor. Encontrei o monte sob o edredom do meu pai que era a Monike. Descobri o rosto dela e ela estava de olhos fechados e respirava rápido, o peito subindo e descendo. Dei um sorriso ao ver minha princesa dormindo e dei alguns selinhos em sua boca unida. Então reparei em seus seios descobertos. Monike estava nua embaixo da coberta?

Deslizei o braço por baixo do edredom e encontrei o corpinho quentinho e completamente pelado da minha menina. Minha mão alcançou entre suas pernas e na hora senti meus dedos se cobrirem de seus líquidos vaginais. Ela estava ensopada. Molhada de escorrer. E não só na entrada da buceta. No grêlo, na vulva e até na virilha. Ela tinha, de algum jeito, se lambuzado toda bem na cama do meu pai. E sentia um leve pulsar em sua vulva também. Como um coraçãozinho batendo.

– Porque ela tá pelada? – Perguntei num sussurro pro meu pai. Aproveitei pra esfregar os dedos em seu grelinho molhado ainda mais. Tive a impressão de que ela se arrepiou, mas continuou de olhos fechados.

– Pois é, filho. Ela tava me monstrando como foi o ensaio antes de deitar. Ela tava toda empolgada. Eu esqueci de pedir pra ela colocar a roupa de volta e acabou que ela dormiu assim. – Meu pai falava ainda na porta segurando a ereção flagrante. Sua voz saia nervosa. Eu não me lembro dele agir assim antes. Sempre me passou uma imagem de controle e calma. Mas agora ele se via vulnerável na minha frente. Sem roupa e com um pau que não queria amolecer de jeito nenhum. Ele sabia que eu via o que ele inutilmente tentava esconder. Ele não estava sabendo lidar com a situação.

Meu coroa não era um monstro dotado, mas pelo que eu via seu cacete tinha uma grossura difícil de ignorar. Era tipo de pau que não dobrava. Então ele não conseguia esconder com a mão. Apenas segurar. O que era ainda mais enervante era que a pica dava uns pinotes na mão dele, como um animal tentando se libertar. Ele claramente não tinha controle sobre aquilo e estava morto de vergonha de mostrar aquela parte de sua intimidade na frente do filho adulto.

Eu queria dizer pra ele que eu entendia. Que não precisava ter vergonha, mas não sabia como dizer as palavras certas pra ele. Provavelmente só pioraria a situação. Meu pai era um homem de Deus. Mas ainda assim era um homem. Ele tinha suas vontades e seu corpo ainda seguia o padrão biológico normal. Ficamos alguns segundos sem falar, nos encarando. Então, com um tremor no corpo, ele soltou a mão da pica.

Ele tinha desistido. Batalha perdida.

Foi o que eu li em sua linguagem corporal. Seu pau livre apontava reto pra frente. Era curto e grosso. E circuncidado. O que eu achei engraçado porque eu não era. E pelo fraco brilho da luz, parecia úmido também. Ele pôs suas mãos na cintura e assumiu sua postura de pai e pastor, mesmo completamente sem roupa. Era assim que ele iria lidar com aquilo, como se tudo estivesse sob controle dele.

Ele chegou perto de mim, que ainda estava agachado perto de Monike que dormia. Que bom que ela não estava vendo aquilo. Será que ela acharia muito estranho? Ele considerava meu pai como o pai dela. Melhor não quebrar certos limites né?

– Melhor ir dormir, filho. Amanhã tem faculdade. – Ele me falou, com sua voz de autoridade habitual. Ele ainda estava com a mão na cintura e me olhava como se seu pau duro não estivesse a trinta centímetros de mim.

– Ela gosta de dormir abraçada. – Falei me levantando, meus dedos pegajosos. – Só pro senhor não estranhar muito… Caso ela agarre o senhor no meio da noite.

– É, ela gosta, é? – Ele sorriu e distraídamente coçou a virilha, fazendo o pau balançar pesadamente. – Tudo bem eu ja fico agarradinho com ela então.

Ele se adiantou pra subir na cama de novo. Como a cama era encostada na parede ele só podia acessar por aquele lado mesmo, passando por cima da Monike. Ele descobriu o edredom e esticou a perna pra subir no colchão, sem percebe que estava mostrando toda a bunda arreganhada pra mim. O coroa tinha um bundão. Quando ele pôs os dois joelhos no colchão, as duas bochas peludas se abriram e seu cu ficou claramente exposto, mesmo na luz fraca do corredor. Eu virei o rosto, mas ja era tarde. Eu tinha visto algo que provavelmente ninguém mais tinha visto no mundo. Só esperava não ficar traumatizado.

Meu pai escorregou pro outro lado da cama e puxou a Monike pros seus braços quase fazendo ela deitar em cima dele. Mesmo com o movimento, ela não acordou. Só encaixou seu rosto na curva do pescoço do meu pai, se agarrando nele automaticamente. Meu pai ficou de lado de modo que ele e minha namorada ficaram frente a frente, se abraçando bem coladinhos.

– Pai… – Nossa, como eu iria dizer aquilo? – Ela tá meio molhadinha entre as pernas sabe? Coisa de menina…

– Filho, eu conheço mulher a mais tempo que você… – Ele sussurrou, me dando um sorriso. – Eu sei o que fazer quando uma se molha assim. Pode dormir sossegado que seu pai cuida da sua princesa.

Ele parecia estar mexendo em alguma coisa entre ele e Monike. Meu pai puxou uma das coxas dela pra cima da sua cintura e arremeteu o quadril pra frente em algumas tentativas. Percebi que ele encontrou a posição perfeita pra dormir quando soltou um gemido de satisfação.

– Tô sentindo o molhadinho dela filho. Mas não vai incomodar em nada não. Pode ir.

Percebi que minha mina não poderia estar em melhores mãos dos que as do seu sogro. Então saí do quarto e fui dormir.

***

No dia seguinte acordei mais cedo do que o normal. A manhã ainda estava cinza claro. Minha rola latejava e minha bexiga tava estourando. Aquela mistura de tesão e vontade de mijar que todo homem acorda de manhã. Eu não tinha mijado antes de dormir. Taí o resultado. Levantei cambaleante, só de cueca com a barraca armada, em direção ao banheiro no fim de corredor.

Passando pelo quarto do meu pai eu escuto barulhos estranhos. Parecia meu pai respirando com dificuldade. E do nada Monike começa gemer baixinho. Abro a porta sem bater.

– Amor, que foi tá com dor?!

A primeira coisa que eu vejo são as costas nuas do meu pai. Ele estava de, meio agachado e virado para cama. A luz da manhã mostrava ele inteiro, sem chance de se esconder. Ele parecia estar movendo o quadril bem rápido, pois eu via sua bunda balançar, mas ele parou na hora quando me ouviu falar e virou o rosto pra trás. Monike estava deitada na cama bem na frente dele, com as pernas levantadas e apoiadas nos ombros do meu velho. Completamente descoberta sua nudez estava toda disponível pra visão do meu coroa.

– Nossa filho, a gente te acordou?! – Ele perguntou de novo naquele tom nervoso que eu não costumava ouvir dele. Vi os músculos da sua bunda se contrair e então relaxar.

– Acordei apertado e ouvi a Monike gemendo. O que foi amor?! – Falei preocupado, me aproximando da cama.

Ela também estava suadinha. Quando cheguei perto vi que meu estava com a virilha colada na bundinha dela. Ele fechou as pernas dela de modo que não consegui ver a bucetinha. Acho que meu pai estava tentando matar dois coelhos com uma cajadada porque eu também não conseguia ver seu pinto. Não que eu quisesse claro.

Mas porque nenhum dos dois ainda tinha colocado uma roupa? Meu pai nem se animou de botar uma cueca. Será que ele ficou tão concentrado em ajuda a Monike que nem pensou que é meio estranho esta agarrado completamente pelado a uma menina de quinze anos? Ainda mais, a namorada do seu filho?

– Foi só uma cãibra filho. – Meu pai me explicou bufando de cansaço. – Ela acordou com as pernas doendo. Não foi Monike?

– Foi… – Ela parecia sem fôlego pra falar. Seu peito subia e descia rápido, os mamilos duros e vermelhos.

– Aí eu tava alongando pra passar a dor, mas ela ainda sentia os músculos. – Continuou ele sem desgrudar dela nem um minuto.

– Nossa amor, quer que faça alguma coisa?…

– Não. Tá tudo bem, seu pai já tá me ajudando…humpf – Meu pai fez um movimento com quadril que fez ela perder a fala. Ela olhou pra ele sorrindo. – Cadê meu beijo de bom dia, amor?

Me abaixei e, com meu pai ainda grudado nela, dei um beijo em sua boca. O tesão do beijo quase fez eu me mijar. Monike e eu temos tendência a transar de manha cedinho antes de eu sair pra facul. Eu me acostumei a usar o tensão de mijo pra fuder. Em geral quando meu pai ainda tá dormindo. Como eu tava com tesão desde ontem, aquela hora foi foda de segurar. E meu pai tava bem ali.

– Olha como ele acordou animado, Seu Ramon! – Disse Monike apontando meu pau duro.

Meu pai olhou pra minha cueca e sorriu, fincando outro movimento com o quadril e fazendo Monike bufar. Caralho, eu ainda tava de pau duro! Bem na frente do meu pai. Pelo visto o mundo da voltas. Ontem foi ele, hoje sou eu. Pra terminar de fuder algumas gotas de mijo molharam o tecido da cueca bem na cabeça do meu pau, o que dava uma visão mais depravada. Meu pai olhou pra mim, sorrindo. Acho que algumas barreiras caíram entre nós desde ontem. Não fiquei constrangido quanto teria ficado se fosse outra época.

Tudo culpa da Monike.

– Amor, peraí que eu ja volto, tô com abexiga estourando aqui… – Voei pro banheiro e mijei metade de uma caixa d’água!

Lavei meu pinto com o chuveirinho, mas não quis mais usar a cueca molhada. Soltei ela no sexto de roupa suja e fiquei pelado mesmo. Quis voltar para o quarto, mas não tinha nada ali pra me cobrir. Pior que a pica não tinha amolecido. Mas ao contrario do meu pai, eu podia esconder a minha com a mão.

Quando passei pelo do quarto do meu pai a porta estava escancarada. Eles tinha mudado de posição. Meu pai estava sentado no colchão com as costas no espelho da cama. Monike literalmente o cavalgava, bem em cima de sua virilha. Meu pai agarrava sua bunda, ajudando o sobe-e-desce dela. Os dois respirava pesado pelo esforço fisico. Monike me viu e me chamou.

– Olha amor, assim a dor passa mais rápido. – Ela disse pulando no colo do meu pai com vontade. Lembrava muito o jeito que ela transava comigo. Aquela visão só aumentou a dureza da minha pica. Meu pai nem virou pra porta. Ele parecia em transe, olhando fixamente onde Monike sentava e agarrava sua bunda com firmeza, pra não deixar ela cair.

Sei que é escroto imaginar algo de sexual entre meu pai e minha mina, já que meu pai soe estava tentando ajudar, mas o jeito como eles estava era muito sugestivo. Monike parou de pular começou a esfregar o quadril pra frente e pra trás bem sabido, em uma rebolada cavalona. Nessa hora meu pai gemeu alto como se estivesse a ponto de gozar. Minha vontade era punhetar meu pau bem ali na frente deles.

Resolvi parar de pensar besteira e fui pro quarto me vestir. Coloquei uma samba-canção e sentei na cama tentando me acalmar. O tesão queimava nas minhas veias. Porra será dava pra fazer um amorzinho com a Monike antes de sair? Meu pai teria que estar longe pra isso. Ouvi um rugido vindo do outro quarto e então silencio. Pensei ouvi alguns cochichos e risos dos dois então a porta do banheiro bateu.

Sai do meu quarto e ouvi o som do chuveiro. Ao chegar de novo no quarto do velho, vejo Monike deitada toda largada na cama. Exausta, respirando pesado. O cheiro forte era o mesmo que eu senti no quarto da casa de praia. Ela olhou pra mim na porta do quarto sorriu e em chamou.

– Vem aqui, amor! Faz aquilo de novo…

Eu nem quis saber que aquele era o quarto do meu pai e que ele entraria ali qualquer momento. Corri pra onde ela tava e cai de boca em sua buceta encharcada, quente e pulsante. De novo ela soltou aquele caldinho grosso na minha boca. Aquele tinha quase o mesmo gosto estranho, embora esse fosse mais amargo. Sorvi tudo enquanto ela gemia de prazer. Passei vários minutos lambendo sua bucetinha até deixar ela limpinha. Sem aguentar mais e nem pensar direito, subi na cama, baixando o short e me enfiei dentro dela.

Dessa vez aguentei alguns minutos de metida apesar do tesão fudido que eu sentia. Leitei com vontade aquela bucetinha de menina. So tirei de dentro dela quando pau ficou mole. Só nessa hora eu percebi o que tinha feito. O barulho de chuveiro tinha há muito parado.

– Eita amor! E meu pai? – Perguntei assustado.

Monike deu de ombros, nem um pouco preocupada. A porta do quarto ainda estava escancarada. Quando me levantei vi a porta do banheiro aberta. Acho que conseguia ouvir o barulho dele na cozinha. Ela com certeza tinha passado por ali e visto alguma coisa né? Fiquei envergonhado. Afinal era aquele homem que pregava toda semana que sexo só é permitido depois do casamento. E se ele pensasse que eu estava abusando da confiança depositada em mim pela mãe da Monike.

Minha namorada me chamou de volta pra cama dizendo que eu tinha esquecido de chupar ela de novo. Eu fiz uma careta. Falei que eu tinha acabado de gozar nela, se eu chupasse ela eu beberia minha própria porra. Monike caiu na risada quando eu disse isso e falou que como a porra era minha isso seria o de menos. Ainda assim não fiz. Não sei se tava pronto pra isso. Tentei apressar a Monike pro banheiro e tomamos banhos juntos.

Me vesti pra faculdade e ela só colocou uma calcinha e ficou com os seis de fora. Acho que nem fazia mais sentido ela usar roupa na frente do meu pai. Não tinha nada nela que ele ja não tivesse visto. Quando cheguei na cozinha ela estava sentada no colo dele, que vestia só a toalha do banho, enquanto ele tomava café. Chamando ele de “paizinho” e com aquele carinho todo de sempre.

Sentei quieto e esperei meu pai falar alguma coisa que ele tenha visto, mas o coroa não fez nenhum comentário. Parecia até estar de excelente humor, dando comida na boca da Monike. Ele mimava ela demais. Estavam tão distraídos que nem repararam que a toalha do meu pai se abriu, deixando o pau a vista de todo mundo. Era grosso mesmo murcho. Ninguém notou também a calcinha fina da Monike de lado deixando sua bucetinha descoberta. Ainda estava molhada e escorria um liquido claro na coxa do coroa, que não dava a mínima.

Terminei meu café e fui buscar minhas coisas pra sair. Quando me encaminhei pra porta, vi Monike puxando meu pai pela mão.

– Boa aula amor. Eu e seu pai vamos assistir filme no quarto… – Ele me deu um beijinho rápido e passou. Meu pai tinha esquecido de se enrolar na toalha e observei ele se deixar puxar pela monike peladão em direção ao quarto.

Ouvi a risada dos dois antes de fechar a porta. Fui pra aula.

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15 Comentários

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  • Responder Paulo Roberto ID:19p2dgd99

    Estou seguindo cada conto. História muito excitante. Gozei muito gostoso.

  • Responder Oleg ID:2ql0o5042

    Ridículo!!! 👎🏽👎🏽👎🏽

    • Corgego ID:40vojt9r49c

      Esse “oleg” faz anos que so fica falando mal dos contos, que vida patética. Tem comentario ate em conto meu de anos atras. Ta passando vergonha amigo, vaza

  • Responder Sabrina ID:g3is3epzm

    Achei esse meio forçado e também muito extenso em um só personagem no caso o pai, acho mais interessante quando cria situações inesperadas com personagens diversos, outra coisa é que da pra relevar a inocência, mas o cara ver o pau sumir em baixo da xota e ficar se perguntando onde foi? Já é abusar da amizade.

    • Mathusa ID:40vpmcechrj

      Sempre bom receber atenção da critica especializada, mas como não estou interessado em vencer o Globo de Ouro, eu dispenso. Vou escrever a história como EU quero.

  • Responder Hrique2 ID:gsuz4mk0a

    Cadê a continuação parceiro

    • Mathusa ID:40vpmcechrj

      Hoje sai

  • Responder vantuil Ob ID:830xj3f142

    Muita ingenuidade, mas da gosto de ler. Só quero ler onde isso vai parar. Continua Mathusa. Valeu!!!!!

  • Responder Wagner ID:g3j1xsfv2

    Muito bom continua logo

  • Responder Argo ID:7r02ts78rb

    Nossa, muito bom esse também. Como eu comentei no primeiro conto, esse tema de personagem inocente/bobo é muito bom, e de pai inocente já tem alguns, e estava faltando um de traição. Só peço que mantenha assim, porque se o namorado começar a participar e ficar esperto, o conto vai perder a graça e só irá se tornar mais um conto qualquer. Mantenha a essência do conto que é o personagem ser inocente/bobo e criando situações diferentes, porque contos assim a imaginação é o limite, que seu conto vai longe. Já ansioso pelo próximo.

    Abraço amigo

    • Mathusa ID:40vpmcechrj

      Obrigado por acompanhar!

  • Responder TH ID:477hli18fij

    Só vai melhorando! Gostei como as situações ficaram explícitas e o pessoal mais descarado!😁
    Manda mais aí!

  • Responder Daniel Coimbra ID:gsuz4pxib

    Maravilhoso demais. Puro tesão! Gozada excelente!

  • Responder Crecre ID:40vojt9r49c

    Otimo conto, Lembra um pouco o outro conto que tem aqui no site, da mina de 15 anos que decidiu fazer um ensaio peladinha e o corno so ia junto aceitando tudo.

  • Responder Aioc ID:8kqv8eoy42

    Tesao de conto, continue assim