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fui ajudar o bêbado a se acalmar e acabei dormindo com ele

2582 palavras | 10 |4.84
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Encontrei um senhor chorando na rua, fui ajudá-lo, e no fim, acabei sendo recompensado

Novamente vou contar uma história verídica, que aconteceu comigo durante uma dessas minhas saídas noturnas pela cidade.
Esse é meu segundo conto. Ainda escrevendo longos textos… mas vou aprender! Me apresentei em primeiro relato, chamado Trepei com o morador de rua e seu torpedo… e foi a melhor foda! Mas resumidamente, sou Daniel, tenho 35 anos, sou divorciado, e gosto de uma boa foda, seja ela com mulher ou com homem. Sou bem discreto, tenho pernas e peitoral peludos. Sou pardo, com cabelos curtinho e pretos. Minha barba esta sempre por fazer. Minhas coxas e meu rosto são os que mais chamam atenção mas mulheres, e também nos marmanjos.
O fato que vou relatar é verídico, tendo acontecido em setembro de 2022. Sou mineiro, mas moro em Manaus, em um bairro com bastante bares, tendo uma praça muito famosa, que à noite fica muito movimentada por concentrar um número elevado de bares.
Neste dia, uma sexta-feira, eu estava nesta praça bebendo com amigos desde cedo, e lá por volta das 23h, resolvemos ir embora. Apesar de estarmos bebendo a bastante tempo, eu ja não estava mais bêbado, e por morar perto, resolvi ir para casa caminhando.
Despedi dos meus chegados e desci a rua logo no final dessa praça. Quase no final desse leve morro, vi um rapaz sentado à beira da calçada, do lado oposto, que ao me ver começa a me chamar balançando os braços pedindo que eu vá até ele. Era um homem de aproximadamente uns 43 anos, vestia uma bermuda esportiva, tipo de basquete porém mais curta, e uma camiseta regata preta. Estava de chinelos e com uma mochila ao lado. Vou até ele:
– boa noite, meu nobre! Tudo tranquilo?
– Mano! me bateram, mano!
Foi após ele falar que notei que ele tinha realmente um corte, um inchaço no lábio próximo ao nariz. Contudo não sangrava.
– Eita! O que aconteceu, cara?
– Mano, os caras ali me bateram. A gente estava tomando uma juntos e os caras me deram um soco, mano! Por que alguém bate no outro, mano?
Após terminar de falar, ele disparou a chorar, repetindo que os caras bateram nele “do nada” (depois ele me contou que foi pegar um isqueiro no bolso de um deles, e o outro achou que ele estava roubando o telefone do cara, que estava no mesmo bolso. Estavam tomando uma juntos mas não eram amigos)
Confesso que o choro do cara me desarmou. Quis ajudá-lo! Tentei entender melhor a situação e percebi que o coro era agravado pelo álcool.
Resolvi sentar pra conversar com ele,.
– Bora sentar naqueles bancos ali embaixo enquanto você se acalma . A gente fuma um cigarro lá! – Propus a ele apontando para uma outra praça menor que tem na mesma rua.
O choro aumentou no caminho. Peguei a mochila das mãos dele e, apesar de mais alto que eu , consegui passar meu braço sobre seus ombros, e fomos caminhando assim até a mesinha da praça.
A mesinha é daquelas que já tem um tabuleiro de xadrez pintado, e bancos de cimentos circulando toda a mesa. Ele sentou de um lado, e eu de outro, e então pude reparar ele melhor enquanto ele me contava o ocorrido e compartilhávamos um cigarro de palha.
Ele era um cara muito bonito! Devia ter seus 1,75m, branco bronzeado do sol do dia-a-dia, cabelo loiro escuro e curto, corte masculino mesmo, mas um pouco despenteado. Olho castanho claro. Ele quase não tinha barba mas o queixo com furinho dava um charme incrível. Me chamou a atenção a largura dos ombros e do pescoço. Davam a impressão de que ele era militar. O nome dele era Nelson.
Depois de falar o que já relatei acima, o Sr Nelson começou a me contar que a vida não estava sendo fácil desde que ele passou a beber muito, e de ter brigado com a companheira em casa. Me falou que na noite anterior havia dormido na rua porque não queria voltar pra casa para brigar novamente. Ao falar da relação, o Sr Nelson voltou a chorar! E dessa vez, copiosamente, se jogando para o lado e deitando quase que no meu colo. Por impulso, pedi que ele levantasse a cabeça e me sentei sob ele. Quando encostou sua cabeça em meu colo, ele começou a chorar de soluçar. Fui fazendo cafune nele, enquanto buscava tranquiliza-lo novamente.
Depois de uns 10 minutos, o Sr Nelson já estava mais calmo, bebeu um pouco de água que tinha na mochila e, ficando de pé, me pediu um abraço.
Eu já estava cativado por ele… simplesmente levantei e o apertei num abraço, passando ambas as mãos por suas costas, acariciando-o, o que fez ele deitar a cabeça em meu ombro. Ficamos nesse abraço por um minuto ou mais e ele vira e me beija no rosto agradecendo por estar ali com ele, sem julgá-lo.
Apesar de não estar naquele clima de pegação, minha natureza me traiu, e a demonstração de afeto de um homem daquele porte, me abraçando e repousando a cabeça no meu ombro, fez meu pau ganhar volume. Acredito que ele percebeu. Estávamos muito colados, mas ele não falou nada. Me sentei, e ele novamente se deitou em meu colo, dessa vez com a barriga virada para cima. Ficamos alguns minutos em silêncio, ele respirando fundo, se estabilizando, até que me pergunta:
– você curte caras mais velhos como eu?
Meio que pego de surpresa com a pergunta, mas percebendo a calma na fala dele, respondi que sim, e que os homens com jeito de pai como o dele, me atraiam ainda mais. Nisso, ele desamarra a bermuda e puxa para cima para que eu olhasse a rola dele dentro da cueca.
– olha, não é grande… e tá dormindo! Não sei se você vai querer!
Caralhooo! Ele deitando no meu colo, levantando a bermuda e me mostrando o pau, fez meu tesão ir nas alturas. Como a iniciativa partiu dele, resolvi animá-lo:
– ah! Normal! Tá pequeno porque tá encolhido… uma boca quentinha nele, faz ele levantar rápido.
– Quer tentar?
– Se pra você estiver tudo bem, eu topo esse sacrifício!
Ele ri, e se levanta, se encosta na mesa de costas para a rua, e abaixa a bermuda como se fosse urina, colocando a rola pra fora, na altura do meu rosto. Não resisti e comecei a mamar aquela rola, ainda mole. Percebi que ele estava todo depilado.. não havia nenhum pelo. Quando coloquei as bolas na boca, senti que estavam lisinhas e macias. A rola tinha um leve cheiro de urina, mas nada que me incomodasse. Acredito que era resultado de várias idas ao banheiro por estar bebendo.
Foi uma mamada rápida, pois o pau do Nelson não queria endurecer mesmo. Ele logo guardou.
Voltamos a prosear.
Já eram quase 1h da manhã quando anunciei que precisava ir, pois estava fora de casa desde cedo. Com isso, ele me perguntou se eu não tinha um espaço para ele passar a noite, pois estava com medo de apanhar novamente.
– olha sr Nelson, essa noite estou sozinho em casa pois minha família viajou, então você pode dormir lá comigo. Mas teremos que sair cedo, pois eles podem chegar a qualquer momento. Tudo bem?
Ele mais do que de pressa aceitou, dizendo:
– claro, meu amigo! Inclusive amanhã eu tenho aquele bico que te falei, e é logo cedo! (Ele havia mencionado que ia rebocar um muro para uma senhora do bairro)
– cara, você é um anjo que Deus me mandou hoje! Ele complementou.
– deixa disso, Nelson! Eu tava era bebendo perto de ti e nos trombados, foi isso!
Nisso ele pega rapidamente a mochila, joga sobre um dos braços, e com o outro, abraça minha cabeça, esfregando meu cabelo rapidamente.
Ao chegarmos lá em casa, ele me pediu para tomar um banho, o que obviamente permiti, entregando uma toalha limpa para ele. Enquanto ele se banhava, de portas abertas, coloquei uma música na TV e abri duas latinhas de cerveja pra nós. Ele saiu do banho, pendurou a toalha, e deitou sobre minha cama peladão… da forma mais natural possível rsrsrs. Enquanto eu tomava o meu banho, deixei ele escolhendo as músicas e bebendo a latinha dele. Quando sai, ele me perguntou se eu não tinha uns filmes bons pra gente assistir.. sincronizei meu celular com a TV, abri o xvideos e deixei ele escolher o que quisesse! Para meu delírio, ele coloca direto na sessão de sexo anal. Escolheu a mulher mais cavalona que apareceu e começou assistir.
Entre goles na cerveja e patoladas no saco, percebo que a rola dele começou a ganhar vida. E a medida que ia ganhando volume, ele a balançava como se estivesse acabado de mijar. Percebi que os pelos das pernas dele eram poucos mas eram todos loiros, o que valoriza as coxas torneadas e as panturrilhas grossas!
Como eu também gosto de uma putaria com mulher (e quanto mais safada, com mais tesão eu fico!!) Eu tava ali de boa assistindo o filme, revezando entre um gole na cerveja, uma olhada na TV, e uma olhada para a rola do Nelson. Uma rola muito gostosa, por sinal! Eu tava com a boca salivando. Era grande, devia ter seus 17/18 cm, de normal para grossa, curvada levemente para cima, e com uma cabeça rosa muito bem desenhada. As veias eram bem marcadas próximas à cabeça. Ele sacudia intensamente a piroca, e gesticulava uma punheta, enquanto assistia a cavalona mamando e dando para tres caras, que revezavam boca, buceta e cozinho.
Quando tirei minha cueca para começar a bater uma bronha, ele segurou na base da rola dele, fazendo parecer muito maior, e balançando ela pra mim, perguntou se eu não queria mamar… Não pensei duas vezes! Minha boca pedia aquela rola. Comecei dando uma lambida suave na cabeça, e fui colocando na boca, afundando um pouco mais cada vez que eu descia com a cabeça. Deixei os lábios frouxos para que a rola pudesse abrir caminho suave.
Deitei no meio das pernas dele, de modo que ele conseguia ainda ficar de frente para a TV. Ele revezava entre assistir o filme, e me assistir engolindo toda aquela piroca. Dava pra ver no olhar dele, que ele tava ficando louco com a mamada. Toda vez que eu enfiava até a garganta, ouvia ele puxar o ar entre os dentes de tanto tesão. Eu mamava aquela rola com muito gosto. Estava limpinha, cheirosa e sem pelos. Passava a língua em sua virilha e ele fechava os olhos de prazer. Diferentemente de mais cedo, a rola dele estava totalmente rígida!
Quando acabou o filme, ele sentou, se encostando na cabeceira da cama e me deixando ainda entre suas pernas. Ele começou a alisar minha bunda, que estava virada pro teto. Passava a mão com carinho, pincelava o dedo no meu cu, reconhecia território… voltava contornando minha bundinha por baixo… e repetia o percurso. Percebi que ele estava querendo explorar meu cuzinho, e comecei a empinar a banda toda vez que o dedo dele chegava na minha portinha.
Ele se levantou, ficando de pé ao lado da cama, pediu para eu me virar de quatro para ele e escolheu outro filme, dessa vez, uma novinha também de quatro, sendo chupada por um cara.
Sinto ele abrindo minha bunda com as duas mãos, e pelo espelho, vejo ele cuspir em direção ao meu cu, segurando a saliva na rola dele. Com as duas mãos ainda em minhas nádegas, percebo ele roçando o pau no meu rego, tentando encaixar a cabeça sem por a mão. Na terceira tentativa, sinto que o pau dele encontrou o rumo certo, e ele olhando atentamente, foi socando bem devagar! Colocava um pouco, recuava um pouco… Colocava um pouco mais fundo, e recuava novamente… Dessa forma, confesso que a dor foi muito passageira, e rapidamente ele estava todo dentro de mim.
Com a rola já toda lá dentro, ele solta minha bunda, segurando agora na minha cintura com os polegares nas minhas costas, intensificando a metida! Ele era cuidadoso! Prestava atenção no filme, e no entrar e no sair da sua piroca no meu buraco. Parecia que ele não queria me machucar!
Sr Nelson comeu muito rabo nessa posição. Eu já estava sentido o corpo dormente de tanto sentir aquela rola saindo e entrado toda do meu cu. Eu apertava a rola dele e a sensação era ainda mais intensa.
Depois de alguns minutos, eu já totalmente sem controle, ele coloca uma das pernas sobre a cama, e sinto mover suas mãos para meus ombros. O bicho já tava com vontade de gozar e começou a virar um animal nessa hora. Ele já tinha sido carinhoso quando precisou ser. Começou a socar com muita força, sentia o saco dele me chicotear entre minhas pernas. Percebi que no filme, a morena estava gozando jatos e isso o deixou trasntornado. Sinto ele apertar meus ombros e socar ainda mais fundo… deu algumas bombada e ouço ele soltar um urro tão alto, que parecia um urso! Certamente foi ouvido pelos vizinhos,!
Ele me abraçou por trás, cruzando os braços em minha barriga e deitando o rosto nas minhas costas, ainda com a rola enterrada no meu cu.
Com o peso dele, cai deitado sobre a cama e a simples pressão do meu corpo contra a minha rola e a cama me fez começar a gozar! Foi uma exporrada sensacional!! Sentir o pau dele pulsando dentro de mim, seu peso sobre meu corpo, e sua respiração ofegante bem próxima ao meus ouvidos me fizeram não desejar mais nada naquele momento.. estava perfeito!
Depois que relaxamos, tomamos mais uma latinha e um banho. Emprestei uma cueca samba canção para ele, coloquei outra, e ficamos assistindo desenhos antigos na TV. Continuamos conversando um pouco mais, mas já deitados. Ele virado pra mim, sonolento, massageava meu couro cabeludo. Eu na posição fetal, de frente pra ele, abraçado no travesseiro, instantaneamente adormeci.
Senti que durante a madrugada, ele me abraçou por traz, me aconchegando de conchinha nos braços dele. O peso é o calor do corpo dele é algo que eu não me cansaria…
Acordamos. Servi um café para nos dois e ele foi embora. Antes de sair, me abraçou, me deu um beijo na testa e repetiu: você é um anjo que Deus colocou no meu caminho ontem! Muito obrigado!
Ficamos amigos íntimos depois desse primeiro encontro, e repetimos apenas mais uma vez.
Esses encontros inesperados são aqueles que mais mexem com a minha cabeça. O cara pode nem ser o mais belo de todos , mas toda esse clima de não saber o que vai rolar e o que o outro curte, fazem a foda ser muito melhor!

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10 Comentários

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  • Responder Iudy ID:jv5zsafdgy5

    Seu conto me fez lembrar do meu brother Marcelo. Um ruivinho de 25 anos que se perdeu nas drogas após descobrir que sua esposa o traía. Apesar de maltratado ele era lindo. Eu curtia conversar com ele e ajuda-lo com roupas e lanches. Sempre que eu saía da academia parava para conversar. Certo dia ele desabafou pra mim que tinha vendido o cú em troca de 5 pedras de craque. Apesar do susto fiquei muito excitado. Perguntei se ele deixava eu fazer o mesmo que o cara fez com ele. Mau fechei a boca ele disse: Claro, vamos nessa! Não deu outra, levei ele para um matagalzinho perto, coloqueio sentado no capô do carro, abri suas lindas pernas branquinhas com pelinhos dourados, encaixei a pica em sua grutinha rosada e bombei feito um cavalo… Gozei muito e viciei naquele cú de macho hétero arrombado. Quase toda semana eu colocava Marcelinho para sentar na minha rola e cavalgar feito uma puta.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Eu passei uma fase da minha vida que isso era uma constante eu ir aos pontos onde sabia que tinham bebados ou moradores de rua para me comer, feirs livre é otimo local, porta de hospital tambem, haja visto que moro numa cidade centro Regional os maridos trazem a mulher para parir e ficam tomando umas, foram muitas fodas de todo tipo eu chupei pica suja, fedorenta, limpa mas as com pentelhos sao as melhores

  • Responder Ed ID:1ea6xacok7zd

    Manda seu contato

  • Responder Lagartixa ID:w73hy20b

    Otimo

    • AndarilhoDaniel ID:mujp03k0c

      Muito obrigado!!!

  • Responder Branco ID:dlo3mj9qj

    Perfeito, conheci um assim também!

    • AndarilhoDaniel ID:mujp03k0c

      Muito obrigado!
      Eu curto de mais esses sexos que vem do “improvável”

  • Responder Osvaldinho ID:1d87k2rrmg3y

    Queria essa rola no meu cuzinho. Eu aguento tudo.

    • AndarilhoDaniel ID:mujp03k0c

      Tu vai gostar da minha então!

    • Osvaldinho ID:1d87k2rrmg3y

      AndarilhoDaniel vem comer meu cuzinho Eu aguento tudo.