Feito de egua

Quando eu era pequeno morava um bairro simples, tinha muitos rios e cachoeiras, muito mato e pouca gente, deveria nem chegar 100 pessoas na época.

Quando eu estava com 13 anos, zezinho, Joaquim, gustava e eu fomos para a beira de um riozinho que era um pouco distante dos outros, era 30 minutos e na época não tinha outro acesso a não ser pela canela, nesse riozinho era cercado por areia, eu e os meninos fazíamos traves com chinelos e ficávamos jogando bola e tomando banho de rio.

Geralmente era mais mulekes que jogavam com a gente, mas era época de aula e uma boa parte estava na escola, e acabamos indo só nos quatro, Zezinho tinha 15 anos, o Joaquim era da minha idade e o Gustavo tinha 11 ou 12, como de costume chegamos no lugar, jogávamos um pouco e tomávamos banho, e ficamos nesse ciclo até acontecer uma briga ou um ir embora bravo, pois ficávamos zoando mutualmente, e sempre dava merda no final, mas tudo voltava normal.

E nesse dia as coisas começaram a esquentar quando estava eu e o zezinho no mesmo time, era time de dois contra dois e toda hora mudávamos, e toda vez que era eu e o zezinho perdíamos, começamos com zoação, mas cada vez foi ficando mais intenso as ofensas, o zezinho morava em uma fazenda e tinha história que eles os irmãos comia os cavalos, eu comecei a zoar com isso o que sempre o deixa furioso.

Ele partiu pra cima de mim e começamos a trocação e enquanto os outros meninos gritavam colocando pilha, eu até estava levado a melhor, até ele conseguir me derrubar e como ele era mais pesado do que eu, ele conseguia me segurar e enquanto eu tentava se soltar o meu short estava descendo e acabei ficando com a metade da bunda para fora, e os meninos que assistia viram e gritaram “olha a bunda dele”, e eu tentei a arrumar o short, só que ele tentou a baixa mais ainda, e ficamos nessa luta, eu comecei a me debater, ele não tinha força suficiente para me imobilizar e abaixar o meu short.

Teve a ideia de chamar os meninos para ajudar, a tirar, que não perderam tempo, eu comecei a debater, mas com ajuda dos meninos, ele conseguiu subir em cima de mim, e sentar nas minhas costas, eu já estava cansado e não tinha mais força, e na posição que eu estava só senti o meu short sendo tirado junto da cueca.

Eu estava completamente pelado e dominado por eles nem para cobrir as minhas partes íntimas podia, ao som das suas risadas a minha bunda era enchida de tapas e beliscões, me seguravam o máximo para não chorar e pedia para eles me soltarem.

 Quando eu achava que não podia ficar pior, senti o zezinho tentando abrir minha bunda, e comecei a me debater, mas Gustavo segurou as minhas pernas e o zezinho conseguiu abrir as bandas da minha bunda e expondo o meu cuzinho, enquanto eles faziam piada e riam do meu cu, o Joaquim começou a passar o dedo em volta, o quando mais eu implorava eles riam, o Joaquim começou tentou enfiar o dedo, mas não conseguia, o zezinho disse que tinha que molhar e mandou ele cuspir.

Foi quando senti um líquido quente no meu rego, e o Joaquim com dedo conduziu até a portinha do meu cu me fazendo se arrepiar, e passou o líquido em volta das minhas pregas e foi forçando o dedo entrar, aos poucos foi entrando, o zezinho mandou molhar mais, e mais líquido quente no meu anel e o dedo do Joaquim foi entrando centímetros por centímetro até entrar todo, ainda ele ficou mexendo igual minhoca dentro do meu cu, doía um pouco e gritava para ele tirar, e começou a fazer um vai e vem com dedo 

Joaquim
_ É quentinho, deu até vontade de comer esse cuzinho!

Zezinho
_ Tem moral de comer? 

Joaquim
_ Bora!

O Joaquim se levantou e fez questão de tirar short e a cueca na minha frente, pelado balançava o pau na minha frente, não era grande, parecia ter o mesmo tamanho que o meu na época 12cm, e ainda esfregou a cueca na minha cara, cheiro forte de mijo.

Ele foi para atrás de mim, sentou nas minhas pernas e o Gustavo saiu de cima, ele abriu a minha bunda e senti a sua piroca no meu rego, ele cuspiu mais uma vez e colocou a cabeça na portinha do meu cu, eu desesperado gritava por socorro enquanto chorava, até pela minha mãe chamei

zezinho
_falou tanto de comer cavalo que o Joaquim vai comer um viado

O Joaquim foi forçando a entrada e aos poucos foi penetrando, sentia o meu cu sendo rasgado, implorava para tirar e gritava de dor, mais sua piroca continuava ganhar espaço. Já tinha entrando bastante e ele tirou a piroca de dentro do meu cu, ele abriu a minha bunda e senti a brisa entrar no meu cuzinho que estava em brasa, ele cuspiu e o líquido foi no fundo. 

Ele colocou de novo, e começou a estocar lentamente, qual a lubrificada diminuiu um pouco da ardência, mas ainda era muito doloroso e cada estocada sentia o seu pau ir mais fundo

Joaquim
_ Humm! Delícia de cuzinho é quentinho

Ele começou a estocar com mais força e mais velocidade, me fazendo gemer ainda de dor, e para piorar a humilhação, comecei a sentir vontade de cagar e aos poucos aumentava, tentei segurar o máximo, mas vi que não aguentaria 

eu
_ tira, que vou cagar, tira!

Eles riram e o Joaquim continuou a esfolar o meu cu, só aumentava mais o ritmo das estocadas, não conseguir se segurar e acabei me cagando, e o cheiro subiu e os mulekes começaram fazer piada, pelo menos lubrificou a penetração e diminuiu a ardência e dor, pelo visto ficou mais gostoso para ele que acabou gozando no fundo do meu cu.

Acabaram não querendo me comer cagado e se levantaram com intenções de lavar no rio, eu aproveitei a brecha e sair correndo, mas não tive força o encomendo no ânus não deixou correr, me alcançam e me derrubaram com um bandão, me arrastaram para água, meu cu aberto quando senti a água encostar ardeu mais ainda

zezinho
_ pode tirar a roupa Gustavo, que ser o último para arrombar de vez!

O Gustavo tirou a roupa toda e me fizeram a ficar de quatro, pelo menos a piroca do Gustavo era menor do Joaquim, na água mesmo na parte rasa, Gustavo começou a me foder, e foi quando o Zezinho tirou a sua roupa e também.

Enquanto eu era torturado com uma piroca no cu, por uns segundos fiquei olhando aquela cobra-preta, parecia ter o dobro do nosso, era um pouco grosso e afinava na cabeça, tinha uns 18cm, mas para diferença dos nossos parecia se enorme, os meninos também ficaram vidrados sem acreditar, ele viu nossa reação e ficou balançando se exibindo, ali eu percebi que seria arrombado até perde todas as pregas. 

Ele terminou de tirar o short e a cueca e jogou na areia, venho até na minha frente ajoelhou-se com a piroca na minha cara

Zezinho
_ Parti de agora vai obedecer tudo o que a gente mandar, senão!

Ele pegou minha cabeça e mergulhou na água me fazendo beber um pouco de água

Zezinho
_ Agora mama!

Com o pau na minha cara me mandava chupar, eu sabia que não teria escolha, resolvi obedecer para não sofrer pior, abrir a boca e comecei a mamar, nem sabia o que estava fazendo, só passava língua na cabeça e colocava um pedaço na boca, Ele começou a gemer, e o Gustavo enchendo a minha bunda de tapas começou a meter com força, me fazendo parar de mama, para gemer de dor e pedia para ele ir devagar, mas o zezinho enfiou a piroca na minha boca e começou a fuder a minha boca, ele enfia até o máximo que conseguia, eu nem conseguia respirar direito, mas para o meu alívio o Gustavo gozou enchendo mais uma vez o meu cu de porra.

O Gustavo tirou a piroca do meu cu para o meu alívio, mas o zezinho continuou me fazendo chupar, e o meu cuzinho descansava por um tempo, até que ele tirou a piroca da minha boca e ficou a batendo na minha cara, ele foi para uma parte mais rasa ainda 

Zezinho
_ Vem cavalgar no seu cavalo!

Eu não queria iria ir, sabia que ali seria o fim da minha dignidade, mostraria que estava dominado e que era pior provavelmente para o resto da vida, eu vi que não teria escapatória, ele me comeria de qualquer jeito, achei melhor se menos doloroso.

Zezinho
_ vem minha eguinha!

Ele segurou a sua piroca enquanto eu encaixei no meu cu, e fui descendo, a dor era imensa, para minha sorte que tinha a porra do Gustavo que alivia um pouco.Eu desci no máximo que conseguir e não doía tanto, e comecei a cavalgar devagar, não sabia fazer direito e não queria aumentar a minha dor, e com as mãos nas minhas coxas, me chama de puta, égua, etc. eu nem olhava em seu rosto, só pedia para tudo aquilo acabar logo, quando eu já estava se acostumado

_ Fica de 4! Vou mostrar como se tora uma égua!

Eu tentei continuar cavalgada para evitar o pior, até tentei aumentar o ritmo, mas ele me fez sair se cima e chupar a sua piroca que estava com um pouco de porra, e depois me fez ficar de 4, enfiou a piroca o mais fundo que podia com toda força me fazendo lacrimejar, e ele começou a socar com tudo e eu implorei para ir devagar, mas ele continuou metendo com toda força, Joaquim e o Gustavo se ajoelharam na minha frente me fizeram mamar os dois mesmo tempo, virei uma cadelinha nas mãos deles, e para pior comecei sentir as bolas do zezinho baterem na minha bunda 

zezinho
_ Eu vou gozar, vira! Vai precisar de suplementos 

Me fez se virar e começar a chupa-lo, e o Gustavo já encaixou no meu cu novamente e voltou a me fuder, já não sentia a dor e a ardência sumiu, o Zezinho gozou um litro na minha boca e me fez engolir.

Depois o Gustavo gozou mais uma fez no meu cu e Joaquim me pediu para cavalgar, e infelizmente estava com o cu cheio de porra, e enquanto eu cavalgava comecei a sentir prazer e geme, o meu pau ficou duro igual pedra, zezinho me colocou para mama novamente e eu cheio de tesão chupei com gosto, não conseguia controlar o meu corpo e sem encostar no meu pau gozei intensamente enchendo o Joaquim de porra.

Eu passei a tarde toda sendo fudido, eles se reversavam, e gozei algumas vezes, e quando gozar volta sentir dor, depois de tudo fomos para casa e demorei alguns dias para andar direito.

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