Queria a Patroa e Acabei Comendo O Patrão

Isso já faz mais de um ano. Foi em outubro de 22. Eu nunca fui desses. Mas será que tem algum problema em botar um leitinho pra dentro de macho?

Eu sou pedreiro e peguei um serviço bom pra reformar uma casa grande em Petrópolis, frio para cachorro. Mas a grana era boa e eu passei o serviço aqui em Niterói para um colega e aceitei a proposta. A casa era enorme só que muito mais tratada e o meu contratante tinha acabado de comprar ela. Ele estava me mostrando tudo que queria que eu fizesse para eu dar as possíveis ideias. E eu vi que era menos trabalho do que eu imaginei que seria pelas fotos. Era mais acabamento mesmo. Mas então a mulher dele chegou de carro. Que mulher linda da porra! Fiquei até cismado de olhar pra ela. Muito linda e gostosa. Toda perfumada e com calça colada de tirar do sério. Então procurava não olhar pra ela. Depois de eu dizer tudo que poderia ser feito, ele disse que confiava em mim, já que foi um colega dele muito exigente que me indicou. Compra almoçar num restaurante de comida mineira e eu não conseguia parar de pensar em como a mulher dele devia ser um fogo na cama. E ela percebeu que eu estava bem sem jeito por causa dela. Mas não deu confiança nenhuma nem condição. Pareceu bem séria. E eu não queria por nada arrumar problema pra mim. Só que aí aconteceu uma coisa. Eu fui mijar e o patrão veio e entrou no banheiro enquanto eu tava mijando. E eu fiquei muito sem jeito quando ele olhou pro meu pilão enquanto se ajeitava pra mijar. E olhou de novo e me olhou com cara muito esquisita. De repente disse que sabia que eu ia fazer um bom trabalho na casa e que poderia começar na Segunda. Isso era um Sábado. Eu estava balançando o pilão e ele ficou olhando. Eu voltei pro salão achando que talvez devesse dispensar o serviço, já que tava na cara que ele era viado. Mas a grana era boa e o trabalho nem era aquelas coisas. Mas me senti muito mal. A mulher dele se despediu, dizendo que ia pra loja. Ficamos só nós no restaurante e ele pagou a conta e os me deixar na rodoviária. Mas no carro, ele perguntou se podia me mostrar uma ideia que teve para uma parede da sala. Ele pegava em fazer um aquário embutido nela e perguntou se era possível. Eu percebi que ele parecia estar é no cio. Até tava suando. E eu queria era ir embora. Mas fiquei sem saída e voltamos na casa. Assim que chegarmos na sala eu olhei a parede e vi que dava pra cortar ela e alargar com drywall, enquanto ele falava da ideia. E numa que eu estava distraído, ele veio com aquele olhar que pareceu até que ia morrer. Sei lá! Olhar esquisito. Eu nunca tinha comido viado. Nem tive vontade de comer. Ele veio se aproximando, olhando bem para meu pilão, que eu chamo assim por causa da minha mulher que apelidou ele assim. Eu estava de costas pra parede e fiquei pensando que ou eu mandava ele ir para os quintos e ia embora ou tinha que comer ele. Mas achava e sempre achei isso muito imundo e nojento. Boiolice nunca foi do meu time. Mas então eu pensei que talvez ele podia só dar uma boquetada e me deixar em paz. Até que eu pensei que se ele é viado, a mulher dele de repente fosse do jogo dele e talvez poderia comer ela mais tarde. Ele estava a menos de um metro de mim e disse que nunca tinha visto uma cabeça de piroca tão gorda e uma piroca tão lisinha. Eu fiquei até com vergonha, mas a minha piroca até que se mexeu e foi ficando dura. Ele estava quase encostando em mim e meteu a mão nela e ficou apertando. Então eu disse pra ele que nunca tive nada com viado não, mas se ele quisesse podia só mamar que eu deixava. Então ele disse que isso ia depender dele gostar ou não. Então ele abriu meu zíper e minha calça e arriou um pouco até minha piroca ficar pra fora, já nem de pé. Eu tava sem graça de olhar pra aquilo, ele tocando pra mim, muito perto de me abraçar. Mas eu dei um chega pra lá nele, pra ele não registrar muito. Ele riu com cara igual de puta mesmo e se abaixou. Então começou a me chupar. Eu fechei os olhos pra não ver. Mas só que sentir a língua dele brincando com a cabecinha, que realmente é exagerada, começou a ficar bem gostoso e eu abri os olhos. Cheio de vergonha. Mas começou a ficar gostoso de se ver ele lambuzando minha piroca e as vezes fazendo ela desaparecer na boca. E assim ele foi mamando e se lambuzando o rosto na minha piroca e tocando pra mim até me fazer gozar. Ele se virou pro lado e ficou olhando minha piroca descarregando leite no chão, indo bem longe. E antes de terminar, ele meteu a boca e ficou mamando o finalzinho. E eu vou dizer a verdade. Aquilo foi gostoso pra porra. Depois ficou esfregando minha piroca toda lambuzada no rosto. Eu já ia pegar minhas piroca de volta e dizer pra gente ir embora. Mas ele se levantou e disse que gostou muito dela e que queria ela todinha dentro dele. Já se levantando e arriando a calça, mostrando aquela bunda branca e gordinha, que até que deu vontade de meter naquela bunda. Mas eu disse pra parar com aquilo, que já tava bom. Mas ele veio se encostando. A bunda dele já estava se esfregando na minha piroca, com ele de costas me olhando. E quando ele começou a rebolar eu mesmo puxei ele pela cintura e dei uma sarrada prensada naquela bunda gorda. Minha piroca tava ficando mole, mas ainda dava pra emburacar. Então fui botando pra dentro do rabo dele, aproveitando que ela tava toda melada. E então foi escorregando fácil pra dentro daquele rabão arrombado. Assim que minha piroca tava todinha dentro dele, agarrei ele pela cintura e fui fudendo ele bem rápido pra piroca voltar a ficar firme. E rapidinho foi ficando firme e eu senti muita vontade de encher aquele rabo de leite, com aquele putão gemendo baixinho pra ninguém ouvir. E eu estava começando a gozar, quando a gente escutou um barulho de passos. Mais que depressa eu arranquei dele e guardei minha piroca na calça, enquanto ele também se ajeitava. Quase não deu tempo de guardar. Comecei a gozar tudo na cueca. Enquanto ele se afastava e ia ver. Mas era só uma porra de um gato nas folhas. Então ele voltou e disse o que era, com uma cara de alívio e até rindo. Ele percebeu que eu já tirei dele a ponto de gozar e sabia que eu gozei na cueca. Então veio e me pediu pra eu deixar ele limpar a bagunça. Ele voltou a abrir minha calça. Estava tudo melado de porra, até melando um pouco a calça. Um estrago. Então ele começou a lamber minha piroca e a cueca. Onde estava melado de porra ele foi lambendo e limpando. Acho que mulher nenhuma faz essas coisas. E eu gostei de sentir aquilo. Outro cara fazendo aquilo. Me senti um fodão na hora. Então eu mesmo comecei a esfregar minha piroca na cara dele. Já estava muito mole e mesmo assim ele meteu na boca e ficou tipo mastigando e enrolando na língua dele.
Depois, na segunda feira eu comecei os trabalhos com um ajudante. Mas até quis que ele aparecesse por lá pra eu botar mais um pouquinho de leite pra dentro dele. Mas não apareceu. Só na quinta-feira ele foi lá. Mas com a mulher e ficou nisso. Fui comer ele de novo na picape dele na sexta a noite, depois de terminar e deixarmos o ajudante em casa. Ele sentou na minha piroca, no banco do carona e rebolou e rebolou até me fazer encher aquele rabo de leite. Depois ele me deixou na rodoviária. E assim eu fui comendo ele sempre. Até que com dois meses nisso, já terminando o serviço, enquanto ele tava me chupando eu disse que tinha olho na mulher dele. Ele riu e disse que tudo mundo tem, mas eu deveria tirar meu cavalinho da chuva, porque era mais fácil ela me comer. Ela gosta é de mulher. Então perguntei se ela sabia do lance dele e ele disse que não. Mas que as vezes ela levava uma ou duas garotas para eles se divertem juntos. Então eu perguntei se não seria interessante ele falar pra ela e de repente me levar pra diversão. Ele parou de me chupar e me olhou sério. E então disse pra eu tirar essas coisas da cabeça que ele ia arrumar uma garota gostosa pra gente se divertir junto, mas que com a mulher dele nunca iria rolar. Uma pena. Acho que eu até podia morrer depois de dar uma com ela. Mas ele, até que passei a gostar de fazer de lanchinho. Como ele gosta de uma piroca!

Avalie esse conto:

(Média: 4,66 de 35 votos)