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Vizinha experiente. Me deu carona só para me colocar em sua coleção.

2039 palavras | 1 |4.50
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No final da década de 90 para 2000 eu tinha 17 anos. Sou moreno, cabelos escuros, 1,78 de altura, forte. Mas na minha adolescência era muito magro e com minha altura me achava um vara pau. Já tinha dado uns beijos nas garotas do Colégio. Mas ainda era virgem e muito tímido. No bairro onde morava se mudou um casal com uma criança de colo. Uma mulher que aparentava ter seus 28 anos e um rapaz pouco mais velho que eu que vim saber que tinha 19. Mas meu olha foi todo para a mulher. Era muito branca parecia uma dessas europeias, cabelos louros. Baixinha talvez 1,58 de altura e uma bunda melhor que Carla Perez nos seus melhores dias. Era bonito, mas não conseguir tira os olhos daquela bunda. Eles vinheram num Fusca vermelho junto como o caminhão de mudanças. A casa que iriam alugar era do lado da minha. Depois descarregaram a mudança. Os vizinhos queriam saber quem era os novos vizinhos. O rapaz chamava – se Pedro a criança Beatriz e a mulher Lenita. Como a casa era ao lado da minha. Foi fácil fazer amizade com os moradores. Um mês depois todos da rua já sabiam a história da família. Tiveram que se mudar, porque a família de Pedro não se dava muito bem com Lenita. Não aceita o relacionamento dela com o garoto que teve que largar os estudos para cuidar da responsabilidade de criar mulher e filhos. Com a convivência no bairro Lenita mostrou seu comportamento que tanto desagradava a família de Pedro. Gostava de usar roupas provocantes, bebia e gostava de um barraco. Eram 2 brigas na semana com o companheiro. Pedia para os vizinhos cuidarem da criança de colo com a desculpa de procurar emprego já que Pedro trabalhava como ajudante de mecânico no centro da cidade.
Lenita saia com o fusca vermelho e só voltava a noite. A conversa no bairro era que Lenita botava chifre no companheiro e por isso as brigas.
Em estávamos mal de dinheiro. Meus pais disseram que teria que estudar a noite e arranjar um emprego de meio período. Comecei a estudar a noite, mas o emprego não aparecia.
Como tinha tempo vago no dia, a tarde ficava olhando Lenita lava o pátio da casa. Vestia um short jean que mostrava toda abundância que Deus lhe concedeu com uma camisa amarela. Parecia que molhava de propósito a camisa para quem quisesse ver o picos dos seios. Não eram grandes e como 2 maçãs. Mas só reparava na bunda daquela mulher. Lenita percebeu meu olhares e puxou conversa comigo.

– Quente hoje não, Tulio.

– Demais. Mas a mangueira ajuda aliviar, não é mesmo?

– Soube que está procurando emprego?

– sim. Mas tá difícil. Dizem que tem que ter experiência. Coisa e tal.

– Você não tem nenhuma experiência, garoto?

Fiquei constrangido com a pergunta. Parecia de duplo sentido. Kkkkk

– Nããoo. Ainda vou fazer 18 .tô no Colégio.

– Sabe. Tenho uma conhecida que trabalha em uma repartição. Estão precisando de rapazes para fazer pequenos serviços tipo boy. Posso falar com ela?

– claro. Seria uma baita ajuda.

– Então depois irei falar com sua mãe. Para acertamos o horário que podemos ir.

Nos despedimos e Lenita foi entrando na casa rebolando aquela bunda maravilhosa.

2 dias depois acordei cedo umas 5:30 da manhã. Vestir a melhor roupa que tinha. E fiquei esperando em frente de casa junto da minha mãe. Dez minutos depois Lenita apareceu. Estava uma delícia.
Usava um vestido preto curto que colava no corpo com um salto agulha da mesma cor. Com aqueles cabelos louros encaracolados e baton vermelho. O vestido preto colado dava um contraste lindo com sua pele branca europeia.

Então. Vamos?.

Me despedir de minha mãe e entrei com ela no fusca vermelho.
Quando Lenita sentou na direção. Não deu para disfarça meu olhar nas pernas de Lenita com aquele salto agulha.

– gostou?

– Aham??

– Do fusca? Tenho ele desdos 16.

– Ahaa, sim é muito bonito.

– Então vamos.

No caminho ficamos conversando do Colégio onde estudo. Se estava gostando de estudar a noite. Lenita falou um pouco de sua vida. Falou de Pedro que conheceu ele com minha idade e engravidou.
Lenita parou o fusca numa rua. Ainda o dia clareava. Disse que precisava comprar cigarros em uma mercearia próxima. Saiu andando com dificuldade com aquele salto agulha. Minutos depois apareceu. Abriu a porta do fusca, mas não entrou.

– Esses saltos estão me matando. Tenho que ajeita eles.

Lenita se abaixou para ajeita os saltos. Com o vestido curto Lenita pareceu não se importar com minha visão. Pude ver sua calcinha lilás que redesenhava suas pernas grossas e brancas. Logo o pau endureceu não tinha como. Lenita se levantou e entrou no fusca para seguirmos caminho.
Lenita percebeu que eu estava retraído.

– algum problema, Tulio? Ficou calado.

– não. Nada. Estou nervoso com a entrevista.

– Calma. Falei com minha amiga. Estão precisando muito de pessoal. Talvez fique hoje mesmo.

Lenita largou uma das mãos do volante e colocou sobre minha perna. Alisando levemente.

– Que bom.

Chegando no local do emprego Lenita me apresentou sua amiga. Se chamava Gláucia. Era uma mulher morena pouco mais alta que Lenita, talvez com a mesma idade. Olhando não é de se jogar fora. Deu tudo certo na entrevista. Fiquei trabalhando no almoxarifado. Fazendo entregas e organizando algumas coisas. Gláucia disse que Lenita iria me pegar depois por volta das 15:30 que era o horário de saída. Mas que a empresa daria vale – transporte para o ônibus.
No horário Lenita apareceu. Perguntou como tinha me saído.

– Então? Como foi?

– Bem. A Gláucia me ajudou.

– Bonita, ela não?

– sim… sim!

– Entra, ai então.

No Caminho de volta. Não falamos uma palavra. Parecia que Lenita percebia que eu não tirava os olhos daquelas pernas. Chegando em frente de agradeci e Lenita se inclinou para me dá uma beijo no rosto. Sai e minha mãe me esperava no portão. Lenita também saiu deu boa tarde para ela e entrou mostrando aquele rabo para dentro de sua casa. Falei como foi meu dia e a noite chegou. Quase não domir. A visão de Lenita ajeitando o salto agulha não saia da minha mente. Me acabei na punheta. Cansei e peguei no sonho. 2 semanas se passaram e usava o vale – transporte para me locomover ao trabalho. Lenita me contou que também tinha arranjado emprego na empresa e se eu quisesse poderia vim de carona para a empresa, menos na volta que ela tinha outros compromissos depois do trabalho. Nas semanas seguintes as insinuações de Lenita ficavam mais explícitas. Dizia que eu era um rapaz bonito e não sabia, porque não tinha namorada?

– Você é bonito, Tulio. Já deve pegar muita menininha por ai?

– Não. não namorada.

– sério? Vai me dizer que nunca beijou?

– já. Umas nimas no Colégio. Mas nada de namoro.

– Então você nunca Trepou?

– O quê? Como?

– Transa garoto. Nunca viu uma buceta na vida?

– Já. Já. Em revista.

– Revista? Hahaha.

Me bateu uma vergonha. Vendo aquele pedaço de mulher rindo. Não sei o que deu em mim, mas respondi.

– Talvez você queira Mostrar a sua? Naquele dia só deu para ver a calcinha.

Lenita parou de gargalhada. Parou o fusca e olhou fixamente para mim.

– Você é bem atrevido para quem nunca Trepou.

– Desculpa não queria ofender. Falei sem querer.

– Pare de pedir desculpa. Seja mais direto como você foi.

– Tá.

– Sim. Eu mostro pra você.

Lenita novamente se inclinou como na outra vez. Mas desta vez me deu um beijo na boca. Tentei fazer o meu melhor como as garotas no Colégio.

– Você não mentiu. Até que beija bem.

– Me mostra? A buceta!

– Isso, ai.

Lenita usava um vestido verde até os joelhos. Ate que esse estava bastante comportado. Pediu que tivesse calma. Que iria manobrar o fusca para um lugar mais isolado e finalmente encontrado numa Estrada de terra batida. Me veio a cabeça.

– Vamos chagar atrasados.

– Há Gláucia nos cobre. Disse para ela que talvez um dia chegaria atrasada. Vem aqui atrás!

Saímos do Assento da frente e fomos trás. Quem já teve fusca saber que o assento e tipo sofá. Ficamos na ponta de cada lado. Lenita foi levantando o vestido verde e pode ver mais uma vez a calcinha lilás.

– Gosto da cor. Tenho várias.

Fiquei com o pau duro novamente. Lenita percebeu.

– Você fica duro muito rápido Tulio. Gosto de garoto, assim. Vem cá tira pra mim.

Como um raio mais do que de presa. Peguei naquelas coxas brancas. Fazendo marcas vermelhas dos meus dedos.

– Calma!. Devagar ! Tire a calcinha lentamente.

Minhas mãos foram na cintura de Lenita e baixando pouco a pouco a calcinha lilás. Vi pela primeira aquela buceta rosa mesclada com duas coxas maravilhosas. Me deu um Branco. Não sabia o que fazer com aquela mulher toda aberta na minha frente.

– Então? É como sua revista?

– melhor!

Lenita pegou minha e foi conduzido até sua buceta.

– vem. Bate uma pra mim.

Fui sentindo a maciez daquela buceta. Tinha poucos pêlos bubianos. Com certeza depilava. Logo veio o melado vacinal. Olhei para Lenita. Estava com os olhos fechados. Parecia curtir o momento. Minutos depois soltou pequenos gemidos de prazer. Largou minha mão, abriu os olhos e abaixou o vestido verde.

– Melhor que esperado. Sua vez. Baixa a calça!

Novamente me veio o branco.

– Anda!. Quero ver.

Virei de costa para Lenita. E abaxei a calça. Fiquei de bunda virada para ela.

– É uma bela bundinha. Mas é o que têm do outro lado que estou interessada.

Virei de uma vez. Meu pau mesmo agora não é grande. 16cm. Fino como fosse um lápis. Mas quando duro a cabeça fica grande.

– uhumm. Como um cogumelo. Senta vai.

Fiz o que Lenita mandou. Logo ela foi punhetando meu pau. Melhor que eu mesmo. Novamente nos beijamos enquanto fazia aquela maravilha de Vai – e – vem.

– Não temos muito tempo. Hoje vai ser só um boquete.

– O quê ?

Lenita se inclinou para baixo e foi babando e lambuzando todo meu pênis. Não sabia o que pensar. Nunca tinha esprementado um boquete de uma mulher. Meus coração acelerou. Estava totalmente entregue aquela mulher. Movimentos leves e acelerados. Foram menos de 5 minutos, mas para mim parecia um dia inteiro. Largou o pau um momento e disse:

– Não quero sujar o banco do fusca. Vou engolir.

Voltou a me chupar. Desta vez com mais afinco. Não segurei muito. Não queria. Veio como tudo. 5 jatos direto na boca de Lenita. Gemi como uma criança. Lacrimejei como um menino que tinha acabado de leva um chinelada. Lenita levantou a cabeça foi até o porta malas do fusca e pegou um lenço laranja. Limpou o canto da boca.

– Gozou bastante. Tudo isso desperdiçado em punheta?

Não me veio mais palavras. Somente tive forças de levantar a calça, abutuar e fechar o zíper. Lenita foi para o banco do motorista, pegou um cigarro e fumou. Terminando recolheu a calcinha e pos na minha mão.

– Coloque no bolso da calça. É lembrança da primeira.

Seguimos o caminho da empresa. Como Lenita disse. Gláucia nos cobriu. Antes de trabalhar tive que ir ao banheiro para tira o cheiro.

Tenho outras histórias com a Lenita. Talvez conte em outro conto. Este já está bastante longo.

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1 comentário

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  • Responder Saulo Batista ID:g3jc2be8k

    Muito bom