# # # #

Drogo, o jovem explorador – Drogo, a flor do sexo e o homem misterioso

3201 palavras | 4 |4.56
Por

Conto ficcional e de fantasia. Em um mundo cheio de criaturas estranhas e seres místicos. Drogo é um jovem explorador que vive se metendo em confusão.

Finalmente havia chegado o meu grande dia. Hoje eu vou entrar em um grupo de exploradores, vou finalmente poder sair em aventuras, caçar tesouros e matar monstros com a minha própria espada.
Abri a janela da minha pequena casa e deixei o Sol da manhã invadir meu quarto. Respirei o ar puro, sorrindo com as minhas possibilidades. Saí do quarto e corri para a cozinha, abrindo o armário e pegando meu último pedaço de pão.
Eu tinha comprado isso com o dinheiro que eu consegui por cuidar dos filhos da minha vizinha. Me sentei na cadeira e tentei fingir que eu tinha uma família. Olhei com tristeza para cadeira onde meu pai costumava ficar quando ainda estava aqui comigo, cuidando de mim.
— Não seja idiota, Drogo, seu pai é um explorador, é normal ele não ficar em casa por muito tempo!— Disse para mim mesmo.
Quando eu terminei meu pão, corri para o banheiro e enchi minha banheira com água, tomando um banho. Eu sou um garoto, quase um homem. Tenho 14 anos, cabelos loiros e espetados, olhos azuis e a pele branca.
Olhei para baixo, vendo que meu saco tinham alguns fiozinhos de pelos. Meus amigos dizem que eles são todos cabeludos, mas acho que isso é mentira. De qualquer forma, não acho que ter muito pelo seja bom.
Quando acabei meu banho eu voltei para meu quarto e coloquei minha roupa. Vesti uma camisa branca usada, um shorts que eu amarrava com uma corda por ficar caindo, e um sapato marrom. Me olhei no espelho quebrado e sorri para mim. Minha vida vai mudar hoje, estou sentindo.
Peguei minha pequena trouxa e amarrei em um pedaço de pau. Levei somente uma muda de roupa, que é o que eu tenho. Fechei a casa de novo e saí, me despedindo dela com um pouco de tristeza. Foi aqui que eu cresci, aos cuidados do meu pai, antes dele sair em busca de um tesouro que diziam ser impossível de encontrar.
Corri colina abaixo, tentando segurar minhas lágrimas e felizmente eu consegui. Passei por várias pessoas que eu conheço, homens, mulheres e crianças que cresceram comigo. Hoje é o dia que Drogo Márraro se tornará um explorador e trará muitas riquezas para casa.
Meu destino era a sede dos Carniceiros, o grupo de exploradores que moram na nossa pequena vila. Eles moram em um casarão, o maior de toda a vila e sempre podemos ouvir barulho de brigas, gritos, xingamentos e até gemidos. Meus amigos dizem que eu sou louco por querer me tornar um deles, mas sei que eles vão cuidar de mim, como cuidam da vila.
De onde eu estava eu já podia ver e ouvir eles. Os Carniceiros estavam comemorando alguma coisa e eu estou doido para fazer parte disso. Provavelmente eles estão voltando com alguma relíquia ou algo do tipo.
Na entrada, dois guardas estavam a postos em frente ao portão. Eles eram altos, o da esquerda usava um tapa olho e era branco, o da direita era um moreno que usava um elmo feito de ferro e com dois chifres quebrados. Ambos tinham uma espada em mãos e a conversa cessou quando eu cheguei.
— Olha só se não é o nosso mais novo recruta!— Disse o de tapa olho.
— Drogo Márraro se apresentando, senhor!— Bati a mão na testa em continência, o fazendo rir.
— Está animado para hoje?— Perguntou o moreno de elmo, ambos sorriam para mim.
— Sim, estou preparado para qualquer coisa!— Anunciei e eles se entreolharam.
— Ótimo, o capitão quer falar com você antes de apresentar sua missão e seus dois parceiros.— Disse o de tapa olho.
— Sim, senhor!— Os dois caras abriram um grande sorriso.
— Você é bem obediente, vai ser uma grande adição ao grupo!— Comentou o do elmo.
— Apenas mostrando meus serviços, senhores!— Comentei, melhor bajular o maior número possível deles.
Os dois homens sorriram grande e abriram o portão para mim. O casarão dos Carniceiros era cercado por um muro alto, ninguém conseguia ver o que acontecia do lado de dentro. Quando eu entrei, notei que tinha um jardim até que bem cuidado, com um gramado e várias flores.
O casarão estava na minha frente. Ele era todo preto, com uns três andares e várias vozes de homens comemorando. Engoli em seco, fechei meus olhos e me movi, mas alguém me segurou, tocando meu ombro. Me virei no susto, ficando cara a cara com um homem alto, de olhos castanhos, pele morena e uma cicatriz na bochecha.
— Me desculpe, não quis assustá-lo!— Disse ele. Eu o reconheci na hora. Seu nome é Orion, o capitão dos Carniceiros, o homem que comanda tudo por aqui.
— Senhor, me perdoe.— Disse rápido, fazendo uma reverência para ele, que riu.
— Não precisa disso, pequeno Drogo.— Levantei minha cabeça espantado.
— Você sabe quem eu sou?— Perguntei assustado e ele concordou.
— Eu conheço todo mundo da vila e daqui dos Carniceiros. Tenho uma boa memória!— Ele comentou baixinho, se aproximando de mim.
— Então o senhor sabe porque estou aqui!— Disse e ele concordou.
— Sim, mas me chame apenas de Orion, aqui todos nós somos iguais. Siga-me, por favor.
Orion começou a andar em uma direção contrária a do casarão, me levando em direção a uma pequena casa de madeira e palha. Lá dentro, havia uma cama e um pequeno banheiro. Orion me explicou que os novos recrutas dormiam aqui nas suas primeiras missões, e que se mudavam para o casarão quando se tornavam reais Carniceiros.
Eu ouvia tudo com atenção. Notei que Orion estava sempre me olhando de cima a baixo, sempre com um sorriso nos lábios. Reparei um pouco melhor nele também. Orion estava usando uma camisa preta, assim como sua calça e sapato. Na sua cintura, uma longa espada dourada reluzia, lhe dando um ar imponente.
Ele é bonito, um charme que consegue seduzir qualquer um. Eu sei que eu não deveria achar outros homens bonitos, mas eu nunca consegui deixar de ter essas sensações perto de um menino bonito, ou até mesmo de homens bonitos.
— Gostou?— Saí de meu devaneio com Orion estalando o dedo em frente ao meu rosto. Ele estava sorrindo divertido.— Não ouviu nada do que eu disse, não é?
— Me desculpe, é que a sua espada é muito maneira.— Disse, sentindo meu rosto corar.
Orion pegou sua espada e a tirou da bainha, a segurando com apenas uma mão. A espada era realmente maneira, com gravuras nela que pareciam escritos de magia.
— Tenho essa espada desde que comecei minha jornada, quando eu tinha mais ou menos a sua idade.— Explicou Orion, a olhando orgulhoso.— Aqui, pode segurar se você quiser!
— Eu posso?— Orion concordou a cabeça e me entregou a espada.
Era pesada, mas mesmo que eu parecesse patético a segurando, eu me sentia bastante importante. Não acho que são todas as pessoas que tem a oportunidade de segurarem a espada do famoso Orion, capitão dos Carniceiros.
— Você está segurando errado, é assim!— Orion veio atrás de mim, segurando minhas duas mãos e me ensinando a empunhar a espada.
Senti meu coração se acelerar, ele está muito perto de mim. Eu consigo sentir seu corpo, grande e musculoso encostando em mim. Sua cintura ficava na altura das minhas costas e eu podia sentir algo duro me cutucando.
— Se quiser eu posso te ensinar muitas coisas!— Ele sussurrou em meu ouvido. Senti meu rosto corar e Orion tirou a espada de minha mão.— Na arena você vai aprender todo tipo de luta. Mas por agora, quero que você descanse. Sua primeira missão vai ser a noite e fora dos limites da vila. Taristo e Hanolo serão seus parceiros, os dois caras que abriram o portão para você.
— Sim, senhor. O que eu tenho que fazer?— Orion me olhou com um sorriso, novamente senti meu rosto corar.
— Eles vão te dizer lá. Espero que você consiga cumprir sua missão, pequeno Drogo!
— Eu não vou te decepcionar, senhor Orion!
Orion saiu me deixando finalmente sozinho. Soltei um longo suspiro de alívio. De alguma forma ele me deixou bem tenso, não sei explicar o que aconteceu. Olhei para meu pequeno lugar, tudo ali devia ser para adultos, acho que eu sou o primeiro adolescente a entrar para os Carniceiros, preciso fazer valer a pena.
Como Orion havia ordenado, eu descansei durante o dia todo, o que foi bastante tedioso. Porém, a lembrança de que em breve eu estaria em uma missão sempre me deixava animado. Quando o céu já estava escuro e as estrelas brilhavam no alto, alguém bateu na minha porta. Corri para atender, eu já estava pronto, não é como se eu tivesse muitas opções de roupa.
Assim que abri a porta, Orion estava me esperando do lado de fora. Ele segurava um lampião aceso, que me entregou e pediu para levar comigo. Aceitei o presente e o segui, saindo do quintal do casarão e encontrando Taristo e Hanolo me esperando do lado de fora.
— Pequeno Drogo, este é o Taristo!— Ele indicou o homem de tapa olho, que sorriu e acenou para mim.— E este é o Hanolo, os dois vão cuidar de você.
— Obrigado!— Disse, me sentindo animado.
— Ótimo, vejo vocês de manhã!— Taristo e Hanolo saudaram Orion.— Até, pequeno Drogo.
Orion entrou pelo portão e ele o fechou, me deixando sozinho com Taristo e Hanolo. Os dois homens pediram para que eu os seguisse e juntos nos dirigimos a saída da vila. As únicas luzes acesas pela vila eram a do bar, onde podíamos ouvir homens e mulheres rindo e alguns postes de luz posicionados pelas ruas.
Taristo e Hanolo não conversaram muito, fazendo todo o percurso até a saída ser longo e tedioso. Porém, quando eu saí da vila, senti uma onda de choque percorrer por meu corpo. Eu realmente estou fora dos limites da vila, eu realmente estou me tornando um homem. Quero me tornar alguém que dê orgulho ao meu pai e ao Orion.
— Sua missão é dentro da floresta, nós vamos te levar lá.— Explicou Hanolo, o rosto dele estava obscurecido pelo elmo.
Apesar de tudo, meu coração não deixava de pulsar rápido demais. Eu não tenho nenhuma experiência em combate e se eles me pedirem para matar algo. Não sei se consigo fazer algo desse tipo.
Nós já havíamos caminhado por um bom tempo, ainda conseguíamos ver a vila, mas as árvores da floresta bloqueavam bem a visão. Nossa única fonte de luz era o lampião que estava na minha mão. Finalmente os dois homens pararam.
— Acho que estamos longe o suficiente!— Comentou Hanolo, olhando para todos os lados.
— É, também acho.— Disse Taristo, pegando algo de seu bolso.— Aqui Drogo, coma isso.
Ele me entregou uma pequena flor rosa de seis pétalas, eu nunca tinha visto uma dessas pelas redondezas. Os encarei, achando que estivessem fazendo alguma piada, mas os dois pareciam sérios. Orion me mandou para uma missão, vou fazer tudo o que me pedirem.
Peguei a flor e a coloquei na boca, a mastigando. O gosto era horrível, parecia que eu estava comendo algo pastoso e grudento. Vi os sorrisos dos dois homens se alargarem e ambos jogaram suas espadas para longe.
Meu corpo estranhamente ficou quente e enfraquecido. Me sentei no chão, sentindo gotas de suor escaparem de minha testa. Minha vontade era de tirar toda minha roupa, eu desesperadamente preciso de ar.
— Eu não acredito que ele realmente acreditou em tudo o que a gente dizia.— Comentou Taristo, que estava tirando a própria roupa.
— O capitão Orion é muito esperto, esse garoto é desesperado por atenção!— Disse Hanolo, que também havia tirado sua roupa.
Em pouco tempo ambos estavam pelados, seus corpos musculosos e cheios de cicatrizes, pareciam me chamar. Seus paus, duros e virados na minha direção faziam minha boca salivar de vontade. O que está acontecendo comigo?
— O que… vocês… fizeram?— Perguntei, tentando me afastar deles, mas eles rapidamente conseguiram me puxas pelas pernas.
— O nome da planta que você comeu é: flos sexus. Ela libera feromônios dentro de você, te deixa com uma vontade enorme de fazer sexo com qualquer um que apareça!— Explicou Taristo, tirando minhas roupas.
Tentei me desvencilhar deles, mas estava sem forças para resistir.
— Não, me deixem ir!— Pedi, a voz fraca.
— Você não queria fazer parte dos Carniceiros? Se sobreviver a nos dois, deixamos você virar a putinha do Orion.— Disse Hanolo, que colocou seu enorme pau na frente do meu rosto.— Agora chupa!
— Não!— Gritei, mas meu corpo me traiu, me fazendo segurar sua rola e a colocar na boca.
— Puta que pariu!— Disse o homem moreno.
Seu pau fedia a suor, mas estranhamente isso fez meu corpo ficar ainda mais excitado. Taristo segurava meu pinto e me batia uma punheta. Meu pau era do tamanho da mão dele fechada. Hanolo segurava meu cabelo com força, afundando seu pau na minha garganta.
— Cara, a boca desse moleque é uma delícia. Nem minha mulher é boa assim!— Dizia Hanolo, me fazendo engasgar várias vezes.
Eu queria pedir por ajuda, mas dificilmente alguém iria me ouvir e querer brigar com os Carniceiros. O que vai acontecer comigo?
— Que tal eu ver esse cuzinho?— Taristo abriu minhas pernas e depois minhas nádegas. Senti meu cu piscando, implorando para ter algo o penetrando.— Você tá querendo rola, né? Então você vai ter!
Taristo se posicionou na minha entrada e enfiou o pau em mim. Não sei como, mas entrou tudo de uma vez. Doeu, mas ao mesmo tempo o prazer que eu senti era indescritível. Eu não quero sentir isso, eu não quero fazer essas coisas com esses homens.
— Caralho, cuzinho virgem é tão bom.— Disse Taristo, se movimentando em um vai e vem rápido.
Lágrimas escorriam de meus olhos. Por favor, alguém me ajude!
Tudo aconteceu tão rápido que ninguém teve tempo de reação. Em segundos, tanto Taristo, quanto Hanolo estava caídos no chão, sangue escorria de seus corpos. Pela luz do lampião eu vi alguém se aproximar, parecia ser um homem.
Ele pegou algum tipo de tecido e me cobriu, pegando minhas roupas e me tirando de lá. Minha cabeça estava anuviada, mas quando olhei para cima, achei que fosse desmaiar. O rosto do homem estava raivoso, sua expressão era a de quem iria matar o primeiro que visse.
Senti meu cu piscar ao vê-lo. Agarrei sua roupa, soltando um gemido nada masculino e esfreguei meu pinto nele. Eu não conseguia me conter, parece que o efeito da flor é muito poderoso.
— Tá tudo bem, vou te ajudar!— Disse ele, a voz grossa me atiçando ainda mais.
Eu não sei para onde ele estava me levando, mas quando me dei conta, estávamos em algum tipo de carruagem. Era como uma casa móvel, com uma cama feita de palha e um cobertor de lã. O homem me colocou deitado e meu corpo estremeceu ao não ter mais o contato dele.
— Onde está? Merda cadê o antídoto?— Dizia ele, parecia apressado. Meu corpo ainda estava suado e necessitado.— Droga, acabou o antídoto de afrodisíacos. O que eu faço?
— Quem…?
— Então, você está sob efeito de um afrodisíaco muito poderoso. Seu corpo precisa de sexo, se você não tomar um antídoto vai acabar enlouquecendo!— Ele explicou, se aproximando de mim.
Na luz, eu conseguia ver bem mais do rosto dele. Esse homem tinha os cabelos brancos, olhos cor de violetas e uma barba bem cortada. Ele olhava para mim com pena.
— Me ajuda!— Me levantei, tocando o corpo dele e tentando beijá-lo.
— Olha, tem um jeito de ajudar, a gente precisa fazer sexo e eu tenho que gozar dentro de você!— Ele explicou, eu nem me importava com isso.
Sentei em seu colo, esfregando minha bunda na região do pênis dele, que lentamente crescia. Entendendo o recado, o homem voltou a me deitar e tirou sua roupa. O corpo dele era maior que os de Taristo e Hanolo, acho até que é maior que o de Orion.
Seu peitoral era cheio de pelos e sua virilha era bem aparada. Seu pênis era grande, devia ter uns 23cm e minha boca salivou ao olhar para ele. Me abaixei, rapidamente o colocando na boca. Ouvi o homem gemer alto, segurando minha cabeça com delicadeza, diferente de Hanolo.
Eu não conseguia colocar tudo na boca, mas o cheiro dele era muito melhor que o daquele cara. O gosto dele era bom também, me fazendo piscar o cu várias vezes. Olhei para cima, encarando os olhos violetas desse homem e ele me olhava com desejo.
— Eu vou te foder, agora!— Ele avisou, mais como um mandamento.
Me deitei de costas para o chão, vendo esse homem se deitar por cima de mim e enfiar seu pau em mim. Senti ele me adentrar com facilidade, doía, mas o prazer logo falava mais alto.
— Não se preocupe, o afrodisíaco só te deixa sentir prazer!— Disse ele, logo se movimentando dentro de mim.
Soltei um alto gemido, mergulhado em prazer. Senti a boca do homem em meu pescoço, subindo lentamente para meu queixo e depois para minha boca. Esse era meu primeiro beijo. Senti a língua dele entrar na minha boca, começando uma pequena briga com a minha língua.
Aos poucos esse homem misterioso foi me dominando, me fodendo mais e mais. Eu nem sei há quanto tempo estávamos transando, mas ele me fodeu de costas, de lado, de quatro e depois me colocou para sentar nele. O som dos nossos corpos batendo um contra o outro era o som mais magnífico que eu já ouvi.
Eu conseguia sentir seu pau afundando dentro de mim, me preenchendo e batendo contra algo que me fazia gemer alto. Finalmente ele avisou que estava para gozar, segurando minha cintura com força ele me deixou suspenso alguns centímetros e voltou a meter com força, mexendo o quadril.
— Eu vou gozar, se prepara, que aí vou eu!— Dizia ele, a voz parecida com um rosnado.
Gemíamos juntos e em um grito, eu gozei tudo no rosto dele. Senti minha bunda ser preenchida por algo mais e o homem embaixo de mim urrou em prazer. Ambos estávamos exaustou, mas foi eu quem desmaiou em seu peitoral.
Nos meus sonhos, eu via um homem de cabelos brancos sorrindo para mim e vindo ao meu resgate.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,56 de 27 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder OAutor ID:1dxn28n4wl2a

    Bem criativo o conto. Um dos mais únicos por aqui, com certeza. Bem escrito também.

  • Responder God guy ID:v00996id

    Top de mais, tem alguns problemas com os tempos verbais mas fora isso muito bom. E o que q ele é? O homem misterioso?
    Será se o Drogo vai ter mais amigos?

  • Responder Grbthjj ID:81rcnvp209

    O enredo tá interessante e o sexo bom.
    Manda ver cara!

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Fantastico amos esses cobtos com seres mitologicos essas viagens eroticas