Babi e a madrugada apocalíptica

Alguém disse fofoca? Ah tá, fui eu kkkkkkkk. Pega o café e um bolinho que tenho novidades sobre eu e minha irmã Babi. Quem não pegou o babado desde o começo entra no perfil pra ler que tá interessante. Pra quem vê de fora, eu to surtando de leve nas últimas semanas kkkkkk
O que aconteceu dessa vez foi o seguinte: eu e a Babi dormimos no mesmo quarto, como vocês sabem. E como a gente sempre foi aquele tipo de irmã bem parceira mesmo pegamos o costume de que quando uma se agita de noite, como se tivesse tendo pesadelo, a outra levanta e deita junto. E até aí tudo bem, normal.
Só que ontem isso aconteceu, eu acordei de madrugada com o barulho da Babi se remexendo e resmungando alguma coisa na cama dela, aí sem maldade nenhuma, MALDADE NENHUMA MESMO, eu levantei e fui pra cama dela. Deitei embaixo do lençol e passei o braço por cima dela, nem apertei nem nada porque, como eu falei, tava sem maldade nenhuma.
Mas aí a Babi se remexeu um pouco e virou pra mim e falou “Nena?” e eu respondi “to aqui, amor” bem inocente, aí ela simplesmente sorriu e se jogou em mim, colocando a mão na minha nuca e lascando um beijaço na minha boca. SIM!
Minha primeira reação foi arregalar o olho e pensar “CARAI, QUE PORRA É ESSA?????????”, o sono até passou. Mas rapidinho eu me recuperei do choque e puxei ela pra cima de mim que eu não sou boba nem nada, segurei a cintura dela e botei a língua pra jogo. E puta merda QUE BEIJO GOSTOSO, eu descobri como é ir pro céu sem morrer com a língua dela na minha boca.
Eu me deixei levar total pelo beijo e comecei a passar as mãos por dentro da camisa dela, arranhando as costas dela e puxando pra junto de mim porque, slá, parece que qualquer espaço entre eu e ela era demais. E ela parecia estar tão envolvida quanto eu até que arranhei com um pouco mais de força e ela parece que tomou um susto e sentou no meu colo com os olhos arregalados.
“Eu não to dormindo” ela falou mais pra si mesma do que pra mim.
Eu demorei um tempinho pra entender, mas aí sorri com cara de safada e sentei também, ficando cara a cara com ela e falei “você não tava tendo pesadelo, né? Tava sonhando comigo”.
“Você se aproveitou disso. Se aproveitou porque eu achei que tava sonhando” ela me acusou com cara de brava e, cara, eu tenho que confessar que to começando a amar essa cara dela porque sempre que ela faz isso é porque rolou alguma coisa entre a gente. E ela fica sexy pra caralho.
“Tá doida, porra? E como que eu ia adivinhar que você achava que tava dormindo? Pensa, Bárbara” eu respondi tão puta quanto ela, porque tipo, eu tava na maior boa intenção quando ela chegou me agarrando.
“E o que você pensou o que então, caralho?” ela parecia mesmo com raiva, mas não tava falando muito alto pra não dar de ouvir de fora do quarto se nosso pai ou mãe tivesse no corredor.
“Pensei em nada. Eu mal tava acordada e tu caiu de boca na minha boca, eu só curti o momento.” falei o óbvio. “Mas se era pra pensar alguma coisa talvez eu tivesse pensado tipo uau, finalmente a Babi superou a negação e decidiu assumir que tá doidinha por mim”
“Será que dá pra não falar isso?” dessa vez ela não falou com raiva, parecia mais tipo vergonha, sabe? Aí eu falei “por quê? Eu admito que to doidinha por você, só quero que seja sincera também”.
“Como que essa porra não tá te deixando maluca? Não é como no porno que eu posso te chamar de stepsister e tá tudo bem. A sua mãe é a porra da minha mãe e o seu pai é a porra do meu pai, a gente é literalmente irmãs” ela falou saindo de cima de mim e deitando do meu lado na cama e eu percebi mesmo com pouca luz que ela fez uma cara meio que de choro.
Eu fiquei quieta por alguns segundos pra pensar porque isso não tava me deixando maluca, na verdade tá, mas de um jeito diferente, e aí falei “eu to apaixonada por você. E eu sei disso. Mentir não ia fazer esses sentimentos sumirem, então é, eu vou falar. Eu quero ficar com você. E fodasse se for errado, eu só quero ficar com você”
A Babi ficou calada me olhando por um tempo que não parecia acabar nunca até que ela falou “Eu não sei se consigo dizer isso”
“Tá bom, então não fala” eu respondi sorrindo e fiz um carinho no cabelo dela e fiz uma proposta “se a gente fingir, só hoje, que ainda estamos dormindo, você deixa eu te tocar?”
“Serena, isso é loucura” ela disse.
“É, é sim. Mas e aí? Topa ou não?” eu perguntei sorrindo e depois mordi o lábio.
Ela ficou me olhando por uns cinco segundos, aí colocou a mão no meu rosto e foi se aproximando devagar. Eu terminei logo com a distância das nossas bocas e beijei ela, colocando a língua devagar por medo dela perder a coragem. E aí a gente foi se beijando, se beijando, se beijando cada vez mais intenso até eu senti ela botar a mão na minha cintura e subir um pouco, depois ir pras minhas costas e voltar pra perto do meu peito e ir pra cintura de novo e percebi que ela queria pegar no meu peito, mas não tinha coragem.
Decidi ser ousada porque tava tendo a oportunidade e não ia desperdiçar, coloquei minha mão em cima da dela, subi pro meu peito e ainda fiz ela apertar. Ela gemeu no meio do beijo e eu fiquei pra explodir de tesão. Ficamos se beijando por mais um tempinho até que decidi tocar o fodasse de vez e tirar a camisa dela. E ela além de deixar ficou me olhando com cara de tesão, esperando pra ver o que eu ia fazer. E é claro que eu caí de boca naqueles peitos com tesão pra caralho, lambi, chupei, apertei com as mãos, me acabei naquela delícia. A Babi segurou meu cabelo com uma mão e com a outra cobriu a boca porque, né, nossos pais estavam em casa, não podíamos correr o risco de acordar eles.
Depois disso eu voltei a beijar ela e a gente tava com tanto tesão que foi um daqueles beijo forte que deixa a boca até dolorida depois. E durante o beijo ela agarrou a minha camisa e ficou apertando como se tivesse com vontade de tirar, mas sem coragem. Eu mesma parei o beijo e tirei a camisa, vocês já perceberam que a ousada da relação sou eu, né? kkkkkkkkkkkkkk
Ela ficou olhando pros meus peitos sem se mexer por um tempo, chegou a lamber os lábios e dava até pra sentir o tesão só pelo olhar dela. Mas ela não fez nada, então de novo eu peguei a mão dela e botei no meu peito e ela chegou a gemer. Não precisei fazer mais nada, ela caiu de boca nos meus peitos com fome que parecia até uma criança. Nossa, eu quase gozei só com ela chupando meus peitos.
Paramos nisso mesmo. Quando ficamos cansadas, a gente vestiu as camisas de volta, demos um selinho longo e ela tentou me mandar voltar pra cama, mas eu falai “nada disso. Você não vai fazer isso tudo comigo e me deixar dormir sozinha. Fecha o olho e fica quieta”. Logo que eu falei achei que ela ia fazer aquela cara de raiva e me chutar pra fora da cama, mas ela se aconchegou em mim e dormimos de conchinha.
Agora eu me fudi por dois motivos: primeiro que depois da gente se agarrar daquele jeito não tem como esquecer, eu olho pra ela e já quero fazer tudo de novo e muito mais e o segundo é que eu to ainda mais apaixonada e ela continua em negação, agindo como se não tivesse acontecido nada.

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