Canibalismo

Conto bizarro sobre canibalismo erótico gastronômico.

A cadela tenta se debater enquanto amarro as pernas dela em cima da mesa, na posição de frango assado. Sua a buceta completamente exposta é uma tentação para mim, tempero com limão e pimenta caiena, deixando o molho se misturar com seus fluídos. Arde tanto que ela começa a grita freneticamente, a saliva escorrendo por seus lábios, que tampo enfiando uma maçã, após quebrar-lhe a mandíbula com a faca de amaciar carne. Então lhe estupro violentamente com uma cenoura crua, pedaços do hímen ficando na salada.
Enfio dois dedos em seu cuzinho, então três, até caber a mão toda, deslizando o antebraço para dentro de seus estômago. Meto com força, rodando os punhos, a tal ponto que derrubo a vadia da mesa. Com ela largada no chão mesmo, enfio a farofa no fundo do seu cuzinho, agora arrombado, preenchendo com mais pimenta. Fico excitado pra caralho com essa bela cena erótica, sua buceta inteiramente avermelhada e inchada é finalizada com minha porra, meu pau cheio de sangue, queimando pelo ardor, tão mais me leva ao êxtase.
Chuto seu corpo contraído pela dor, apoiando na parede. Começo a penetrar a estaca de ferro em seu rabo, lentamente. Suas lágrimas escorrem como pérolas pelo rosto, tremendo e suando de pavor, os belos cachos ruivos grudando nas bochechas rosadas. A estaca rasga seus órgãos, entrando com relutância, ensanguentando o chão, enquanto ela se debate em vão, batendo a cabeça na parede para tentar fugir da dor intensa. Seguro-lhe pelo rosto, evitando que desvie o olhar. Pergunto se a vadia está gostando de ser empalada, mas ela desmaia quando o outro lado da estaca sai por seus lábios, hasteando a maçã como uma bandeira em sua ponta. Esmurro sua cabeça até que volte, ainda sinto seu maldito coração palpitando nos deliciosos seios. Rasgo levemente seu pescoço, só para ouvir o seu grunido, como uma porca prestes a ser abatida, sem réstias de esperança por piedade. Jogo-lhe rapidamente ao forno, enquanto resta vida.
Ouço tentativas vãs de gritos engasgados, impedidos pela estaca e o sangue coagulado. Sua deliciosa carne queima rapidamente aos 200 graus, tostando toda a pele até um belo tom de dourado, com manchas negras. Girava pelo forno como que em uma dança mórbida de sedução, exibindo todas suas deliciosas curvas, ardentes. Não percebi o momento exato de sua morte, pois cozinhava a salada, mas quando tirei-lhe da estaca, seus olhos haviam explodido pelo calor, espatifados pelo vidro.
Depois de foder o cadáver novamente, servi-me.
A carne estava extasiante, desfiando ao menor corte, poderia come-la de colher. Coloquei Barbecue e servi com batatas, dando ênfase especial aos seios, cuja pele frita era simplesmente sublime, à gordura escorrendo pelos lábios, um aroma adocicado, paladar levemente semelhante ao de porco embora mais suculenta.
A buceta recheei com uma preferência exótica, adicionando musse de chocolate amargo em meio aos grandes lábios, com chantilly e morangos silvestres próximos ao clítoris, abrindo como à superfície de uma taça. A forma certa de beber é comer o conteúdo, para depois fazer um corte na carne, sujando então o sangue. Também fiz tripas de linguiça, congeladas, preparadas com outro cadáver. Deliciosas, escorriam como escargot. Provei o banquete de olhos fechados, gozando em prazer gastronômico.

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