Brincadeiras de machos

seria mais uma brincadeira, mas de forma inesperada nos encontramos.

Brincadeiras entre homens podem esconder sentimentos, uns passam a mão, outros encostam e tem os que tem a mania de brincar as vezes fingindo ou simplesmente apertando a piroca do amigo. No meu caso eu me encaixo na ultima brincadeira, sou amigo de César, sempre estamos juntos, normalmente acontecem churrasco entre nossas famílias, nestes momentos evitamos as brincadeiras entre nos.
Num desses encontros estávamos em minha casa, um churrasquinho familiar, cervejas sendo consumidas, as esposas resolveram ir no shopping com as crianças, as arrumações e limpeza ficaram por nossa conta, sozinhos cada um com uma latinha de cerveja, sem maldade me curvei para pegar uns papeis no chão, Cesar não perdeu tempo veio e colou em minha bunda, quase me jogando de cara no chão, não reclamei apenas sorri, afinal era mais uma das brincadeiras, e a arrumação seguia. Suados devido ao calor, eu resolvi tomar uma ducha no chuveirão do quintal, estava distraído quando Cesar me agarrou por trás, eu mais que depressa dei um golpe e segurei a piroca de Cesar, fui surpreendido Cesar usava um shorts tipo os usados por jogadores de futebol, percebi quando segurei sua piroca por cima do shorts, surpreso senti a piroca endurecer em minha mão, estranhamente ao invés de soltar eu fiquei apertando, a piroca dura, shorts largo, sem cuecas, o inevitável aconteceu a piroca ficou livre eu senti a dureza em minha mão, a ficha caiu larguei a piroca e sem me virar ia me afastando, mas fui abraçado por trás, a piroca sura encostada em minha bunda, senti a respiração em meu ouvido, uma onda de arrepios percorria meu corpo, a razão mandava eu dar um basta, mas o corpo não obedecia, senti meu corpo ser girado e antes que eu conseguisse falar algo, minha boca foi tapada com um beijo, sem controle retribui o beijo, agora eram dois machos casados, trocando beijos e se esfregando totalmente entregues aos desejos.
Não teve palavras, simplesmente nos entregamos e completamente ensandecidos, um segundo de razão e buscamos mais privacidade, pelados Cesar se abaixou e passou a mamar minha piroca, como era gostoso, evitando gozar, fia Cesar levantar, nos beijamos, passei a dominar as atitudes fui descendo não demorou eu eu mordia e chupava os peitos de Cesar que gemia gostoso, logo parti para a piroca e passei a pagar um boquete barulhento e molhado, Cesar estava amando, passou a fuder minha boca, sem perda de tempo fui virado, um creme que estava próximo passou a ser usado com lubrificante, sem perguntas eu curvei meu corpo e de pernas abertas senti a cabeça encostar em meu cu, utilizando as duas mãos me arreganhei, senti a pressão e a cabeça passou trazendo todo o resto da piroca, sentia dor mas a onda de prazer parecia me anestesiar, senti nossos corpos se tocarem, uma pausa, meu cu parecia morder a piroca, lentamente Cesar deu inicio nas estocadas, que de forma gradual ia aumentando a intensidade, não demorou e meu cu era fodido com vontade, foram momentos mágicos, senti uma estocada mais firme, Cesar se manteve colado, senti o esperma sendo expelido, levei a mão e me masturbei enquanto sentia a piroca despejando toda sua porra, ao gozar sentia a cada jato de porra que caia no chão meu cu se contraia, satisfeitos, sentia piroca sair, a porra escorria de meu cu, nos encaramos e nos beijamos.
Não havia necessidades de falar sobre o ocorrido, estávamos satisfeitos e sabíamos que muitas e muitas outras vezes iria acontecer, ficamos terminando a arrumação e namorando, ainda deu tempo de pagar um boquete onde fui brindado com um esperma denso, assumi meu lado putinha onde meu macho me dominava e me comia com tesao, as famílias nem sonham sobre nosso relacionamento.

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