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Afinal, quem roubou minha virgindade?

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A mão, cheia de baba do pau, veio em direção a minha boca e a tampou. Meu rosto ficou com o cheiro forte do macho que me penetrava.

Olá! Meu nome é Junior, mas como sou muito pequeno, e delicado, todos me chamam de Juninho. Tenho 40 anos e vou contar algumas histórias que aconteceram quando eu era mais novo.
Desde muito cedo eu já entendia que era diferente dos outros garotos de minha idade. Eu era muito afeminado e não gostava das coisas que os outros meninos gostavam. Não foi surpresa nenhuma quando me assumi homossexual aos 17 anos para a minha família.
Minha mãe sempre foi super aberta e me apoiou o tempo todo. Meu pai, por outro lado, se mostrou aquele homofóbico idiota que todos conhecemos e quando eu tinha por volta de 11 anos de idade, antes mesmo de eu me assumir, eles já tinham se separado, pois ele insistia em querer me “consertar” com base na violência, mas minha mãe nunca permitiu que ele encostasse a mão em mim.
Na casa dos meus 15 anos, minha mãe conheceu e se apaixonou por João, meu padrasto. Ele virou a figura paterna protetora que eu nunca tive. Como ele não podia ter filhos, acabou se apegando a mim como se eu fosse filho dele, inclusive ele gostava que eu o chamasse apenas de papai.
Enfim, o que vou contar aqui começou a acontecer na minha festa de aniversário de 18 anos. Apesar de saber sobre minhas preferências, eu ainda era muito tímido e nunca tinha namorado, muito menos transado. Morria de medo de encontrar alguém como meu pai. Alguém que fosse me agredir. Então, aos 18 anos, eu ainda era um veadinho puro e virgem.
Eu tenho uma família bem grande, minha mãe é a única mulher numa família de 8 irmãos contando com ela. Meus tios estavam todos na festa com suas famílias, vários primos e primas de várias idades diferentes, enfim… era uma verdadeira multidão. Eu sou bastante querido pela minha família, então todos fizeram questão de estar lá.
A festa aconteceu numa chácara alugada enorme com piscina, quadra e tudo o que tinha direito.
Eu sempre fui muito respeitoso com meus parentes, mas internamente eu escondia o desejo de transar com a maioria deles. Meus tios eram todos homens enormes, corpulentos com mãos é pés enormes. E tinham um jeito meio grosseiro e rústico que me atraia. As idades variavam entre 40 e 53 anos, mas todos coroas inteiros, enxutos e mulherengos. Apenas um deles tinha se acalmado com uma esposa, todos os outros viviam trocando de mulheres e espalhando filhos por aí.
Nesse dia eu me esbaldei de tanto olhar todos aqueles machos correndo suados pela quadra ou pulando só de sunga na piscina. Meus primos também não deixavam a desejar. Todos puxavam a beleza dos pais. Eu era o completo oposto da família de minha mãe, pois puxei todos os traços do meu pai. Eu sempre fui pequeno pra minha idade, tenho traços indígenas muito fortes (herança do meu pai), minha pele é da cor de bronze, não tenho pelos no corpo e meus cabelos são longos e bem pretos. Na época de escola, alguns alunos me chamavam de Pocahontas, mas nunca me importei, pois ela era minha personagem preferida dos desenhos infantis.
Eu não tinha o costume de beber, então rapidinho eu estava “alegrinho”. Como minha família é nordestina o forró era lei lá em casa.
Sempre fui um ótimo dançarino e, por isso, eu era sempre chamado por alguém pra dançar.
Eu estava dançando com minha mãe, quando meu tio Kleber me puxou.
— Chega, Zuzu, deixa o menino dançar com a gente também. — ele já me puxou e saímos rodando e dançando, com meu tio conduzindo. Ele também já estava bem alegre e estava dançando comigo aquele “forró arrochado”. Ele me conduzia colado no corpo dele. Mesmo ele usando camisa, eu conseguia sentir o “tapete” de pelos que ele tinha na barriga e no peito. Suas pernas grossas entrelaçavam as minhas e quanto mais ele me apertava na dança mais eu sentia seu meu membro pressionando minha barriga.
— Eu vi você olhando o pessoal hoje. — ele estava com uma cara de safado e acusador ao mesmo tempo.
Fiquei claramente constrangido.
— Relaxa, vai ser nosso segredo. Preocupa não! — continuou falando e dançando, e eu ainda senti o pau criar vida e pulsar por baixo da calça. Ele ria com cara de safado e continuava me apertando e dançando.
Pra falar baixinho, só pra eu ouvir, ele precisava se abaixar, pois ele era muito mais alto. Era um homão com mais de 1,80 fácil, enquanto eu tenho 1,68.
— Deve conseguir vários carinhas na sua faculdade. Você é todo lindinho e delicado. — ele falava e apertava mais aquela tromba enorme que pulsava feliz na minha barriga.
— Que isso, tio, nunca saí com ninguém. — falei envergonhado e tentando concentrar pra não pisar nos pés dele enquanto continuavamos dançando.
— Sério que você é virgem ainda? — seu pau pulou mais forte na minha barriga, ao mesmo tempo que ele aproveitou pra me levantar num passe de dança que me colocou sentado no pau dele por um, maravilhoso, instante.
Todos riram ao ver minha cara de assustado quando fui jogado no ar desse jeito, mas ninguém parecia perceber a putaria que meu tio Kleber fazia comigo. Como era justamente ele o único que mantinha um relacionamento sério com a mesma mulher, ninguém imaginaria isso dele.
— Se você não fosse meu sobrinho querido, eu quebrava esse seu cabaço era hoje. — ele deu uma última pressionada do pau na minha barriga e me soltou.
Estávamos dançando a um bom tempo e eu estava suado e cansado. Meu pinto também estava muito duro e saí tentando disfarçar e puxei minha camisa pra baixo, foi quando vi que tinha uma mancha redonda na parte que o pau dele pressionava, olhei na direção dele e puder ver a barraca ainda super armada e com uma generosa mancha de baba do pau dele na calça. Mais tarde, naquela noite, todos muito bêbados e cansados começamos a nos acomodar nos colchonetes espalhados pelos quartos. João deu um jeito para que ele, minha mãe e eu, dormissemos no mesmo quarto. Nesse quarto também vieram tio Kleber com a esposa e os filhos.
No meio da noite fui acordado com alguém acariciando levemente meus mamilos por baixo de minha camisa. Minha pele suave estava arrepiada com o contato de mãos grandes e ásperas. Olhei pra trás pra tentar ver quem estava me acariciando, mas estava escuro demais. O único fecho de luz que entrava iluminava fracamente o colchão que eu sabia que minha mãe e João dormiam do outro lado do quarto.
— Shhhh, não faz barulho. — ouvi alguém falar muito baixo no meu ouvido. Eu ainda estava grogue de sono e zonzo pela bebida. Não o consegui identificar quem era.
Meu “acariciador secreto” se aproximou mais e, de ladinho, me puxou até eu encaixar no seu corpanzil.
Pude sentir os pêlos do peito e barriga pressionando minhas costas e logo conclui que era tio Kleber.
Eu respirava forte e sentia as mãos me explorando mais forte e levantando minha roupa. Meu coração batia como se estivesse nos meus ouvidos. Eu estava num misto de medo e tesão. Senti a barba raspando forte no meu pescoço e uma mordida na minha nuca. O ar quente que a pessoa expelia me arrepiava ainda mais e me fazia querer me entregar.
Timidamente coloquei minha mão pra trás e procurei a região que pressionava minha bunda. Senti que a calça jeans estava somente com a braguilha aberta. Na região da barriga uma camada generosa de pêlos grossos levavam o caminho de minha mão até o meu objeto de desejo.
Segurei um “senhor” pau por cima da cueca ainda.
— Sempre quis entrar nesse rabinho. Espero a anos por isso e hoje você não me escapa. — a voz extremamente baixa dificultava identificar quem era, mas eu tinha certeza que era meu tio e, lembrando de nossa dança proibida, me entreguei e deixei com fizesse o que quisesse comigo.
Eu queria muito me virar para beijá-lo, mas tinha medo de esbarrar em alguém que dormia no colchão a minha frente. Estávamos todos muito apertados.
Ele lentamente colocou sua mão enorme por dentro de meu shorts e baixou a parte de trás expondo minha bunda. Eu retribuía colocando minha mão por dentro da cueca e sentia o pau gigante e cheio de veias babar na minha mão. Senti a mão dele se juntar a minha dentro de sua cueca, pegar muita baba do pau e voltar com o dedo certeiro no meu cu. Respirei fundo pra não gritar e ouvi um novo “Shhh” em minha orelha pedindo silêncio.
A baba do pau dele era um lubrificante muito bom e não parava de sair. Várias vezes ele pegava, colocava no meu cu e nunca parava de sair, parecia a nascente de um rio.
Ele tirou o pau pela abertura da calça e encaixou na portinha do meu cu. Foi empurrando devagar até sentir meu anel se romper e abrir um caminho apertado pra ele. Por muito pouco não gritei.
A mão, cheia de baba do pau, veio em direção a minha boca e a tampou. Meu rosto ficou com o cheiro forte do macho que me penetrava.
— Que delícia. Super apertado, tem muito tempo que não como um cuzinho apertado. Você é virgem, meu bebê? — ele sussurrando continuou empurrando tudo pra dentro.
Não dei atenção na hora e só me concentrava em não gritar. Quando a base do pau tocou na minha bunda, e os pentelhos rasparam em minha pele lisa, senti meu corpo incendiar e um prazer que eu nunca tinha sentido na vida se apoderou de mim.
O pau saia e entrava em mim, me alargando e fazendo meu coração bater mais forte. Tava muito difícil não gemer, tava dando tudo de mim, mas estava quase impossível.
— Tá gostoso, bebezinho? — a rola entrava e saía, me dominando inteiro por dentro.
— Humhum — era o que eu conseguia dizer sem fazer escândalo.
O pau entrava e saía lento e constante. A mão, que segurava meu rosto, enfiou dois dedos grossos na minha boca. Pude assim sentir o sabor do néctar que me lubrificou. Eu chupava aqueles dedos com carinho e dedicação em agradecimento ao macho que me abria no meio do quarto.
A adrenalina de ser pego no flagra parecia deixar ainda mais delicioso. Eu ficava imaginando alguém acendendo a luz e me vendo com meu tio delicioso me arrebentado as pregas.
Eu estava em transe, meu pinto pulsava dentro cueca, pois ele tinha abaixado só a parte de trás dos meus shorts. Senti uma pressão abaixo do estômago e o prazer explodiu em um gozo delicioso, eu gozava muito sem ter me tocado. Virei meu rosto para o travesseiro e afundei a cara ali. Com a gozada meu cu se fechou e travou o pau do meu comedor.
— Argh!!!! Caralho! — ele falou mais alto dessa vez. Qualquer um que estivesse acordado escutaria. Ele mordeu meu ombro forte pra não falar ainda mais alto e soltou um, dois, três… não sei mais quantos jatos me inundaram por dentro. Eu só conseguia sentir o pau inchado me preenchendo de leite e prazer.
— Você me fez derramar meu leite em você, bebezinho. — o pau parou dentro de mim e ficamos deitados abraçados de conchinha.
Tentando recuperar minhas forças acabei pegando no sono com o peso do meu macho, meu dono.
Acordei com o dia já claro, por um instante pensei que tudo tinha sido apenas um sonho delicioso, mas ao me mover um pouco senti a ardência maravilhosa que a gente sente depois de ter servido a um macho de verdade. Olhei pra ver como estava a situação e o “ladrao” da minha virgindade tinha cuidado de tudo. Eu podia sentir que ainda tinha algo viscoso na banda interna da minha bunda, mas eu estava completamente coberto e meus shorts estavam no lugar. Olhei em volta e não vi nenhuma das pessoas que eu tinha ido dormir.
Na cama que eu pensei estar minha mãe e meu padrasto, estavam na verdade meu primo Peterson e a namorada. E no quarto a maioria eram as crianças e os adolescentes.
Sai do quarto confuso, com a cabeça doendo um pouco pela ressaca e percebi que esse não era o quarto que eu tinha ido dormir.
Descobri depois que, durante a madrugada, acordei passando mal por causa da bebida e fui ao banheiro. Depois de um banho eu acabei indo para o quarto errado e fiquei por lá mesmo.
As pessoas que eu tinha ido dormir, continuavam no mesmo quarto. Fui tomar um café da manhã pensativo.
— Bom dia, meu dançarino favorito. — ouvi a voz grossa do meu tio me tirando do devaneio.
— Bom dia, tio Kleber. — respondi olhando aquele homem grisalho com um sorriso largo. A pele cor de café com leite, e a barba emoldurando sua boca vermelha, me distrairam.
— Tio. Sobre o que você falou ontem… — comecei.
— Nossa, Juninho. Me perdoa, eu estava muito bêbado e passei dos limites. Não queria te assustar e falar nada que te chateasse. — respondeu, mas não parecia nada arrependido.
Eu já tinha ligado o fodasse e agora queria saber quem me fodeu.
— Não me chateou. Mas eu gostei do senhor ter sido o meu primeiro. — meu coração batia alto, enquanto eu olhava ele me encarar confuso.
— Não acredito. Alguém tirou sua virgindade? — ele parecia chateado.
— Eu queria quebrar esse seu cabacinho, quem passou na minha frente?
— Não foi você que… bom, no escuro…ontem…naquele quarto? — apontei o quarto e ele respondeu que não e reiterando que estava chateado por não ter sido o meu primeiro.
— Eu não faço objeção de que você seja o próximo, tio. — não sei de onde eu estava tirando tanta safadeza, mas a vontade de ter um pau grosso dentro de mim de novo me dava coragem.
Ele sorriu e mordeu um pedaço de pão me olhando com uma cara faminta.
Dei risada e vi ele se afastando pra ir cumprimentar a esposa na varanda da casa, enquanto eu fiquei só com os meus pensamentos.
Afinal, quem roubou minha virgindade?

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6 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Eu ja dei para um tio quando iniciei minha vida sexual mas nao foi meu primeiro homem ja era acostumado mas com certeza foi muito bom sexo com gosto de pecado

  • Responder Branco ID:dlo3mj9qj

    Tomara que tenha sido o padrasto

  • Responder Caiyur ID:fuor92ed0

    Seu primo te descabaçou

  • Responder Anonmnimatodhdhhx ID:81rcnvp209

    Obrigado pelo ótimo conto.

  • Responder putinho19y de Curitiba ID:1ebymm3a5lec

    que tesão da porra 🤤 continua essa maravilha

  • Responder Osvaldinho ID:1e8gb6n6lbn6

    Muito bom. Que tesão. Queria essa rola no meu cuzinho.