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A vida sexual de uma BBW – O desespero de uma BBW

2878 palavras | 3 |3.20
Por

Quando o meu Lu faleceu, para poder criar os meus filhos, e manter a empresa, fui trabalhar para um homem que me explorou sexualmente.

Todos nós temos segredos. Uns que guardamos porque nos trazem boas recordações, outros porém são guardados porque não gostamos de os recordar, ou temps vergonha de os recordar, ou ambas as coisas.
Vou revelar aqui uma parte da minha vida, aquela de que eu não me orgulho mesmo nada, tenho vergonha. Revelei á minha família a poucos meses, ninguém sabia nem as minhas melhores amigas.
O meu Lu morrera a menos de 3 semanas, eu tinha 22 quase 23 anos. Tinha os meus filhos Sérgio e Sónia que entrariam para a escola nesse ano, e estava grávida do meu Lu, com 5 meses de gravides.
Quando o meu marido faleceu, entrei como que em modo de piloto automático nos dias seguintes, sabem eu não consegui chorar, tudo me parecia um filme, e quando aparece-se o genérico final, o meu Lu apareceria em casa, viria ter comigo e me dava aquele beijo na boca e diria que em amava.
Durante a primeira semana após a morte dele, estive na casa dos meus pais, mas depois fui para a nossa casa, e quando acordei na primeira manhã, e não o senti na cama, não senti o calor dele, o braço dele na minha cintura, foi quando eu me apercebi que nunca mais isso iria acontecer, e então sim chorei, revoltei-me e entrei num estado em que não comia, não dormia…e passados uns 5 dias desfaleci e desmaie, estive depois 2 dias no hospital a dormir, e só ao fim de 3 dias tive visitas, e quem eu vi primeiro foram os meus amores, os meus filhos Sónia e Sérgio.
Eles não tinham culpa das minhas frustações e da minha raiva, e percebi que por eles e pelo bebé que tinha na barriga tinha que reagir, e assim fiz.
Eu tinha um cliente, José, que tinha uma fábrica, e eu telefonei-lhe a pedir emprego, pois ele pagava bem.
Ele marca-me uma entrevista para dali a dois dias, numa sexta feira a tarde, já depois do horário de trabalho. Ele disse que tinha umas reuniões e não poderia ser antes.
Na sexta feira lá fui eu á entrevista, ele recebeu-me, falámos uma boa meia hora, ele era dos melhores clientes que tínhamos. Eu então perguntei:

– Sr José, e eu posso vir trabalhar para aqui durante uns tempos?
– Podes, depende apenas de ti.
– De mim?
– Sim, Lex, de ti. Se queres mesmo muito vir trabalhar para mim. O que estás disposta a fazer para trabalhares aqui.
– O que estiver disposta a fazer…como assim???? Eu não me estava a agradar o rumo da conversa…
– Lex sabes que eu aqui pago x, o que é um excelente ordenado. Certo?
– Sim… e…
– E sabemos bem ambos que não vais ficar aqui para sempre, isto é apenas até que tu consigas endireitar a tua vida, por causa da morte do Luciano.
– Sim…continue.
– Pois se queres vir aqui trabalhar, ganhar o ordenado, e mais um bom extra, tens que foder comigo.
– Foder consigo???
– Sim, Lex. Foder comigo. Eu desde que te conheço quero foder-te. E estando grávida mais tesão me dás ainda, tenho fetiche por grávidas. Portanto, ficas cá, fodes comigo ganhas um bom extra e todos ficamos felizes, ou não aceitas, vais a tua vida, e ainda me perdes como cliente. E mais aqueles que eu vos arranjei. Mas tu és uma mulher desenrascada, hás-te arranjar maneira de criar os teus três filhos.
– Isso que me está propondo é uma chantagem…
– Sim é. Ou aceitas ou não. Quero a tua cona , o teu cu, atua boca…as tuas mamas, enquanto aqui trabalhares, quando eu quiser foder, vais foder comigo. É o trato que eu quero.
– E fala-me assim…
– Lex… o mundo é assim, as oportunidades aparecem…eu já te iria propor isto, sem te oferecer trabalho, quando me telefonas-te a pedir trabalho, saiu-me o Jackpot. Agora aceitas e dás aos teus filhos e a tua empresa uma chance ou sai daqui, e vai a tua vida.
– O senhor é um porco… o meu marido morreu a 3 semanas e quer foder-me?? Chantagear-me???
– Sim… eu gostava do Lu, mas ele não está cá. Estás só tu. E se me chamas outra vez porco, nem olhes mais para mim.

Eu apetecia-me sair dali e mandar ele á merda, e procurar outro trabalho, mas a cada dia que passava a empresa afundava-se mais, eu ainda era muito inexperiente, e tentei ganhar uns dias, a ver se arranjaria outro trabalho, pelo que eu pergunto:

– Posso pensar uns dias???
– Não, quero uma resposta já, agora.
– Já???
– Sim. Tu é que precisas, tu é que tens 3 filhos para criar, e os dois mais velhos entram para a escola não é???

Pensei uns segundos, aquele porco estava a dar-me nojo, mas estava de momento encurralada. E sempre poderia procurar outro trabalho, enquanto trabalhava para ele.

– Quero um contrato feito, digo eu.
– Claro que te vou fazer um contrato…aliás…ele abre uma gaveta, tenho aqui já um feito, lê.

Li e o ordenado era quase o dobro do que eu esperava, e era um contrato de 6 meses.

– Claro que o extra não está ai, mas pago o dobro do que ai está. Depois de parires eu liberto-te das fodas comigo. Podes ficar cá apenas a trabalhar. Mas se quebrares o contrato, nos próximos 6 meses, tens de me pagar em dobro tudo, que eu não sou parvo, Lex. Assinas?

Nem pensei muito e assinei…assinei o contrato e assinei para passar a fase que mais odiei na minha vida.
Depois de assinar, perguntei se poderia começar segunda feira, ele disse que sim, eu então levantei-me da cadeira, e ia para sair quando ele diz:

– Onde vais, Lex???
– Embora… só começo segunda-feira.
– Tens razão.. o trabalho sim, a levares na cona começas já. Despe-te, faz um strip para mim, e depois vou foder contigo.
– Mas…mas…
– Lex… achas mesmo que eu não te foderia já, se aceitasses assinar?? Vá, uma dança bem sensual, e quero a roupa toda fora.

Como eu odiei aquele homem.
Eu levava vestido, uma roupa ainda de Verão, um vestido de tecido leve, e uns sapatos, e mais nada.
Começo a dançar, a fazer uns movimentos sensuais, como debruçar-me, ou voltada pra ele deixando as minhas mamas gigantescas expostas através do decote do vestido ( as minhas mamas são gigantescas, e quando estou grávida ficam mais cheias, mais arredondadas, devido á produção do leite materno), ou dobro-me virada de costas para ele, deixando quase aparecer o meu cu.
A certa altura eu dou umas voltas e as minhas mamas gigantes balançam para todos os lados, e eu dispo o vestido, fiquei quase nua apenas com os sapatos calçados. Descalço-me e ele diz:

– Muito bem, Lex…agora vem mamar o meu caralho.

Fui ter com ele, até a secretária dele, ele mete o caralho para fora das calças. Confesso que não estava a espera de um caralho daqueles. Uns 17cm no máximo, mas pelo menos uns 10cm de largura…que grosso era. Ele na altura tinha uns 53 a 54 anos, era gordo, cheio de cabelos, parecendo o Tony Ramos, e quando eu me ajoelho e começo a mamar, o caralho dele cheirava a urina. tenho de abrir bem a boca para engolir o caralho dele. Mas consigo engolir ele. Só me apetecia era dar uma dentada e arrancar o caralho dele, mas precisava do dinheiro dele…
Depois ele mandou-me sentar na secretária dele e abrir as pernas, e enterra a cara dele na minha cona… bolas eu lutei tanto para não gemer, não lhe dar essa satisfação, mas gemi, especialmente quando ele me mordiscava o clítoris, sempre tive um extrema sensibilidade no clítoris como qualquer mulher, mas eu sou daquelas mesmo hiper sensível.
Eu já deitava leite, naquela altura. Nas minhas gravidezes, ao fim do 4º mes mais ou menos eu estava lactante. E ele começa a mamar nas minhas mamas gigantescas e a beber o leite que eu produzia. Ele não viu, mas eu deitei um ou duas lágrimas de raiva e frustação.
Ele então penetra-me na cona, e começa a mamar nas minhas mamas ao mesmo tempo, bebendo leite e fodendo-me a cona. Depois mandou-me por de 4, e foi-me ao cu, agarrando.me pelos cabelos, puxando-me a cabeça para trás, as minhas mamas batiam forte uma na outra e gotas de leite saiam dos meus bicos e salpicavam o chão, e ele quando se está para vir, volta a meter o caralho na minha cona e esporrou-se dentro dela. Depois, mete a cara dele na minha cona e bebe os líquidos que saiam da minha cona, em conjunto com a esporra dele.

– Lex… podes ir embora agora, vou chamar um taxi para te levar a casa. Cumpriste bem a tua tarefa, segunda vais continuar.

Nem lhe disse adeus, sai, montei-me no táxi, disse a direção da minha casa, quando cheguei paguei com o dinheiro que ele me deu, e depois despi-me toda, fui para debaixo do chuveiro, e esfreguei-me pelo corpo todo…eu tinha nojo do meu corpo. Eu chorava e pedia desculpa ao meu bebé por nascer, acho que estive mais de hora e meia a dar o duche. eu só pensei na minha vida a apenas 6 ou 7 semas atrás, como era feliz, como apesar de trabalhar e muito, era feliz ao lado do Luciano. Como nós fazíamos amor, como era o toque dele… como agora, ele morto, e eu a ser puta paga, por um velho nojento chantagista.
Esse fim de semana eu queria que nunca mais passasse pois segunda feira… iria começar no trabalho…porque raios eu assinei o contrato??? Por ter o desespero de me faltar o Luciano, e pensar que não arranjaria dinheiro para sustentar-me a mim e aos meus filhos??? Sei lá… porquê. Só sabia que assinei, e se não cumprisse teria de devolver em dobro.
Chegou a segunda feira, fui trabalhar. O serviço não era complicado, muitas mulheres olhavam para mim, grávida, a trabalhar numa linha de montagem, como seria possível o patrão delas dar-me trabalho???
Hora de almoço, recebo ordens para ir até ao escritório dele, chego lá, e ele diz:

– Deita-te na mesa e abre as pernas.

Deitei-me e a abri as pernas. Ele abre a bata que eu levava vestida para trabalhar, deixando-me quase nua, e tira o vestido que eu levava por baixo vestido, e mete o caralho dele grosso pela minha cona dentro, enquanto me mexe nos bicos dos mamilos ordenhando-me. Depois abocanha uma das minhas mamas gigantes, e bebe leite enquanto me fode a cona. Acaba esporrando-se dentro de minha cona.
Sai de entre as minhas pernas e diz:

– Logo depois do trabalho, voltas aqui, quero foder-te, percebes-te?
– Sim, percebi.

Voltei depois do trabalho a ir ao escritório dele, e fui mais uma vez fodida.
Tornou-se rotina, não havia um dia que ele não me fude-se 2 a 3 vezes por dia. Claro que ao fim de umas semanas, as outras mulheres com quem eu trabalhava desconfiavam, e falavam nas minhas costas.
Quando estava grávida de 7 meses, ele comprou uma espécie de marquesa onde ele me amarrava as mãos e os pés e eu ficava de 4 em cima da marquesa.
Depois ele metia dildos…cougettes.. na minha cona e no meu cu, enquanto me puxava pelo pescoço, pois ele punha-me um cinto á volta do pescoço. Ele depois mamava nas minhas mamas cheias de leite, e ordenhava-me um bocado, e em seguida fodia-me a cona e o cu a vontade dele.
Sabem eu estava já feito um robot, era quase tudo já mecânico. Eu deixei de brincar com meus filhos, eu de certa maneira culpei-os por tudo, pois eu pensava que se eles não tivessem nascido, eu não me teria de sujeitar ao nojento do velho. Já viram que pensamento mais… mais…estupido??? ( Quando a umas semanas confessei isto aos meus filhos, na conversa que tive com eles a sós, pedi-lhes perdão, mil vezes perdão. Eles não me disseram nada, apenas me abraçaram, e com isso disseram tudo.)
Finalmente eu tive o meu Lu, eo velho deixou-me em paz, dois meses depois. ele só queria mesmo foder-me enquanto eu estivesse grávida, era a fantasia dele, foder mulheres grávidas. Mas quando me deixou de procurar para me foder, fez-me ficar sendo a escrava sexual daquele outro homem de 58 anos que eu já descrevi a uns dois anos trás, através de chantagens.
Sabem o que é pior numa chantagem??? Perdemos a nossa liberdade, e desde que eu me livrei deles, nunca mas nunca mais deixei que me prendessem, nunca. Sou livre, prefiro morrer a voltar a passar pelo que passei.
Mas eu contei esta fase da minha vida aos meus filhos porque a coisa de 6 meses, ou seja no inicio deste ano, encontrei-me com uma das mulheres que trabalhou comigo na fábrica do nojento, eu já não a via a mais de 20 anos. Mas ela foi umas das poucas amizades que lá fiz. Fomos almoçar as duas e ela contou-me que o velho morreu de Covid-19 a cerca de ano e meio. Soube onde era o cemitério onde ele está enterrado, e fui lá ver com os meus olhos a campa dele.
Cheguei lá, acompanhada pelos meus filhos mais velhos, sem que eles soubessem ainda porque eu lhes pedi para irmos a um cemitério visitar uma campa de alguém que eles não conheciam. Devem ter pensado que eu estava louca de vez, mas fizeram-me a vontade, porque eu pedi, e disse que depois teríamos uma conversa importante. Eles conhecem-me e sabem que sou assim e fazem o favor de me deixar ser assim, sem me questionar.
No cemitério, entrámos, procurei pela campa dele, e achei-a. Lá estava aquele nome maldito, e olhei o nome dele na campa, e disse:

– Sou feliz…fizeste-me mal mas eu triunfei porque sou feliz. Arde no inferno. Adeus.

E vim embora, mas ao chegar ao carro, eu vinha sentada com a Sónia no banco traseiro, ainda sem ter contado nada a eles, não aguento e desato a chorar. Então o Lu, o filho que eu esperava quando isto tudo aconteceu, parou o carro, perto de um pinhal, e eu saí disparada do carro, e quando eles em silencio esperaram atrás de mim que eu falasse, pois eles são inteligentes e sabiam perfeitamente que o que eu lhes iria contar era grave, muito grave. Desabafei tudo que tinha que desabafar com eles e pedi-lhes perdão por aqueles pensamentos que eu tive e já escrevi, para vergonha minha.
Recebo aquele abraço que não precisava de palavras. Recebi aqueles carinhos que enchem a alma a qualquer mãe. Eles sabem que poderão ter 1000 anos que serão sempre os meus meninos.
O Lu diz:

– Que orgulho mãe…que orgulho. Fizeste de tudo por nós, nunca nos deixas-te faltar nada, mesmo sacrificando a tua dignidade como pessoa e como mulher. Que orgulho e respeito tenho por ti, mãe.

O meu choro de vergonha transformou-se me choro de alegria e de alívio. Só existem neste mundo 6 seres que me podem julgar, os meus seis filhos.
Nem o Tiago, meu marido, nem a Olga, nem a Cátia, com quem estou casada porque os amo, amo tanto. Nem a minha Carlinha, nem a minha Rute, as minhas melhores amigas…ninguém me pode julgar que eu não deixo. Agora meus filhos sim, podem. estiveram 9 meses na minha barriga, ganharam esse direito, apenas a eles eu dou alguma justificação de alguma ação que eu fiz.
E apenas depois de lhes contar a eles, é que eu contei á minha restante família, porque eles disseram que eu poderia contar, pois se eles dissessem que o que estava no passado, era melhor lá ficar, podem mesmo crer que eu calava-me. E deram-me a liberdade de escolher partilhar aqui ou não. Escolhi partilhar para pedir apenas um favor:

NUNCA MAS NUNCA SE DEIXEM CHANTAGEAR, LUTEM. NÃO FAÇAM COMO EU FIZ.

Agora vou estar uns meses sem publicar aqui nada. Não e nada de demais, apenas vou estar ausente com a Cátia, o Tiago, e a Olga e os meus três pestinhas, os meus filhos mais novos, dois meses pelo menos, pois vamos visitar os locais onde a Cátia viveu. E acreditem que ela morou em tantos países…
Sejam felizes e disfrutem do Verão, lá para Outubro deverei regressar.

Beijinhos da Lex75.

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3 Comentários

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  • Responder Christian ID:g3iqgtg42

    Estou Vidrado em seus contos Lex, sou Novinho de 20 anos, tem alguma forma de entrar em contato com você ? Se tiver me passa por favor

  • Responder Nando ID:gns4r6zri

    Tanto tempo

    • Lex75 ID:bt1he20b

      Sim vai ter de ser. Amanhã bem cedo partiremos. Mas vais ver que nem darás pelo tempo. Existem aqui tantos contos interessantes.