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A vida sexual de uma BBW – O amor acontece não vale a pena nega-lo.

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Relato não escrito por mim, mas sim por duas grande amigas, especialmente a Bea. Leiam e reflitam.

TAMMY

Sou a Tammy, e sou uma trans. Tenho atualmente 31 anos, moro com a mulher da minha vida, a minha mãe, Beatrice, ou Bea, como eu lhe chamo.
Aos 9 …10 anos, digo aos meus pais que queria ser uma menina, e isso não causou espanto aos meus pais.
Nasci rapaz, mas nunca me senti bem com o meu corpo.
Aos 14 anos, comecei a tomar hormonas, e a, digamos transformação começou. As minhas mamas tomaram um tamanho desmedido, o meu cu fica enorme e bem arrebitado, eu era magro e quando comecei a tomar as hormonas engordei. Engraçado é que o meu caralho também ficou muito maior, e cerca de 3 anos depois quando a transformação estava completa, fiquei com cabelos longos castanhos, cara bem mais arredondada, perdi algum traço masculino que pudesse ter, umas mamas enormíssimas, cintura mais fina, mas um cu bem grande e arrebitado e arredondado, e um caralho de uns 19 a 20cm, grosso. E tenho 1,83m, pesando 105KG, a voz rouca.
A mim não interessava só os homens, também me sinto atraído por mulheres, e quando aconteceu a traição, eu já estava apaixonada pelo grande amor da minha vida, uma paixão proibida por uma mulher linda, a minha mãe.
Ela nunca teve um gesto, que me levasse a que eu pensasse que ela sentia algum outro tipo de amor por mim, que não fosse o amor de mãe.
No entanto, a minha transformação aproximou-me mais dela, comecei a olhar para ela de um modo diferente, comecei a pensar na mulher extraordinária que ela é, comecei a notar o modo como ela caminha, como ela sorri, como ela tem um corpo lindo, escultural, um corpo tipo violão. Comecei a sentir-me atraída fisicamente por ela. Queria ver ela nua, quero-a beijar o corpo dela todo, ela dá-me tesão.
A minha mãe é simpática, generosa, bondosa, um ser humano maravilhoso.
Eu pensei que fosse uma paixoneta nada mais, mas um dia quando a vi no duche, nua, cantarolando, passando a esponja pelo corpo, pela cona… pelo cu, pelas mamas… eu não me contive e tive de me começar a tocar levemente no meu caralho. Tinha eu 16 anos, estava a meio da minha transformação. Não me apaixonei com certeza de um dia apara o outro, mas quando tomo consciência que era ela que eu quero partilhar coisas que um casal partilha entre si, eu desesperei.
Que filha era eu a ter pensamentos desses sobre a minha mãe???
Um dia não aguentei e desabafei com aquele que eu considerava amigo e um protetor, o meu avô.
O meu avô sempre me apoiou, ajudava-me, ouvia as minhas dúvidas, eu chorava no seu ombro, e ele sempre me ouvia…e eu confessei-me a ele dizendo que estava apaixonada pela minha mãe.
Ele fingiu me apoiar, aconselhou-me a não dizer nada á minha mãe, que o tempo se encarregaria de um voltar a ver ela apenas como minha mãe.
Tentei afastar-me mais de casa, passei a estar ainda mais tempo com o meu avô, passava mesmo fins de semana com ele, a passear, ou simplesmente a ajudar ele. Porem cada dia que passava mais eu me sentia atraída pela minha mãe. Nem imaginam a tortura que é, apaixonarem-se por uma pessoa, quererem estar com ela a toda hora e depois terem de fugir para não mostrarem as vossas reais intenções. Eu disfarçava como podia, mas sabia que no fundo no fundo, ela sabia.
João Carlos, o nome do meu avô, tinha um lado sadomasoquista, que ele escondia muito bem.
A sua fixação eram as shemales… e quando eu lhe digo que queria ser uma, para ele foi como se recebesse um presente.
Claro que ele ajudou-me, o seu…claro…mas apenas para depois, fazer de mim a sua puta.
Tantas punhetas ele bateu, ao acompanhar a transformação, tantas vezes me espreitava quando eu dava banho, e ele via-me nu…as mamas a ficarem maiores…o meu corpo a transformar-se, a tomar formas femininas, o cu a ficar maior… arredondado. Confesso que estava a ficar orgulhosa e vaidosa com o meu corpo
Ele não era o único a ter esse fetiche, haviam mais 3 amigos ele que também eram doidos por shemales. Conheceu eles a muitos anos atrás, quando numa casa de alterne, eles iam lá para foder as shemale que lá trabalhavam.
Se calhar a maior traição que pode existir, é aquela feita por alguém que sempre nos apoiou, mesmo quando lutamos contra tudo e contra todos. É assim que me sentia quando estava amarrada, e o meu avô a foder o meu cu, e os amigos dele a mamarem nas minhas mamas enormes, outros a meterem os caralhos deles pela minha garganta dentro. Estava coberta de esperma, havia já dois dias em que praticamente não dormia, e apenas era fodida selváticamente pelos velhos e também por algum homem que pagava ao meu avô. Belo presente quando fiz os 18 anos.
Eles tinham um plano para me foderem.
Quando eu fiz os 18 anos, no dia seguinte, esse plano foi posto em pratica. Era simples. Uma pescaria, onde ficaram a passar uma semana, numa cabana, no meio do campo, isolada, nem eletricidade tinha, eles alugaram ela por uma semana, e apenas para passarem essa semana a foderem-me.
Eu nem desconfiei de nada, era normal eu ir com eles em pescarias, e alias eu já tinha ido com eles pelo menos umas 5 a 6 vezes para aquela cabana, tinha absoluta confiança, conhecia bem aqueles homens. Vestia-me com roupas bem provocantes, e naquela ocasião levava uma saia pequena, uma shirt bem pequena, e umas sapatilhas. Ouvi-o os piropos que eles lhe diziam, como:

– Gata, assim matas-me do coração, estás linda.
– Deveria ser proibido haver alguém tão bonita…
– Ainda me divorcio-o e caso contigo…

Enfim piropos que eles lhe diziam habitualmente, e que eu não dava importância nenhuma, apenas sorria e dizia que lindos eram eles.
Chegamos, descarregamos a carrinha, haviam 4 quartos, e fiquei no mesmo quarto do meu avô, nada de estranho, ficavamos muitas vezes no mesmo quarto quando viajávamos.
Quando bebi um sumo feito por um amigo do avô, que ele me ofereceu, passados uns instantes, adormeci, pois o sumo estava com um produto que fazia as pessoas dormirem.
Acordei umas horas depois…nua…amarrada, deitada no chão, e o meu avô e os amigos dele, estavam igualmente nus, sentados no sofá.

– Olha…quem despertou…olá Tammy, diz um dos homens.
– Avô…que se…porque estou amarrada…e nua…não percebo…
– Bem, Tammy, tens 18 anos… e o avô e os meus amigos vamos-te ensinar os factos da vida…para que servem as mulheres.
– Avô…mas…
– Tammy… acorda…achas mesmo que eu sinto orgulho num neto panasca??? Que fiquei feliz por quereres ter corpo de gaja??? Que me digas que estás apaixonada pela tua mãe???
– Avô…
– Só fingi isto tudo para uma coisa…simples… foder-te. Sou doido por shemales, já fodi dezenas…centenas de shemales…e quando me dizes que queres ser uma…primeiro pensei que fosse alguma maldição…mas depois pensei melhor, e é uma benção. Uma shemale na minha família… posso foder sem pagar.
– Não acredito…não acredito que tu só…
– Acredita, acredita mesmo. Só me interessa mamar nas tuas tetas, mamar no teu caralho e foder o teu cu, e ainda ganhar dinheiro. Quero cá saber dos teus… sentimentos. Quero é foder.
– MENTIROSOOO…ÉS UM MENTIROSO…
– E isso é maneiras de falar ao teu avô???

Ele então levanta-se do sofá, ajoelha-se perto de mim, e começa a mamar nas minhas mamas enormíssimas, gritei, chamei-lhe de cabrão…nojento…porco…traidor…, mas ele apenas mama nas tetonas , morde os bicos delas.
Agora ele mama no meu caralho, engole ele todo, e torce-me os colhões com uma das mãos, fazendo eu berrar com dor, e arrancando risos aos outros homens.

– Venham cá, agarrem as pernas da puta.

Agarram as minhas pernas puxam elas para os lados, abrindo-as e expondo o meu cu. O meu avô, cospe no meu cu, mete-se mesmo em posição de enterrar o caralho no cu … e começa a forçar…
eu gritei…chorei… mas de nada me serve…e ele de uma vez só enterrou os seus 17cm pelo meu cu dentro.

– AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIII…TTIIIIIIIRRRAAAAA…AAAAIIII….DDDDOOIIIIII…AAAAVOOOOOO…PARARARRARARA…AAAIIII…AAAAIIIII—AAAAIIII OOOO MMEEEU CCCUUUUU!!!!

Um dos homens começa a mamar no caralho ele, chupa mesmo os colhões, e eu entesei, então o homem, mete-se em cima do caralho , e enterra o meu caralho pelo seu cu dentro, enquanto o meu avô fode o cu… Fiquei bastante surpreendida, a ver o cu daquele homem a engolir o meu caralho, e logo outro mete o caralho dele na minha boca e sou obrigada a engolir o caralho todo, e os outros dois mamam nas minhas mamas enormes.
Eu que só beijara dois rapazes e uma rapariga estava a ser usada, por aqueles homens, contra a minha vontade. Eu chorava, gritava, mas ninguém poderia ouvir.
O meu avô fode-lhe o cu até se vir dentro dele, e depois esporrou mais um bocado na minha cara. Do meu cu saia esporra misturada com sangue, mas logo outro caralho entra no meu cu dela. e berrei, chamei nomes a aquele homem que conhece desde criança…porra brinquei com os netos dele, e agora ele viola-me, mete o caralho dele pelo meu cu dentro, rindo, chamando-me de puta, vaca, paneleira… eu não sei se magoa mais as palavras ou a foda forçada…a violação.
Todos me vão ao cu, todos esporram o cu, e quando me soltam, eu mesmo assim nua, toda esporrada, corri para a porta da rua, abri-a e sai a correr para a rua, descalça. Caí no chão quando pisei uma pedra mais aguçada e magoei-me no pé. O meu avô sai da caba, andando devagar, caminhando direito a mim, com o seu caralho teso, a pulsar. Tentei levantar-me mas não consiguo, doí-me demasiado o pé, o meu avô chega agora perto dela, agarra-me pelos cabelos, arrasta-me uns metros, depois mete-me de 4, tentei escapar andando de gatas, mas o meu avô é um homem alto e bem constituído, agarra-me, e fode-me o cu a canzana, no meio da rua, eu gritando por socorro, mas ninguém me pode ouvir. Depois de se vir dentro do cu, leva-me arrastada pelos cabelos, grita a um dos homens que lhe trás uma corrente e uma coleira, mas sem fivelas, essa coleira fica presa com parafusos, e depois de me colocar a coleira, amarra a corrente a uma árvore de deixa-me lá ficar.
Chega a noite, e a noite é gelada, eu gritei, quero um cobertor, quero sair dali. Um dos homens sai da cabana, e trás um cobertor, e vem nu. Quando chega perto de mim diz:

– Cadela, queres o cobertor?
– Quero sair daqui…
– Então não tens frio…muito bem… e o homem vira-me costas
– Tenho…espere…tenho frio. Quero o cobertor.
– Muito bem, faz-me uma mamada e depois quero o teu cu.
– Mas…mas …
– Puta…ou queres o cobertor ou não queres…

Olhei bem para ele, e soube que ou fazia o que le queria, ou morreria de frio. Então ajoelho-me, e começo a mamar no caralho do homem, ele agarra-me na cabeça, e obriga-me a engasgar-me no caralho dele, depois ele mete-me ela de 4, e fode-me o cu, até se esporrar na minha cara.
Acaba de me foder, dá-me o cobertor e vai-se embora.
Passada uma meia hora vem outro com um prato de comida, uma mistela qualquer, e diz-me:

– Tens fome, cadela?
– Por favor…leve-me daqui para fora… eu não comento nada…
– TENS FOME, CADELA???
– Tenho…
– Bem, já sabes mamada e cu.

Volta a ajoelhar-me, mamei o caralho do homem, e depois ele quis que me deita-se de costas, e fodeu-me de frango assado, e quando se ia esporrar, esporrou-se para dentro do prato de comida, e vi tudo, mas comi a comida toda, estava esfomeada.
Finalmente o seu avô aparece, e traz água.

– Avô…porquê??? Porquê???
– Porque me apetece, e quero ter uma escrava sexual…e vais ser tu. E além disso vais tirar essa ideia parva de estares apaixonada pela tua mãe…onde já se viu isso.
– Sou teu neto…
– E achas que eu realmente quero saber disso??? Quero e ter teu cu para foder, tua boca para me mamar, tuas mamas para eu mamar, tua boca para foder, e teu corpo para eu ganhar dinheiro com ele. Foi para isso que eu te apoiei… te fazer minha escrava… sabes…Tammy, vi teu corpo a mudar… e que tesão me dá…só não te violei antes, porque …olha não sei… Tammy…quando mais cedo te convenceres que és a minha puta, melhor para ti. Vai ser o teu destino, aceita-o.
– Mas avô… eu não mereço isto…eu amava-o… eu contei-lhe coisas que nem aos meus pais eu contei…eu confiava em si…e agora…
– Agora vais ser a minha vaca…a minha rameira…a minha puta… depois de te domar vais idolatrar-me…beijar o chão que eu piso.
– Nunca eu…
– Vais…vais sim. Toma esta água, e não precisas de foder para beber. Dorme bem…tem cuidado com os bichos.
– Vai á merda , avô….NUNCA…MAS NUNCA, VOU SER TUA ESCRAVA…NUNCA…
– Vais… porque eu vou levar-te ao inferno…e quando pensares que já sofreste muito, depois vais achar que o sofreste não vai ser nada comparado com o que te faço a seguir.
-. Quando chegar a casa, conto tudo…tudo aos meus pais…
– AHAHAHAHAHAH…E TU PARVA ACTREDITAS QUE O TEU PAI, MEU FILHO, NÃO SABE DO QUE SE PASSA AQUI??? AAAHAHAHAHAHAH
– O MEU PAI….SABE????
– BEBÉ… amanhã virá cá ele, foder-te…
– NÃO ACREDITO…MENTIROSO… MORRE VELHO FILHO DA PUTA!!! TRAIDOR!!!
– Até amanhã…princesa.

Não dormi nada nessa noite, tentei tirar a corrente mas é impossível, e o sol começa a raiar, está uma linda manhã.
Passei a noite inteira a pensar como sairia dali, e só havia uma maneira, levar eles a pensarem que me domaram, que me adestraram, mas não poderia fazer isso de qualquer maneira senão eles desconfiavam.
Um dos homens sai da cabana, nu, aproxima-se, e agarra no seu caralho aponta a minha cara e começa a mijar na cara. Surpreendida, e afasta-me recuando, e o homem diz:

– Bom dia…desculpa, nem reparei que estavas aí… bem nem gente és, cadela.
– PORCO…CABRÃO…FILHO DA PUTA…

Saem mais dois homens e aproximam-se e dizem ao homem que mijou na cara:

– Porra Zé, não te ensinaram que não se mija para fora da sanita???

Um deles agarra.me, e manda-me abrir a boca, mas eu fecho-a e levo uma valente bofetada na cara, e o homem volta a mandar ela abrir a boca, e a chorar, abro-a.
O homem, mete o caralho dele dentro da boca e diz:

– Mordes o meu caralho eu mato-te.

E começa a mijar diretamente dentro da boca, obrigando-me a engolir, cheia de nojo e vómitos, e ele diz:

– Estás a ver Zé??? Assim e que se usa uma sanita, seu porco.
– Tens razão, desculpa.

E quando o homem acaba de mijar para dentro da boca, o outro faz a mesma coisa, mija dentro da boca, e eu bebi o mijo, cheia de nojo, mas bebi.
Aquele que me mijou para cima, foi buscar um balde de água, e manda a água gelada para cima e diz:

.- Pronto a sanita está limpa.

Pouco depois sou levada pela coleira, andando de 4 até a cabana, sou amarrada, de modo a ficar com o cu bem exposto, e sou fodida por eles todos, e além disso metem cenouras no cu, metem courgettes, não me dão descanso, o meu cu está vermelho das nalgadas e o seu buraco parece uma cratera. Choro, berro, chamo pela minha mãe, pelo meu pai , mas ao fim de cerca d 3 horas a ser enrrabada, eu nem conseguia gritar mais, e para mal dos seus pecados…gemi..
Eu luto para não me entregar, mas sou tão estimulada, eles mamam constantemente nas mamas dela, chupam-me o caralho, aquele homem que se fodeu no cu com o caralho dela, nessa manhã já a fez ter três orgasmos a foder o caralho dela com o cu dele.
Sofri duplas penetrações, constantemente, e pedi ajuda… de repente ouve o barulho de um carro,
ganhei esperança, começo a gritar por socorro, passados uns instantes, abrem a porta da cabana, e vejo o meu pai.

– PAIII…PAIZINHO…AJUDAAAA-MEEEEE…

O meu pai despe a roupa…olhei e não quero acreditar… não…não pode ser…
Ele mete-se entre as pernas, e mete o caralho dele no meu cu, e fode o cu, sem lhe dirigir uma palavra, olhando-me nos olhos. Quando se esporra dentro do cu, veste-se e dá uma nota ao meu, e sai, sem falar nada, e ela ouve o carro ir embora. O meu avô ri na minha cara, e diz:

– PUTA…O DINHEIRINHO DO TEU PAI …OLHA A NOTA…AHAHAHAH…É ISTO QUE VALES…É ISTO QUE VALE TEU CU… É NISTO QUE TE TORNASTE….UMA PUTA, QUE ATÉ O PROPRIO PAI PAGA PARA A FUDER…

Chorei, mas desta vez compulsivamente, psicologicamente estou arrasada… O meu pai…também ele…pensei que el fosse perfeito, que em amava e depois, faz-me aquilo, sem mostrar qualquer emoção… eu era apenas uma criatura com um buraco para ele foder.
Continuei a deixar ser adestrada, passei o tempo constantemente ser enrrabada, amarrada, obrigada a dar o cu para comer, para beber, para dormir…para me deitar no chão da cabana, e não ter que ir dormir na rua.
Aos poucos começo a fingir que estou mais entregue, e que estava a aceitar ser a escrava sexual do meu avô.
Deixei de estar amarrada, fazia tudo que eles queriam, embora por vezes fizesse cara feia, mas fazia o que ele me mandava. Passei o resto dos dias assim, eu contava os segundos para voltarmos, e finalmente tal dia chegou.
Retornamos a casa, e o meu avô, diz:

– Vais ficar caladinha, não contas nada do que se passou, senão eu mato a tua mãe.
– Sim senhor.
– Amanhã depois das aulas, vais ter comigo, tenho uns amigos que pagam para foder teu cu. Agora vai, boca calada, o teu pai está em casa, e mal abras a boca ele mata a tua mãe.

Saí do carro, sem que antes um dos amigos dele, não pusesse a mão dele por baixo da minha saia e me apalpa-se o cu.
Bato a porta, e quem abre é o meu pai. Ele acena ao meu avô, pai dele, e eu quase que me mijo pelas pernas abaixo com o medo com que estava.
Entrei e corri para o meu quarto, nem fui falar com a minha mãe. Sentei-me na cama chorando. A minha mãe entra no quarto uns minutos depois, eu estava chorando.

– Tammy, meu amor…que se passa???
– Nada mãezinha…nada.
– Tammy…eu conheço-te, e para chorares assim alguma coisa aconteceu.

Nisto o meu pai aparece á porta do quarto, olha para mim e leva o dedo polegar ao pescoço e faz aquele gesto de cortar o pescoço, e eu calo-me.
Bem lá parei de chorar, depois fui jantar, e fui para a cama logo de seguida, disse estar cansada.
De madrugada ouço a porta do meu quarto abrir, o meu pai entra no meu quarto, vai até a minha cama, e sussurra:

– De 4 no chão, quero foder-te. E caladinha.

Saí da cama, ele tira-me o pijama, coloco-me de 4 no chão, e ele a seco foi-me ao cu. Que dores eu tive, eu chorava baixinho com a dor. Ele agarrava as minhas mamas e puxava-as com violência. E dizia:

– Apaixonada pela tua mãe… ela é minha ouviste???Minha…

Veio-se depois na minha cara, e vai embora o quarto.
No dia seguinte, após as aulas, o meu avô veio buscar-me, levou-me a uma casa isolada, onde 3 homens gordos, velhos, com caralhos pequenos, me foderam o cu e pagaram ao meu avô. Vivi esta vida assim uns meses, até ao dia em que, me tentei matar, tomei uma caixa quase inteira de soporíferos, e se não fosse a minha mãe chegar mais cedo a casa vinda do trabalho, eu teria morrido.
Eu estava cada dia mais apaixonada pela minha mãe, tinha aquela vida de estar a ser usada como uma puta pelo meu avô, cada dia tinha mais nojo de mim, eu nem me olhava mais aos espelhos.
Claro que recuperei, e quando fiquei relativamente bem, tive uma conversa com a minha mãe, eu estava no fundo do poço, sentia-me uma merda.
Quando saí do hospital, nessa mesma noite, aproveitei que o meu pai estava trabalhando, e chamei a minha mãe, para conversar comigo. Sentei-me ao lado dela no sofá da sala, eu estava de cabeça baixa, e começo a chorar, soluçava, e ela abraçou-me e eu deixei-me estar abraçada, nem sei quanto tempo foi.
Ganhei coragem, e contei-lhe o que o meu avô me obrigava a fazer, contei-lhe tudo inclusive o que se passou naqueles dias na cabana, contei-lhe sobre o meu pai, como ele ia vários dias da semana procurar-me no quarto para me foder. Ela não queria acreditar, ela chorava não queria acreditar. Eu então despi-me toda, e ela pode ver as nódoas negras que eu tinha espalhadas pelo corpo, abri com as mãos as minhas nádegas para ela ver o estado do meu cu, e em seguida fugi para o meu quarto, chorando com vergonha.
Ela veio logo a seguir e abraçou-me novamente, e chorámos as duas, e eu só dizia:

– Perdoa-me mãe…perdoa-me…eles diziam que te matam…
– Matam nada meu amor…desculpa a mãe…desculpa não ter percebido… ai meu amor desculpa.
– Não tens culpa mãe… e agora???
– Agora amanhã vamos falar com uma advogada que eu conheço, vais contar tudo, e depois vamos á polícia.
– Eles matam-te mãe…
– Matam nada. Mas agora faz a mala, não ficaremos nem mais um minuto nesta casa.

Fomos para um hotel.
No dia seguinte, fui com a minha mãe falar com a advogada, Carla. Ela ouviu-me e mal acabei de falar, fomos a uma esquadra de polícia apresentar queixa, contra o meu pai…o meu avô, e contra queles homens que estiveram comigo na cabana.
O meu avô e o meu pai foram presos nesse dia mesmo. Foram julgados, e condenados.
Fiquei só neste mundo com a minha mãe. Bem ainda não lhe confessara que estava apaixonada por ela. Mesmo com a minha vida num caos, consegui acabar o meu ensino secundário, e entrei para a universidade e em 3 anos tinha acabado o curso. Tive sorte e arranjei um trabalho numa empresa, que era do estrangeiro, na Noruega, e tinha cá em Portugal uma filial. Estava lá a 3 anos quando surgiu a possibilidade de ir viver 5 anos para a Noruega, e eu nem hesitei e fui.
Fugi daqui, Fugi das lembranças do meu pai e do meu avô e daquela vida que eu fui forçada a ter. Sabem, eu andava pelas ruas cá em Portugal, com medo de alguém me reconhecer, de me julgarem, apesar de eu ser a vítima.
Eu bem ouvia os comentários das pessoas sobre alguns casos de miúdas violadas, em que diziam, que la estava mesmo a pedi-las…porque se vestia daquela maneira, que eram oferecidas e depois queixam-se… mulheres que comentam assim as violações de outras mulheres…que mundo é este meu Deus???
Fugi também da minha mãe… cada vez eu estava mais apaixonada por ela. Cada vez mais eu queria estar perto dela…beijar ela…sentir o toque dela…o cheiro dela… desejava os beijos dela, não na minha cara, mas na minha boca, nos meus lábios, queria ser tocada por ela mas estando nua…sentir o toque dela pelo meu corpo todo. Fugi desse desejo, pensando eu que na Noruega estaria a salvo, e que a esqueceria… enganei-me.

BEATRICE

Sou a Beatrice, tenho este nome porque a minha mãe é austríaca, tenho atualmente 50 anos, e vivo com o amor da minha vida, a Tammy, minha filha. Sou alta, pele branca, corpo tipo violão.
Casei nova com um porco, que se fazia passar por ser um bom homem, e depois mais tarde um bom pai. Apaixonei-me loucamente por ele, num Verão no Algarve, e em menos de 6 meses estávamos a viver juntos e nem 3 meses depois casamo-nos.
Ao fim de 1 ano nasceu o João, e o meu filho, com o passar dos anos, ela andava sempre revoltado, zangado, e eu e o meu marido levamos ele a um psicólogo.
Passadas umas sessões, o João revelou a sua revolta, ele queria ser rapariga. Não, dito da maneira correta, ele não queria aquele corpo, queria ter o corpo que sempre foi o dele, o corpo de uma mulher.
Ele confessou-nos isso, e eu e o pai dele sempre o apoiamos, e quando ele atingiu a idade indicada, ele fez o processo de transformação, para aquilo que ele sempre foi, a Tammy.
Acompanhando-o e dando-lhe apoio e carinho ao longo de todo o processo de transformação, mesmo negando eu fui-me apaixonando pela Tammy, eu não queria admitir mas eu desejava a Tammy sexualmente.
Procurei ajuda, a psicóloga, ela falava comigo, nunca me tentou demover deste meu sentimento, deste meu desejo, mas aconselhava-me bastante.
Um dia por acaso vejo-a nua, através da porta do quarto dela, quando a transformação havia terminado. Que bela mulher… a pele… as mamas enormes…as pernas…o cu…e aquele caralho enorme, sim porque ela nunca quis a transformação total, pois ela confessou-me que gostava tanto de homens como de mulheres.
Sai dali, fui para o meu quarto e masturbei-me a pensar que ela me estava a foder a cona e o cu.
Sim eu a pensar coisas dessas sobre a minha filha. Senti-me mal, senti-me como seu fosse uma doente, sei lá uma maluca.
Entretanto aconteceu a violação da Tammy.
Quando ela me contou eu não quis acreditar, mas quando vi o belo corpo dela, nua, e vi as marcas, e vi o estado do anus dela… foi como se tivesse levado uma bofetada na cara, como se acordasse dum sonho, pois eu cheguei a conclusão que desde que conheci o meu ex marido, aquele porco…nojento… vivi num mundo de fantasia, apaixonadíssima por ele, nunca cheguei a conhecer ele realmente e quem sofreu com isso foi a minha menina e isso jamais me perdoarei. Jamais.
O meu sogro, tão amigo meu e da minha filha, eu sabia que ela confessava coisas a ele que mim não contava, e sim tinha ciúmes dele, mas se ela fazia isso lá teria as suas razões. Ele traiu-me a mim e a ela. Que apodreça na cadeia, odeio-o.
Voltando a mim e a Tammy, depois eu procurei dar-lhe ainda mais apoio e felizmente ela superou esta fase e tornou-se numa mulher forte e independente, resoluta, dona do seu nariz.
O pior e que eu fiquei mais apaixonada ainda por ela. Atraía-me o corpo dela, atraía-me a maneira como ela superava aquela situação da violação e de ser obrigada a prostituir-se. Atraía-me a força dela.
Sabem uma das experiências mais eróticas que tive na vida foi numa noite de Inverno, estava um frio de rachar, e eu e ela estávamos em casa, as duas a ver um filme na TV, quando acaba a luz, devido a uma grande trovoada, e eu tenho pânico de trovoadas.
Cheguei-me perto dela, arrumei-me mesmo a ela, e ela pôs o braço dela a volta do meu pescoço, segurando-me e eu coloquei a minha cabeça no ombro dela, e sentia a respiração dela, o cheiro do cabelo dela, o braço á minha volta protegia-me. Via o contorno das mamas dela, queria tocar nelas, arrancar-lhe a roupa e mamar nelas, arrancar-lhe a roupa dela e beija-la toda, mamar no caralho dela, sentir ele dentro da minha cona, que ficou encharcada, e dentro do meu cu, mas fiquei apenas encostada a ela, senti-me segura, confortável… acho que nunca me tinha sentido tão segura na minha vida. Adormeci e quando acordo estou tapada com um cobertor, a meio da manhã, ela tinha ido para a universidade. Acho que o amor que eu sentia por ela não me deixava ver os verdadeiros sentimentos dela por mim.
Quando ela disse que iria viver 5 anos para a Noruega, e que só a veria tipo 1 ou 2 vezes por ano…senti tristeza e alívio. tristeza porque la não estaria perto de mim, e alívio pelo mesmo motivo. Eu estava já completamente apaixonada por ela, queria partilhar a minha vida com ela, não da maneira como uma mãe e uma filha partilham, mas como duas amantes devem partilhar a vida. Ela era a pessoa certa para mim, tinha a certeza, mas era a minha filha e eu não a queria prender, queria que ela fosse livre…livre de mim. Enganei-me, como eu me enganei.

Quando a minha filha estava na Noruega, havia uns 3 meses, eu estava um caco. Sem alegria, apenas sobrevivia. Apoiei-me numa amiga que tenho, uma amiga muito especial.
Essa minha amiga ouvia-me…mentira ainda me ouve. Eu desabafava com ela, e ela muitas vezes nem me dizia nada, apenas me abraçava. Sabem por vezes não é necessário falar, apenas ouvir e dar carinho. Muitas vezes fizemos caminhadas, devagar, em silencio, depois de u desabafar com ela.
Conheci a Lex, quando ambas estávamos de luto, ela pelo seu amado Luciano, e eu por um filho que nasceu morto. Juntámo-nos num grupo, de pessoas que passavam pelo mesmo ou já haviam passado.
Fiquei amiga dela, gostei logo dela quando a vi. Aquela cara, aquelas mamas descomunais…sim, chegámos a foder umas quantas vezes uma com a outra. Mas sobretudo a personalidade dela, foi o que me atrai mais nela. Ensinou-me aos poucos a viver a minha vida, a ter a noção de que por mais que tentes agradar a todos…nhammm..não acontece isso.
Contei a ela que estava apaixonada pela minha filha, e ela ao principio não me diz nada, e quando a minha filha foi para a Noruega, e eu pensei que o amor diferente que eu sentia por ela iria acabando, mas estava errada, parece que aumentou ainda mais, ela disse-me:

– Bea… não achas que vale mais a pena sofrer por algo concreto do que andares assim, imaginando, querendo esquecer o que jamais vais esquecer, a não ser que tenhas a certeza, de que não vale a pena se não fores correspondida? E se fores, não queres ser feliz??

Pensei naquelas palavras e comprei bilhetes de avião, ida e volta para Oslo, onde a minha filha morava e sem a avisar, embarquei. Ia decidida até o avião descolar, mas mal descolou eu queria sair do avião, eu estava borradinha com medo.
Quando o Voo aterra em Oslo, quis apanhar logo o voo de regresso a Lisboa, até estive na fila… mas pensei naquelas palavras da Lex.
Eu tinha a morada da minha filha, e de taxi, fui lá ter, toquei a campainha e ela não estava. Sentei-me nas escadas, e coloquei a minha cabeça entre as mãos, a pensar que estava louca, doida…odiei a Lex, por eu ter ligado á palavras dela.
Passada um ameia hora, estava eu a olhar para o chão, olho e vejo a minha filha, parada, olhando para mim. Estava linda, num vestido maravilhoso azul escuro realçando as formas maravilhosas dela, e ela estava sorrindo, e chorando ao mesmo tempo. Tentei levantar-me mas as minhas pernas não me obedeciam.
Ela aproxima-se de mim, e diz apenas:

– Esperei por ti a minha vida inteira, apesar de viver contigo desde sempre, até na tua barriga estive… mas a Bea que eu esperava e queria apareceu hoje. Amo-te.
– Tammy, vim para…

Ela nem me deixou acabar a frase, e beijou-me….não na cara, ou na testa…mas na boca, um longo beijo que deveria ter sido dado anos atrás…ou talvez não.
Então eu levanto-me, e devolvo-lhe o beijo. Entrámos depois em casa dela, onde conversámos, confessámos o nosso amor, e acabámos na cama, nuas a fazer sexo, disfrutando dos nossos corpos, explorando-os, ela beijou-me o corpo de alto a baixo, lambeu-me na cona, mamou nos meus peitos grandes, eu lambi ela toda, mamei nas mamas descomunais dela, como eu desejei mamar nelas, mamei no caralho dela, deixei aqueles 20cm grossos bem tesos, e cavalguei naquele caralho e desfrutei dele em cada cm dele. Depois ela fodeu-me de 4, era maravilhoso, ouvir o barulho das minhas mamas a baterem uma na outra, juntamente com o barulho das mamas delas a baterem, os nossos gemidos, as nossas línguas entrelaçadas…meu deus como eu desejei aquele dia.
Ela fodeu-me também o cu, e ela inaugurou o meu cu, foi difícil aguentar aquele caralho no meu cu, pela primeira vez.
Acabámos nuas, suadas, deitadas lado a lado, sorrindo. Claro que voltámos a foder mais nessa noite, aliás nos 4 dias que estive em Oslo, só vi tetos e lençóis, LOL.
Voltei a Portugal, a minha vida era cá, mas gastei rio de dinheiro a ir a Oslo durante aqueles anos. Ao fim desses 5 anos, ela veio em definitivo para Lisboa, e eu bem, aos 40 anos engravidei dela. Não esperava tal benção, mas aconteceu, temos um casal de gêmeos, um rapaz e uma rapariga. Pois eu tenho útero e ela produz esperma. No entanto, isso não quer dizer que ela não possa gerar um filho biológico. Nesse sentido, ela pode engravidar através da relação sexual com uma pessoa que tenha o aparelho reprodutor feminino, como uma mulher cis, é uma pessoa que nasceu com o órgão sexual feminino, tem atitudes e comportamentos relacionados ao papel de gênero feminino e se identifica como mulher. Como eu, Só não esperávamos isso devido as hormonas que ela tomou e toma ainda, e que nunca deixará de tomar. O esperma quela produz tem pouca qualidade, mas lá dois nadadores, chegaram á praia, LOL.
Vivemos felizes em família…melhor dito, somo felizes, adoro a minha família.

Sei que a Lex, escreva já dois anos mais ou menos, aqui neste site. Pedi a ela para publicar sobre mim e a minha filha.
1º para que quem quer que esteja a sofrer de algum abuso, denuncie, senão estás a colaborar com o abusador. Sei que é difícil, mas façam isso, não guardem, denunciem.

2º para que não tenham medo de amar… especialmente o amor de dois amantes.

Lex, sua doida, sua maravilhosa doida, vive, amo-te.

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