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A prisão feminina para estrangeiras 19: Garota preferida

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A caçula é sempre a preferida.

Após a longa e sofrida semana presa aos muros da prisão, as duas irmãs estavam em cacos, queimadas de Sol, bronzeadas ao extremo, com o cabelo todo melado, sujo, corpo coberto de poeira, boca seca, barriga vazia e sem nenhuma sensibilidade nos membros devida a longa exposição na mesma posição, sem terem se movido um palmo sequer nos últimos sete dias. A última noite foi a mais difícil de todas, pois chovia desde a tarde anterior, e a madrugada foi gelada, elas tremiam de frio, seus músculos estavam atrofiando naquela masmorra a céu aberto, e elas estavam no limite da exaustão. Elas desejavam morrer a ficar mais um dia ali, e quando amanheceu, ouviu-se passos por entre as árvores, e dois guardas vieram trazendo uma escada.
– Olha só o que temos aqui! Exclamou um dos guardas. Parece que a festinha da última semana foi boa para as duas vagabundas, né? Disse ele olhando para as duas irmãs.
– Por fa-vor, ti-re a gen-te da-qui, eu im-plo-ro. Disse pausadamente e com muito esforço a ruiva Míriam.
– Água… me dá um… pouco de água. Falou Mônica, que nem os olhos conseguia abrir mais de cansaço e desidratação. (A água da chuva que conseguiam pegar as mantinham vivas, mas não era capaz de matar a sede)
– Calma meninas, hoje vocês vão sair daí, mas agora só uma de vocês é que vai descer, a outra buscaremos perto da hora do almoço. Falou o outro guarda, olhando friamente para elas, como quem escolhe uma mercadoria.
Após uma pequena discussão entre eles, decidiram que a escolhida para descer naquela hora, e que seria usada por eles para alguma atividade da prisão, e que estaria livre dos grilhões da muralha seria Mônica, a mais jovem das irmãs, loira, e que naquele momento era a que estava aparentemente mais resistente. Com uma escada, um dos guardas soltou os grilhões, e a pobre garota caiu sobre uma moita de capim, batendo de forma seca no chão. Essa queda, em um corpo cansado e maltratado, que implorava por água, e comida, foi uma tortura imensa, que causou uma dor respondida com um estridente gemido, que demonstrou seu sofrimento.
Já no chão, os guardas disseram para ela em tom irônico e de deboche:
– Ajoelhe-se menina, vamos matar a sua sede.
Ela sem nenhuma resistência, e esperançosa de ganhar um gole de água, fez o que foi ordenado. Isso demonstrou para os guardas como a sua mente já estava em cacos, e ela estava totalmente destruída e quebrada, e seria uma prisioneira submissa e totalmente manipulável, que não ofereceria nenhuma rebeldia. E sem nenhuma palavra, ela tomou um forte tapa no rosto, que foi seguido da ordem para ela manter a boca aberta. Em seguida, um dos guardas retirou o pau para fora da calça, e começou a urinar na boca da pobre garota, que na sede infernal que estava, engoliu quase todo líquido amarelo que jorrava em direção ao seu rosto surrado.
– Olha só, que putinha safada. Bebe o seu mijo como se fosse um licor caro. Riu o outro guarda que assistia a cena de camarote.
– Ela está bem adestrada já, respondeu o outro, balançando o pau e batendo na cara de Mônica, para secar as últimas gotas que ainda pingavam de seu pênis.
Ela nem teve tempo de entender muito bem o que estava acontecendo, pois após o banho de urina, ela foi levantada pelos cabelos, e ficou visível que suas pernas não estavam conseguindo ficar em pé, e ela não seria capaz de caminhar com os guardas. E que para levarem ela para sua próxima hospedagem, ela teria que ser transportada em um pau de arara. Feito com um bambu, ela foi presa pelos braços e pelas pernas, e foi transportada pelos dois guardas, sumindo atrás das árvores, deixando sua pobrezinha irmã sozinha na muralha.
Míriam assistia a tudo aquilo atônita, pois sua mente também estava em frangalhos, e sua vida já não fazia mais sentido. Ela apenas foi uma espectadora da submissão de sua irmã caçula. Ela sabia que Mônica não estava matando a sede com a urina do guarda, mas ela invejou sua irmã pelo simples fato de poder encher a boca com um líquido, seja qual for.
Mônica, que foi levada como uma galinha indo ao matadouro, pendurada por um bambu, levado nas costas dos guardas, dormiu com o sacolejo que ela estava tendo, e não pode ver o caminho pelo qual fora levada, nem para onde estava indo. Ela só acordou quando foi jogada no chão, caindo na grama, e viu que estava próximo de um velho celeiro. Ali, ela foi colocada nas costas de uma outra prisioneira, uma mulher mais velha, que parecia estar grávida, e que teve que levar a pobre garota até o prédio da prisão, onde ela foi colocada no porão.
O porão era um lugar úmido, sem janelas, e iluminado por algumas poucas tochas, que parecia uma masmorra medieval. Ali, Mônica foi lavada por uma prisioneira, que esperava ela. Uma mulher na faixa de 30 a 40 anos, com corpo bonito, cabelo preto, e que não falava uma só palavra para ela. Após estar limpa, essa mulher chupou seus peitos, causando arrepios na pobre garota, que sentiu uma sensação percorrer seu corpo, e em seguida sua vagina ficar totalmente encharcada. A prisioneira que tinha lavado ela, abriu suas pernas, e sem dizer nada, apenas olhando para seu rosto, desceu sua cabeça por entre as pernas da garota, que estremeceu, e sentiu um forte choque, após poucos movimentos de língua em sua bucetinha. Ela estava tendo um orgasmo, mesmo que nunca tivesse se imaginado fazendo sexo com uma mulher, aquele momento a fez esquecer toda dor da muralha, mesmo que por poucos minutos.
Após alguns orgasmos, ela praticamente desmaiou, e quando voltou a si, se sentia culpada por ter sentido prazer enquanto sua mãe e irmã estavam sofrendo em algum lugar da prisão. Ela se sentiu suja, perversa, pois pensou em seu prazer enquanto quem ela ama estava sofrendo.
– Porque, porque você fez isso? Disse Mônica para a prisioneira que tinha lhe dado prazer.
– Menina, isso aqui é o inferno, e só quis te dar um pouco de paz, respondeu a prisioneira.
– Isso é errado! Exclamou Mônica
– Errado? Nada aqui é certo. Esse lugar nem deveria existir, retrucou a prisioneira.
– Agora dorme menina! Você precisa descansar enquanto pode.
– Como assim enquanto pode?
– Você não percebeu ainda, que o único objetivo de você estar aqui, é que querem que você sofra? Mulher como nós, não temos paz aqui.
E ouvindo isso, Mônica começou a chorar copiosamente. Nisso, um guarda chegou, e ordenou que a prisioneira fosse levada por uma guarda feminina que estava na porta. E em seguida, ele algemou Mônica com uma algema que prendia seus braços a cintura, e colocou nela dois vibradores, um na buceta e outro no cuzinho. Ligou, e mandou a menina dormir.
– Como vou dormir com isso dentro de mim? Falou Mônica baixinho.
– Se vira, sei que vai dormir, pois a exaustão vai te vencer. Respondeu o guarda.
Em seguida, ele virou as costas, foi embora e largou a garota sozinha em sua nova cela escura. Não demorou muito para ela ter o primeiro orgasmo forçado pelos vibradores, em seguida outro e outro, e assim continuou. Após o décimo orgasmo, ao invés de prazer, só tinha dor. E ela acabou desmaiando, apagando deitada no chão frio da masmorra.
Ela não viu o tempo passar, e ficou apagada por mais de 24 horas, exausta pelos castigos, acordando na plena escuridão da noite, desnorteada, somente para desmaiar novamente pelos orgasmos seguidos, e apagando novamente.
E assim ela permaneceu até que alguém fosse a masmorra para retirá-la de lá.
(Mas isso veremos em um capítulo futuro)

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1 comentário

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  • Responder Kelly ID:w73mkkd4

    Que tesão esse carinho entre prisioneiras