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Como Tudo Comecou! – Foz dos Ouriços P2

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Capítulo 17
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Foz dos Ouriços

NOTA:
Aconselho a lerem desde o primeiro capítulo, para compreenderem tudo.

Na primeira parte de Como Tudo começou, contei o principio da nossa 2ª oportunidade de vida, que, para nós tem sido maravilhosa e surpreendente, mas, algumas vezes com altos e baixos inesperados.

Para provar isso, a minha esposa (vou meter nomes fictícios, porque foi o concordado com as pessoas envolvidas, para relatar estas histórias), Paula (mas eu costumo-lhe chamar Maria), sempre disse, em 10 anos de casamento que não tinha fantasias sexuais e nem se via nesse tipo de pensamentos.
Agora, tudo está diferente. Fantasias realizadas, sustos por actos irresponsáveis e amigos em quem se podem confiar e chamar AMIGOS ou mais do que isso…

Antes de tudo, venho apresentar as pessoas que entram neste conto.
Eu – Paulo
Tenho 1.80, 83kg (a engordar), corpo normal, nem gordo, nem magro, cabelo preto, olhos castanhos, sou cómico, divertido e responsável e adoro sexo.
Defeito – Não gosto que me mintam, retiro a confiança total depositada na pessoa que mentiu-me e sou um pouco brusco, só às vezes. Gozão.

Esposa – Paula (Maria)
1.59, 52kg (a engordar), corpo normal, cabelo avermelhado, olhos castanhos, seios normais (enchem a mão) e um rabinho lindo e nada de "penugem" frontal. Tímida, envergonhada (a perder a vergonha com o pessoal que conheçe), muito social.
Defeito – (Pelo menos para mim), é a timidez quando está normal. Com uns copinhos isso tudo desaparece. Ciumenta com os dois homens dela. Sportinguista.

Somos casados á já uns 20 anos e com uma filha (que nunca divulgarei o nome ou a idade, pois ela não sabe que estou a escrever esta parte íntima da nossa vida, mas sabe o que se passa connosco).

Amigo/colega do trabalho – Nuno
1.65, 55kg, magro, cabelo castanho curto, olhos castanhos.
Tímido e calado. Só fala pa’ caralho quando já está com os copos (e às vezes até demais).
Defeito – (Pelo menos para mim) está sempre a foder-me com as ricas ideia dele. Nervoso e ciumento com os outros.

Esposa do Nuno – Sónia
1.58, 53kg , corpo a voltar ao normal, cabelo castanho, passando dos ombros, ondulado, olhos castanhos, seios pequenos, com uns biquinhos lindos de mamar e a penugem frontal desapareceu. Muito sociável e brincalhona. (Pelo menos comigo é…)
Defeito – Enerva-se muito rápido. Voz esganiçante quando enerva-se. Stressa muito rápido.
Super ciumenta com os dois homens da vida dela.

O nosso casal amigo, é casado à 12 anos, tendo duas filhas (que nunca divulgarei o nome ou idade)

Primo da Sónia – Amílcar
1.75, 80kg, normal, cabelo preto curto, olhos castanhos.
Muito social (até demais). Adora sexo (um pouco fora do normal a que estamos habituados)
Defeito – Come aquilo que era para ser meu.

Esposa do Amílcar – Marta
1.50, 60kg , corpo rechonchudo, cabelo preto ondulado a acabar no meio das costas, olhos azulados, seios médios (40 tesinhos) sem penugem frontal. Sociável, mas, só de vez em quando. Muito linda.
Defeito – LELO. Muito possessiva.

Este casal (que é um casal amigo nesta altura do campeonato), são casados à 20 anos (e sem contar com o namoro), sem filhos e ele não tem vontade nenhuma de ter putos a foderem-lhe a cabeça, palavras dele.
Na altura que os conhecemos, ele tinha uns 38 e ela 40 anos.

Bryan – Nunca vi o mais gordo (É o nome dele)
1,75 (acho eu, não o medi) 80 kg (não o pesei), cabelo castanho curto, olhos castanhos.
Gajo bacano, adora o nosso país. Liberal no que se trata de sexo. Social para quem percebe inglês.
Defeito – Ter uma mulher tão boa e jeitosa.

Esposa do Bryan – Nicole (Cafézinho para os amigos)
1,70 mais coisa, menos coisa. O peso é feio perguntar às senhoras. Cabelo louro pelo os ombros (com madeixas castanhas). Umas maminhas acima da Sónia e abaixo das da Maria. Luso-Britânica. Uma coninha linda e com um moicano, muito bonito.
Defeito – Ser tão boa e estar com o camôn.

Sobre eles, meh, não sabemos quase nada (Saber até sabemos, mas não iremos contar, por enquanto…). Conhecemos eles na praia e prontos.
Assim de primeira vista (falando por mim), engracei mais com ela do que com ele, não percebo porquê…

Em futuros contos, entrarão mais pessoas e nesse momento, os apresentarei.
Todas as histórias que eu contarei são verídicas e com o aprovamento dos integrantes, menos aqueles que não são importantes na história em si.

Esta história, teve a ajuda dos meninos que integram a história. (Menos a da Nicole e do Bryan)
As histórias/relatos desde o capítulo 15 foram adaptados à ideia do casal soad_xxx.

Anteriormente…

"- (Paula) É a Nicole e o Bryan. Ela é inglesa/portuguesa e ele é britânico.
– (Paulo) Como é que sabes isso?
– (Paula) Porque estiveram na conversa connosco ainda à pouco. Ela fala português. E perguntaram se podiam-se juntar a nós.
Nós dissemos que sim.

Ái minha mãezinha, sexo a 8? Uma das minhas fantasias sexuais… (As minhas meninas dizem que eu tenho fantasias a mais.)"

Continuando…

– (Paulo) Vocês disseram o quê? Opa, isto vai dar merda.
– (Paula) Que mente pecaminosa. O que estás tu a pensar?
– (Paulo) Sexo a 8. Não lês-te lá em cima?
– (Paula) O que estás para aí a dizer? Li lá em cima?
– (Paulo) Seis parágrafos acima. Não sabes ler?

Ok, esta parte fui eu armado em esperto, claro que aquilo não foi dito, mas achei graça e eles aqui atrás a dizer que não estavam a perceber o que eu estava a escrever.

– (Paulo) Vocês disseram o quê? Opa, isto vai dar merda.
– (Paula) Que mente pecaminosa. O que estás tu a pensar?
– (Paulo) Sexo a 8, nem sei se me aguento.
– (Paula) Tás doido?
– (Paulo) Eu? Vocês é que são doidas. Então convidam os ingleses para uma orgia aqui na praia?

Ao dizer aquilo, parou com o que estava a fazer.
Parvo, eu fui um parvo. Eu deveria estar caladinho. Eu fodo-me sempre com estas conversas quando deveria estar era a aproveitar como os meus vizinhos dos lados e da frente.
Virou-se de frente para mim e sopa, nada de cona. Fiquei a seco com ela a olhar para mim.

– (Paula) Mas olha lá, tás parvo? Não te chegou aquilo que tiveste com a Xana, com o Carlos e a Marta?
Mas pensas que agora marchas todas as que venham aí pela frente?
– (Paulo) Mas tu disseste que era a 8.
– (Paula) Nada. Eu não disse nada. Tu é que disseste que era a 8. Eu disse que iam-se juntar a nós. E é o que eles fizeram.
– (Paulo) Mas não vamos ter nada com eles?
– (Paula) Mais uma vez… tu não bates bem da tola, pois não? Não estás contente com o que tens nas mãos?
– (Nuno) Já te fodeste a com a merda da conversa.
– (Paulo) Fodasse, estás a ouvir?
– (Amílcar) Nós todos estamos. Tu falas alto, pá.
– (Paulo) Fodasse, não estão a comer cona? E ao comer cona, gostam de ouvir-me é isso?
– (Nicole) Você fala muito alto, até eu ouvi.

Que vergonha. Estes caralhos a comerem cona e a ouvirem uma conversa particular entre mim e a minha esposa.
Que falta de respeito e de educação.
A mim sempre ensinaram-me a não ouvir as conversas alheias e estes gajos invés de comerem o que estão a comer, estão a ouvir-me.
Até a inglesa/portuguesa, que é bem jeitosa a puta ( é verdade, a puta é jeitosa, não é Amílcar?), está a ouvir o que eu estou a conversar com a minha esposa.

– (Paulo) Epa, que falta de respeito, caralho.
Desculpe, errr…não me lembro do nome.
– (Nicole) É Nicole.
– (Paulo) Ok, como os cafés, já não esqueço…mas é uma falta de respeito estarem a ouvir as conversas alheias.
Vocês estão a foder, pá. Fodam, caralho. Não é para estarem a ouvir aquilo que eu falo, né?
Se eu estivesse no vosso lugar, eu fazia orelhas moucas.
– (Nuno) Tu estás no nosso lugar ou estavas.

O Amílcar a rir-se do comentário do Nuno e a Maria a olhar para mim.
Fodida, era a expressão dela. Via-se bem na cara.
Levantou-se e foi ter com a Nicole e o Bryan, olha para trás e levanta-me o dedo do meio para mim.

– (Paula) Desculpa. Eu não sei inglês, mas, o meu marido é um parvalhão de primeira quando quer.
– (Nicole) Não faz mal. Eu e o meu marido, somos liberais no que trata sobre sexo.
E ele não percebeu nada do que se passou.
– (Paula) Ele é que é esperto. Pelo menos não compreendeu a merda que aquele gajo disse.

Olha o caralho. Está fodida comigo por causa do meu comentário?
Quer dizer, podem-me lixar a peida com as ideias delas no dia de ontem.
Podem lixar a peida ao Nuno, com as vinganças mesquinhas.
Podem por um gajo qualquer gordo e cabeludo, parecendo um urso a mamar-me na gaita.
Mas se um gajo vê um casalinho bonito, interessante, dizem logo que eu sou doido e parvo.
Um homem tem fantasias, não é…neste momento, só falta realizar a da anã, do cinema, do metro, no autocarro, no elevador, no restaurante e debaixo da mesa do mesmo, da chinesa para rectificar se tem a cona de lado ou não, gémeas só para verificar se a foda é igual, a minha prima e sexo a 8.
O casalinho à nossa frente a mudar de posição, com ela a por-se de barriga para baixo e ele a posicionar-se por cima dela, olhando para os lados e começa a encavar a esposa.
Fiquei fodido e o Nuno a continuar a comer a esposa e a rir-se

– (Sónia) Estás a rir-te de quê? Muita sorte tens tu em teres alguma coisa. Eu nem deveria estar a fazer nada disto, mas, como quase que não está aqui ninguém, quisemos fazer esta brincadeira com vocês, ideia da Marta.
– (Nuno) Ô querida, eu não estou a rir…
– (Sónia) Estavas a pensar no mesmo, não? Olha, bate uma agora se quiseres. Junta-te a ele.
Eu vou ter com ela.
– (Nuno) Porra, já viste a merda que arranjas-te?
– (Paulo) Pô caralho, eu vou é tirar esta merda do cu, o inglês não pára de olhar para mim e rir-se, o cabrão.
– (Marta) Nem te atrevas a tirar o que é meu.
– (Paulo) Sim, Marta.
– (Marta) Não percebi.
– (Paulo) Sim, senhora.
– (Amílcar) Tás fodido com ela.

Fodasse, eu e o Nuno. Estávamos a ficar fodidos, não chegou ontem, parece que hoje era a seco, enquanto víamos os dois casalinhos a foder à nossa frente.
Bem, já que não tínhamos nada e as nossas meninas, foram para a beira do mar, alguns cromos, vieram para ao pé de nós.
Começaram a aproximarem-se, pareciam moscas, com os piços murchos e alguns tesos e começam a esgalhar.
Ouve um que estava a filmar e o Bryan disse que não com a mão.
Ah, pois, comigo, gravas-te, agora contigo, a resposta é não.

– (Paulo) Opa, ô amigo. Ele está a dizer que não podes gravar. Bate ô bicho, mas nada de gravações.

O velho, arrumou o telélé no saco à tira colo e lá continuou a esgalhar o menino.
Bem, já que estão todos a esgalhar, que se foda, também esgalho. Não sou menos que os outros.
O show era bom, tanto de lado como o frontal.
A inglesa, gostava muito de chamar por Deus.
Devia ser católica também.

– (Paulo) Nuno.
– (Nuno) Diz.
– (Paulo) Deve ser das tuas, não se cala com o Oh God.Não me digas que ela precisa de ajuda.
– (Nuno) Porra, pá. Não brinques com coisas sérias.
– (Paulo) Podia ser que ele precisasse de ajuda, não é. Estamos mais perto e ajudávamos os dois.
– (Nuno) Tu queres sair daqui capado, não queres?
– (Nicole) Ele não precisa de ajuda, ele aguenta-se bem.

Caralho, esta puta ouve bem.
Eu estava a falar baixinho e esta gaja ouve a léguas.
Estou a ver que os buracos de cima estavam bem abertos.
O Bryan não queria saber de nada, continuava a martelar aquela cona inglesa sem dó.

– (Amílcar) Tu ainda vais-te lixar com essa conversa.
Daqui a pouco levas com o inglês em cima ou por trás de ti.
– (Paulo) Nã, tenho aqui uma rolha a fechar o buraco.

E começaram a rir-se. Todos menos o Bryan. Esse não percebeu um caralho do que eu disse.
Já que tinha aquela merda na peida, pelo menos tinha que brincar com a situação.
Os que estavam a olhar, parecia que estavam a querer mais um pouco do que estava a ter.
As mãozinhas começaram a passar em cima do pêlo do Bryan.

– (Bryan) Fuck off, wankers.

Ái o meu caralho. Este gajo é dos meus. Começou a correr atrás dos punheteiros e a gritar merdas.

– (Paulo) Cafézinho, parece que o teu marido não gostou das massagens do Spa.
– (Nicole) Cafézinho?
– (Paulo) Sim. Nicole = Nicola (marca de café). Não leves a mal, é a minha mania de por alcunhas às pessoas.
– (Nicole) Não, é gira. O Bryan chama-me Nico.
– (Nuno) Nico? O gajo tem pouca imaginação. Cafézinho é muito mais giro.
– (Paulo) O que estás a fazer, pá?
– (Nuno) Estou a fazer o quê?
– (Paulo) Conversa de adultos e estás-ta meter, caralho…

A Nicole, deve ter percebido e começou a sorrir para nós, pondo-se na posição de índio.
Um corpinho lindo. Magrinha, parecida com a Sónia, mas, mais cheiinha que ela. Ela devia ter um 1.70 e qualquer coisa. (Adoro mulheres grandes e com mamas grandes, mas não se pode ter tudo, né….as meninas (as três) não gostaram do que eu escrevi.)
Cabelo loiro acastanhado e olhos castanhos, um sorriso carinhoso e meigo.
Uns peitos pequenos, acima da minha Sóninha e abaixo da minha Maria. Mas uns biquinhos lindos.
Aquele papinho de cona, bem redondinho e com um risco de pintelhinhos por cima… (Disseram que já chegava de falar dela.)

O Bryan um gajo simpático e porreiro. (Não pensem que eu vou descrever aqui um homem.
Ok, elas dizem que se não o descrever, descrevem elas, por isso, aqui vai….)

Descrição das três:
Homem lindo de morrer, com um sorriso de qualquer mulher cair por ele e chorar por mais (que é esta merda, pá? Mas eu sou obrigado a escrever isto? Estão a dizer que sim e é se não quero ir ao castigo. Ok, eu escrevo, eu escrevo.)
Moreno e olhos castanhos cor avelã, com um cabelo curto a condizer. Uns abdominais que pareciam ondas do mar. (Esperem lá um pouco, mais quais abdominais? Não vi nada disso e eles estão a confirmar que vocês estão a abusar, fodasse, acabou e fica já por aqui.)

A Dª Marta, como sempre acelerada, já não estava em cima do marido dela. Punhetando com força o Amílcar e a espetar-lhe um dedo no cu (Ele também gosta de um dedo no cuzinho. Está a dizer que homem que é homem, tem que comer um dedo no cuzinho ou mais que isso…) Começa a vir-se nas tetas da Marta.
Eu e o Nuno a ver-mos aquilo tudo com o pau na mão.
A Nicole a esfregar o clitóris dela com uma das mãos e a outra com uns dedos na boca.
O Bryan vinha acompanhado com as nossas marias. Ele falava e elas riam-se acenando a cabeça em sinal de positivo. (O que ele estava a dizer, já agora, fiquei curioso? Dizem que só acenavam com a cabeça e riam-se mas não percebiam nada…eu bem logo vi.)
Quando ele chegou ao pé da esposa dele, com o pau semi-erecto, comentou.

– (Bryan) OH FUCK.
– (Sónia) Olha-me estes gajos. Ô Marta?
– (Marta) Que foi? É a natureza, tu já sabes como é.
Querem também?

Mal ao dizer isso, a Dª Sónia, olhou para nós como se estivesse a ameaçar.
Assim não dá. Quando não é o Lelo é a Sónia. Fodasse, têm que se decidir, um gajo assim anda perdido e nem sabe o que há-de dizer.

– (Paulo) Não, obrigado. Estamos bem…
– (Nuno) Sim. Vamos mas é almoçar.
– (Marta) Eu não gosto dessas coisas, mas, isto já está conversado e eu não quero mais chatices com ela.

O Amílcar ria-se…
A Nicole, tirando os dedos da boca, agarra no piço do marido e começa a chupar-lhe ali à nossa frente.
Porra, esta gaja, não tem problemas nenhuns. Que descontracção. Acho que estava a mostrar à Marta, quem era a melhor a fazer a brochada.
Pondo-se de lado, (para nós vermos melhor, só pode, o Nuno diz que sim, pareceu-lhe o mesmo), começa a chupar a gaita ao marido com uma pinta do caralho.

Meus amigos (quero que vocês as três se fodam se vão gostar ou não do que eu vou escrever (já estão a aproximarem-se mais e a dizer "vê lá o que vais escrever, senão te vais arrepender" – Eu não me arrependo de nada, tudo são experiências inovadoras, nada para arrepender ou ter receio)), aquela putinha inglesa ou portuguesa ou raio a parta (elas estão a dizer que é Luso-Inglesa … fodasse, que burrice feminina… é Luso-Britânica, tanto querem ajudar, que só dizem merda.) mamava bem.
Tão bem, que eu queria por a minha lá também (Já estão a bater-me na cabeça, fodasse…perguntem lá a esses caralhos que estão aí calados se não pensaram o mesmo….ah, pois é, mariconços, com medo das mulheres. Estou a ver que sou o único macho aqui nesta casa…)
Enquanto ela engolia, enfiando aquilo dentro daquela boquinha toda, com uma mão agarrando o cuzinho do marido dela, empurrando na direcção dela.

Até a Marta, encostou-se à rocha atrás de nós a ver.
Ela, engasgava-se a enfiar aquilo tudo na garganta.
O inglês, malandro (pensava que era só eu, o malandro ali naquela praia paradisíaca, mas depois vi que não), ainda forçava mais a cabeça dela, contra o corpo dele.
Tenho quase a certeza que ela estava a enfiar-lhe um dedo naquela peida, mas, estava atónito com o que estes caralhos estavam a fazer à nossa frente e tão longe de casa.
Pensando bem, nós também estávamos longe de casa.
Fodasse, para fazer estas merdas, temos que ir longe cumô caralho. Elas tinham razão em não quererem a praia do Meco.

Quando ele puxava para trás, ela respirava e a gosma a vir atrás do pénis dele e a cair daquela boca linda e bem aberta.
Caía em cima das maminhas lindas dela.
Ela olhando para nós, com a gosma toda na boca e a escorrer-lhe pela a cara abaixo e no piço dele, vai o punhetando com força e jeito.
Ele começa a dar-lhe com o pau na cara, não de uma forma bruta, mas suave e meiga, como a limpar a piça na cara dela, enquanto ela continuava a olhar para nós e a rir-se e com a língua para fora.

– (Paulo) Eu daqui a pouco não me aguento.
– (Marta) E eu. Já estou a ficar molhadinha outra vez. Está apetecer-me lamber-lhe o pau também.
– (Amílcar) Calma, Marta. Já não fazemos isso, lembras-te?
– (Marta) Eu sei, mas, fogo, daqui a pouco não me aguento. Também quero.
– (Paulo) Nuno?
– (Nuno) Hã?
– (Paulo) Fecha a boca, caralho. Ou estás a imaginar que és tu?
– (Sónia) O meu marido deve estar a lembrar-se do nosso primeiro dia, só pode.
– (Paula) Não sejam assim para ele, coitado. Vocês os dois estão sempre a pô-lo em baixo.
– (Paulo) Então este caralho estava de boca aberta, daqui a pouco o inglês enganava-se e chamava ele de Cafézinho com Leite…
– (Nuno) Vai pô caralho…
– (Paulo) Se não fechares a boca, quem vai, não tarda nada és…

E fui interrompido bruscamente pelo o camôn, que começou a dizer que estava a vir-se, em inglês, é claro.
A Nicole, que puta boa, com a boquinha aberta, língua para fora e aquele caralho a vir-se que nem um cabrão, naquele buraquinho.
Eu queria tanto, e desconfio que os outros dois, também queriam vir-se naquele momento naquela boquinha. (Nem piam…fracos.)
A Nicole, olhando para nós, deixa os leites escorrer pela a boquinha abaixo, para o peito dela.
Ao mesmo tempo, o marido dela, posiciona-se atrás dela e com as mão, besunta aquele corpinho de sereia.
Beija-a na boquinha sem esquisitices (Estão aqui a dizer que o único que era esquisito nesta merda toda, era eu).

– (Nicole) Lovely. So warm.
– (Bryan) I love you so much, Nico.
– (Sónia) O que estão eles a dizer?
– (Paulo) Que agora devia ser a nossa vez.
– (Paula) Não é nada disso.
– (Nuno) É, é.
– (Paulo) Mas tu sabes alguma coisa de inglês, por acaso? Mal sabes português.
– (Bryan) Let’s wash first. Say to them, to wait for us, we go eat with them.
– (Nicole) Ok, my love.
– (Paula) Não sei inglês, mas o "i love you" não quer dizer que deveria ser a nossa vez ou pensas que eu sou burra? Não sou loira.
– (Amílcar) Elas lixam-vos com uma pinta do caralho.
– (Nicole) Vocês comem aqui, não é?
– (Sónia) Sim, porquê?
– (Nicole) Nós temos ali o carro estacionado com a nossa lancheira e assim juntamos-nos todos para comer. Vamos só ali ao mar lavar-nos.
– (Sónia) Ok.

E saíram dali disparados, de mão dada na direcção do mar.
Ela até com aquilo tudo na cara e naquele corpinho é linda.
E que rico cuzinho que o Cafézinho tem. Era tão bem papado e era 5-4 a meu favor. Talvez….

– (Paulo) "Juntamos-nos todos para nos comer…" Hmmmm, que rica frase.
– (Paula) Outra vez essa conversa?
– (Paulo) Porra, foi o que ela disse, não foi Nuno?
– (Nuno) Epa, não sei de nada, ainda à pouco comi caralhos, à tua conta.
– (Paulo) À pouco, não foi ontem? Um pelo menos eu vi, não foi Amílcar? Ainda estou fodido contigo, pá. Aquele cuzinho era meu.
– (Amílcar) Não tenho a culpa, eu fiz o que me mandaram.
– (Paula) Tens a mania de trocar aquilo que as pessoas dizem por coisas que não dizem.
– (Paulo) Hmmm… trocar, comer. Isso é tudo palavras lindas para mim.
– (Paula) Vê lá se com tanta garganta, se não comes é um malho.
– (Paulo) Nã, isso deixo para o Nuno. Ele é que gosta dessas coisas e já deve estar habituado.
– (Amílcar) Vocês os quatro são de partir o carolo a rir. São sempre assim?
– (Marta) São lindos, não são?
– (Sónia) Este gajo, primo, porra, é um fala barato e tenta sempre dar a volta ao acontecimento em vantagem dele.
– (Paulo) Até parece que não gostas do fala barato e não vi vantagem nenhuma ontem…
– (Marta) Ô lindo, não me digas que ontem não foi bom.

Porra, não foi bom, nem foi mau. Eu adorei e sou muito homem aqui para dizer isso. Adorei muito e o Nuno também (está a mandar-me para o caralho, mas eu sou uma pessoa sincera e o que é verdade, tem que se dizer.), pois vê-se logo pelo o andar novo e a expressão facial cómica que ele tem.
Mas vou dizer o quê? Digo que foi mau, a Marta fodia-me com o Lelo.
Digo que sim, e os "Lelos", fodiam-me a mim.
Já sei.

– (Paulo) Epa, estou cheio de fome.
– (Nuno) E eu também.

Eu já sabia que este gajo ia dizer isto, come cumô caralho, este a****l.

– (Amílcar) Chamem lá eles, para irmos comer. Eles disseram que tem o carro aqui estacionado, não estou a ver como.
– (Paulo) Pois és, fodasse. Nós tivemos que andar cumô caralho, aonde é que eles puseram o carro, é algum jipe?

Elas foram lá chamar eles. Já não tinha pudores de andarem nuas na praia.

– (Marta) Eu continuo à espera da resposta.
– (Amílcar) Com esta não te safas. Tás fodido com ela.
– (Paulo) E eu que o diga, ainda o sinto aqui no anel.
– (Marta) E se não responderes, vais continuar com ele, mesmo depois de eu ir-me embora.
– (Paulo) Ô maluca do caralho. Sim, eu adorei. Sou o teu cãozinho. Au au.
– (Nuno) Queres um osso?
– (Paulo) Um osso dou-te eu, maricas do caralho. Esse cu era para ser meu, pá.
– (Marta) E tu não gostas da maluca, que te faz coisas que mais ninguém te faz. Não gostas de ser meu?
– (Paulo) Sim, gosto. Elas vêem aí.
– (Marta) Não quero saber delas. Tu és meu e ainda não acabamos o que começamos ontem.
– (Amílcar) Calma, Marta. Elas vêem aí.

Ái Jasus. O que ela quis dizer com isso, que até o Nuno, ficou a olhar para ela.
Ela mal acabou de dizer aquilo, bateu com os dentes de baixo e de cima, pareciam castanholas.
Até arrepiei-me todo e uma brasa do caralho.
Eu tinha que por esta gaja em sentido, não sabia era como.

– (Amílcar) Nicole, disseste que tinhas o carro aqui estacionado? Aonde? Na vila? Ainda fica um pouco longe para voltarmos outra vez carregados com isto tudo.
– (Nicole) Na vila? Não. Vieram a pé da vila? Possas, que ainda é longe.
– (Paulo) E eu que o diga. Carregados que nem uns machos.
– (Nuno) E com os cus a arder.
– (Nicole) Não percebi essa parte.
– (Sónia) Não é nada, ele é maluco. Estes dois são malucos da cabeça.
Vieram de aonde afinal?
– (Nicole) Ali, do lado direito, existe um caminho que vai dar a uma estrada de terra batida.
Temos o carro debaixo das árvores à fresquinha.
– (Nuno) Grande "cão-piloto" tu saíste-me…
– (Paulo) Epa, agora sou eu que tenho a culpa?
Se fosses tu, se calhar estávamos a caminho de Trás-de-Montes ou na direcção da Espanha, cego como tu…
– (Nicole) Estes dois são sempre assim?
– (Sónia) Assim? Isto não é nada. Estão sempre assim os dois. Adoram-se.
– (Paula) Parecem um par de colhões.
– (Nicole) A sério?
– (Amílcar) Essa é boa. Ô par de colhões vamos embora, pá.
– (Paulo) Par de colhões? Isso quer dizer o quê?

E começaram a andar à nossa frente.
A Nicole e o Bryan, nem quiseram esperar para que nós fechasse-mos os chapéus de sol.
Fodasse, os homens a agarrar em tudo e carregados que nem uns machões (que abuso, disseram elas…) atrás das meninas que iam acompanhadas com os camôns.

– (Paulo) Fodasse, mais à praia. Parecemos três mulas carregados com estas merdas.
Esperem aí, caralho.

Corremos na direcção delas.
Eu pondo-me no meio das minhas meninas, mandei a tirada do costume.

– (Paulo) Então, as minhas duas putas lindas, já não têm vergonha de andarem nuas no meio da praia.
– (Sónia) E tu?
– (Paulo) Eu o quê?
– (Sónia) Já perdes-te a vergonha de andar com o Glorioso no cu? A mostrar quem é que manda em ti?
– (Paulo) Ô Nuno, elas querem é falar contigo.

E elas não se calam com isto. Por muito que eu me esqueça disto (habituado, dizem eles), elas voltam sempre a relembrar-me desta merda.
Fiquei para trás, seguindo em fila indiana.
A Marta veio ter comigo.
Esta puta com os leites do marido em cima das mamas ainda.
Esta merda dá uma tesão do caralho e eu unicamente com meio broche feito por um homem e um quarto de foda da Maria.

– (Marta) Então, lindo. Ficas-te triste?
– (Paulo) Depende.
– (Marta) Depende? Depende do quê?
– (Paulo) Depende com quem é que eu estou a falar? É com a Marta ou com o Lelo?

A puta a rir-se.

– (Marta) Sou eu, lindo.
– (Paulo) Eu de ti, tenho um medo do caralho.
– (Marta) Não precisas. Eu não te mordo.
– (Paulo) Não mordes, mas tens a mão pesada.
– (Marta) Tu adoras-te em ser a minha putinha. E olha, que não é todos os homens que me metem assim. Só tive dois homens que me fizeram vir daquela maneira.
O meu marido e tu.
É por isso que eu digo que tu pertences-me. E estou a falar muito a sério.
– (Paulo) Epa, vê lá no que te metes e a mim também. Já viste que a Sónia é possessiva e ciumenta.
– (Marta) Não quero saber da Sónia, nem do Amílcar, nem da tua esposa para nada. E não gosto de repetir-me muitas vezes. Tu és meu.
Se eu vier cá, tu és meu. Se tu fores à terra, tu és meu.
Se eu cá estiver e eu chamar-te, estejas a fazer o que estiveres a fazer, tu vens.
Se estiveres com a tua mulher, vens ter comigo.
Se estiveres a trabalhar, vens ter comigo.
Se eu telefonar-te, tu atendes, nem que estejas a dormir ou a foder.
És meu, percebes-te? Eu faço o que quero de ti.

Esta conversa, é intimidante, mas, caralho, intimida cá em cima, mas em baixo, como todos sabem, vida própria, já estava a apontar o Norte, parecia uma bússola.

– (Marta) Nem precisas de responder, já tenho a resposta à frente dos meus olhos.
Desta vez, deixo passar. Para a próxima, isso só levanta quando eu quiser e quando eu ordenar.
– (Paulo) Epa, calminha lá. Eu até estou a gostar daquilo que dizes. Podes mandar, podes dizer o que quiseres. Eu sou teu, e tal, tudo muito bem.
Mas, vai pô caralho, que eu não sou de uma só mulher, pertenço aquelas duas malucas ali à nossa frente.
Queres, muito bem, não queres, fala com o Nuno, que ele gosta que mandem nele.
Homem das três, eu papo, homem de uma só mulher, para isso, chega a minha esposa linda e a minha querida amante, para me foderem o juízo.

Que olhos grandes (e lindos) a Marta tem, depois que eu acabei de dizer aquilo.
Até parou a olhar para mim e assoprar no ar.
Que giro, parecia a história do Lobo Mau e os Três Porcos. (Porquinhos, dizem elas. Porquinhos é leitões e a história não é do Lobo Mau e os Três Leitões, que eu saiba.)
Eu continuei a andar, com um andar machão de vitorioso. (Com aquilo no cu a reluzir para ela, diz o Nuno. Fodasse, este caralho não me deixa esta merda, deve estar a querer ele na peida….agora não diz nada, porque será?)

– (Marta) TU ÉS MEU.

I caralho, parecia a Sónia ainda à pouco. Quero que ela se foda (já me está a foder a cabeça com uma mocada, a puta.), grita para aí, quero é que tu te lixes.
Pararam todos a olhar para trás.
E eu a rir-me.

– (Marta) ANDA CÁ.

Ao chegar ao pé da Sónia e da Maria, elas perguntaram-me.

– (Paula) O que se passou, mor? O que lhe fizeste?
– (Paulo) Fodasse, veio com as merdas de que eu sou o cão dela? Pô caralho. Eu gosto da conversa dela, mas, não quero dizer que vá na música.
– (Sónia) Ah, granda homem.
– (Marta) PAULOOO. ESTÁS A OUVIR.
– (Paula) Ela está mesmo fodida contigo.
– (Paulo) Disse que queria ser a única mulher da minha vida. Fodasse, disse-lhe directamente, as únicas mulheres da minha vida eras tu e a Sóninha, até bater a bota.
Se ela quiser entrar, tem que vos pedir, de resto quero que ela se foda. E daqui a pouco, cago nesta merda que tenho no cu, pois estou à rasca para dar uma cagada.
– (Sónia) Ah, granda homem que nós temos aqui, amiga.
– (Nuno) O que se passa com ela?
– (Amílcar) Eu acho que sei o que aconteceu. Mandas-te ela dar uma volta ao bilhar grande, não foi?
– (Paulo) Epa, não me leves a mal, ô Amílcar, mas a puta da tua mulher quer mandar em mim? Para me foderem a tola, já chega estas duas.
– (Sónia) Eu tenho que beijar-te. Cada vez gosto mais de ti. Que orgulho do nosso homem, amiga.
– (Amílcar) Eu falo com ela. Ela já se acalma. Ela gosta de ti a sério, pá. E isso para ela é um desgosto. Mas, ela tem que ter calma com as coisas, nem todas as pessoas são iguais.
– (Nicole) O que se passa com ela? E tu ainda à pouco não estavas com ele e ela contigo?
– (Sónia) Ahhh…é um pouco complicado de explicar…
– (Bryan) Great, swingers. I love this country. You guys are fucking crazy.
– (Marta) PAULOOOOOO……

CONTINUA….

PRÓXIMO CAPÍTULO: 15.2 CARLINHA

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