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A minha primeira vez

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Por

Me entreguei ao Humberto, o meu homem maravilhoso. Se querem saber como satisfazer uma mulher, leiam, e não pensem só em vos…acreditem, é melhor.

Olá, bom dia. vamos lá então a mais um pouco da história de vida aqui da velhota. Não vou perder tempo em descrever-me ou o meu agregado familiar, quem estiver interessado/a por favor, faça a gentileza de ler Conheci o Humberto, escrito por mim, á uns dias atrás, está lá tudo. Obrigado

Quando li aquele bilhete do Humberto, a dizer que ia a minha casa pedir autorização para namorar comigo, eu que estava no meu quarto, dei pulos de alegria, parecia uma maluquinha, pois o que eu mais queria era o Humberto para mim. Mas de repente, fico parada, e digo para mim própria:

– E se o meu pai recusar???

Meu Deus, estava tão entusiasmada, que quando me passou esse pensamento pela mente, eu sentei-me na cama, e fiquei apática primeiro, e depois chorei. E depois pensei:

– Bom se ele recusar eu fujo com o Humberto, e caso com ele.

Isto foi numa sexta feira, e eu nas noites de sexta feira, e de sábado, se dormi uma meia hora foi muito. Tanto que no domingo, quando fui com os meus pais á missa, quase que adormeço na missa, senão fosse a minha pobre mãe, a dar-me uns discretos, mas dolorosos beliscões nos braços, eu teria roncado na missa ( É um segredo, mas eu ressono, e ao que me diz o Humberto, alto, e eu respondo que uma senhora não ressona, respira alto, e se ele me quer calar, pois que me beije na boca.).
Chegou a tarde de Domingo, o meu pai estava a ouvir o relato do Benfica, na rádio, na semana seguinte o Benfica iria jogar no Calhabé, como era conhecido o Estádio Municipal de Coimbra, e o meu pai já tinha bilhetes comprados, e para surpresa minha, para mim e para a minha mãe também, naquela altura era raro as mulheres irem ao futebol. O meu pai era um benfiquista ferrenho, quando faleceu tinha o número de sócio 216.
Quando o jogo estava no intervalo, tocaram a campainha, a minha mãe foi abrir a porta, ela já sabia que o Humberto iria falar com o meu pai, eu contei-lhe no dia antes.
Ela entra na sala com o Humberto…e nem parecia ele, bem penteado, um fato azul escuro lindíssimo, sapatos de verniz, gravata vermelha, camisa branca, ele estava um gato, como se diz agora.
Eu estava na sala a costurar, e quando ele entrou acompanhado pela minha mãe, eu mal levantei os olhos, e apetecia-me fazer chichi…eu estava com uns nervos que nem imaginam. Ele cumprimenta o meu pai, que se chamava José Luis, a minha mãe era Inácia.

– Boa tarde, sr José Luis.

O meu pai, estava a fumar o seu cigarro, e a ler o jornal, mal levanta a vista e diz:

– Boa tarde, rapaz.
– Sr José Luis, posso falar consigo sobre um assunto sério?
– Sim…mas que assunto sério, poderás ter comigo???
– Bem sr… é sobre…bem…
– Desembucha rapaz, eu não tenho a tarde inteira para estar a falar contigo.
– É sobre a Francisca.

O meu pai, baixa então o jornal lentamente, dobra ele ao meio, e diz:

– Xica, filha, vai para o teu quarto.
– Paizinho…
– Vá, não discutas, parece que vou ter uma conversa de homens aqui com o rapaz.

Contrariada fui para o meu quarto, eu estava nervosa, furiosa e mais alguma coisa acabada em osa.
Pus o meu ouvido na porta, mas eu só ouvia era o maldito relato do jogo do Benfica, que jogava com o Barreirense, se não estou enganada.
Estávamos em 1954 meu amigos, e naquela altura era assim.
Quando de repente, ouço o relatador a gritar golo do Benfica, e ouço duas vozes aos gritos em seguida era o meu pai e o Humberto. Pensei que eles estavam a discutir, e como o meu feitio não foi feito para estar quieta, saio do quarto, decidida, cheia de medo mas decidida, e quando chego á sala, estão os dois aos abraços, a rirem e a falarem super bem, Eu fiquei parva, sabem como nos filmes, por vezes as atrizes e os atores esfregam os olhos para ver se não estão a sonhar, se o que veem é mesmo real, assim tive de fazer eu.
O meu pai quando me viu, fez cara séria novamente, ajeitou a camisa, e disse:

– Xica, ainda bem que apareces-te. Aqui o Humberto, veio pedir autorização para namorar contigo e eu…bem, com muitas reservas, aceitei. Já tens 16 anos, é hora de arranjares namorado. Mas ou seguem as minhas regras ou depressa acaba o namoro. Namorar só aqui em casa, ou á janela, e sempre acompanhados, sim ele pode acompanhar-te no caminho da casa dele para aqui desde que sigam o mesmo caminho, nada de desvios, para uma esquina qualquer, ouviste rapaz??? E bailaricos só com a presença da tua mãe…e vamos ver como corre. Juizo, hein???

Fiquei tão, mas tão feliz, que corri para o meu pai, dei-lhe um beijo na cara, e ele querendo manter a sua postura de homem rígido, diz:

– A rapariga está maluca, bah.

Oficialmente comecei a namorar o Humberto dia 18 de Outubro de 1954. Dias mais tarde, confessei á minha mãe que não esperava que o meu pai aceitasse o namoro entre mim e o Humberto, ainda para mais não sabendo ele que o Humberto ia pedir-me em namoro.

– Filha, achas que o teu pai é parvo???
– Não, claro que não.
– Filha, a muitos dias que ele vos segue no caminho quando os dois veem sozinhos.
– Segue???
– Sim querida… achas que ele não sabia que gostas do Humberto??? E ele de ti…e se ele soubesse que se ele não fosse um rapaz honesto e trabalhador, que ele deixava ele namorar contigo???
– Não sabia que…
– Xica, o teu pai tem aquele jeito rígido, ele é assim, pronto, mas no fundo, ele morre de medo que tu sejas infeliz, se isso acontecesse acho que ele morreria, és a menina dele, minha filha. Ele ama-te muito. Sabes eu contei a ele que o rapaz vinha cá pedir-te em namoro, e sabes que ele respondeu?
– Não…
– Disse: Inácia, lá vem o ladrão roubar a minha menina de mim.
– Eu eu respondi: Tu também já foste ladrão…roubaste-me da minha casa também.
– Inácia, que faço…eu por mim ela casava aos 50 anos. Ou punha ela num convento, pronto.
– E ainda perguntas tu onde ela foi buscar o mau feitio e a teimosia…sai ao paizinho dela…
– Achas mesmo?
– Tenho a certeza…olha e tenho a certeza que tu vais decidir o melhor para ela… só te peço que decidas com o coração, meu amor. Afinal já foste…ladrão.
– Inácia, sabes bem que eu vou aceitar…gosto do rapaz. Mas vou fazer eles sofrer um pouco…só um pouquinho, LOL.
– Vê-la que fazes, seu tontinho.

Vou só explicar uma pequena coisa. Eu sou filha única, porque a minha mãe, teve 4 abortos espontâneos, naquela altura a medicina estava na idade da pedra em comparação com hoje em dia. A mortalidade infantil era alta. Falamos na altura quando nasci em 1938. e eu estou cá, porque a minha mãe levou todas as semanas uma injeção, e passou 4 meses na cama deitada, só se levantava pra ir satisfazer as suas necessidades fisiológicas. O meu pai dava-lhe a comida na cama, e dava-lhe banho na cama.

Bem voltando a aquele dia, quando a minha mãe acabou a conversa comigo, fiquei pensativa, eu nunca olhara para o meu pai daquela maneira, não conheci aquele lado carinhoso dele, e perguntei á minha mãe:

– Mãe, se ele tem esse lado carinhoso, porque ele não o demonstra??
– Não sei filha…talvez porque foi educado assim, mas acredita que o teu pai adora-te, és a menina dele.

Nesse dia quando o meu pai chegou do trabalho, e depois foi sentar-se na sala, para ouvir as notícias na rádio, eu coloquei-me a frente dele, estava ele sentado na poltrona, e ali fiquei, olhando-o. Ele olhava para mim também, e até que diz:

– Xica, que se passa contigo???
– Pai…por favor, pode-se levantar???
– Para quê???
– Vá pai…por favor.

Ele fez aquela cara feia dele, mas lá se levantou, e diz:

– E agora que…

Não o deixei acabar a frase, abracei-me a ele, mas um daqueles abraços mesmo muito apertados, e ele ficou surpreendido e diz:

– Filha…que se passa??
– Eu serei sempre a sua menina pai…sempre, ninguém mas ninguém vai fazer com que eu deixe de ser a sua menina…nem o Humberto. Amo-o muito, pai.

O meu pai, então, abraça-me, e coloca uma mão dele na minha cabeça. apertando-a contra o peito dele, diz:

– Prometes, filha, prometes que serás sempre a minha menina??
– Sim pai…nem poderia ser de outra maneira, pois amo-o muito, pai.

Ele continuou a apertar-me, e depois diz:

– Vá, vai ajudar a tua mãe, com o jantar.

Eu fui, e quando voltei a cabeça para trás vi que ele chorava, e digo:

– Pai…porque choras???
– Eu chorar…é um grão de pó na vista só isso…vá vai ajudar a tua mãe.

Quando cheguei a cozinha a minha mãe chorava, ela tinha visto tudo da porta da sala, e quando eu abraçava o meu pai, ela voltou para a cozinha.

– Porque choras mãe???
– Porque estou tão feliz e orgulhosa de ti, Francisca.

Bem, os dias foram passando, o Humberto vinha todos os dias a acompanhar-me pelo caminho, agora já como namorados, e andávamos de mão dada, naqueles tempos uma ousadia, mas meu pai tolerava.
Ao fim de 6 meses de namoro, os pais do Humberto foram almoçar num domingo lá a casa, e correu tudo maravilhosamente bem, até começar o maldito futebol. Final da Taça de Portugal, Benfica – Sporting, para terem uma ideia, é como se fosse um Fla- Flu no Brasil, num jogo decisivo.
O meu futuro sogro era do Sporting, e o meu pai do Benfica. O Sporting marca primeiro e o meu sogro grita e comemora o golo do Sporting, mas o Benfica marca dois golos em dois minutos e vira o jogo para 2-1, dois golos do Arsénio e ganha a Taça.
Bom o meu pai e o meu sogro começam a discutir um com o outro por causa do futebol, e já falavam em acabar com o namoro entre mim e o Humberto, eu já chorava aos berros, um pandemónio, quando vi pela primeira vez a minha mãe, dar um valente murro na mesa, os pratos até saltaram, e todos nos calamos a olhar para ela, e ela diz:

– Senhores a-c-a-b-o-u.. ACABOU. Chega, de discutir por causa de futebol. Querem discutir vão para a taberna, na minha casa NÃO. E o namoro deles vai continuar, porque EU quero. Agora deixem de ser rapazolas brigãos, e vão beber um copo de licoroso, na sala, que eu já lá vou levar uns bolos. JÁ!!!

O meu pai e o meu sogro pareciam dois meninos pequenos, levantaram-se das cadeiras, e foram para a sala, e a minha sogra, desatou a rir…e a minha mãe só aí se deu conta do que havia feito, e sentou-se numa cadeira, e desatou também a rir. Até o Humberto e eu rimos, e quando a minha mãe foi a sala levar os bolos, eles estavam sentados a fumarem uns charutos que o meu pai tinha, e a beberem um vinho licoroso, falando cordialmente, até se riam.

O que estava cada vez mais descontrolado eram as minhas hormonas…e as do Humberto. Sabem era complicado estar perto dele, e não o beijar na boca…e não só. Eu queria ser tocada por ele, ser acariciada… queria fazer amor com ele, ele dava-me um tesão louco. E eu começava com os meus calores, a roupa parecia apertar-me o corpo, estrangular mesmo ele. Havia já um ano que namorava com ele, e só demos uns beijos na boca ás escondidas, pois o meu pai e a minha mãe vigiavam a gente, melhor que a PIDE, a infame polícia do estado.
Houve um dia, que a minha mãe, teve de ir ao WC, e eu literalmente sentei-me ao colo do Humberto, de pernas abertas, e começo a beijar ele na boca.
Ele até ficou surpreendido e dizia:

– Xica..a tua mãe…
– Cala-te… e beija-me.

E de repente a mão dele está por dentro da minha saia, e eu aos beijos na boca dele, e ele sobe com a mão, sempre roçando a minha perna por dentro, e chega ás minhas coxas, e sinto por debaixo da minha perna o pênis dele a ficar rijo, e comecei a sentir o meu corpo a ficar quente, eu suava mesmo, e a mão dele sobe mais um pouco e os dedos dele tocam nas minhas cuecas por cima da minha vagina, e eu suspirei, e afastei mais as pernas, convidando ele a mexer mais, eu estava a gostar…e ele apalpa mesmo a minha vagina, e sinto as minhas cuecas a ficarem molhadas, e o pênis dele a ficar cada vez maior e mais duro, e ele mete uma mão por cima da minha blusa, e apalpa uma das minhas mamas grandes. Eu era bastante inexperiente, e ele não deveria ser muito mais experiente que eu, mas estava a adorar ser tocada por ele, e num dos beijos eu apanhei a língua dele na minha boca com os meus dentes, e de repente ouço a porta da casa de banho a fechar e assusto-me e mordo a língua dele, mas uma senhora dentada, e saio de cima dele, e sento-me na outra ponta do sofá, só que eu reparo que ele tem um belo alto nas calças, e mando uma almofada para cima do colo dele, o que vale e que ele percebeu, e colocou a almofada em cima do pênis, 1 ou 2 segundos antes de a minha mãe entrar na sala.
Ele tentava disfarçar a cara de dor, por causa da dentada na língua, e mal falou até se ir embora, coitadinho. Pois é, a primeira vez que eu me deixei tocar por ele e o beijei digamos mais avidamente, o desgraçado ficou com um belo pênis teso, e num rapaz com 18 anos. ficar teso é fácil e depois deixar de estar é complicado, e ainda por cima a namorada ia arrancando a língua, dele á dentada LOL.
Ele contou-me que foi quase a correr até casa dele, fechou-se no WC, e masturbou-se umas 3 vezes, e só assim acalmou o bicho, LOL. O meu Humberto sempre teve um libido bem desenvolvido, e na cama sempre foi bastante criativo e procurava-me e procura-me bastantes vezes, o homem nunca está satisfeito, graças ao bom Deus, eheheh.
Demorou mais de 2 meses até podermos estar mais uns minutos sozinhos, e aí as minhas hormonas e as dele andavam numa panela de pressão, ou naquelas máquinas de fazer pipocas. Eu mal o via ficava molhada, fartava-me de lavar as cuecas ás escondidas da minha mãe, ele cada vez estava mais bonito, mais musculado, e naquela altura ele trabalhava na fábrica e trabalhava como escriturário com o meu pai, quando saia da fábrica. Ele queria arranjar um cantinho, uma casinha só para mim e para ele quando nos casássemos.
Uma noite, ele chegou a minha casa, sozinho, e ele contou á minha mãe, que o meu pai fora preso pela PIDE. Assustadas, fomos com ele até á sede da PIDE/DGS de Coimbra, situada na Rua Antero de Quental, uma rua que evitávamos passar, eu com medo.
Fomos recebidas por um agente, um sujeito de olhar penetrante, e disse que o meu pai ia passar uns dias preso, para uns interrogatórios de rotina, que fossemos para casa, descansadas.
Estávamos em 1956, perto do Natal. O meu pai só voltou a casa em Janeiro de 1957, numa noite, coma cara toda negra, das tareias que levou, as roupas com sangue, e faltavam-lhe alguns dentes. Eu não sabia, mas o meu pai era militante comunista, e ajudava os políticos na clandestinidade.
Mas voltando a mim e ao Humberto, um dia na primavera, caímos em tentação e fiz sexo com ele, na casa dele, no quarto dele. namorávamos havia 3 anos e 6 meses, e mal nos tocávamos, e o tesão e a tensão erótica entre nós era terrível. Eu sonhava que era possuída por ele, todas as noites eu masturbava-me pensando nele, eu metia dedos na minha vagina e esfregava-me, e imaginava que era ele, eu abria as pernas, mexia nas minhas mamas grandes, eu quando o via, ficava de tal modo que as minha vagina encharcada, e os bicos das minhas mamas tesos… eu uma vez, na casa dele, eu naquela altura trabalhava para a mãe dele como modista, vi ele em tronco nu, e aqueles músculos meu Deus, se a minha sogra não estivesse em casa eu tinha devorado o Humberto pois se ele é um bom amante na cama eu não sou menos fogosa…sou uma leoa, LOL.
Mas naquele dia a minha sogra teve de ir a casa de uma senhora, idosa, tirar as medidas para um vestido, e eu fiquei sozinha, e o Humberto chegou mais cedo a casa dele, porque houve uma confusão qualquer na fábrica. E não deu para aguentar mais, fizemos amor.
Quando ele me beijou na boca nesse dia, eu soube que iria perder a minha virgindade, porque eu desejava perder ela para ele, queria entregar-me por inteiro ao meu amor.
E ele pegou na minha mão, e depois pegou-me ao colo e levou-me para o quarto dele e sentou-me na cama dele, e ele sentou-se ao meu lado. Não havia palavras, não foram precisas. Eu estava ansiosa e nervosa. Ele também.
Quando nos beijamos outra vez, ele deitou-se por cima de mim, e beijou-me a boca…depois o pescoço, e foi abrindo os botões do meu vestido, e quando os abriu todos, afastou a ninha combinação, uma peça de vestuário interior usada muito pelas mulheres, antigamente. E tirou depois o meu soutien, feito por mim, porque as roupas eram feitas quase todas pelas pessoas, antigamente comprava-se os tecidos, e as roupas quem fazia eram as modistas ou as costureiras para a senhoras e os alfaiates para os homens. Bem ele tira o meu soutein e fiquei pela primeira vez na minha vida com as mamas expostas a um homem.
Ele então começou a beijar elas, e depois a mamar nelas, e aquilo soube-me tão bem…começo a gemer e agarro na cabeça dele, e digo para ele continuar… e ele mete uma mão entre as minhas pernas por dentro da saia, e apalpa a minha vagina, e eu sinto algum desconforto, mas abro as pernas, e quando ele afasta ligeiramente as minhas cuecas e mexe diretamente com um dedo na minha vagina, sinto um arrepio pelo corpo todo, e agarrei a cara dele e beijei ele na boca.
Eu então dispo a camisa dele, e admiro os músculos dele…sabem aquele cheiro de homem quando acaba de trabalhar, é o melhor afrodisíaco que pode haver. Eu desejava ele mais do que nunca, e agarro no cinto das calças dele, e abro-o…e depois desaperto os botões das calças dele, e puxo as calças dele para baixo…meu deus estava tão nervosa e ao mesmo tempo desejosa e curiosa de ver o pênis dele. Eu nunca vira um pênis de homem…de cavalos e burros eu vi, quando ia passar as férias a costa Alentejana na casa dos meus avós e via quando os animais se cruzavam ,ou seja quando o cavalo se cruzava com alguma égua, o meu avó Hélio tinha alguns cavalos, eu via o pênis enormes dele… ou quando cruzavam um burro com alguma égua.
Baixei as cuecas do Humberto e o pênis dele saltou que nem uma mola para fora, e eu fiquei admirada…olhava-o, parecia hipnotizada, e depois olhava para a cara do Humberto e ele estava super nervoso, e disse:

– Que é Xica… assustou-te?? Desculpa, ele estar assim…mas é que não consigo resistir…a ti…quero…

Eu então estiquei a ponta de um dedo e toquei-lhe, e sorri para o Humberto, e voltei a tocar-lhe… sei que parecia uma tontinha, mas para mim era algo novo, fascinante mesmo. Intrigava-me como aquele pedaço de carne poderia ficar tão duro, que querem…
Ele então segurou na minha mão, e levou ela ao pênis dele, e eu agarrei ele, e não consegui agarrar ele todo a volta, e o Humberto gemeu e fechou os olhos…eu por instinto comecei a mexer a minha mão para cima e para baixo, e quando fazia isso sentia um calor entre as minhas pernas na minha vagina, quase insuportável.
E ele agora levanta-me da cama, abraça-me e beija-me na boca…no pescoço, apalpa as minhas mamas…e abre mais uns botões botão do meu vestido, e ele cai no chão…tira a combinação, fiquei de soutien, que já esta aberto e em cuecas e meias daquelas de ligas, que eu usava, ele deixa cair o soutien, desaperta depois os elásticos das meias de ligas e puxa as minhas cuecas para baixo, e fiquei só com as meias vestidas, e ele de joelhos á minha frente, mete a mão entre as minhas coxas, e começa a puxar as meias para baixo…eu de olhos fechados, sentia a respiração dele nos pelos da minha vagina… e depois ele puxa a outra meia para baixo eu levantei outra vez o pé e ele puxou ela toda para fora, e fiquei toda nua a frente dele. Ele então começou a percorrer com a boca aos beijos as minhas pernas…depois a minha barriga…as minhas mamas …o meu pescoço…e depois a minha boca, e diz-me:

– Xica…quero-te tanto …eu também sou virgem…nunca estive com nenhuma mulher…eu…

Ele calou-se porque eu o beijei, e enrolei os meus braços a volta do pescoço dele e beijava ele…e ele segurou-me pela cintura, e foi baixando as mãos e apalpava as minhas nádegas grandes, e puxava-me para ele…e eu sentia o pênis dele duro, a tocar na minha barriga, e segurei ele, começo a masturbar ele…estávamos os dois a explorar os nossos corpos, um corpo de um homem nue ra novidade para mim, sabia lá eu onde tocar para o estimular. O meu instinto dizia-me para eu o estimular precisava de lhe mexer, de o tocar, mas onde…não sabia, portanto fui tocando nele e quando o tocava nalgum sitio que lhe agrada-se mais ele suspirava e eu sabia que aí seria um bom local, tal como ela a mim fazia. Éramos dois jovens cheios de tesão a descobrirem os prazeres do sexo, pela primeira vez, a explorarem os corpos desejados.
Ele apalpa-me então a minha vagina, e ela está toda encharcada, e leva os dedos molhados ao nariz dele, e eu digo:

– Berto…não faças isso…
– Porque não, Xica…cheira tão bem…

E depois leva os dedos á boca e lambe-os, e sorri…e abaixa-se, abre-me mais as pernas um pouco e começa a lamber a minha vagina… foi como se tivesse levado um choque elétrico na vagina, até lhe segurei na cabeça por instinto e puxei a cabeça dele para a minha vagina, e esfreguei a minha vagina na cara dele e suspirei e os bicos das minhas mamas ficaram maiores e mais duros, e quando ele viu eles maiores, ele agarra num deles e puxa-o com delicadeza, mas excitou-me tanto…tanto…que começo a gemer alto. Ele levanta-se, deita-me na cama, abre-me as pernas, coloca-se entre as minhas pernas, e tenta penetrar-me, mas eu afasto-me um pouco…sabem tinha medo…medo do desconhecido…a minha mãe dissera-me que quando um homem faz amor com uma mulher, a virgindade dela perde-se para sempre, e nunca mais volta, e que uma boa mulher casaria virgem.
Mas quando ele agarrou nos bicos das minhas mamas, e puxou eles, não consegui pensar em mais nada senão em ter aquele pênis dentro de mim . E quando ele tentou novamente penetrar-me eu deixei ele penetrar-me, e senti dor…prazer… e quando ele meteu mais um pouco, eu gemia…olhava para a cara dele…e ele mete mais um pouco e chega ao hímen…faz mais força e rompe o meu hímen…e pronto virgem não era mais…eu doía-me, para que vou mentir, mas desejava ele mais dentro de mim, e ele foi tão, tão meigo…penetrou-me gentilmente, devagar, procurando não me magoar…pensou nas minhas necessidades, pensou em mim, não se limitou a meter-se em cima de mim e enterrar o pênis na minha vagina…ele queria não me magoar e dar-me prazer também, quando ele estava todo dentro de mim, ele beijou-me na boca, e eu enrolei as pernas a volta da cintura dele e disse que o amava.
Ele então começou a penetrar-me, bem numa linguagem mais corriqueira, a foder-me. primeiro devagar, e consoante eu pedia ele aumentava o ritmo, até que me penetrava com força e eu adorava, até que ao fim de não muito tempo ele teve um orgasmo, e esporrou-se dentro de minha vagina.
Estávamos ambos exaustos, mas satisfeitos. Eu sorria e ele também, íamos repetir, quando ele olha para o relógio e diz:

– Xica a minha mãe…deve estar a chegar.

Vestimo-nos a pressa, quando ele olha para o lençol e ele está manchado de sangue, e eu digo:

– Amor…e agora…está a aí a prova que nós…
– Não te preocupes, eu resolvo isto.

Bem ajudei ele a tirar os lençóis, e a colocar outros na cama, e quando a mãe dele voltou, estava eu a costurar e ele tinha saído, com os lençóis escondidos, e fora a um tanque público lavar eles.
Foi assim que eu deixei de ser virgem, e o Humberto fez de mim a mais feliz das mulheres… só que, nós quando somos jovens, não pensamos com a cabeça…agimos, e na semana seguinte voltámos a ficar sós e sim fizemos sexo outra vez…e com sorte na outra semana aconteceu outra vez… e fiquei grávida do meu filho José. Isso conto depois, se quiserem.

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4 Comentários

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  • Responder Ana Moreira ID:1d9eq9msxpoi

    Que bela continuação e que bela iniciação!
    Que bom é poder ler um conto tão erótico de alguém mais velha, de como se costuma dizer de outros tempos!
    Muitos parabéns pelo relato e que merece sem duvida novas memórias aqui escritas!

    • E.d. ID:1clkpf7ma32o

      Belo mesmo Ana…dls

  • Responder Edson ID:1dmafudls3uc

    Nossa! Parabéns, que história linda, por favor, continue sim…e use e abuse dos detalhes. Eles dão todo um toque todo especial.
    Caso queira, poderíamos conversar mais
    qruedson@ gmail.com

  • Responder Lex75 ID:bt1he20b

    AvóXi, estou fascinada e apaixonada por si. Que MULHER. E uma inspiração. Tenho de a conhecer e ao seu Berto.