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Usado, abusado, explorado e muito bem comido por dois cafetões adolescentes

3038 palavras | 3 |4.45
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“Lua de mel” com dois pirralhos sádicos e exploradores, gastei dinheiro, fiquei ardido e até hoje tenho saudades.

Dor no sexo para mim somente de cacete entrando com carinho no cu. Mas certa vez me submeti a dois pirralhos que me submeteram a sessões de BDSM (que eles nem sabiam o que eram) e até hoje eu tenho saudades dos dois e dos nossos dias juntos.

Aluguei um flat aqui mesmo em Recife por seis dias apenas, pois iria fazer uma reforma nos dois banheiros (obra mais rápida) e, ao mesmo tempo, aproveitaria para transar com uma trans muito gata que morava no Studio onde eu iria.

Entrei no flat ao meio-dia e à tarde já estava transando com a trans, uma trepada maravilhosa, tanto que deixei com ela uma garrafa de um excelente vinho que eu tinha trazido. Repetirei a dose em breve, mas o cachê alto me afastou de outra trepada na mesma semana. Financeiramente, contudo, teria sido mais barato se eu tivesse saído com ela mais uma vez na semana. Vou explicar.

Quando eu estava saindo do apartamento dela, fui visto por dois adolescentes no corredor (eles vieram passar 20 dias com os pais de um deles – eram do Rio Grande do Norte), que não se furtaram de rir olhando para mim (como se dizendo “sabemos o que você estava fazendo”). Fiquei meio envergonhado, mas fui pela escada para meu apartamento (dois andares acima), curtindo o programa excelente que tinha feito.

No outro dia, ainda meio ardido atrás e ainda com saudades do programa do dia anterior, dei uma passada para ver as obras na minha casa, comprei alguns materiais e voltei para o flat a ponto de almoçar no restaurante do prédio (tem um self service lá). Eu já tinha acabado de almoçar quando entram, vindo da piscina do prédio, PEDRO e MARCO (os pirralhos de 15 anos de idade os dois). Eles montam os pratos e se sentam na mesa ao lado. Nem tinham me visto, mas não demoraram para me reconhecer. Só tinham mais duas mesas ocupadas (o local não é grande) e eles ainda almoçando não se fizeram de rogados:

– Moço, desculpa aê, mas a gente te viu ontem, falou um deles rindo e bem baixo
– Como é, respondi sem entender direito
– Tá lembrado da gente?
– Não, menti ao dizer isso
– De ontem, na saída do flat *** (número do apartamento da trans)
– Eu estava lá?
– Cara, quebra o galho. Podemos explicar?

Eu, meio apavorado do que eles iam falar, disse que era melhor a gente conversar na piscina (na verdade, na cobertura onde ficava a piscina e tinha local aberto).

– Que conversa é essa, seus porras?, falei de forma enfática, para manter a moral
– É uma ajuda pra gente
– Que foi?
– Aquela trans do flat *** é uma gata, parece uma mulher, e a gente tava querendo saber como chegar
– Vai lá e bate na porta, o que eu tenho a ver?
– Porra, cara, a gente viu tua cara de felicidade ao sair de lá. Conta se vale o investimento (eles já tinham visto a trans no site)
– Se eu estava rindo, então vocês já sabem a resposta
– Conta os detalhes
– Vocês sabem quanto ela cobra?
– Sim
– Então vão lá, porra. Me tirem dessa jogada, tenho nada a ver
– Nem dinheiro a gente tem para isso. E nem sei se ela aceita cliente na nossa idade.

Por sacanagem, comecei a contar em detalhes a minha trepada com a trans e ainda inventei mais do que o ocorrido. PEDRO e MARCO ficaram loucos, já pegavam nos paus enquanto eu contava. Comecei a achar engraçada a situação e resolvi investir na fantasia, até que recebi o telefonema e tive de ir resolver o problema. Os meninos ficaram loucos e eu disse que mais tarde contaria o resto, só para me livrar deles. Tive sair de novo e só voltei quando era quase 8 horas da noite, nem me lembrando do assunto. Só que PEDRO tinha indo buscar algo no carro do pai e estava na garagem justamente quando eu cheguei.

– RAMON, que bom. E o resto da história pode contar hoje ainda? Eu e MARCO tamos doidos para ouvir
– Vou tomar um banho e me interfona daqui a meia hora, para ver se eu posso.

Menos de uma hora depois, os dois entraram no flat e continuei a versão da trepada com a trans e aí já perguntando se eles já tinham transado (sim), transado com uma trans (não), feito troca-troca (os dois negaram, mas acho que a resposta seria outra se estivesse um separado do outro) e por aí vai. MARCO já esfregava o pau por cima da bermuda no maior descaramento. Eles perguntaram, mas respondi que eu só tinha comido a trans – e após perguntarem com muita insistência reconheci que tinha feito um boquete nela. Os dois morreram de rir e eu fiz com que eles reconhecessem que fariam o mesmo. Botei as fotos e dois vídeos que tinham no anúncio dela no site no notebook e mostrei aos dois.

Foi a gota d’água. MARCO meteu a mão dentro da bermuda e ficou se masturbando; PEDRO reclamou com o amigo, mas eu disse que se não melassem o tapete, eles poderiam bater uma ali mesmo. Fechei a cortina da sala e disse “fiquem à vontade”. Os dois não se contiveram e, sentados no sofá, baixaram as bermudas e começaram a bater uma vendo o notebook que estava numa mesinha em frente. Confesso que aqueles dois cacetes duríssimos me deram uma tesão acima da tara que eu estava de impor putaria a eles. Fui buscar um rolo de papel higiênico, para evitar gozadas inesperadas no sofá ou no tapete. Ao voltar, instiguei:

– Por que um não bate uma punheta no outro, para animar?
– Tá louco! Você é que deveria, para mostrar como fez na trans
– Eu faria mas vocês não são de confiança, são dois otários, o negócio é coisa de homem curtindo e não de menino brincando

Essa conversa fez com que eles brilhassem os olhos, abrissem sorrisos safados e dissessem que não contariam nada a ninguém. Com essa “promessa”, mera desculpa minha, me sentei no tapete e disse que ia mostrar o que fiz na trans. Fiquei masturbando os dois por um tempo e, sem demorar, engoli o pau de PEDRO de uma só vez. Era o cacete um pouco menor, tortinho puxado para o lado esquerdo e a cabeça fina; o de MARCO era maior e bem reto, além de ser circuncisado. Botei a boca no outro cacete e troquei a punheta no outro.

Os meninos adoravam, já me chamavam de viado, bicha, que sabiam que eu só tinha ido dar a bunda para a trans e começaram a pedir para me comerem. Eu ainda estava levemente ardido e fiquei em dúvidas. MARCO não aguentou e gozou na minha boca. Bebi tudo tão logo percebi o primeiro jorro na boca. Engoli tudo e caí de boca no pau de PEDRO, que também não demorou a me dar leitinho na boca.

PEDRO e MARCO ficaram rindo, comentando “a gente bem que sabia” e que os dois estavam doidos para me comerem. Eu disse que já era tarde e que, se eles quisessem, amanhã a gente marcaria, pois eu iria pensar se queria ou não. Os dois tinham acabado de gozar e já estavam sonhando em me comer. Eu me fiz de durão, dizendo que não tinha dado a bunda e por aí vai.

– Deixa disso, RAMON, tu quer dizer a gente que não deu a bunda?
– Tem nada a ver
– Tu chupa pau e não leva rola no cu?
– Claro. E tem mais, vocês deveriam era bater uma punheta em mim depois o que fiz por vocês

Baixei o calção e mostrei meu pau, maior, mais grosso e bem mais cabeçudo que os deles, e disse que merecia uma punheta. Os meninos não tiravam os olhos do meu pau duro mas negavam a minha punheta. Eu me levantei de pau duro e fui dar uma mijada; ao voltar, estava apenas com de camisa e o pau meia boca já ficando duro de novo. PEDRO e MARCO riam e eu abri uma cerveja para mim, mostrando o rabo nu para eles. Peguei um refrigerante para cada um (eles bebiam cerveja, mas neguei) e disse que eles deveriam beber e irem embora. Eu me sentei no meio dos dois e fiquei vendo vídeos de putaria no notebook.

– É só eu tocar uma que eu te como?, perguntou MARCO (o mais tarado)
– Agora estou em dúvida, tenho de pensar. É melhor amanhã, respondi mas com o pau já duro negando minhas palavras
– Eu topo, disse MARCO
– Calma, não é assim.

Me encostei no sofá e com o pau duro mandei ele alisar. MARCO já estava de pau duro de novo e começou a me punhetar de uma forma sensacional, tanto que batia uma, alisava meus ovos e voltava para a punheta.

– Isso, assim fica gostoso, disse ao tempo que fiquei alisando o cacete reto dele

PEDRO riu e disse que agora era vez dele. E assim a putaria começou. Fiquei chupando um e outro e MARCO veio por trás, mas expressei que queria PEDRO primeiro (o cacete era menor). Fiquei de quatro no tapete, MARCO sentado no sofá e PEDRO veio por trás. Eu fui buscar o gel (o que me denunciou aos meninos) e passei no cacete tortinho de PEDRO, que já me chamava de putinho disfarçado. Fiquei olhando PEDRO me penetrar, entrou fácil até por conta da trans no dia anterior, e fui para o boquete em MARCO, que pedia vez por outra para eu suspender o boquete pois queria gozar no meu rabo. Meu pau estava uma pedra e vez por outra eu mexia nele, que já babava de tesão. Senti PEDRO aumentar as bombadas e empurrar a virilha toda contra a minha bunda. Tinha gozado. Ali mesmo, peguei o papel higiênico e cuspi um pouco da porra dele, enquanto MARCO, louco de tesão, já estava atrás para me comer. PEDRO foi se lavar no banheiro e MARCO meteu tudo de uma vez e manteve a velocidade alta no meu rabo até meter leite em mim. A diferença da rola eu notei, porém o que me chamou a atenção foi como o pau de MARCO era muito mais quente. Ele gozou e ficou ainda metendo em mim, dizendo que sabia que eu era bicha e que gostava de pau.

Eles se limparam e foram embora, prometendo que de manhã viriam de novo. Pediram para eu passar um pix para eles, para que pudessem comprar sanduíches e não me neguei. Foi o começo dos “meus investimentos”. De manhã, acordei com o celular tocando e eles me avisando que queriam vir às 9 horas, antes de irem para a piscina. Eram 7:30h ainda! Me preparei e às 8:30h os dois entraram, dizendo que estavam com muita tesão para esperar. Antes de eu dizer qualquer coisa, verificaram se as cortinas do quarto estavam fechadas (a da sala estavam desde ontem) e foram tirando a roupa e me mandando ficar nu na cama. Comecei a fazer o que eles mandavam. E aí foi boquete, chupada nos ovos deles, tapas de rolas na minha cara, e cacete no meu rabo. Dessa vez me colocaram de bruços na cama e enquanto um me comia, o outro ficava em pé na beira da cama enquanto eu o chupava. Inverteram a posição duas vezes antes de gozarem. Gozaram e não me deixaram gozar.

PEDRO não me deixou sair da posição de bruços e pegou o seu chinelo e começou a dar uma chineladas na minha bunda; no começo foi até engraçado, mas ele aumentou a força e doeu. Fui reclamar mas ele disse que se eu aguentava rola no cu não podia achar ruim umas chineladas; mandou eu ficar com a barriga para cima, meu pau duro indicava tesão (por incrível que pareça) e ele, zombando de mim, montou na minha cara com sua bunda, esfregando o rego no meu rosto, de tal modo que eu nem aproveitava. MARCO veio e meteu o chinelo no meu pau e depois nos meus ovos. Fiz menção de me levantar no instinto, mas MARCO sentou na minha cara e me mandou aguentar. Levei umas três chineladas no pau e nos ovos sem poder reclamar.

– De noite a gente vem de novo, tá certo, RAMON?
– Porra, tá certo, mas venham mais devagar, eu não curto muito…
– Quem manda é a gente, sua putinha. Nós somos seus machos. Compre uma torta para o lanche da noite. É bom ter torta, viu?
– Eu compro mas não estou gostando dessa atitude…
– Manda o pix para o sorvete na piscina, vai logo.

Mandei um pix para PEDRO e fiquei deitado na cama, me refazendo e me lembrando das dores e da tesão de ser mandado por dois meninos comedores sádicos. Eu não ia sair de manhã. Tomei um banho e quando ia começar a fazer uns trabalhos no computador, a campainha toca de novo. Eram os dois.

– Porra, tá chovendo e a gente não tinha o que fazer

Entraram sem pedir, abriram a geladeira e disseram que queriam trepar de novo. Feito uma puta safada, fui obrigado a tirar a roupa dos dois, deitá-los na minha cama e, em pouco, eu estava de novo levando pica e chupando outra. Meu cu já ardia, apesar da tesão. PEDRO me comia dando chineladas na minha bunda, enquanto MARCO tirava o pau da minha boca para dar tapas minha cara. Quem em comia por trás me puxava os cabelos. Ao gozarem de novo, me mandaram para o banheiro esperar pelos dois. Fui e fiquei sentado na bacia sanitária, doído, o cu ardendo e a cara e a bunda vermelhas de tapas.

– Vá sentar no chão do box, puta, mandou PEDRO

Eu fui e ia abrir o chuveiro, mas ele não deixou. “Seu banho vai ser outro”, disse.

Os dois vieram e começaram a mijar em mim, me obrigando a encher a boca de urina e engolir na frente deles. Uma loucura total, principalmente porque eu fiquei de pau duro (não tinha gozado ainda). Eles riram e disseram que à noite voltariam. E voltaram.

Eram nove da noite quando meus machinhos chegaram. Pediram logo o pix para o sanduíche, eu disse que tinha comprado a torta, mas eles disseram que não tinha nada a ver com o pix. Pior: me obrigaram a me raspar os pentelhos e o rabo, aliás, o meu rabo foram eles que rasparam (eu nunca tinha raspado, uma vez apenas depilei!). Mandaram eu botar uma camisa grande (tipo social), que ficou parecendo um vestido e fui obrigado a desfilar para eles (com o pau escondido entre as pernas). PEDRO me debruçou sobre a pia da cozinha e ali mesmo me comeu; depois veio MARCO do mesmo jeito. Nem tocaram na torta e assim foi a rotina até o sábado (entrei no flat na segunda-feira).

Eles me comiam de manhã e à noite, sempre dando tapas, puxando cabelo, me fazendo desfilar. Eu fui obrigado a comprar uma calcinha fio dental e uma bolas que, enfiadas no ânus ou na buceta, estouram com o pênis e esquentavam, além de um chicote e uma velas (tudo num sex shopping).

A parte final foi que eu levei os dois para um motel (foram abaixados no carro e com coisas minhas que estavam no flat por cima) no sábado à tarde. Eu tive de devolver o flat e eles exigiram que a gente fosse passar a tarde/começo da noite num motel caro da cidade. Só a suíte foi uma grana e tanto, pelo menos deixaram que eu levasse as bebidas e as comidas, mas passamos sete horas lá dentro (estada dupla, dois horários!, não tem pernoite no sábado). Fui comido como se aqueles dois não trepassem há dez anos.

Sim, fui comido, usado, abusado e espancado muito nessas horas. Não sei o que ocorreu em relação a eles dois, mas eu apanhava, sentia dor e ainda ficava com tesão, algo que nunca senti nem antes ou depois deles. Para se ter ideia, nessa despedida, eles me fizeram raspas os cabelos do suvaco, pois PEDRO disse que queria me comer de frente e beijando meus suvacos!

Nessa “lua de mel” que vivi com os meninos, e a gente conversava muito e de forma legal, mas no sexo eles me detonavam; o que mais me impressionou foi PEDRO que, no segundo ou terceiro dia começou a me beijar na boca enquanto a gente trepava, mesmo que eu já tivesse chupado MARCO. MARCO zombava do amigo, mas PEDRO nem ligava – e era o maior afago que recebi dos dois durante o sexo.

Na volta do motel, deixando os dois, tive de passar um pix de “despedida” e foi a extorsão maior, mais do que eu tinha gasto com a trans! Peguei o contato deles e juro que me arrependi, pois tinha medo que eles voltassem a me exigir dinheiro, porém jamais voltei a entrar contato com eles ou eles me procuraram.

Eles nunca ganharam tanto dinheiro em uma semana e eu, no cheque especial por conta das obras no apartamento e do “investimento” alto nos meninos, apaguei no sofá da minha casa e, quando acordei, estava tão bem comido que até hoje tenho saudades daquela semana com os dois cafetões tarados. Mas demorei para recuperar as finanças…

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3 Comentários

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  • Responder betocomecu ID:19fzhzwgnlff

    Nao sabia ! Viado e uma cousa do satanaz, tomar nu cu. A poll apanhar e ainda pagar a conta?

  • Responder @Guriparve ID:3c78429moid

    Credo kk eu já viz muita coisa maluca por pika de macho cê é loko

  • Responder luiz ID:3v6otnnr6ic

    O problema maior para mim é esse ter homem fixo custa cara mas que ser tratada como uma putinha nao tem prazer maior eu ja fiz com 3 homens adultos nao fiquei nunca sem pau mas ate o nome eu sujei pois nao paguei o cartao, tres jogadores de futebol amador, mijo foi o menos ate sebo da pica deles eu tinha que limpar