Agora foi a vez da prima do melhor amigo

Leiam o conto anterior “Mão amiga com o melhor amigo” para entender melhor. Continuando …

Pedro e eu ficamos sem palavras ao ver que Graziela já estava sem calcinha, e com uma cara safadinha falou assim …”é só pra vocês verem que eu sei de tudo e hoje a noite a gente vai brincar de esconder”. Ficamos excitados e ao mesmo tempo assutados porque a gente estava nas mãos de uma menininha de dez anos e correndo o risco dela contar tudo.
Ela arrumou o vestido, correu para o banheiro, que na casa de Pedro ficava do lado de fora, e quando ela saiu nós estavamos sentados no mesmo lugar, ela se virou pra gente e levantou o vestido mostrando que tinha colocado a calcinha.
Ficamos contando as horas até anoitecer pra ver o iria acontecer, e chegou a hora. Todos reunidos na rua para brincar de esconder, inclusive Graziela com seu vestido amarelo. De início ela chamou Pedro pra esconder e eu para vigiar o lugar. Ficamos lá uns dez minutos, saímos para junto da turma e Pedro estava com cara de feliz. Voltamos e aí foi a minha vez de esconder e Pedro vigiar. A gente estava atrás de uma grande moita de mato alto, suficiente para esconder umas 6 pessoas, mas era um lugar manjado e ninguem ia pra lá. Assim que chegamos ela já foi puxando a calcinha pro lado e me pediu pra tirar o pau pra fora. Ela colocou minha mão na bucetinha dela e ficou usando pra se masturbar e com a outra mão segurou meu pau e levou pra boca. Parecia loucura, aquela menininha magrinha, quase em peito, me chupando e se masturbando com a minha mão. E a bucetinha dela era uma delicia, pude sentir aqueles lábios pequenos e bem molhada. Ela esfregava a buceta e chupava forte e derepente ela começa a tremer na minha mão, tira meu pau da boca e cai de joelho no chão com arespiração ofegante e com a mão na buceta. Ela tinha gozado. Levantou e me perguntou porque eu não gozei, então disse que estava quase mas quando ela caiu eu assustei – nunca imaginei passar por aquilo. Então ela disse que a gente ia esconder junto de novo porque eu tinha que gozar, e que o Pedro tinha gozado. Daí entendi a cara de feliz dele.
Mais uma vez saimos, enrolamos a turma e voltamos pro nosso lugar e Graziela não perdeu tempo, já foi puxando meu calção e colocando meu pau na boca. Ela chupava de uma maneira que não tinha como segurar muito tempo, ela chupava a cabeça do pau, passava a lingua do lado chupava as bolas, voltava e enfiava o pau na boca e logo eu comecei a tremer porque ia gozar e fui tirar da boca dela mas ela não deixou, e assim eu gozei na boca dela e apesar da pouca luz do lugar podia ver a porra escorrendo pelo canto da boca e ela engolindo oque dava.
Voltamos pra junto da turma, mas Pedro e eu não tinhamos força pra mais uma chupada, mas Graziela queria mais, e queria esconder com outros meninos, mas aí tinha o risco de ficar sabendo da gente. fomos esconder então com ela e Pedro agora ficou esfregando o pau na bundinha dela. Ela parecia uma putinha no cio e empurrava a bunda no pau dele forçando para entrar, mas Pedro estava com medo, e pra tira o foco dela tirei meu pau pra ela chupar mais uma vez. Agora ela tinha um pau na porta do cu e um na boca e pra completar começou a se masturbar de novo. Que doideira aquela cena, não teve jeito, quando ela gozou nós a seguramos para não cair e logo foi porra na cara, cabelo, bunda, escorria pelas pernas dela.
Acabamos a bincadeira naquela noite e ela foi embora pra sua casa, Pedro e eu ficamos conversando e chegamos a conclusão que ela já era putinha e fazia safadez com alguém e agente tinha que descobrir.
Dia seguinte a tarde ela voltou e nós estavamos mais uma vez conversando no quintal. Ela chegou, foi ao banheiro e foi a nosso encontro. Pedro estava sentado com as pernas esticadas e Graziela sem falar nada simplesmente sentou no joelho dele e ficou esfregando a bucetinha, pois ela havia tirado a calcinha. Esfregava e ria dizendo que estava brincando de cavalinho, enquanto isso a mãe dela via tudo de longe e não falou nada. Depois de Pedro foi a minha vez e pude ver que o joelho do meu amigo estava todo babado e comigo não foi diferente, mas ficou só nisso. Quando ela levantou olhou pra nossa cara e disse …”hoje só queria gozar e deixar vocês pau duro”. Foi pro banheiro, colocoou a calcinha e foi embora.
Duas semanas depois ela voltou para brincar de esconder com a gente e nesse dia foi diferente. Chegamos nosso local, ela sem calcinha ja meladinha, sentou no chão abriu as pernas e falou assim …”hoje quero eles aqui” e apontou a bucetinha dela. A gente nem acreditou que ia comer uma buceta. Pra facilitar o trabalho Pedro foi na frente porque o pau dele era mais fino, e logo ele tava lá bobando a bucetinha da priminha que gemia igual putinha. Pedro meteu e logo gozou. Enquanto escorria porra de Pedro ela me chamou e mandou meter também. Junto a porra do meu amigo com o gozo dela e o meu pau entrou com facilidade, meio apertado pelo diametro, mas entrou facil. Meti nela rápudo também e logo gozei também, e a putinha gemia alto e gozava demais. assim que terminamos ela correu pro banheiro se limpar e não voltou mais pra brincadeira. Eu e Pedro ficamos sem entender nada, porque a gente sabia que buceta virgem sai sangue quando estoura o cabaço e não tinha sangue na gente. Concluimos então que alguém tinha feito ela já e ensinou tudo aquilo pra ela. Depois desse dia ela nunca mais ficava sozinha com a gente e nem tocava no assunto. O tempo passou, ela cresceu e ficou gostosa pra caralho e quando passava por nós dava uma olhada safada e um dia falou assim … “adorava ver vocês com o tatá duro”.
Nunca mais ela deu pra gente e depois descobrimos que estava namorando um amigo nosso e que foi ele que tirou o cabaço dela.

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