# # #

Sr Célio, o pai do Índio

1904 palavras | 6 |4.74
Por

De repente, para a minha surpresa, meu lençol foi levantado. Meu coração disparou, e quase veio à boca, quando uma mão quente tocou minha bunda.

No serviço, já bem efetivado, eu me aproximava cada vez mais do Índio, ele sempre me chamava para participar de uma festas com o pessoal dele, mas eu sempre arrumava uma desculpa para não ir. Ele não morava muito perto, e as festas terminavam tarde, ia ficar ruim para eu voltar para casa de madrugada.
_Marcos, vê lá com os seus pais, qualquer coisa, você dorme em casa, depois, pela manhã, você vai embora.
_Pode ser…vou ver…
Falei com meus pais, e como eu imaginava, eles não gostaram da idéia.
_Caramba…não sei porquê vocês pegam no meu pé….nessa idade, meus irmãos já saíam e voltavam no outro dia….a irmã desse meu colega, tem 15 anos e vai com eles…e eu…não posso ir…
Saí emburrado, e fui para o quarto.
No outro dia, assim que cheguei do serviço, minha mãe veio falar comigo. Eles iam me deixar sair. Eu falei que eles não precisavam se preocupar, que conhecia bem o meu colega, e se o ambiente não fosse bom, eu não participaria mais. Acabamos nos entendendo, e eu fui liberado.
No sábado, cheguei cedo na casa do Índio, eles ainda estavam se arrumando. Acabei conhecendo o pai dele, Sr Célio, um mato-grossense, que tinha 55 anos, moreno, 1,65m viúvo, bem falante, e brincalhão. Ele trabalhava de porteiro, e costumava sair de casa por volta de 5h da manhã. Me falou que assim como os meus pais, também ficava preocupado com os “meninos”, mas viu que a turma era boa, e hoje não se preocupava mais.
_Quando saio para trabalhar, eles já estão aqui, então tá tudo bem….Disse ele, me tranquilizando.
Conheci também, a irmã do Índio, Marisa. Ela tinha 15 anos, morena da pele bem lisinha, cabelos pretos, brilhosos, ela era bem bonita, e, com passar do tempo, descobri que ela era bem putinha. Foi ela que me ensinou a gostar de buceta kkk. Mas não vou contar essa história.
Tudo certo, todos prontos, saímos.
A festa era numa casa bem próxima à casa do Indio, e transcorreu tudo numa boa, a turma era bem legal, dançamos e bebemos bastante. Acho que por estar longe da família, acabei abusando um pouco da bebida, mas estava bem.
Saímos tarde da festa, chegamos 4h da manhã. O Índio arrumou o sofá, para eu dormir, e subiu para o quarto dele. Sua irmã já tinha ido.
Fui ao banheiro, e ainda meio tonto, passei uma água no rosto, e quando voltei para a sala, Sr Célio estava descendo as escadas, sem camisa, só de samba canção, estava indo preparar o café. Ele ia trabalhar.
Ai caramba, primeiro dia na casa da pessoa, e já sou colocado à prova…Aquele homem tinha que aparecer aquela hora…e de samba canção?Estava meio tonto, mas o pensamento já começava a viajar.
_Se aguentar esperar um pouquinho, sai um café quentinho. Disse ele.
_Olha Seu Célio…acho que vou esperar…tô um pouco tonto…acho que vai cair bem.
_Ôpa….já já sai um cafezinho um pouco mais amargo…
Depois do café, Seu Célio falou que ia tomar um banho:
_Pode ficar à vontade, quando eu descer nem vou fazer barulho.
_Seu Célio…é..o Sr se incomoda se eu ficar só de cueca? É…desculpa, mas não queria amassar a minha roupa!
_Ei…acabei de dizer para ficar à vontade…se quiser dormir pelado…aí é com você…kkkk.
Seu Célio deu uma risadinha bem safada, e eu que não preciso de muito, me empolguei, e quando ele fez menção de subir as escadas, tirei toda a roupa, e caminhei peladinho para o sofá. Ele ficou me olhando, sem dizer nada, e quando eu me cobri com o lençol, ele apagou a luz e subiu para tomar o banho.
Deitei com o corpo em chamas, pensando na cara de surpresa do Seu Célio, ao me ver andando pelado na frente dele.
Acho que aquele café me tirou o sono, me virava de um lado para o outro, e não conseguia dormir. Me virei de bruços, e voltei a pensar no Seu Célio, meu pinto ficou duro. Ai…ai…estava tão empolgado, que abri as pernas e fiquei imaginando Seu Célio deitando sobre mim. Ui…que delícia, fiquei serpenteando no sofá, esfregando meu pinto, que estava explodindo de duro.
Minha “brincadeira” foi interrompida quando ouvi barulho na escada. Com certeza era Seu Celio descendo. Fiquei deitado, quietinho, esperando ele sair, para continuar minha brincadeira. Mesmo de forma silenciosa, percebi que ele foi à cozinha, ficou um tempinho por lá, e voltou para a sala. De repente, para a minha surpresa, meu lençol foi levantado. Meu coração disparou, e quase veio à boca, quando uma mão quente tocou minha bunda. Foi um toque leve, suave, a mão subiu, desceu e parou na bandinha. Logo em seguida, o lençol foi baixado, e Seu Célio saiu, trancando a porta. Ufaa…pude soltar o ar.
Literalmente perdi o sono. Num fogo danado, não tive outra alternativa, fui ao banheiro, e me acabei na punheta.
Mais aliviado, voltei ao sofá, até o efeito da bebida tinha passado. Achando que não fosse mais dormir, coloquei a roupa, e fiquei sentado no sofá, pensando na gostosa passada de mão. Acabei cochilando.
Umas 7h, acordei, e fui embora, deixando a chave da casa no lugar combinado, e jogando a chave do portão para dentro do quintal.
Vontade não faltou, mas só consegui um outro esquema desse, um mês depois. E novamente, quando cheguei lá, o Índio e a Marisa ainda estavam se arrumando. O Seu Célio veio fazer “sala”, enquanto eu esperava por eles. O problema é que Seu Célio apareceu de camiseta regata e um calção de futebol, largo. Na hora percebi que estava sem nada por baixo. Ele sentou bem na minha frente, e como falava e gesticulava demais, sua bola ficava aparecendo a todo instante.
O pai do Indio agia com naturalidade, mas eu tinha certeza que estava me provocando. Aquela bola aparecendo, me deixava com água na boca, mas não tive muito tempo para admirar e mostrar meu interesse, o Índio e a irmã dele desceram.
Até curti a festa, mas a imagem da bola do saco do Seu Célio, sempre me vinha à mente. E confesso que gostei, que a festa acabou cedo. 1h30 já estávamos de volta.
Peladinho, me deitei no sofá, à espera de uma mãozinha atrevida. E ela veio, não sei o horário, eu estava cochilando, quando acordei com duas mãos alisando minha bunda. Cheio de tesão, fingi continuar dormindo, sentindo as mãos do Seu Célio explorarem minha bunda.
Mão na bunda, dedinho no rêgo, até quando ele passou a cabeça da rola no meu rêgo eu suportei, mas quando Seu Célio passou a língua na minha bunda, dando umas mordidinhas, não suportei, soltei um gemido.
Acho que Seu Célio sabia que eu está acordado, ele nem ligou, continuou lambendo minha bunda, e carinhosamente enfiou o dedo no meu cú.
_Ahhhh. Soltei mais um gemido.
_Tá gostando? Perguntou ele.
_Unhum…
E ele continuou, me lambendo, me chupando e me mordendo, fiquei com a bunda cheia de marcas com tanta mordida. Depois de deixar meu cuzinho todo salivado, Seu Célio se deita sobre mim, tal qual eu tinha imaginado no primeiro dia. Com a rola encaixada, ele beija meu pescoço, e morde meu ombro. Solto uns gemidos manhosos, e sinto a rola entrando.
Seu Célio metia lentamente, a todo instante ficava me acariciando, me tocando. Eu ficava todo arrepiado, sentindo cada centímetro do seu pau entrando e saindo da minha bunda.
Vários minutos depois, ele passa a língua no meu ouvido, e cochicha:
_Vou encher seu cuzinho de porra…
E assim, beijando meu ombro, sinto jatos quentinhos me aquecendo por dentro.
Depois de tudo despejado, voltam as carícias, os beijos no ombro, e percebo que o pau não estava murcho. Foi quando ele disse:
_Vamos lá para o meu quarto!
_Não está tarde…o Sr não vai se atrasar?
_Hoje é minha folga…vem. Disse ele, já saindo de cima de mim.
_Mas e se o Jonas(Índio) ou a…
_Ei…eu conheço aqueles ali, antes das dez, ninguém levanta…vem. Disse ele me interrompendo.
Enquanto caminhávamos para o quarto, a mão do Seu Célio deslizava na minha bunda, meu pau estava super duro.
_Você gosta né?
_Nossa…tenho muita sensibilidade na bunda, fico num fogo danado.
No quarto, ele volta a tocar minha bunda:
_Nossa…é lisinha, macia…sua bunda é um tesão moleque. Dá vontade de morder…
E ele se abaixou e mordeu, muito. Depois se deitou na cama. Eu me aproximei e coloquei o pau na boca. Mamei gostoso, deixando a rola durinha novamente.
_Vem…senta no meu pau…
Me posicionei, e agasalhei a rola. Pulei, rebolei, cavalguei, enquanto apertava os mamilos dele.
A cama ficou pequena para tantos movimentos que fizemos ali. Ele me virou de tudo quanto é jeito, que comeu de todas as formas, mas foi de quatro que fiquei recebendo as últimas estocadas. Eu já tinha gozado, esperava pela vez dele, que ainda demorou um pouco, mas gozou, me inundando todo. Seu Célio gemeu bastante.
Ergui meu tronco, colando meu corpo no dele, e recebi um abraço apertado. Ele apertava meus mamilos, e mordia meus ombros, e assim, terminou de depositar a sua porra em mim.
Ficamos com os corpos colados, até o pinto, lentamente sair da minha bunda. Nos deitamos, de conchinha, e recebendo carícias e beijinhos no ombro, acabei adormecendo.
7h da manhã, Seu Célio me acorda. Na cama, uma bandeja com o café da manhã.
_Que isso Seu Célio?
_Olha garoto….há muitos anos eu não tenho uma noite tão boa quanto essa.
Nossa, fiquei super lisonjeado. Tomei o café, e Seu Célio se aproximou para pegar a bandeja.
_Acho que está ficando tarde para você né?
_É…não gosto de demorar muito, para não perder a confiança dos meus pais…
Mas ainda dava tempo de um “agradecimento”. Quando ele ficou bem perto, puxei o short do pijama, e abocanhei a rola. Acho que ele gostou da surpresa, a rola endureceu rapidinho. Acariciando minha cabeça, passou a socar a rola na minha boca. Mais alguns minutos, e o gozo chega. Não deixei escapar nada.
_Para o café ficar completo, faltava o leite Seu Célio…
_Kkkkk…caralho…acho que eu passava o dia te comendo…
Rimos um pouco, aí eu me arrumei e fui embora.
Foram dois anos recebendo os carinhos desse homem, fiquei com o telefone da casa dele, e quando ficava de folga aos domingos, eu não saía para as festas com o filho dele, chegava depois, e passava a noite com o Seu Celio. Quando o Índio passou a namorar, isso passou a acontecer com muito mais frequência, independente das folgas. Várias vezes fui para casa, na mesma hora em que ele saía para trabalhar.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,74 de 38 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

6 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Osvaldinho ID:1e8gb6n6lbn6

    Muito bom. Que tesão. Quase gozei

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Kkk….só sossego quando vc gozar…
      Aguarde o próximo….

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Sombrinha VC é a melhor puta que qualquer homem pode conhecer.Que estória é essa de comer buceta aí estraga o conto

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Oi Luiz..calma..eu não vou contar essa história…

  • Responder Nelson ID:fuoopx5d1

    Que delícia. Por que acabou?

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      O Índio saiu da empresa, e eles voltaram para o Mato Grosso.