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Solteiros X casados : Não foi só futebol…

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Fabinho e Rogerinho foram embora, e nem me viram dançando na rola do Neguinho. Sentia a cabeça da rola batendo no meu estômago

Ai…gente…ficou bem longo, mas não tinha como dividir, ainda resumi algumas passagens, senão, ia virar um livro kkk. Espero que gostem, bati uma bem gostosa, relembrando essa história…
Bem, vamos ao conto….
Antes de morar na atual casa, o Indio morou numa outra cidade da grande São Paulo. Ainda tinha vários amigos lá. Todo final de ano, eles se juntavam para uma partida de futebol, o tradicional solteiros contra casados, depois rolava um super churrasco. Era um fim de semana de festa. Eles alugavam um sítio, em uma cidade vizinha, também da grande São Paulo, e faziam o jogo lá.
Me vendo jogar pelos campeonatos da empresa, Índio me chamou para participar da festa. Topei na hora.
Por ser uma festa, o pessoal levava a família, pai, mãe, esposas, namoradas, crianças…
O Índio foi com a namorada, e eu fui de carona com eles.
No sábado, o sítio estava cheio, mas nem todos iriam ficar para o domingo.
O jogo foi pegado, disputado, mas no final, os casados venceram, por dois gols de diferença. Depois da gozação na beirada do campinho, o pessoal foi para o banho, ali no vestiário do campinho. Como minha roupa estava no quarto, fui para lá, tomar meu banho e me trocar.
Cheguei na área da churrasqueira, já fui pegando uma cerveja, e entrando na resenha sobre o jogo. E aí que eu descobri uma coisa, o jogo tinha uma aposta, quem perdesse colocava saia, fazia um desfile, e tinha que ficar assim, até o inicio da noite.
As esposas e as namoradas, levavam as saias, e até as maquiagens, elas que produziam os perdedores.
_Caramba Índio…você poderia ter me avisado desse esquema das saias…
_Kkk…se eu falasse você não viria, hoje foi nosso melhor jogo. Desde que começou a brincadeira, só nos vestimos saias. Um dia nós vamos ganhar…
No meio da tarde, fomos chamados para a “produção”.
Como as mulheres não me conheciam, por sacanagem, deram uma atenção especial em minha produção.
_Quantos anos você tem? Me perguntou uma delas
_16.
_Ana…pega aquele vestidinho que a gente nunca usou…o xadrez.
A Ana voltou com um vestidinho estilo colegial, me entregou e falou:
_Coloca lá e volta aqui.
A dona daquele vestidinho devia ter doze anos, era muito curtinho, não ficou apertado por causa do velcro no ajuste. Coloquei, voltei, e falei:
_Gente acho que ficou muito curto!
_Que nada…tá perfeito! Me arrumaram até uma peruca de tranças. Senta aqui para a gente maquiar… Disse a Ana.
Todos os caras que jogaram no meu time, ficaram me olhando, até o Índio. Fiquei sem graça.
_Tem criança aqui, isso não vai ficar bem. Falei.
_Toma cuidado para não sair daqui com namorado…kkk você ficou linda. Disse uma delas, me apertando a bochecha.
O desfile foi constrangedor, fui o centro das atenções. Um menino de 11/12 anos, passou a mão na minha bunda. Tiraram várias fotos, graças a Deus nunca vi nada por aí. Já pensou se fosse nesses tempos de celulares?
Depois de muita gozação, e algumas passadas de mão, o pessoal se dispersou. O problema agora, seria ficar daquele jeito, até o inicionda noite…era o combinado deles.
O Índio foi dar uma volta com a namorada, um outro pessoal foi para a piscina, e eu fiquei na área da churrasqueira, conversando com um pessoal.
A gente ainda estava começado a beber e Almir, um cara casado, começou a me assediar. Quando eu passava perto dele, ele puxava minha cueca para cima, fazendo ela entrar no rêgo, e me agarrava, me fazendo sentar no colo dele. O pessoal ria, e eu me levantava rapidinho, até porque a mulher dele estava na festa. Ele fez isso umas três vezes.
Uns quatro ou cinco copos de cerveja depois, fiquei mais relaxado e liguei o foda-se. Eu não conhecia ninguém dali, exceto o Índio, dificilmente eu voltaria a ver alguém. Se o Almir queria tirar uma onda, eu ia ajudar.
Cheguei perto dele para pegar mais um copo de cerveja, e ele repetiu, enfiou a mão embaixo da mini saia e puxou minha cueca. Depois me colocou no seu colo. Dessa vez não sai, fiquei sentado, e ele ficou todo empolgado, ficou alisando minhas pernas, e eu aproveitei e me encaixei melhor no sei colo, ficando bem em cima do seu pau. Senti uma pontada na hora, o pau estava duro.
Almir era bem safado, com uma das mãos ele me segurou pela cintura, me abraçando e com a outra, ele me deu um pedaço de linguiça, direcionando na minha boca.
_Você gosta? Perguntou.
_Adoro….respondi, colocando a linguiça na boca.
O pessoal em volta começou a rir e a gritar, a mulher do Almir apareceu e viu a cena. Bastou um olhar da mulher, e o Almir me tirou do colo dele, e foi até ela.
Enquanto caminhava para me sentar num banquinho, o Ângelo, um outro cara casado, passou a mão na minha perna, subindo até perto da minha bunda.
_Passou bem ali no colinho do Almir hein?
Olhei para a cara dele e falei, em tom de deboche:
_Não…não…o pau estava mole…
Caímos na risada.
Logo em seguida, praticamente todos que estavam à minha volta, foram assistir ao jogo de vôlei das mulheres. Eu não fui, fiquei conversando com o Seu Santos, que cuidava do churrasco. Ele aproveitou que só estávamos nós dois ali e falou:
_Caralho moleque…vendo você com essa roupinha….ali sentado no colo do Almir, me deu o maior tesão…quase queimei a carne…kkk.
Olhei bem para a cara dele e disse:
_Se quiser eu sento no seu colo também…
_Não…eu quero mais que isso…
Eu já estava com um fogo danado no rabo, dei a volta no balcão, e grudei a mão no pinto dele. Me agachei, puxei o calção dele, e abocanhei a sua rola. Não era grande, devia ter uns 15 cm, engoli toda. Mamava gostoso, quando ele falou:
_É melhor parar…o Carlos está vindo para cá.
Tirei o pau da boca e perguntei:
_Ele está sozinho?
_Tá….
_Então deixa….
Voltei a mamar a rola, que ficou estourando na minha boca, estava muito dura.
_Santos…tem carne assada? Perguntou Carlos do outro lado do balcão.
_Ahh..tem…pega lá…
Nessa hora, me levantei, me apoiei no balcão, pelo lado de dentro, e empinei a bunda. Carlos arregalou os olhos. Seu Santos, puxou minha cueca de lado, e com a rola toda babada, meteu no meu cú. Deu um tempinho, e começou a socar.
_Ah moleque da bunda gostosa! Dizia Seu Santos.
Eu fazia caras e bocas na frente do Carlos que parecia não acreditar no que estava vendo. Mas ele não se segurou por muito tempo, deu a volta no balcão, e me ofereceu a rola. Carlos era o pai do Rogerinho, um dos carinhas que tinha jogado no meu time.
Não sei se o Seu Santos ficou com mais tesão quando me viu mamando a rola do Carlos, só sei que ele passou a gemer mais alto.
_Aí caralho….ahhh…ahhh….uhhh…vou gozar…
Seu Santos gozou, e mal tirou o rola da minha bunda, Carlos tirou o pau da minha boca, e se posicionou atrás de mim, socando a rola no meu rabo.
A rola do Carlos era um pouco maior e mais grossa que a do Seu Santos, mas nada demais, aguentei sem problemas.
Seu Santos falou que ia agilizar as carnes, disse que logo logo o pessoal ia voltar desesperado. Enquanto isso Carlos metia a rola sem dó. Quando ele cravou dizendo que ia gozar, eu travei a rola com o cú, e dei uma reboladinha, o homem endoidou, as pernas até bambearam na hora da gozada. O pessoal que tinha ficado na piscina, nem percebeu.
Aquelas duas fodinhas, me deixou com mais fogo. Quando o pessoal retornou, percebi que o Ângelo não tirava os olhos de mim, num dado momento, ele discretamente apertou o pinto, e eu, também discretamente, mordi o lábio inferior.
Ângelo se levantou e caminhou em direção ao banheiro, eu esperei um pouquinho, e o segui. Num reservado, ele já me esperava. Entrei, me sentei na bacia, ele fechou a porta, e já se virou com a rola para fora, que eu abocanhei sem cerimônia. Semelhante à do Carlos, não tive dificuldade em engolir praticamente toda.
_Tesão da porra…tô quase gozando…
_Goza na minha boca! Pedi.
_Não…levanta…quero gozar nessa bundinha gostosa. Disse ele tirando o pau da minha boca.
Me apoiei na parede, e carinhosamente, ele enfiou o pau na minha bunda.
_Ahhh…porra… que delícia. Ele gemeu alto.
_Mais baixo.. alguém pode ouvir..
_ Que se foda….tá gostoso….
_A sua mulher tá aqui, não quero problemas…
_Tá….tá….me empolguei….
Não demorou muito e seus jatos me invadiram.
O Ângelo saiu, eu me limpei, e todo feliz, saí rebolando do banheiro. Mas ainda estava com muito fogo no rabo, eu queria mais. Voltei para a mesa, com o pessoal, e continuei bebendo.
Algumas caipirinhas na mesa, e o pessoal foi ficando mais à vontade, mais relaxado, mais sorridente, e mais assanhado, voltei a tomar algumas passadas de mão. Eu já não estava nem aí, estava curtindo tudo aquilo.
No grupinho que eu estava, não tinha mulher, eram três caras solteiros: Ademir, Rogerinho e Neguinho; e três casados, cujas mulheres estavam na piscina com as crianças, eram Ângelo, Orlando e Dedé.
Passei perto do Rogerinho para ir buscar cerveja, e ele me deu uma dedada, e foi certeira, o dedo dele entrou do lado da minha cueca, e foi direto para a minha portinha, quase entrou. As garrafas vazias que estavam na minha mão, quase caíram.
Cheguei no freezer, e ele colou do meu lado.
_Tô afim de trocar uma idéia com você…. mas tem que ser lá no quarto. Disse ele.
_É só idéia? Perguntei com ironia.
Pelo sorriso de resposta, eu entendi. Levei as cervejas à mesa, e fui para o quarto, onde os solteiros iriam dormir. Chegando lá, encontrei o Fabinho, um outro solteiro, ele tinha saído da piscina, e estava entrando no banho.
Rogerinho chegou logo em seguida, mas veio acompanhado do Neguinho. Sem nenhum tipo de rodeio, eles já foram tirando as roupas.
_Caralho….você deixou a gente num tesão da porra. Disse Rogerinho.
Meus olhos brilharam quando vi o pau do Neguinho, enfim uma rola grande para eu me deliciar. Totalmente desinibido, graças às caipirinhas que eu tomei, tirei minha cueca, me virei de costas para eles, e sensualmente, fui abrindo o velcro do vestidinho.
Rogerinho me agarrou e arrancou o vestidinho, e com a rola dura prensada na minha bunda, ele me virou para cama, onde o Neguinho já estava. Afoito, Rogerinho não perdeu tempo, meteu a rola no meu rabo, entrou rasgando, ele nem passou um pouco de saliva. Me aproximei do Neguinho, que lentamente batia uma punheta, peguei a rola dele, punhetei um pouquinho, brinquei esfregando no rosto, e depois abocanhei. Ainda me ajeitava melhor, para curtir os dois, quando Rogerinho passou a gemer mais alto, e gozou.
_Puta que pariu…”tava” com tanto tesão que nem aguentei muito…ahhh..ahhh.
O pau dele foi murchando, e saiu. Rogerinho ainda ficou um pouco com o corpo colado ao meu, esfregou a rola melada na minha bunda, e saiu de trás. Continuei mamando o Neguinho, e sentindo uma mão alisando minha bunda. Na minha cabeça era o Rogerinho ainda por ali, mas quando senti uma cabeça mais grossa entrando no meu cú, olhei para trás e vi o Fabinho. Tinha esquecido dele.
_Pensou que eu ia ficar só olhando?
Nem sabia que ele estava assistindo, voltei à rola do Neguinho, e continuei a mamada. A rola do Fabinho era grossa, e grande, fiquei doidinho, quando a cabeça bateu no fundo, não aguentei e gozei na perna do Neguinho, nem cheguei a tocar no meu pau. Que delícia!
Fabinho socou várias vezes e por causa da porra do Rogerinho, o único som que se ouvia era um “choc” “choc”. Na hora que o Fabinho cravou a rola, eu comecei a gozar de novo. Piscando meu cuzinho, recebo a porra do Fabinho.
Fabinho e Rogerinho foram embora, e nem me viram dançando na rola do Neguinho. Sentia a cabeça da rola batendo no meu estômago, durante a cavalgada. Neguinho me puxou pela cintura, dizendo que ia gozar. Eu travei a rola e rebolei freneticamente. Fiquei em êxtase quando ele gozou. Estava exausto, dei um suspiro e saí da rola do Neguinho. Nisso, Ademir, Dedé e Orlando entram no quarto.
_Acho que você tem mais um servicinho para fazer. Disse Ademir.
Incorporando uma putinha insaciável, sorri, e me deitei à espera dos três machos. Demorei, mas dei conta deles, tomando um banho de porra.
Sozinho, deitado na cama, estava criando coragem para tomar um banho, quando o Ângelo entra.
_Trouxe uma pessoa para te conhecer. Disse ele.
Era o João, um outro casado, que passou o dia na piscina. O pau dele também era grande e grosso, sofri mais um pouco. Enquanto João metia, mamava a rola do Ângelo.
_Caralho, achei que você não fosse aguentar a rola do João. Disse Ângelo.
Sorri e continuei a mamada.
_Ô viadinho gostoso.. ahhh…ahhh….
Ângelo enchei minha boca de porra. Não deixei escapar nada. Segurando o pau do Ângelo, aguentei firme as últimas estocadas do João, que depositou mais porra no meu judiado cú. Eles saíram, e eu fui tomar banho, com as pernas bambas.
Cansado, e com o cú em chamas, não voltei mais para a festa, desmaiei na cama.
Acordei, com um feixe de luz que passava pela janela, e atingia meu rosto. O quarto estava vazio. Me levantei, e fui tomar banho. Meu cú ainda estava doendo, e enquanto eu caminhava, sentia a porra escorrendo. Me olhei no espelho, e vi vestígio de porra no meu rosto. Fiquei ainda mais surpreso com as marcas de porra na minha bunda. “Acho que fui abusado enquanto dormia”, pensei.
Tomava meu banho, e pensava em como seria a recepção deles, quando me vissem. Bem, só indo lá fora para saber.
Na hora que sai do banho, entra o Luciano, o menino que tinha passado a mão na minha bunda na hora do “desfile”. Ele era irmão do Neguinho.
Ficamos conversando coisas aleatórias, enquanto procurava uma roupa para vestir. Percebi que ele estava meio nervoso, e não tirava os olhos da minha bunda.
_Nunca viu uma bunda? Perguntei.
Ele ficou bem sem graça.
_Só tinha visto na revista.
_E aí…tá gostando? Perguntei, me virando de costas para ele, quase encostando minha bunda no seu rosto.
Ele arregalou os olhos, colocou a mão na minha bunda, e disse:
_Tô…é…é…sim…é…na verdade é por isso que eu tô aqui.
_Ah tá veio aqui para ver minha bunda bem de pertinho….
Na verdade não era só isso que ele queria, na hora do café, Luciano ouviu o pessoal comentando a putaria da noite anterior. Ele veio porque queria comer minha bunda. Disse que queria perder o cabaço, que já gozava, e que tinha batido punheta pensando na minha bunda.
_Caramba Luciano….você é uma criança…é difícil!
_Daqui dois meses faço treze…..
Ele ainda insistiu mais um pouco, e eu acabei cedendo um pouco:
_Tá bom…tá…é… vou fazer uma chupetinha, então….tá bom?
Não era o que ele queria, mas concordou.
Quando o Luciano colocou o pau para fora, uma surpresa, o menino tinha um pau grande, era quase do tamanho do pau do Seu Santos.
Ele ficou sentado na cama, eu me abaixei e abocanhei. Enfiava o pau todo na boca, e ainda conseguia lamber as bolas, o menino delirava, e não demorou muito, ele gozou gostoso na minha boca. Deixei o pau dele limpinho. Me levantei, e o Luciano passou a mão na minha bunda. Fiquei parado, para ele curtir mais um pouquinho, e porque a mãozinha dele na minha bunda era bem gostoso. Ele ficou passando uma mão na minha bunda, e com a outra, ficou se masturbando. O safadinho aproveitava e enfiava o dedinho no meu cú. Me veio, na memória afetiva, o meu começo com meus amiguinhos, Zezinho, Manoel, Toninho, Pintado e Jair. Meu pinto ficou duro. Acabei me ajoelhando na cama. Abri as pernas, e falei:
_Vem…pode enfiar…
Luciano parecia nem acreditar, mas se posicionou rapidinho atrás de mim, e meio desajeitado, meteu o pinto no meu cú.
Ele estava nervoso, mas meteu direitinho. Acho que o tesão era tanto que uns cinco minutos depois ele anunciou que ia gozar. Quando senti seus jatos me invadindo, lembrei do dia que o Jair gozou pela primeira vez no meu cú. Nossa…acabei gozando sem colocar a mão no pau. Ai…ai…que delícia….
Acabei chupando o pau dele de novo, e ganhei outra gozada na boca.
_Luciano, comece a se exibir para os seus amigos, garanto que você vai comer muito moleque da sua idade.
Ele riu, e fez sinal afirmativo com a cabeça. Ai…ai…se eu morasse perto, ia acompanhar o crescimento desse garoto, bem de perto…kkk.
Depois que o Luciano saiu, tomei outro banho, e fui ver como estavam as coisas. Nossa já eram quase 11h, e o pessoal já estava animado com mais churrasco, cervejas e caipirinhas. Como ninguém comentou nada, fiquei à vontade, e entrei na bebedeira também.
Percebi que alguns já tinham ido embora logo pela manhã, e outros, começaram a sair logo depois do meio dia.
O Índio tinha ido com a namorada numa cachoeira, ali perto, e como dependia dele não tinha pressa.
Seu Santos ficou sozinho lá na parte da churrasqueira, e como a galera que ficou estava na piscina, fui lá falar com ele.
_Você é foda em moleque…aguentou quase todo mundo que estava aqui!
_Kkk…é verdade, só faltaram sete.
Entre solteiros e casados, sem contar comigo, haviam 17 homens no sítio. Não contei o Luciano.
Seu Santos sorriu e pediu para eu dar a volta. Fui para o outro lado do balcão, e fiquei alisando a rola dele. Me abaixei e comecei a chupar. Em pé, apoiado no balcão, ele socou a rola na minha boca, até gozar. Mais uma vez não deixei escapar nada.
Peguei uma cerveja coloquei no balcão e ficamos, conversando e bebendo. Nisso, chega o Almir.
_Caralho Marquinhos…rolou maior suruba ontem e você nem deu um toque….
Seu Santos caiu na gargalhada.
_Caramba Almir….até eu que fiquei aqui ganhei um agrado….
_Depois da cara da sua mulher com as suas brincadeiras…até você ficou com medo…não saiu mais de perto dela….
_Kkk.. é verdade, a nêga é foda, morre de ciúme do negão. Mas e aí?
_E aí o quê Almir???
_Pô….não vai dar um agrado pro negão?
_Agora que o sítio tá vazio, sua mulher vai perceber rapidinho.
_Não…é que ontem você estava chamando muito a atenção, hoje ela tá de boa, tá lá na piscina com as crianças…
Eu não queria, com medo de confusão, mas não sou de ferro, ele ficou apertando a rola dura por baixo do short. Resultado, fomos para o quarto.
Ele disse que seria rapidinho.
Enquanto tirávamos as roupas, e ele viu o vestidinho jogado no chão, e pediu para eu colocar, disse que era para dar mais tesão.
Vendo o Almir pelado, descobri porque a mulher dele ficava com ciúmes…que rola, era mais grossa que a do João, só não sei se era maior.
Não consegui chupar direito, era muito grossa, ficava entalado. Almir pediu para eu ficar de joelhos na cama, e ficou lambendo minha bunda. Ele passou a língua no meu rêgo, em seguida forçou meu anel.
_Aii…ahhhh…ahhhh…pára Almir….ahhh… não enrola….ahh a sua mulher pode aparecer….
_Você ficou uma delícia com essa roupinha… puta que pariu…dá vontade de te morder todinho!
Almir lambuzou meu cú, encaixou a rola, me segurou pela cintura, e forçou. Senti meu anel se abrindo e lentamente foi agasalhando aquela tora preta. Um minutinho para me acostumar com o diâmetro, e na sequência, as estocadas.
_Ai…ai…ai…ai…ai…ai. Era o meu som a cada estocada.
_Ohhh….ohhh…ohhh…ohhh…ohhh. O som do Almir gemendo, cada vez que enfiava a rola.
Nessa sincronia de sons, ficamos metendo por uns quinze minutos, até que o Almir pega meu pinto e começa a me masturbar. Ele passou a acelerar na punheta, ao mesmo tempo em que acelerou as estocadas. Não aguentei e gozei, melando a mão dele.
_Isso minha putinha goza….pode gozar…goza com o pau do seu macho enterrado….
Gozei bastante, e na sequência, esbocei uma rebolada, ele não aguentou, foi a vez dele gozar.
_Isso…meu nêgo…enche meu cuzinho de porra….ahhh…ahhh…
Mesmo depois de gozar, o pau dele ainda estava meia bomba, mas tínhamos que voltar para a festa.
Cheguei perto da churrasqueira, para falar com o Seu Santos, e ele foi logo dizendo:
_Pela carinha de felicidade, acho que só ficaram faltando seis…
_Kkkk…é Seu Santos,…foi mais um para o meu livrinho…kkk
Nem acredito, dei para onze, em dois dias.
Os últimos já estavam se arrumando para irem embora, Seu Santos já tinha ido, e nada do Índio voltar da cachoeira.
Fui para o quarto deixar minhas coisas arrumadas, para quando o Índio chegar, não perder tempo. Quando terminei de arrumar, o Almir entra.
_Almir… Almir…não quero confusão!
_Ela vai demorar, foi tomar banho, temos uns trinta minutos….kkk…ela demora prá porra no banho…
Em segundos estávamos pelados, e dessa vez deu para curtir bem, cada centímetro daquela bela rola. Cavalguei, fiquei de quatro, depois ele me colocou na posição de frango assado, e meteu firme, sem dó parecia que o pinto estava chegando na minha garganta a cada socada. Sem pegar no pau, comecei a gozar. De repente, sinto um jato forte, e Almir me agarra com força, enfiando até o talo. Achei que a porra ia sair pela boca. Saciados, ficamos grudadinhos, por alguns minutos, e a rola foi deslizando para fora do meu cú, uma poça de porra cai no chão. Que foda gostosa!
Bem, um pouco depois, o Índio retornou, e fomos embora. No caminho ele não comentou nada, só falou que o passeio foi da hora. Acho que ele nem ficou sabendo o que rolou no sítio….

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12 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Mais um conto dfe Sombrinha o melhor escritor e o mai puta do site, amo vc queria te comer mais 22 cm vc ia darisada fazer gozação

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Kkkkkk….

  • Responder Tales ID:bf9so7kt0j

    Este conto foi demais muito bem descrito como todos os seus contos eu e meu gatinho Lemos este e outros contos seus trepando a noite inteira você nos uma inspiração que dobra a tesao

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Fico feliz que tenham gostado. Valeu…obrigado!

  • Responder Escritor mistério ID:nm2yrhi

    Teus contos são os melhores. Adoro. Nunca pares de publicar. Sou teu fã.

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Agradeço elogio….🙏🏿

  • Responder Bimama ID:zwjxodtgtwb

    Delicia deve ser muito massa dar p várias rolas

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Olha Bimama…é muito bom….

  • Responder Nelson ID:469c190td9d

    PQP. Que delícia. Gozei foi muito. Confesso que estou com muita inveja. Muito bem contado, com riqueza de detalhes que faz a gente ficar cheio de tesão. Obrigado

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Valeu pelo elogio…fico feliz que tenha gozado muito….esse é o objetivo…kkk

  • Responder Sla ID:1eqq6vomnlr2

    Que tesão da porra

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Que bom…que gostou…