Papai dorminhoco e suas cuecas

Quando eu comecei a cheirar as cuecas do meu pai e chupei ele dormindo.

Isso que eu vou contar é 100% real e nunca contei para ninguém.

No meio de 2020 quando a pandemia estava começando eu e meus irmãos fomos mandados para passar esse “pequeno” tempo lá. Acabou que ficamos muito mais que o esperado. Era uma casa relativamente pequena para três garotos, meu pai e minha madrasta. Mas meu irmão mais velho passava quase todos os dias na casa da namorada, então sobrava mais espaço para mim e meu irmão mais novo. Meu pai sempre foi um cara legal, fora a bebedeira exagerada, o que me irritava. Meu pai não era exatamente o tipo de cara que fica agressivo quando está Bêbado, na verdade ele fica carente e vem nos abraçar. Odeio bafo de bebida. Sempre gostou de fazer tudo para gente e nunca havia nos encostado um dedo sequer.

Tudo começou em uma noite em que ele chegou bêbado e minha madrasta teve que arrastá-lo para cama. Ele odeia tomar banho antes de dormir quando está caindo assim. A porta do quando deles era bem de frente para sala onde eu estava no momento. Então minha madrasta puxou as calças deles para fazê-lo ir tomar banho. Foi aí que vi aquele pau enorme. Meu pai e moreno assim como eu, mas das cochas para cima vai ficando mais claro pela falta de sol. Voltando ao importante, a rola dele lembrava a minha até, mas mesmo mole era bem volumosa. Como estava Bêbado fez um comentário sobre nós (eu e meu irmão) acharmos o pau dele pequena de brincadeira mesma. Ele foi levado pro banho e depois foram todos dormir. Na pandemia eu havia adotado um hábito de não distinguir dia da noite, ou seja, eu estava acordado. Então decidi ir pro banheiro bater uma. Tava na tranquilo sentado no vazo começando a bombear quando vi a cueca usada do meu pai em cima do cesto de roupa. Claramente era a que ele usava antes, pois havia visto quando minha madrasta tirou suas calças.

Não consegui segurar e peguei na hora. Comecei a cheira aquilo, o cheiro de rola suada do meu pai que trabalhava o dia todo em fábrica. Gozei gostoso aquela noite lembrando do pau dele. Eu praticamente tinha colocado aquilo na boca.

Na manhã seguinte eu ainda estava acordado quando minha madrasta saiu para trabalhar. Um fato sobre meu pai é que ele dorme pesado, ainda mais de ressaca. Um fato sobre meu irmão mais novo, é que dorme pesado e até tarde também. O mais velho estava na casa da namorada novamente. Fiz um café e fiquei na sala. Eram umas 6:30 quando fui para sala e acabei vendo meu pai no caminho. Pela sala era possível vê-lo em sua cama. Ele dormia com uma mão dentro do short e o outro braço atrás da cabeça. Melhor que isso, estava sem cueca e dava para ver seus pelos subindo pelas cochas.

Me aproximei cuidadosamente. Não tive coragem de tirar o shot dele por medo de acordá-lo, mas minha mão estava morna. Foi útil para conseguir subir por dentro do short com a perna. Eu consegui segurar as bolas dele e dar uma massageada. Sua respiração continuava a mesma e seu pau ficou meio-bomba.

Não passou disso infelizmente, mas alguns dias depois durando a noite pude ouvir meu pai dando uns grunhidos vindo do quarto. Na manhã seguinte achei um vidrinho de lubrificante e entendi na hora que minha madrasta tinha batido uma para ele na noite. Em outra ocasião acabei vendo ele batendo uma pela fechadura da porta.

Houve uma vez também em que meu celular foi levado para trocar a tela, ele deixava eu usar o dele tranquilamente. Meu pai não sabia apagar histórico nessa época e acabei vendo tudo ali. “Enteado comendo madrasta”, “pai corno deixa filho comer sua mulher”. Lembro até hoje das pesquisas. Meu pai tinha uns fetiches envolvendo seus filhos e sua mulher. Acabei encontrando uma foto da sua rola dura na lixeira da galeria também.

Avalie esse conto:

(Média: 4,58 de 24 votos)