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O flagra: Deu o cuzinho para o amigo passar do chefe no jogo

1771 palavras | 5 |4.80
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Uma galera fã de pornô descobre as putarias que andam fazendo as escondidas, e decidem contar pra geral.

Indiretamente meu pai e meu irmão me apresentaram ao mundo da putaria através de suas revistas pornô e seus filmes escondidos sob os colchões, sobre o guarda roupa e em outros locais de difícil acesso da casa. Especialmente meu irmão era um colecionador inveterado de revistas pornô. Em meados dos anos 90, eram poucas as opções, mas continham conteúdo suficiente para enlouquecer um menino pré-púbere como eu. Playboys memoráveis, Fórum e seus contos deliciosos, Brazil e Private, minhas preferidas.
Eram momentos de descoberta, as primeiras e febris punhetas. As imagens de bundas recebendo paus enormes, as expressões de prazer. Eram tardes passadas na companhia daquelas que se tornaram companheiras de prazer, as revistinhas. Como todo menino, eu também me gabava para os amigos de ter um “arsenal da putaria” em casa, fato que os deixava curiosos. Em poucas e raras oportunidades, eles entravam comigo para dentro do quarto para folhear rapidamente as revistas, com seus pequenos paus duros. Todos meninos da mesma idade e igualmente cheios de tesão e curiosidade.
Troca-trocas e coisas do tipo não passavam por nossa cabeça naquela época, embora fervêssemos de tesão e vontade de meter. Com o tempo, eu apanhava algumas revistas e levava para a casa de um dos amigos, o Luís, cuja mãe era menos vigilante e mais liberal com revistas e putaria em geral. Nessas tardes éramos eu, Luis brinquinho e muito franzino, Carlinhos, o mais atirado e que já fazia algum sucesso com as meninas por ser mais fortinho e bonito, e Gabriel, mais velho, calado e metido a experiente e falastrão, também, de corpinho formado pela academia amadora na laje de sua casa. Luis também tinha um irmão menor, Léo, que vivia ao nosso redor, sempre pentelhando. Era um menino igualmente branquinho, cabelo de cuia estilo He-Man e muito precoce em termos de sexualidade, desbocado e imoral.
Nossas punhetas eram conjuntas mas cada um em seu canto, não tínhamos o atrevimento de nos encostar nem nada do tipo, mas era comum espirrar porra em todo lado, com risos e gracejos de todos. Carlinhos e Gabriel gostavam de mostrar suas rolas em desenvolvimento, achavam que tinham verdadeiros mísseis, o que não era verdade, mas eram exibicionistas. Carlinhos gostava de sujar os sofás, as roupas dos amigos e as almofadas. As punhetas tinham sempre como foco as revistas, alguns poucos filmes em VHS, e com o tempo, eram as vizinhas e a tia de Luis, uma morena com uma bunda descomunal que morava em sua casa. Safada, ela andava com microshorts sem calcinha pelo qual conseguimos às vezes ver sua buceta morena e lisa, fechadinha, pelo jeito que ela sentava no sofá. Ela morava em um quartinho separado da casa e transava escandalosamente com seu namorado, um sujeito mal encarado e escroto que vivia nos enxotando da casa.
Com o tempo, deixamos de nos encontrar na casa do Luis ao mesmo tempo que rumores de troca-troca entre os meninos começavam a surgir. Nesses rumores sempre surgia a figura do irmão menor de Luis, em um deles, contado por Carlinhos aconteceu assim:
“_Fui pegar um cartucho de Super Nintendo com o Luís, mas entrei do jeito que sempre faço, só abri a portão e fui entrando. Achei estranho porque estava tudo muito apagado e do lado de fora só dava pra ver a luz da TV, que estava em um jogo pausado, acho que em Castlevania 4. Quando fui chegando na porta de vidro da sala já deu pra ver suas coisas, o Castlevania pausado e Leo, de quatro no sofá, com seu calçãozinho vermelho abaixado até o joelho. Vim meio de lado e me escondi, e vi chegando por trás dele um de nossos amigos e vizinhos, o Paulo. Paulo era um moreno escuro, aproximadamente dois anos mais velho que a turma no geral, gostava muito de videogame e sempre estava nas jogatinas. Era mais alto e forte que todos, e estava se punhetando atrás de Leo, que mantinha a bundinha pequena e branquinha arrebitada. Paulo ficava mandando ele gemer, e rodava a cabeça de sua rola morena e grande, da cabeça roxa na bunda do menino. Era muito desproporcional a bundinha branca de Leo e o pau do Paulo e lembro de pensar que ele ia estourar o cu do menino se resolvesse socar. O menino estava entregue, abria as bandinhas da bunda e gemia, meio que imitando o gemido das atrizes porno que víamos nos filmes pornos das tardes.
Lembro que pensei que Paulão era um safado, se aproveitando do menino e nunca estava no meio das nossas punhetas e das nossas revistinhas. Era um rapaz bem reservado, nerd, se interessava mesmo por estudar mas nunca o víamos procurar garotas ou falar delas. Estava sempre na dele, por isso nunca desconfiamos que ele queria mesmo era uma bundinha de menino. Enquanto eu pensava, vi ele posicionando a rola encaixada no meio da bunda do menino, bem no rumo do cuzinho dele, segurando na cintura pequena e dando pequenas bombadinhas. O menino fazia os gemidinhos mas dava umas engasgadas, imaginei que devia estar sentindo dor da rola enorme fustigando seu buraquinho, e me perguntava o quanto já tinha entrado. Às vezes o menino dava pulinhos pra frente, e eu percebia Paulo suado, pelo tesão e talvez pela ansiedade de estar prestes a enfiar o pau no cuzinho de um menino com metade de sua idade.”
A expressão de Carlinhos mudou ao contar, talvez pela empolgação de falar do enrabamento do amiguinho, com um ar brincalhão, repetindo sempre: “e o cuzinho dele piscando igual ao cu de uma galinha.. e Paulão lá tentando enfiar e ele: “Ainn, pára Paulão… Ainn tá doendo…”. Imaginar essa cena fez meu pau ganhar vida na cueca. Cruzei as pernas e dei uma ajeitada discreta, não queria ninguém vendo que me excitei com a narrativa de Carlinhos. Mas me imaginei tendo o cuzinho de Leo para enrabar, pois já tinha o visto pelado outras vezes, o menino era despudorado. Estava sempre mostrando a rola e também o cu para nos zoar. Era um cuzinho marrom clarinho, bem fechadinho, no meio de uma bundinha pequena e branquinha. Quando ele mostrava o cu nas zoeiras, sempre abria as bandas da bundinha arregaçando o anelzinho que revelava um interior rosadinho. Ele arregaçava o cu com tanta força, abrindo as bandas da bunda, que quando ele fechava a bunda as marquinhas vermelhas dos dedos ficavam salientes, tão branquinha a bundinha. Minhas lembranças foram interrompidas pela continuação da narrativa de Carlinhos.
“_Aí fui entrando devagar, eles estavam meio de lado pra mim com a cara pra parede e não conseguiam me ver. Aí sim eu vi a rola do Paulão entrando no cu dele, o cuzinho estava vermelhinho e ficava piscando na rola, dava pra ver certinho o contorno do cuzinho todo vermelho e a rola de Paulão empurrando as bordas para dentro. Eu fiquei de cara, como o safado estava aguentando uma rola daquele tamanho e o safado do Paulão só ficava assim: “Shhhh.. que delicia… cuzinho apertado, calma Léo, só um pouquinho, deixa viu.. vou passar do chefe pra você”. Aí saquei, Paulão pediu o cuzinho de Leo em troca de ajudar a passar do chefe no jogo. E o menino que, além de viciado em videogame, era um putinho não deve ter negado.
Paulão dava umas reboladas, saboreando as preguinhas do menino que tinha acabado de descabaçar, devia ser também a primeira vez dele comendo um cuzinho, por isso ele queria aproveitar. Leo continuava gemendo “Ainn Paulão, pára, já tá bom, é só um pouco… vamos parar” mas Paulão não parecia interessado em terminar de empurrar seu trabuco moreno no cuzinho apertado. A rola de Paulão já estava toda dentro do cu do menino e ele diminuía a profundidade das metidas mas ia acelerando enquanto os gemidos do menino acompanhavam o ritmo das roladas “Aiiin, tira”, “Aiinn, pára”. Sabia que Paulão tava quase gozando então preparei uma “chegada surpresa” pra acabar com a sacanagem deles.”
Carlinhos ria convulsivamente, meu pau estourando o short imaginando estar socado no cu de Leo. O pau dava pinotes e babava e eu já sentia aquele friozinho na cabeça do pau molhado. Então Carlinhos continuou:
_ Eles estavam naquela fodelança toda e eu ouvi Paulão falando “Calma shhh, já vou gozar viu…” e Leo “tá vai…” então voltei e dei dois tapas na porta fingindo estar chegando, foi POW, POW!!! Os dois deram um pulo!! Paulão tratou de guardar a rola trincando de dura na cueca de uma vez, mas não conseguia porque tava tremendo de gozar, e ficava se encolhendo e esporrando pra todo lado. Leo tropeçou com o calção entre as pernas e terminou de subir o calção no chão. Foi um desespero só. Paulão falou “porra Carlinhos, tá doido quer matar a gente, estávamos jogando…” e Leo jogou uma almoçada em mim, rindo meio sem graça, fingindo que eu não tinha visto que ele tava dando o cu para um trabuco gigante.
A sala cheirando porra e cu, quente, com um ventiladorzinho Arno cor bege que soprava ar seco na nossa cara e não ajudava a passar o cheiro. Imaginava o quanto havia sido gostoso pra Paulão meter em um cuzinho apertado, pouco tempo depois fingi ouvir minha mãe chamando e despedi da galera, e fui embora para descontar na punheta o tesão enquanto tinha as imagens que Carlinhos narrou. Subi no guarda roupa, passei a mão em uma revista Private, enrolei na toalha e fui pro banheiro me aliviar. Bati uma punheta potente, cheio de tesão, gozei e logo em seguida bati outra, pois tesão juvenil é fogo. Tinha deixado na página da revista uma parte que tinha as imagens de um conto erótico homo com dois rapazes se comendo em um banheiro, um dos rapazes moreno e outro branquinho, e gozei as paginas inteiras (quem nunca colou numa revista pornô?). Tomei banho, limpei o máximo que pude a revista, devolvi para a caixa sobre o guarda roupa e passei os próximos dias pensando: Vou comer o cuzinho do Leo.

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5 Comentários

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  • Responder ch ID:1erhegsn3c6i

    muito estragou a brincadeira kkkk, ja acontece comigo parecido

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Conto ruizinho

  • Responder Pedro ID:1dm9lh9qvga1

    Só entendi bem que na hora que o roludo ia gozar no cú do moleque você cortou a onda
    um verdadeiro empata foda
    tem é que sentar numa pica pra aprender
    [email protected]

  • Responder tiago coelho ID:gp1j59b0d

    Ta muito bom aguardando a continuação

  • Responder VinnyBR ID:41ii0ywnoij

    Nossa muito confuso esse conto … Muitas pessoas muitos nomes…. Não entendi nada!