Aprovada no Vestibular da Putaria

Depois de muita dificuldade pra fazer a prova de vestibular, fui posta a prova na matéria da putaria e fui aprovada com louvor. imgur.com/a/W6ewdbS

Este relato é de algo já ocorrido a alguns anos, em 2018, e preenchi algumas lacunas da história como achei melhor, mas a maior parte ocorreu conforme o relato a seguir. Vou usar o nome de Juliana. Sou catarinense, do interior do estado e de uma cidade pequena, fria e sem muita agitação. Tenho 1,72 e sou considerada uma mulher alta, apesar de ser baixinha comparada com os 1,82 de minha mãe. Tenho pele clara, seios médios e um bumbum grande cultivado ao longo de muito tempo jogando vôlei pelo colégio. Hoje uso cabelo curtinho quase chanel, mas na época do ocorrido que irei contar ainda usava um cabelo um pouco maior, abaixo dos ombros e com luzes. Vim de família pobre e meus pais sempre me influenciaram muito pra tentar um bom curso em uma boa faculdade, mas eu precisava passar em uma pública, pois meus pais não tinham condições de me bancar em universidades privadas. Assim desde o 2º ano do ensino médio eu já estudava pensando no vestibular e guardando dinheiro para pode viajar e fazer as provas em São Paulo que é onde meus pais queriam que eu fosse estudar. Já no ultimo ano do ensino médio me inscrevi para quatro vestibulares diferentes, sendo dois deles em SP e então juntei minhas economias e reservei o hotel onde iria ficar para as provas. Fui de ônibus até SP na minha primeira e muitíssima cansativa viagem para fora do estado e ao chegar em SP fiquei assustada e maravilhada com o tamanho da cidade. Infelizmente fiz uma burrice ao fazer as reservas do hotel que eu já havia pago, pois ao invés do mês 11 coloque 01 sem querer e de repente na hora do check-in descobri que estava sem hotel e sem dinheiro em uma cidade que eu desconhecia. Foi um desespero, chorei horrores e com muita vergonha liguei pros meus pais pra pedir ajuda. Depois de ouvir uma boa bronca, meus pais me pediram pra esperar que eles iriam tentar reservar um hotel pra mim, mas depois de algum tempo me enviaram mensagem em nosso grupo da família no whatsapp, avisando que estavam com dificuldade pois os preços estavam muito altos, quando então meu pai no grupo sugere que eu ficasse na casa do Beto, que era um conhecido deles. Minha mãe falou que era bobagem e desconversou, mas depois de algum debate no grupo meu pai falou que iria ligar pra ele e assim fez, depois passando no grupo o endereço e o contato do Beto. Eu não conhecia ele, mas sem dar demais detalhes minha mãe falou no grupo que ele foi um professor no colégio que meus pais estudavam e ele havia ido pra SP já a muitos anos na época para trabalhar profissionalmente como treinador para um time de basquete do interior de SP.

Uma mensagem chega no meu whats, é Beto me desejando boa tarde e enviando a localização. Pergunto como fazer para chegar lá de ônibus e falo onde eu estou e ele diz para eu pegar um Uber que seria mais fácil. Com vergonha de dizer que o Uber era caro demais pro meu orçamento eu insisto, e ele então pede minha localização e diz que virá me buscar. O tempo passa e meu celular toca, é ele avisando que havia chegado e me falando onde estava. Vou até o carro dele e entro, o cumprimento e fico ali tímida, mas impressionada com a simpatia dele. Vamos conversando e ao longo da breve viagem até a casa dele eu desabafo do meu desespero achando que não conseguiria fazer a prova da 1ª fase do vestibular com a cabeça daquele jeito. Ele ri, está tranquilo e consegue me acalmar. Quando chegamos e saio do carro fico impressionada, pois não havia reparado nele direito. Beto era um homem muito alto e não sou acostumada com tamanha diferença pra mim. Não sei exatamente sua altura, mas não duvido que seja maior que 2,0 metros. Ele tinha por volta de 50 anos e um rosto estranho, quadrado e com o cabelo raspado baixinho. Era engraçado, pois ele era um homem enorme, com um rosto até agressivo na aparência, mas ao mesmo tempo era super simpático e educado, gentil e me fez ficar tranquila depois de todo aquele nervosismo. Minha prova era no dia seguinte e fui dormir cedo para estar bem no dia seguinte. Acordei cedo de ansiosa e aproveitei para estudar. Após ele acordar tomamos café juntos e ele novamente me acalmou, era um homem bom de conversar, até engraçado e tinha um talento pra me deixar tranquila. Me deu uma carona pra prova e disse que me buscaria ao fim da tarde ou ainda que eu ligasse antes pra ele, se necessário. Terminei a prova faltando poucos minutos para o fim, desesperada e insegura apesar de tanto ter estudado eu achava que tinha ido muito mal. Com os olhos cheios de lágrima esperei ele me buscar e desabei em lágrimas quando entrei no carro. Ele me disse que era normal estar nervosa, mas que tinha certeza que eu iria bem. Eu mal ouvia, só chorava pois achava que tinha jogado todo esforço no lixo. Chegamos na casa dele, tomei um banho, comi um lanche e fiquei emburrada no sofá cama da sala que é onde eu estava hospedada. Ele tentou me consolar, mas sem muito sucesso. Após algum tempo ele me diz que vai sair com uns amigos, mas que eu podia ficar a vontade na casa dele e que no dia seguinte que era uma segunda feira, ele estaria de folga e poderia me levar pra conhecer a cidade. Agradeci e continuei com cara de emburrada na sala, ele diz que posso ver TV ou ficar na internet se eu quisesse assistir uma série ou passar o tempo pra esquecer da prova.

Beto tinha um computador de mesa no quarto dele e pouco após ele sair eu fui lá pra ver minhas redes sociais, ler as notícias do vestibular e até pesquisar sobre alguns assuntos de questões que caíram na prova. Enquanto estava mexendo no computador percebi que o Facebook dele estava aberto e de metida, fiquei navegando pelo feed dele. A maior parte das coisas era sobre basquete, grupos de carros, mas então a curiosidade bateu mais forte e mesmo me sentindo culpada decidi abrir as mensagens dele pra ver as conversas. Ali tive o primeiro susto. Beto conversava com diversas mulheres e o teor das conversas era muito diferente da pessoa que ele demonstrava ser até ali. Frases explícitas de sexo, enviando e recebendo e muitas das mensagens em tom de promessa. Fiquei embasbacada, mas confesso que já nesse momento um pouco excitada com aquilo. Eu já não era virgem e tinha uma vida sexual menos ativa do que minha vontade e com os hormônios a flor da pele, eu ficava facilmente com muito tesão. Continuei lendo as conversas e então mais um baque, quando vi troca de nudes entre ele e uma mulher. Ele enviou diversas fotos e até vídeos. Ele não tinha um corpo atlético, mas era bonito e o pau dele chamava muita atenção. A mulher era linda, sarada de academia e não parecia ser muito mais velha do que eu. Eu estava de queixo caído. Continuei olhando conversas e vi que tinha diversas outras fotos, vídeos e pensei em olhar na pasta de downloads, mas não encontrei muita coisa. A curiosidade falou alto e comecei a procurar pelo computador quando então encontrei uma pasta cheia de outras pastas com nomes de mulheres e fui abrindo. Aí veio o terceiro baque. Em várias das pastas tinha apenas as fotos das mulheres nuas, selfies na maioria e já me impressionou a quantidade, mas em algumas tinham o conteúdo que me deixou de queixo caído. Encontrei vídeos e fotos do Beto transando com mulheres dos mais diversos tipos e de tudo quanto é jeito. Vídeos com outra pessoa gravando o Beto e casos até de homens pedindo pro Beto ‘rasgar’ a mulher, homens que pareciam ser maridos ou namorados. Eu não conseguia parar de assistir e quando me dei conta estava encharcada de tesão. Beto como falei, não era um homem bonito, mas era enorme e perto daquelas mulheres do vídeo ele parecia um gigante, em todos os sentidos. Não resisti, fiquei assistindo os vídeos enquanto me tocava, morrendo de tesão e já estava sem minha calça e calcinha, me tocando, me esfregando, sentindo o cheiro do Beto no ambiente e imaginando o pau dele me rasgando como eu via no vídeo. De repente escuto barulho do portão abrindo e corro desesperada pra me recompor, boto de volta minhas roupas e desligo o computador as pressas pra sair do quarto dele e corro pro banheiro. Me olho no espelho e vejo que estou super vermelha, nervosa e tomo algum tempo pra me acalmar. Saio do banheiro e Beto está na sala.

J: Não deu certo de sair com seus amigos?
B: Não deu. A gente esqueceu que vai ter jogo hoje e esse bar que a gente vai fica um pessoal do Corinthians lá que nesses dias eles ficam malucos, não dá pra curtir, aí cancelamos.
J: Aaa que pena hehehe, da cidade que venho não tem jogo sério assim. Da região só a Chape mesmo que joga mais sério.
B: Acho que esse jogo é contra a chapecoense, olha a coincidência. Hahaha. Eu não sou muito do futebol então não acompanho muito.

Ficamos nessa conversinha boba por mais um tempinho e eu super nervosa, mas consegui passar sem levantar grandes suspeitas de que eu tinha mexido no PC dele e visto aqueles vídeos.

Beto vai pra cozinha e fica mexendo no celular enquanto bebe cerveja e eu fico na sala passando o tempo, super nervosa e decido então tomar um banho pra me acalmar. Pego minha bolsa e vou pro banheiro, ligo o chuveiro e poucos segundos depois escuto um estalo no chuveiro e a água fica fria. Não era uma noite fria em SP, mas eu tenho pavor de banho gelado e então recoloco minha roupa, pego a necessaire da minha bolsa, saio do banheiro e falo do ocorrido pro Beto que me diz que posso tomar banho no banheiro do quarto dele e eu vou. Tomo um banho longo, ainda pensando em Beto, nos vídeos e volto a me tocar. Me toco, imagino e começo a sentir cada vez mais prazer e sem perceber começo a gemer, quando escuto Beto do outro lado da porta perguntando se estava tudo bem. Eu vejo então que o barulho da água não foi suficiente pra abafar meus gemidos e penso rápido, digo que estava chorando ainda e triste pela prova mas que ficaria bem. Ele novamente me reconforta, diz que tem certeza que fui bem e que iria pedir uma pizza pra gente comer. Termino meu banho, tomo mais algum tempo para passar hidrante no meu corpo e me preparo pra me vestir quando percebo que esqueci a bolsa com minhas roupas no outro banheiro. Saio só de toalha e vejo que Beto estava sentado ainda tomando cerveja e mexendo no computador. Ele me olha sério, não fala nada e eu nervosa pois sabia o que estava naquele computador. Então Beto que até então estava sendo a pessoa mais querida do mundo e super respeitoso comigo, toma a primeira atitude maliciosa até aquele momento e me olha de cima abaixo. De baixo acima, sempre sério e sem falar uma palavra. Ali eu estava só de toalha no quarto dele. Fico congelada e tremendo de nervosa digo que esqueci a roupa no outro banheiro. Não consigo me mexer. Ele diz então, ainda sério:

B: Quer que eu pegue pra vc? Você pode ir ali também, fica a vontade.

Eu digo que sim mexendo a cabeça. O som da boca não saiu pois estava sem ar e então vou pro banheiro. Coloco a minha roupa, que era simples e confortável. Uma calcinha de algodão, um sutiã simples sem bojo, um conjuntinho de pijama verde clarinho, que era uma camiseta e um shortinho até quase o joelho. Saio então do banheiro e Beto já não está mais no computador, mas sim na sala e reparei que ele havia remontado o sofá cama no sofá apenas e estava com a TV ligada, outra cerveja na mão e assim que saí do banheiro ele deixou de olhar pra TV e voltou a olhar pra mim novamente de cima abaixo.

B: Foi bom o banho?
J: Ah desculpa eu sei que tá calor mas não consigo tomar banho frio. Ali com a água quentinha foi ótimo.
B: Que bom. Tá quente mesmo né?

Beto então bota a cerveja numa mesinha ao lado do sofá e tira a camisa. Eu fico tímida, mas tento permanecer tranquila.

B: A água devia estar bem quente nesse banho seu…
J: Tava boa, botei no no nível fraquinho.
B: É mesmo? Achei que estava tão quente que você estava até gemendo…

Nessa hora meu coração foi a mil. Eu achei que tinha conseguido convencer ele e agora vi que não. Somei isso as olhadas dele, a ele tirar a camiseta e foi como um turbilhão. Estava super nervosa mas ao mesmo tempo um tesão muito forte começou a crescer em mim.

J: Não. Hahahaha .. eu estava chorando, fui muito mau na prova.
B: Você chora engraçado, parece muito com gemido viu?
J: Ah todo mundo fala que choro engraçado mesmo.
B: Curioso, pois no carro você chorava bem diferente. Eu acho que você estava gemendo, pode falar vai…
J: Não era não bobo.

O tesão não parava de subir, eu estava nervosa e já sentia meu corpo esquentar. Eu devia estar já toda vermelha e ali tentando mentir pra ele, mas ele então me deixa encurralada.

B: Eu acho que você estava gemendo e eu sei porque.
J: Não estava!
B: Eu deixei meu computador desligado quando eu saí. Tenho certeza. Só que quando sentei na mesa pra usar ele, só de mexer o mouse a tela já ligou. Estava pedindo pra confirmar pra desligar e não confirmei. Vi que você estava assistindo meus vídeos e vendo minhas fotos… pode admitir eu não vou ficar bravo. Acertei?

Eu não tinha onde enfiar minha cara, mas não conseguia mentir.

J: Desculpa, foi sem querer.
B: Ah sem querer mas tinha vários vídeos abertos. Hahahaha
J: Desculpa mesmo tá?
B: Não tem problema não. Mas você vai ter que ser sincera comigo agora… ok?
J: Ok.
B: Você gostou dos vídeos?

Começo a tremer de tão nervosa. Fico com dificuldade pra falar.

B: Gostou?
J: Gostei sim.
B: E o que você gostou?
J: Ah vocês estavam se divertindo bastante, é legal.
B: Você chegou na parte que ela gozou bastante?

Super encabulada, super nervosa e com um tesão inexplicável crescendo dentro de mim eu respondo.

J: Cheguei sim.
B: E você já gozou daquele jeito?
J: Ah já gozei sim.
B: Fala a verdade pra mim, daquele jeito?
J: Ah daquele jeito não, mas eu já gozei.
B: Com seu namorado?
J: Não estou mais namorando, mas com meu ex eu já gozei. Eu tinha que me tocar junto, mas conseguia gozar.
B: Ele te comia gostoso é?
J: Ah mais ou menos. Mas era gostoso sim.
B: Gostoso igual eu comi aquela safadinha do vídeo?
J:…
B: Fala a verdade pro tio Beto vai… você prometeu.
J: Não…
B: Você gostou de ver o pau do tio Beto no vídeo?
J:…
B: Seu namorado tinha o pau mais gostoso que o do tio Beto?
J: Ah não sei né tio Beto
B: Quer descobrir?
J:…
B: Eu acho que você quer…

Eu não consigo responder, mas olho pra bermuda dele e o volume era enorme. Não consigo disfarçar que estava curiosa. Beto então se levanta, tira a bermuda e a cueca e se senta do meu lado, nu, alisando aquele pau enorme e olhando pra mim. Ele pega a minha mão e coloca no pau dele. Eu não tiro, estou morrendo de tesão e não consigo me controlar. Seguro forte o pau dele e começo a subir e descer. Ele começa a fazer carinho na minha nuca, no meu cabelo, eu continuo masturbando ele e ele então força a minha cabeça em direção ao pau dele. Não tinha como resistir e começo a beijar a cabeça. Beijo o pau inteiro, passo a língua por tudo. Quando o pau dele está bem lambuzado eu tento engolir. Não consigo, é grande demais, mas ele aperta minha cabeça. Deixo tudo ainda mais lambuzado e continuo chupando me esforçando pra engolir o máximo que consigo. Chupo sem parar e ele começa a gemer baixinho. Ele então me puxa e se levanta. Ele é enorme. Ele aperta minha bunda e me puxa pra perto dele, me dá um beijo na boca e começa a tirar minha camiseta, tira meu sutiã e me ergue chupando meus seios. Ele me bota no chão de novo e me manda ajoelha. Eu faço sem questionar e volto a chupar o pau dele. Passam minutos comigo chupando ajoelhada, ele olha pra mim e eu tento engolir o pau dele sem tirar os olhos do rosto dele. Ele não era lindo, não era bonito, mas era meu e o pau dele era meu. Continuo chupando e sem aviso ele explode gozando na minha boca. Eu tenho um leve engasgo, mas ele me puxa a continuar chupando. Continuo, enquanto ele não para de gozar me deixando toda lambuzada. Ele vai ao banheiro e volta com uma toalha pra que eu me limpe. Assim que terminei ele me ergue novamente pelo bumbum e me beija. Eu estou totalmente entregue e louca de tesão. Ele então me coloca no sofá virada de costas pra ele e arranca meu pijama. Estou só de calcinha que ele puxa pro lado e enfia a boca na minha buceta. Ele chupa com vontade e é uma sensação muito gostosa. Ele continua chupando, passando a língua. Eu chego perto de gozar e ele para, se levanta e eu olho pra trás. Ele volta do quarto com um tubo. Tira um gel da ponta e passa na minha buceta, na entrada do meu cuzinho e volta a me chupar. Devagar percebo que está esquentando. O gel tinha alguma coisa que dava este efeito e vai ficando cada vez mais gostoso. Cada vez mais quente. Eu estou quase gozando, gemendo alto e falando como estava gostoso. Ele para novamente e tira a minha calcinha. Eu estou ali, totalmente nua e de quatro no sofá. Ele começa a alisar o pau olhando pra minha bunda.

B: Você quer, safada?
J: Quero Beto.
B: Tio Beto gatinha.
J: Quero Tio Beto!
B: Vai aguentar a rola do Tio Beto?
J: Vou sim tio Beto!

Ele se posiciona atrás de mim, bota uma das pernas em cima do sofá e deixa o pau encaixado na entrada da minha bucetinha. Com uma mão ele se apoia nas minhas costas e com a outra ele segura o pau mantendo firme enquanto faz pressão pra me comer. Eu sinto entrando, devagar, mas firme e me rasgando a cada centímetro. Eu abaixo minha cabeça e começo a gemer mais alto. A dor é muito forte. Ele não alivia, devagar e firme ele vai enfiando sem parar até chegar no fundo e estaciona aquele pau enorme dentro de mim. Eu começo a ficar ofegante, respiro fundo tentando me acostumar ao tamanho dele. Devagar começo a rebolar devagarzinho e ele então dá um tapa com força na minha bunda.

B: Rebola gostoso se não titio vai ter que te dar uma surra…

Eu continuo rebolando, mas ainda devagar. É muito grande. Levo outro tapa com força.

B: Rebola sua puta!

Eu continuo tentando, tento aumentar o ritmo e vou conseguindo. Vou aumentando o ritmo, começo a ir pra frente e pra trás devagarinho. Ele então me laça pelos cabelos e puxa. Ele abaixa minhas costas e novamente dá um tapa forte na minha bunda.

B: Eu falei com a bunda empinada sua puta. Rebola mais!!!

Ele puxa meu cabelo mais forte. Dá outro Tapa. Eu rebolo mais. Ele então tira quase tudo num ritmo lento e enfia de novo. Dá mais um tapa. Meu bumbum já está ardendo.

Entre gemidos e uma respiração ofegante eu digo:

J: Devagar tio Beto….
B: Só se você fazer o que eu mandar…
J: Eu faço tio Beto…

Ele então começa a meter e tirar, devagar e vou me acostumando. A dor continua, mas o prazer vem junto. O pau dele era uma delícia. Ele então tira tudo e senta no sofá.

B: Senta no colinho do tio.

Eu sento de frente pra ele e começo um movimento de subir e descer no pau dele. Ele chupa meus peitos, aperta minha bunda e começa a gemer junto. Ficamos vários minutos e é uma delícia. Eu nunca havia transado tanto tempo se o homem gozar, sem eu ter que parar. Tio Beto então me manda sentar de costas que ele queria tirar uma foto de recordação. Eu sento e escuto ele falando “que delícia…”. Eu sinto prazer no prazer dele e não para de rebolar no pau dele. Ele então me pede pra levantar e deita no sofá. Pede pra fazer um 69 e eu vou sem questionar. Chupo o pau dele que era maravilhoso e ele chupa minha bucetinha e então faz algo que eu não conhecia e que eu amei. Ele chupa meu cuzinho, bota a língua e eu não consigo segurar o gemido. Chupo o pau dele com ainda mais vontade e ali ficamos até que ele me pede pra levantar de novo e me puxa pro quarto. Me coloca de bruços na cama e busca o gelzinho que esquenta de novo. Começa a passar na minha bucetinha, no meu cuzinho e então enfia dedo no meu cuzinho.

B: Abre o cuzinho pro tio vai.
J: Abro sim tio, mas só o dedinho.
B: Você vai gostar do tio abrindo seu cuzinho, fica tranquila.

Ele enfia um dedo devagar e eu fico surpresa. A dor veio, mas era leve e o prazer era muito. Começo a gemer.

B: Viu como é gostoso?
J: Sim tio, tá muito gostoso…
B: O tio pode comer seu cuzinho?
J: Não sei tio…
B: Você prometeu…

Eu então deitada de bruços boto as mãos pra trás abro minha bunda. Ele então bota um dedo mais grosso e dessa vez a dor é muito forte. Eu dou um grito. Ele me dá um tapa muito forte.

B: Agora você vai levar rola puta. Fica quieta!

Eu puxo o travesseiro e afundo meu rosto. Volto com a mão e abro minha bunda de novo.
Sinto ele encaixando o pau dele no meu cuzinho. Assim como antes ele começa a fazer força devagar, mas parece que não entra. Sinto uma pressão forte. Não entra. Ele estaciona com a cabeça do pau dele fazendo uma pressão enorme pra entrar no meu cuzinho. A dor já é muito forte. Ele para. A dor continua, eu sinto que meu cuzinho vai ceder. Ele puxa meu cabelo e levanta minha cabeça e empurra o pau em um tranco pra dentro de mim. A cabeça entra inteira de uma só vez e ele então continua empurrando. Eu grito e ele empurra minha cabeça pro travesseiro e enfia tudo. A dor é insuportável.

B: Adoro cuzinho de putinha novinha…delícia. Rebola esse cuzinho pra mim putinha rebola.

Eu estou chorando de dor. Me sentindo safada, com algum prazer, mas a dor é muito grande. Ele novamente dá um tapa forte na minha bunda enquanto o pau inteiro está dentro de mim. Começo a rebolar devagarzinho, ele mantém o pau inteiro dentro sem tirar 1 cm. Continuo rebolando e ele tira tudo, passa a toalha e me manda virar pra cima. Ele fica de joelhos em cima de mim e me manda chupar. Eu chupo aquele pau que acabou de sair de mim enquanto ainda sinto meu cuzinho latejando. O pau dele é uma pedra de tão duro e ele começa a gemer mais alto. Eu sinto que ele vai gozar.

J: Goza gostoso pra mim Tio Beto!

Continuo chupando ele. Ele começa a gemer mais alto e então tira o pau da minha boca e começa a se masturbar sobre o meu rosto e logo vem o primeiro jato. Ele não para e continuo gozando no meu rosto, na minha boca, nos meus olhos, me lambuzando toda. Apesar da dor eu continuo com tesão e fico me tocando. Tio Beto começa a me chupar de novo enquanto eu me toco, ainda toda lambuzada do gozo dele em mim. O Tesão é enorme e a boca dele me chupando como se fosse a última mulher do mundo me enlouqueceu e gozei encharcada de tesão.

Eu só voltei pra casa na segunda seguinte, pois ainda tinha mais um vestibular no domingo próximo. Não preciso dizer como foi a semana né?
No vestibular de SP infelizmente não passei, mas acho que na putaria fui uma aluna nota 10!

SSPICBIGBSPJSC26112018

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