O estrupo da lesbica
No conto AVENTURAS explico a merda que deu pegar e passar a rola na larissa.
O ano é 2004 eu tenho 16 anos 1,90 e cerca de 65 kg, sou loiro medio e olhos castanhos claros.
Na semana seguinte de sodomizar larissa , o boato que eu havia estrupado larissa deu reuniao na escola com minha familia , familia da larissa e da lesbica safada. Tudo esclarecido na reuniao a larissa toma uma surra da mae e fica alguns dias sem ir pra escola , a lesbica tambem sumiu e por alguns dias e todas as meninas me olhavam torto depois desse fatp.
A consequência dessa treta afetou mais a larissa do que eu, o que gerou a primeira grande merda da minha vida, de volta a escola larissa gruda em mim e do nada surge a ideia de pegar a lesbica e abusar dela, e com ajuda da larissa que pegou odio da lesbica( explico no AVENTURAS que a lesbica nao gostou da crush dela conhecer um homem e espalhou o boato de estupro) combinamos a açao e decidimos aonde seria.
Larissa determinada a castigar a lesbica atrai a inimiga pro banheiro feminino na escola no fim das aulas e como a escola nao fecha depois do fim de turno da tarde tinhamos bastante tempo pra açao.
Com ajuda de outra menina larissa trancou a lesbica em um dos banheiros. So cobri meu rosto e mandei soltar ela e fechar a portal principal e as duas meninas sairam do banheiro, a lesbica entrou em panico e tentou fugir e deçois de uns tapas na cara e devido a diferença de força e tamanho nao foi dificil controlar ela. Quando a lesbica desistiu de lutar a açao começou, ela tinha em torno de 1,55 uns 50kg era ruiva de sardas no rosto cabelo curtos e era dos peitos pequenos e bunda grande e coxas grossas. Tirei as roupas de cima sem resistencia e avisei ela que se eu chegasse em sua buceta e tivesse molhada eu comeria seu cu sem do ela nem se mexeu, a pele dela era macia e Cheirosa e começei a excitar ela de proposito chupei os peitinhos e passava a mao eu sua buceta e nao deu outra quando tirei a calça a calcinha tava ensopada como se tivesse mijado nela, nao aguentei e passei o dedo no seu cuzinho meu pau endureceu e começei a roçar nela que so respira. Explico para ela que se tentar fugir vai dar B.0 , forço ela a ficar de joelho fechar os olhos e abrir a boca e forço ela a me mamar , quando cansei bati na cara dela com a rola fiz ela levantar e virar de costa pra mim travei os braços dela com um dos meus braços e coloquei na porta do cuzinho e se a intençao era estrupar soquei com tudo na buceta melada so estocada violenta e a putinha queria gemer mais se controlava , tive que fechar a boca dela e com meu pau melado baba da buceta dela , botei ela joelho a força e esfreguei a rola na cara dela e levantei ela pelos cabelos e comendo a buceta dela com vontade acertei o cu dela sem querer o que arrancou lagrimas de dor dela, nao esperei e começei a fuder o cu dela colocava tudo no cu dela e deixava la uns segundos e repeti o processo ate o cuzinho dela alargar e quando isso aconteceu e segurando ela pelos cabelos estufei o cu dela com vontade e quando fui gozar botei ela de joelho e mandei abrir a boca, com olhos fechados abrindo a boca coloquei meu pau nos labios dela e quando fui gozar empurrei ate onde entrou e gozei quase na garganta dela fiz engolir todo o sémen , ela pensando que tinha acabado coloquei ela de quatro no vaso sanitario e voltei a foder o cuzinho dela com gosto acabei gozando na boca dela outra vez , esfregava a rola na cara dela , batia na cara com a rola meia bomba e ela so respirava, dei uns tapinha no rosto e na bunda dela e acabei com a brincadeira.
Quando acabei disse a ela pra se vestir e sair depois de 5 minutos que eu saisse , e que se abrisse o bico eu fazer denovo com mais violência, fez que entendeu e sai do banheiro , as meninas pro lado de fora esperaram alguns minutos e entraram no banheiro e me contaram que ela ja estava vestida e estava lavando o rosto e a boca no lavatorio e ao perguntar o que ela fazia la respondeu que nao tinha acontecido nada so estava no banheiro.
No decorrer dos dias a lesbica nao faltou aula e nem mudou o comportamento continuava a me odiar e tentava se reaproximar de larissa que a ignora , mais ou menos uns 25 dias depois a lesbica conversou com a menina que ajudou a emboscar ela no banheiro e contou que quando lembrava de algo que aconteceu no banheiro sentia um puta tesao e entendia o que a larissa sentiu quando contou a ela que tinha transado comigo.
Pela força destino com 19 ja no exercito aconteceu um B.0 encolvedo alguns soldados e oficias de folga em fim de semana e que envolveu uma menina que deu falso testemunho contra os militares e alguns meses depois nos estavamos em 15 soldados dando um role na noite eis que encontramos a mentirosa em um beco com outras 3 meninas e entao aconteceu o estrupo e abuso coletivo , mais e história pra outro conto talvez.
FORTE ABRAÇO
ATE MAIS
FUI.
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Fakr
É delicioso inseminar uma lésbica! Quanto mais resiste mais gostoso fica
Eu sei que foi demais aquela noite com a Eunir, só não rolou anal, e tbm não gozei dentro, ela pediu pq não tomava anticoncepcional. Mas valeu demais a pena, gozei duas vezes na boquinha dela, e uma vez no reguinho, melando o anelzinho dela.
A história da Eunir era triste, ela foi estuorada pelo tio, irmão caçula do pai dela qdo tinha dez, e ele quinze, e parada foi na forçada mesmo. Foi então que veio morar com à avó, e o tio desapareceu, fugiu e nunca mais teve notícias dele. Os anos passaram e qdo ela estava com 13a, se engraçou com um primo, ele tinha 17a, e acabaram indo pra cama. Na hr da transa, ela já menstruava e pediu que ele não gozasse nela, mas ele queria a qq custo, ficou bravo na hr, arregaçou as preguinhas dela gozando no cusinho dela. Ainda jogou na cara dela dizendo que o tio a estuprou por ela ser fresca, atiçar os homens e depois querer dar pra trás. Dias depois ela contou pra uma professora, esta sim era lésbica, e se aproveitou da situação, levando-a pra casa dela, e tendo relações com ela. Que a princípio achou que era lésbica tbm, e até tentou se envolver com outras garotas, mas sentia que não era a dela. Foi a tal professora que a inventivou a se vestir e se portar como um garoto, pq assim mantinha os caras afastados dela. Mas, qdo sentia vontade de estar com um menino, saía fora dos lugares que costumava frequentar, e as vezes rolava de conhecer algum garoto e ficar com ele, mas na maioria eram adolescentes como ela, e inexperientes tbm, acabava não sendo bom. Enfim, não que ela quisesse algo comigo, e só aconteceu pelo que falei pra ela. Que achava ela bonita, gostosa e que ficava com ela numa boa. E como ela tinha tomado uns drinks escondida dos outros, que fora trazido por alguém na festa, ela achou que podia tentar. Após me contar tudo, me beijou, disse que amou ficar comigo, e pediu segredo. Prometi e cumpri até hj né…rsrsr…Isso foi em 1986, então acho que está td bem. Em tempo, saímos mais vezes depois.
Na escola que estudei, tinha uma garota, a Eunir, que diziam que era lésbica. Na época, com uma garota “les” a parada era mais pesada, era sapatão, franxona, mulher-macho, etc. Eu me dava bem com ela, cuprimentava normalmente, e ela a mim. Éramos bons colegas de classe. Ela tinha 17a, eu 16 e costumava ajuda-la tbm em algumas tarefas. Coincidiu de nos encontrarmos numa festa, e eu estava com uma garota que conheci na domingueira do Juventus. Na volta, pegamos o mesmo ônibus pq morávamos no mesmo bairro. A Eunir sentou ao meu lado, estranhei ela estar alegrinha, e bem falante, na verdade parecia estar bêbada, mas não tinha nada alcoólico na festa, isto é, eu achava né. Ela disse que causei inveja nos caras, pq fiquei com aquela garota. Sem intenção de ofende-la, por brincadeira mesmo, perguntei se ela ficou com inveja tbm. Ela falou de forma ríspida, que eu não sabia o que estava falando. Contornei, levando na brincadeira, pedi que não me levasse a sério, por vários motivos. Olhando nos meus olhos ela perguntou quais, e eu falei. Que não acreditava no que dizem sobre ela, e que bonita e gostosa do jeito que era, eu a levaria pra minha casa e “pegava” ela numa boa. Ela ficou me olhando, sorriu e falou.
– vc é louco…rsrs…mas eu gosto disso…sinceridade…rsrs…
Eu descia dois pontos antes, e qdo me despedi, ela perguntou se eu realmente achava isso dela. Sorri e confirmei. Ela falou que era cedo, e me convidou pra ir na casa dela, disse que gostava de conversar comigo, pq eu não era como os carinhas do colégio. E eu fui. Chegamos, ela apontou o sofá, disse pra eu ficar a vontade, e foi avisar à avó que tinha chegado. Ela demorou uns cinco minutos pra voltar, e qdo voltou tinha trocado de roupa e soltado os cabelos. Estranhei pq não era roupa de dormir de uma “sapatão”. Ao contrário, era uma camisola bem sensual, não era muito transparente, mas dava pra ver muito bem a lingerie, o que a deixava super sexi. Ela sentou ao meu lado, sorriu e perguntou.
– o que foi ?
Eu ri, olhei bem pra ela, e falei.
– casseta…tá demais hein garota…
Ela riu, falou que em casa se vestia normal e não como “um menino”. E eu emendei dizendo que se visse pela frente “um menino” vestido com aquela roupa, eu beijava até na boca.
Foi inesperado, ela me puxou e falou.
– então beija “esse menino”
Me tascou um beijo na boca, e que beijo foi aquele viu. Se me dissessem que gatotas “les” beijassem assim, eu beijaria todas. Dos beijos fomos pras carícias, que foram esquentando na medida que íamos avançando, até que ela sussurrou.
– vem comigo
Eu ia perguntar da avó, ela botou o dedo sobre meus lábios e falou.
– sshii…não fala nada…
Subimos a escada, caminhamos em silêncio pelo corredor, ela abriu a porta do quarto e me puxou. Tinha ma cama de casal, um armário de roupas, uma escrivaninha onde estava a mochila dela de escola. Tinha tbm alguns quadros nas paredes e uma tv. Ela ligou, deixou num volume médio, me abraçou e me levou pra cama. Eu já estava até com o saco doendo de tão dura que estava minha rola. Recomeçamos de onde paramos e ela já veio por cima de mim, e inclinou o corpo pra me beijar. Ao mesmo tempo que beijava, com jeito fui tirando a roupa dela, que ela ajudou tirar tbm. Qdo a vi nuazinha não acreditava que estava na cama com a “Eunir sapatão”, e que ela fosse tão gostosa daquele jeito. Ela tomou a iniciativa de tirar minha roupa tbm, e eu ajudei claro. Ambos nus, beijos, carícias, e td que tínhamos direito. Foi inacreditável ver aquela garota gozando enquanto chupava sua buceta, e que buceta era a dela viu. Ela me chupou tbm, me fez gozar mas não engoliu, cuspiu sobre meu corpo e ficou se esfregando depois. Ela que se ajeitou na cama, queria que fosse de papai&mamãe, e me pediu.
– Dan…vá com calma tá…faz muito tempo que não faço “isso”, e seu pau é bem grandinho tbm…rsrs…
Fui penetrando ela bem devagar, ouvindo ela gemer, suspirar e falar baixinho pra ir devagar. Cabaço ela não era mesmo, mas podia dizer que era se quisesse.
Eu fui 3STUPR4D4 bem novinha mais não fiquei com traumas, pelo contrário.
Me chama no app Kik se quiser conversar.
Nome: emillythyimu1