Reforço Escolar 02 – Avançando nos Estudos

João conseguiu melhorar suas notas rapidamente, e já conseguiu alcançar uma média em algumas matérias que estavam quase levando à recuperação, mas ainda não estava livre das outras… Era nítido sua felicidade em relação aos estudos, e até os professores estavam elogiando seu desempenho. Ele estava confiando em mim, e Carlos super contente com o meu “trabalho”. Como ele já estava melhorando, estávamos ganhando mais tempo “livre”, para conhecermos mais o corpo humano.
Conversei muito com João sobre o que fizemos, expliquei a “brodagem”, pedi segredo, e falei que era pro bem dele mesmo independente de quem ele vier a gostar… E deu certo! Eu nunca fiquei nu na frente dele, muito menos meu pau. Eu só tinha tirado a camisa, e como tenho pelo nos peitos, João adorava alisá-los. Pela curiosidade do menino ele sempre passava a mão em mim, pelo meu corpo inteiro, já até tocou no meu pau por cima, mas nunca me pediu para tirar a roupa. Claro que quando chegava em casa, batia todas, e gozava litros pensando no que fazíamos.
Tinha dias que ele nem queria nada sem teor sexual nenhum, brincava de lutinha, falava besteiras, João chegava, tirava a roupa toda, na minha frente, e ia tomar banho, e almoçar. Sua rola mesmo mole, era pesada e balançava na minha frente, para João aquilo era um membro qualquer do corpo, e eu na maior vontade para tocar, ou cair de boca nela, mas respeitava suas vontades. Eu já tinha entendido a dele, quando chegou mais agitado, mais sorridente, me batendo, provocando uma luta, ali mesmo na sala, como se preparasse para fazer uma estripulia eu sabia que era o dia da putaria. Já tínhamos “brincado de luta livre” em todos os ambientes, exceto no quarto dos pais dele, para não levantar suspeitas.
Eu sentava na cama dele, e ele parava na minha frente como fazia e baixava as calças, pegava e balançava sua pica até começar a ficar dura, e tudo como se fosse uma brincadeira de meninos. Eu ia na sua onda, tirava minha camisa, ele me alisava os peitos, eu tentava se desviar, e ele me segurava (sem forças nenhuma para me prender, mas eu deixava), e ficava roçando com o pau, no meu corpo. Era um cheiro de mijo e suor, que me deixava louco de tesão. Aí eu já me deixava levar, e ele me “dominava”.
Um dia ele veio por cima de mim, me derrubando no chão e prendendo meus braços, veio subindo pelo meu corpo se esfregando nos meus pelos, e sentou no meu peito, sua pica já estava dura, grossa, e aí sem largar meus braços ele inclinou para frente, balançando seu pau no meu rosto, encaixou na minha boca, eu fiquei lambendo sua cabeça avermelhada, e desceu seu corpo de vez. Ele fez sem saber, seu pau desceu pela minha goela sem nenhum impedimento, tampando minha respiração e uma ânsia de vômito vindo na hora. João achando que era brincadeira me segurou firme, e começou a ritmar metendo fundo e subindo, eu engasguei, babei e torci no pau desse menino, e ele socando rápido, e eu puxando ar, e ele gemendo gostoso, gozou. Eu vomitei gozo, baba, e a rola dele… Não aguentei e puxei ele de cima de mim, tentando tirá-lo e ele assustado perguntou o que foi, e eu no maior susto, disse que não era nada.
Imagina morrer engasgado na sala do vizinho com o pau do filho deles na boca!? Ele tinha às vezes essas forças impulsivas de adolescentes que não sabem controlar ainda. Ele viu que fiquei sério, e ele assustado e preocupado, levantou e foi arrumar nossa bagunça. Sentei na mesa de estudo, e ele veio cabisbaixo com uma água para mim, muito fofo. Nesse mesmo dia, quando terminamos a aula, ele sentado na cadeira começou a bolinar o próprio pau até ficar duro… e me pediu “Vamos brincar de novo?” Foi muita tentação. Falei pra ele ir ao banheiro e tirar a roupa para se despedir de mim… Eu tranquei a porta da sala, e fui pro banheiro.
Quando entrei ele estava sentado no vaso, com seu pau pesado apontado para cima, e mexendo nos ovos… O rostinho dele era uma graça, eu via uma inocência de criança descobrindo o corpo. Fui já se ajoelhando no chão e metendo o pau dele na boca, era visão muito bonitinha dele segurando minha cabeça, empurrando a cintura, e o corpo todo vindo junto. Ele conduzia, sem ritmo nenhum, as socadas. Eu tentava ao máximo por tudo na boca, mas não aguentava e às vezes João parava, preocupado comigo. Eu parei um pouco para respirar e comecei a chupar o saco dele. Fui levantando suas pernas, e ele batendo sua punheta de leve. Eu lambi as duas bolas fartas, e babei seu saco todo, lambia sua virilha com gosto de suor, e finalmente lambi seu anelzinho. Aff, que delicia, ele na primeira línguada, travou as pernas na minha cabeça. “Me solta João, Eu vou lamber e você vai ver como é bom, quando for gozar me avisa!” E continuei, deitei ele de frente no vaso, peguei com as mãos cada banda da bunda dele, e a cada lambida eu empurrava a língua para dentro…
Quando senti que seu cuzinho tinha parado de piscar, e afrouxou sem resistência com a minha língua, coloquei meu dedinho e fui pondo para dentro, ele sentiu, mas não resistiu, só gemia carinhosamente. Baixei minha bermuda e pus meu pau pra fora, e bati uma punheta no ritmo da mexida com o dedo no buraquinho dele. João começou abrir as pernas, e apontar o pau na minha direção, percebi que ele iria gozar, pus a boca, ele gozou! Eu tirei meu dedo, e levantei com o meu pau na mão, ele ficou calado olhando impressionado, e eu gozei no seu corpo todo. Melei suas pernas, pau, barriga, peito… foi muito gozo em cima dele. João, meio que desfaleceu de cansaço, e eu também.
Nos limpamos com a camisa dele, e ele só de toalha, foi para a lavanderia deixá-la. Eu fui para a sala, arrumei meus livros e os cadernos da mesa, João veio nu de pica dura … “Amanhã faz de novo isso em mim?”; “Isso o que?” A porta começou a se destrancar e abrir, em segundos, João olhou para mim, e correu pro quarto… “Oi Carlos, como vai? Terminamos agora os estudos, João acabou de ir pro quarto, guardar as coisas dele!” Carlos chegou com umas compras pesadas, meio que derrubando da mão… “Oi, que bom que está aqui ainda! Me ajuda aqui com a porta, vou lá buscar o restante no carro…”

Continua…

Obrigado a todos. Abraços!

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