Não resisti ao muleke

O conto a seguir não foi vivenciado por mim, mas é totalmente verídico.!!

Meu nome é José, mas todos me chamam de Zé! Tenho 36 anos e moro sozinho.
Trabalho com consertos e montagem de móveis. Todos do meu bairro me julgam por fuder os mulekizinhos, mas fazer o que se eles são umas delícias ? Rsrsrs.
Como eu disse, trabalho com consertos e montagem de móveis, hoje mais cedo fui chamado para montar um guarda-roupa, chegando na casa bato na porta e uma criança veio olhar quem se tratava.

Oi, sua mãe tá em casa ? Perguntei – Tá – respondeu o garotinho
Chama ela pra mim – falei

Oi, pode entrar – disse a mãe do menino
Licença aqui, seu filho ? – perguntei sobre o garotinho – Sim – respondeu a mulher

Ela me levou até o cômodo onde eu iria montar o guarda-roupa, em seguida fala que iria fazer um café, agradeço e ela sai. Minutos depois o garotinho vem até o cômodo que estou e começa a me observar e pergunta o por que de tanto barulho, respondo que é assim mesmo e continuo o meu trabalho.
Alguns minutos montando o guarda-roupa pedi um pouco de água, ele traz com aquelas mãozinhas e me entrega
Perguntei onde era o banheiro e se eu poderia usar, ele respondeu que sim e me levou até o banheiro. Ao sair do banheiro o garotinho ainda estava lá no pé da porta, puxo o zíper da calça e ele olha, foi aí que eu imaginei fudendo o cuzinho dele.
Comecei a puxar assunto;

Qual é seu nome, bebê? Perguntei – Henrique – ele respondeu envergonhado
Quantos anos você tem, Henrique? – perguntei – Assim ó – me mostrando os dedos totalizando 7

Levei minha mão até o meu pau e apertei por cima da calça, ele olhou e saiu correndo, faltava duas portar para acabar o meu trabalho quando a mãe do garotinho chega com uma xícara de café;

Toma um café, Zé – ela disse
Opa, agora – falei

O garotinho tava com a sua mãe, notei que ele tava chupando o dedo e minha imaginação foi longe
A cada gole que eu dava, meu pau pulsava.

Aqui, obrigado – eu disse entregando a xícara
De nada – ela fala

Ela sai e o garotinho fica
Lá em casa tem dois carrinhos que fiquei de dar ao meu sobrinho, você quer um ? – perguntei ao garotinho – ele balança a cabeça afirmando que sim
Pois tá certo, você sabe onde eu moro né ? Vai lá buscar mais tarde, tá bom? Ele balança mais uma vez dando o sinal que sim. Terminei meu trabalho e fui pra casa.
Moro a duas ruas da casa do garoto, não estava muito esperançoso que ele fosse, então só esqueci o assunto.
Pouco mais tarde, às 17:45 ele aparece já cobrando o presente

Cadê o carrinho? – ele perguntou – Tá lá dentro – eu disse
Entra vou pegar – acrescentei

Abrir a porta ele entra e eu entro depois fechando a porta
Caminho até o quarto e ele atrás, já no quarto pergunto a ele;

Não diga a ninguém que eu lhe dei, viu? Ele todo animado concorda
Se eu pedir uma coisa, você faz? Ele concorda novamente
Tiro o pau pra fora e peço pra ele da um beijinho

Espantado, balança a cabeça negando
Então não vai ganhar o carrinho, insisto e ele continuava a negar

Então só pega aqui aí eu te dou o carrinho – eu disse
Sem querer muito ele pega, ponho minha mão por cima e começo a me punhetar

Tá bom – ele disse – calma ai – eu disse

Meu pau tava tão duro e tão babado, eu já não tava pensando com a cabeça de cima

Vem cá – eu disse puxando o garoto pra cama
Não – ele disse já manhoso

Puxo com mais firmeza, jogo ele na cama

Quero ir pra casa – ele disse – você vai daqui a pouco – eu disse tirando toda a minha roupa

Eu quero a minha mãe – ele disse

Eu sei o que você quer – eu falei tirando a roupa dele

Ele começa a chorar, ameaço a bater nele se ele continuar com o choro, ele não me dá ouvidos e continua o choro
Dou um tapa na cara dele e coloco a minha mão na boca dele

Cala a boca viadinho – eu disse – se você não calar, vai apanhar mais

Ele tenta segurar o choro, aproveito e termino de tirar a roupa dele
Subo em cima dele, fazendo o meu pau ficar no rosto dele
Ele tenta sair debaixo

Você só vai sair daí quando pôr na sua boca, chupa vai – disse
Ele começa a chorar de novo, agora aos gritos

Para de gritar, caralho – eu disse dando mais um tapa
Ele não para e continua com o choro e os gritos

Quer gritar ? Então vou te dá um motivo

Trago minha mão até minha boca, e levo até a cabeça da minha pica, em seguida no cuzinho dele e sem pena empurro de vez, ele grita de dor
Com medo de que alguém pudesse escutar, tapo a boca dele com a minha mão e continuo metendo naquele buraquinho que até então era virgem, dou 5 socada e gozo dentro daquele cuzinho.
Após gozar, saio de cima do muleke e mando ele ir pra casa com o cu cheio de porra.

Se você contar pra sua mãe, eu faço pior do que fiz hoje – eu disse

Abro a porta e vejo ele ir pra casa choramingando.

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