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A Bundinha Branca De Fabinho III

507 palavras | 1 |4.70
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Fabinho de nove anos vicia na rolona do seu Antônio e chora pra levar tudo na bundinha.

– Ai seu Antônio faz em mim aquilo…
Seu Antônio despe o menino, deita-o de bruços sobre o sofá e deita-se sobre ele totalmente nu e com a vara intumescida.
– Fala pro paizinho o que minha menininha quer.
– Põe em mim devagarzinho…
– Então você vai ser minha mulherzinha?
– Vou, se o senhor não contar pra ninguém…
– Então sente minha rola roçando na entrada do teu cuzinho…
– Vamos seu Antônio…
– Seu Antônio nada, como é que se diz?
– Vai amor, minha mãe vai me chamar logo.
Antônio cuspiu na cabeça da rola e encaixou entre as polpas da bunda de Fabinho e começou a pressionar…
– Ai amorrrrrr… dói, dói muitooooooo… pára por favor tá me rasgandoooo…
– Ué, você não queria? Agora vai tomar rola e apanhar no rabo ainda.
O homem desferia fortes tapas nas nádegas carnudas do menino enquanto penetrava devagar mas decisivamente. As preguinhas de Fabinho estouravam uma a uma entre gritos e choros do garoto que implorava:
– Chega amor, pára amorzinho, eu não aguento mais de dor. O senhor tá me rasgando, chega, não mete mais, não aguento.
Mas Antônio surdo que estava às reclamações empurrava sempre mais alargando, dilacerando o rabinho do menino que tentava em vão escapar aos braços fortes do homem. Antônio tampou sua boca com uma das mãos e seguiu com a trabalhosa penetração, seu cacete tinha 22 cm e era muito grosso. Ele estava literalmente arrombando o rabo do Fabinho que repentinamente desmaiou em seus braços. O homem seguiu como se nada acontecesse, entrava até o fundo e saia inteiro observando o rombo, o tamanho que ficava o cuzinho do menino.
Como Fabinho nada mais dizia, o homem arremetia fundo e cada vez mais rápido. Fabinho volta a si e reclama chorando:
– O senhor me machucou, eu pedi pra parar mas não parou, agora nunca mais vou fazer também…
– A você não vai? Duvido. Hoje tu vais levar uma surra de pau e juro que ficará viciadinho. Diga que é minha putinha, vamos. – Antônio dizia isso na orelha do putinho e batia-lhe na bunda – Vamos diga.
– Eu sou, eu sou sua putinha, sua mulherzinha, não me bata mais…
– Você vai vir hoje à noite aqui pra eu terminar de amaciar esse rabo, não vai? Responda ou apanha mais?
– Eu venho, eu venho eu prometo…
– E vai sentar na minha rola vou te fazer mulherzinha putinha.
– Eu sento, eu sento até entrar tudo, tá bom, pára agora, deixa eu ir, minha mãe já deve estar me procurando…
Antônio encheu aquele cuzinho de porra e saiu de cima do moleque que dolorido deu um olhar de cumplicidade para seu macho e se foi sentindo um vazio enorme, que apesar da dor, gostaria de preenchê-lo.

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1 comentário

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  • Responder Nelson ID:3c793cycoib

    Foi feliz com o cu arrombado e eu aqui todo babado e morrendo de inveja. Ahahahahahah.