# #

Minha namorada com meu melhor amigo

2527 palavras | 2 |4.50
Por

O que começou com uma simples traição evoluiu para algo a mais.

Olá amigos, gostaria de iniciar dizendo que eu sou um consumir de contos e paricularmente só me interessam os contos REAIS, então agora que finalmente vou escrever o meu, garanto que é real em cada palavra. Também quero destacar que o relato a seguir está acontecendo em tempo real na minha vida, então nem eu sei ainda onde isso vai dar, espero que curtam.

Meu nome é Oliver e eu tenho 26 anos, estou na reta final da faculdade que curso, meu melhor amigo Alan cursa comigo na mesma sala, somos bem grudados, contamos tudo um para o outro, vivemos juntos sempre nos rolês e tudo mais. Um dia desses, ele me contou que estava ficando com uma de nossas conhecidas, Natália, Nati para os íntimos, uma garota lindíssima de 24 anos, cabelos castanhos porém tingidos de loiros, magrinha, baixinha, peitos pequenos e bunda redondinha, uma verdadeira perdição, ele stava super empolgado na época, não porque estava apaixonado nem nada do tipo, mas porque estava comendo uma deusa e ele me contava cada avanço nas ficadas, até aí nada demais, estava feliz por ele, se dando bem. Porém um dia Alan trancou o curso pra fazer algo que sempre quis, foi fazer intercâmbio na europa, fiquei bolado sem meu amigo por perto, mas fazer o que, continuava na vida louca de solteiro e tudo mais, até que entre um rolê e outro, me aproximei da Nati, aconteceu muito por acaso, mas a química bateu forte na hora, e eu passei a ficar com ela. Porém o que era pra ser só um ficada, de pouco em pouco foi se tornando algo mais sério, eu não tinha contato nada pro Alan ainda e a gente sempre contava tudo um pro outro, mas tava com medo de ele nao levar na boa, me achar fura olho.

O inevitável aconteceu e eu me apaixonei pela Nati e ela por mim, não estava nos planos de nenhum de nós dois mas rolou, então oficializamos o namoro, depois disso tive que contar pro meu amigo o que tava rolando e de ínicio ele ficou meio puto comigo por ser justo a garota que ele estava ficando antes de ir embora do país, mas como ele mesmo disse que era só diversão entre eles, logo aceitou e me apoiou. Era um tanto quanto constrangedor estar namorando uma garota que não muito tempo atrás estava ficando com meu melhor amigo, e isso não era segredo pra galera no geral, mas estavamos apaixonados e nem ligavamos pro que falavam. Conforte o tempo ia passando, iamos nos descobrindo mais e mais, o que cada um gostava e etc, minha gata era bi então nas festas as vezes rolava de beijar uma garota ou outra só por diversão, eu como sou e sempre fui super mente aberta achava incrível, na minha cabeça não podia deixar de imaginar eu com ela e mais uma na cama (embora isso nunca tenha ocorrido).

Alguns meses se passaram e meu brother estava de volta ao Brasil, passamos a nos ver regularmente de novo como dois bons amigos e uma bela noite, combinamos de ir numa festa de uma república da faculdade, eu e a Nati, Alan e mais uma amiga, essa nossa amiga acabou dando o cano e fomos só os três mesmo. O climão entre nós no ar era palpável, eu e ele claramente constrangidos de estar ali com ela, me lembrava das coisas que ele me contava que fazia com ela e quantas vezes ja levou pra cama, e agora fingiamos que nada disso se quer tinha ocorrido já que agora era minha namorada. Pra minha supresa a Nati não estava nada constrangida, mas isso era fruto da vodka com regrigerante que ela tomou de esquenta pra festa, tava soltinha, falante, rindo bastante, pelo menos alguém estava se divertindo. Não demorou muito para o Alan e eu nos soltarmos também conforme a bebida ia entrando, nós três estavamos ali batendo papo e os dois estavam super de intimidade, ela ria, pegava no braço dele, bem chapadinha mesmo, eu tentava não sentir ciúmes e deixar a situação de boa, porém eu ja estava começando a me sentir de lado ja que o papo era mais entre eles dois do que nós três de fato. Eu deixava eles conversarem, mexia no celular um pouco, curtia a batida da música ali do lado, e os dois rindo e conversando, começou a me dar um frio na barriga, me sentia levemente trocado, disse que precisava ir no banheiro e fui, quando voltei eles estavam na parte da pista dançando, o funk estralando e ela rebolava bastante, mas nada de contato físico entre eles, mas não pude deixar de notar o olhar dele na minha mulher. Eu conheço meu amigo, sei muito bem que olhar era aquele, e na minha cabeça passavam lembranças dele me contando meses atrás como o “sexo deles era sensacional” e que ela “dava pra ele de todo jeito”…

Apesar de tudo, resolvi deixar minhas paranóias de lado e curtir a noite e festa do mesmo jeito que eles estavam, passei a beber mais, dançar mais, e fiquei alegre como eles, mas a bebida logo comecou a fazer efeito em outro lugar do meu corpo e eu fui no banheiro novamente, dessa vez uma fila enorme de caras, como a festa era numa chácara resolvi simplesmente abandonar a fila e ir mijar no mato que tinha do lado da casa, tudo escuro mesmo.. e foi justamente dali, no mato escuro enquanto eu mijava que eu vi de longe minha namorada dançando e se esfregando no Alan, nessa hora o frio na barriga veio com tudo e fiquei paralisado, ela dançava de costas pra ele empinando a bunda e ele passava as mãos pelas coxas branquinhas dela, não consegui acreditar, os dois no maior love achando que eu estava no banheiro, Alan toda hora olhava em direção a casa pra ver se eu estava vindo.. fiquei um tempinho ali no mato sem saber muito o que fazer, mas logo decidi voltar pra festa, os dois fingiram que nada aconteceu e ela veio dançar perto de mim agora, nessa altura minha gata tava bem louca de bebida e super feliz com o rolê, eu ainda estava incrédulo mas não deixei transparecer, continuei agindo normalmente. Acacbei indo outras vezes no banheiro e nem apertado eu estava, acho que eu só queria realmente flagrar algo, em uma das vezes, consegui ver um beijo entres eles, me senti o maior corno do mundo. Após alguma horas de festa, decidimos ir embora porque a Nati já estava enjoada por conta da vodka que vinha tomando, eu pedia um uber de pé enquanto a minha namorada se escorava no meu brother, os dois sentados no meio fio e ela tentando não vomitar. Convidamos o Alan pra dormir no apartamente dela junto com a gente, já estava bem tarde e a casa do Alan era bem mais longe, assim chegariamos mais rápido e numa viagem só. Fomos os três no banco de trás, ela sentou no meio entre nós, estava super cansada e acabou apoiando a cabeça no ombro dele em vez do meu, nisso nós nos olhamos e ele me deu um sorrisinho, achava que não tinha como eu me sentir mais corno que aquilo e pra minha própria surpresa, fiquei meio excitado.

Chegando no apartamento, Alan ficou no sofá, eu e ela fomos para o quarto, Nati tomou um remédio pra enjoo, nois deitamos mas não dormimos, foi aí que ainda com frio na barriga eu tomei coragem e dissse que sabia exatamente o que tinha acontecido na festa entre os dois, conversamos por um tempo, ela me disse que me viu observando de longe algumas vezes na festa (eu naõ estava tão escondido ou discreto quanto achei que estava, efeitos do álcool),e aos poucos ela foi sugestionando a ideia que já estava martelando na minha cabeça há um tempo e deixando meu pau duro… eu aceitei, me leventai e fui até a sala, chamei o Alan pro nosso quarto e ele se sentou na beira da cama, um pouco confuso mas né, ele não era bobo. Comigo sentado do lado dela, ela se inclinou e me deu um beijo quente, lento e longo enquanto meu amigo apenas olhava,, quando acabou, se inclinou na direção dele, e deu um beijo lento porém com um pouco mais de pegada e com certeza durou bem mais que o meu, meu corpo arrepiou inteiro e o pau rasgando a cueca ao ver aquela cena. Eles se deitaram na cama, de lado e de frente um para o outro, com beijos longos e com muitas carícias de ambas as partes, eu fiquei sentado ao lado fazendo carinho na bunda dela, minha namorada ainda estava com a roupa com que saiu, mas era uma saia então ficou fãcil pra mão boba do Alan alcançar a bunda branca dela, eu retirei a mão nessa hora e fiquei apenas olhando, Nati arrancou os tênis que estava com os próprios pés mesmo, vi que o clima começava a ferver e o vestido logo saiu, revelando os peitinhos rosados dela, já que estava sem sutiã e a calcinha preta de coraçãozinho, Alan não pensou duas vezes e desceu na altura da calcinha, retirou ela e finalmente meteu a boca na bucetinha da minha mulher, ela me puxou pra perto pelo pescoço e me deu um delicioso beijo molhado e desajeitado, gemendo baixinho de prazer. Depois de algum tempo chupando Alan fica de pé na frente dela (o rosto em volta da boca todo melado de buceta), e finalmente tira toda a sua roupa também, era estranho ver meu melhor amigo pelado, a pica dele era parecida com a minha em questão de tamanho, mas na largura era consideravelmente mais grossa, e bolas maiores que as minhas.

Nati ficou hipnotizada por alguns segundos e logo se sentou na beirada da cama para chupa-lo, mas Alan deu dois passos para trás e ela teve que levantar e se ajoelhar na frente dele pra mamar, nesse momento meu corpo e mente estavam num mix de emoções, não conseguia acreditar, tirei meu pau da cueca e comecei a punhetar, minha gata estava caindo de boca como se fosse a última rola do mundo, mamava de olhos fechados como se estivesse saboreando, Alan segurava a franja dela com força e fazia pressão pra ela colocar mais e mais na boca, de vez em quando dava tapinhas de leve na bocheca dela onde o pau estava, tive que interromper a punheta e me controlar fisicamente pra não gozar tão cedo nessa hora. Eu tinha a visão privilegiada, via de camarote, no piso em baixo dos dois ia caindo a baba do boquete, via as mãozinhas dela agarradas fortemente nas coxas cabeludas dele. Logo ela parou com o boquete e os dois voltaram para a cama onde os beijos e amassos continuaram, ele disse no ouvidinho dela que queria fuder, Nati então esticou o braço em direção a gaveta do lado da cama, eu saquei na hora então fui e peguei no fundo da gaveta as camisinhas que guardavamos por precaussão, e entrei uma pro meu amigo, nem nos meus sonhos mais sujos imaginei essa cena mas ali estávamos nós. Ele encapou a pica grossa com a minha camisinha extra fina, a Nati ja estava na beira da cama de quatro pra ele, a bundinha branquela bem empinada, ele se aproximou e finalmente penetrou minha mulher que segurou forte na minha coxa e soltou um gemido. Alan começou a bombar devagar e foi aumentando o ritmo, conforme o ritmo aumentava começaram os tapas no rabo dela, entre um tapa e outro ele não se aguentava e dizia “safada… cachorra, deliciosa…” nesse momento eu a encarava nos olhos, delirando de tesão, os tapas ficaram mais fortes mas logo a Nati pediu pra parar pois era de madrugada, então ele enrolou os cabelos loiros dela na mão esquerda e com a direita segurava no pescoço, foi quando as estocadas ficaram mais fortes e eu pude ver minha mulher e êxtase bem na minha frente.

A sinergia entre os dois era clara, óbvio, já tinham feito isso antes! Alan se gabava disso pra mim no passado e agora no presente estava de novo com cada centímetro afundado nela, Nati não consegue esconder quando vai gozar, ela faz questão de anunciar foi assim mesmo “aí aí to gozando, ta chegando, não para..” e pronto, olhos revirando, gemidos de satisfação vindo dela, trocaram de posição ela deitou de barriga pra cima, o ombro e braço esquerdo encostados sob meu colo, pernas bem abertas do jeito que eu sempre pedia pra ela fazer pra mim, Alan veio pela frente e novamente, castigou a bucetinha dela com estocadas fortes, logo em seguida ela ficou de lado, ainda com a parte esquerda do corpo encostada em mim, e agora não apenas o pau entrava na buceta mas o dedão do meu amigo brincava na portinha do cuzinho, claro que durante as estocadas ele enfiou o dedo todo. Pra finalizar ela foi por cima dele, nesse momento eu levantei da cama e fiquei ao lado (senti que ia atrapalhar), e ela sentou bem gostoso, do jeitinho que faz comigo, só que agora no pau do meu melhor amigo, ela se inclinava bem pra frente dele, pra ele conseguir abocanhar os peitinhos dela. Eu já não aguentava mais e olhando aquela cena gozei, gozei que bambeou as pernas todas, gozei com o gemidinho dela de fundo e os gemidos dele (pude ver um sorrisinho vindo dela). Ele gemia, não resistiu por muito tempo e finalmente gozou na camisinha. Deixamos ele usar o chuveiro primeiro, ficamos na cama abraçadinhos sem dizer nada um pro outro, de banho tomado ele foi pra sala onde dormiu no sofá, ela tomou banho também e finalmente dormimos de conchinha. Alan foi embora na manhã do outro dia

Escrevo esse texto numa quarta de madrugada, o relato que vocês acabaram de ler aconteceu no último final de semana. Como eu mesmo disse, ainda não sei pra onde isso vai levar, mas sei que tive uma das melhores e mais diferentes experiências sexuais da minha vida.

Agradeço quem teve paciência de ler, meu contato é [email protected]

Ps.: Publiquei esse conto em outro site, mas estou postando aqui também.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,50 de 16 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Pedro ID:1dm9lh9qvga1

    Gostei muito da sua história
    quero muito um amigo assim
    [email protected]
    @vosinhasacana2

  • Responder ddd ID:1cpffk2tqzhc

    pode me passar seu instagram?