Minha filha minha melhor transa

Quando conheci minha filha de 17 anos, e vivo até hoje os melhores dias da minha vida. Leiam, trata-se de um conto real, verídico, o primeiro de muit

Minha filha que conheci aos 17 anos

Quando tinha vinte e pouco me envolvi com uma mulher mais velha, acho que ela tinha uns 35 anos, já fora casada e tinha filhos. Bem, nós começamos a ter encontros quase que diários, eu estava no ápice dos hormônios, se encostasse o pau já ficava no ponto. Não sou igual alguns aqui que se descrevem como cavalos… mas tenho um pau legal, uns 19 cm grosso e cheio de veias. Voltando a história, eu e a mulher que aqui vou chamar de Nadia (fictício) encontrávamos sempre à noite, ela era professora e sempre que saia da aula nós nos falávamos e encontrávamos para “ficar”, esses encontros aconteceram por uns 5 meses até que fomos nos afastando porque ela estava se envolvendo com seu ex marido, e me disse que era melhor nós nos afastarmos. Ela voltou com seu ex, e nós não nos vimos mais até que uma tarde, uns 3 meses depois, meu telefone tocou (naquela época não tinha redes sociais, isso foi em 2001), era ela, eu atendi, e a voz dela estava diferente, meio chorosa, manhosa, ela me disse que queria se encontrar comigo, e teria que ser naquele dia porque o marido havia viajado a trabalho e voltaria na manhã seguinte, confesso que pensei em dizer não, mas as lembranças daquele corpo e a forma como ela gemia me convenceram imediatamente. Disse a ela que sim, marcamos o lugar, e na hora marcada fui ao seu encontro, ela estava no estacionamento da rodoviária da minha cidade, dentro do carro, parei do lado, meu carro tinha todos os vidros muito escuros, liguei, e ela veio ate meu carro, sai do estacionamento, ela sem dizer nada já começo a pegar no meu pau, abrir minha calça e caiu e boca, chegamos ao motel, entramos no quarto e fodemos muito, ela estava enlouquecida naquele dia, gozamos muito, eu umas 3 vezes, todas dentro… até o cuzinho ela liberou naquele dia, acabamos, fomos embora, deixei ela no estacionamento perto do carro e fui embora, não nos falamos mais.
Passados uns 4 meses, ela me ligou, já pensei que repetiríamos a dose, mas o assunto era outro, ela me disse que estava grávida, e que tinha certeza que era meu, eu disse: como assim? você tem uma vida sexual com seu marido e por aquela tarde você tem certeza? Ela desligou o telefone, e nunca mais me ligou. Quando a criança nasceu, uma tia que era amiga minha me procurou, disse que era uma menina, que eu não devia me preocupar e que ela havia dito ao marido sobre o que aconteceu, e ele assumiu a criança e havia perdoado Nadia.
Fiquei desconcertado, sem saber o que fazer. Algumas vezes eu perguntava a (tia) sobre a menina, ela se limitava a dizer que estava bem e feliz, pedia para eu esquecer tudo e seguir a vida distante, sem tentar contato, fiz isso, mas de longe sempre sabia de alguma coisa sobra a mãe e ela, pois tínhamos amigos em comum, e eles sabiam da história toda. Passados 2 anos mais ou menos, fui transferido para outro estado, pois trabalhava em uma grande empresa, isso me proporcionou uma vida boa e tranquila. Me casei, me separei 2 vezes, não tive mais filhos, namorei bastante, até que, no fim de 2016, a empresa me transferiu outra vez para minha cidade, nessa altura, eu já acompanhava “minha filha” nas redes sociais, vi ela crescendo, se tornando uma linda moça, sempre com muita discrição pois não queria ser descoberto.
Nesse tempo decorrido, o marido da mãe dela faleceu quando minha filha tinha uns 12 anos, mais algum tempo depois sua mãe se casou outra vez, e a vida seguia tranquila, o tempo passou, até que um dia, em 2019, eu estava em uma festa de aniversário na casa de uns amigos quando de repente, ela entrou com seu irmão. Eu fique sem saber o que fazer, ela estava ali na minha frente, a poucos metros, passamos a noite trocando olhares como se nós nos conhecêssemos a vários anos, em algum momento naquela noite, me levantei para ir ao banheiro, e ao voltar, nós nos encontramos e nos cumprimentamos, senti uma coisa estranha, realmente minha noite acabou ali, fui pra casa pensando como faria para “resolver” a situação, procurei a tia que antes me dava notícias, conversei com ela e ela disse que a mãe não aceitaria bem a situação, mais que a minha filha já era uma mulher e saberia como resolver, disse isso como um aceno de que deveria fazer. Os dias foram passando e aquela situação não saiu da minha cabeça, ate que um dia a noite, tinha saído, tomado umas cervejas a mais, resolvi entrar em contato como uma amiga que tinha contato com a família dela, a amiga disse que “iria ver”, uns três dias depois, ela mandou uma mensagem me dizendo que minha filha queria falar comigo, e se podia passar meu numero para ela, eu autorizei, e em uns 5 minutos chegou a primeira mensagem, nós nos falamos por horas, depois marcamos um encontro em um lugar neutro, pois a mãe não poderia saber ainda. Concordei com ela, e marcamos na casa dessa amiga, que saiu para nos deixar à vontade para conversar, rolou muita emoção, muitas fotos antigas minhas, muitas comparações, muita conversa, e no final, promessas que iriamos tocar a diante a situação. Tempo passando, nós sempre nos encontrávamos às escondidas, até que um dia, ela disse que queria conversar e que precisava de tempo, eu disse que ok, sugeri que se ela quisesse poderia ser na minha casa, eu morava sozinho e não teria problemas pra mim, até ai, eu estava curtindo muito a ideia da paternidade, só isso, embora ela fosse uma linda mulher, alta, corpo lindo, mas era sem nenhuma malícia mesmo, ela disse que iria falar para mãe que iria dormir fora e perguntou se teria problemas de dormir na minha casa, eu disse que não, a casa tinha quarto de hóspede e estava tudo bem, ela disse que sairia da faculdade, e iria. Eu estava tranquilo, curioso para saber o motivo da conversa, preparei umas comidas, tinha bebidas no ponto. Já passava das 23 horas quando ela mandou uma mensagem pedindo a localização, mandei e fiquei aguardando, algum tempo depois meu telefone tocou, era ela pedindo para eu abrir o portão, eu abri e fui recebe-la na porta, entrou, trocamos longos abraços, fomos para sala e eu fui logo oferecendo alguma coisa para comer, ela pediu algo para beber, eu disse que tinha vinho, vodka e cerveja, ela pediu vinho, eu abri uma garrafa, servi uma taça para ela, peguei uma cerveja, iniciamos a conversa, ela queria saber sobre o por que eu não tinha procurado antes, eu justifiquei lembrando do conselho que a tia tinha me dado no passado, ficamos falando, bebendo e a conversa foi ficando animada, ela me ajudou a organizar o carro dela na garagem, ficamos papeando ate que eu perguntei sobre os olhares naquela festa, se ela sentia alguma conexão, e ela respondeu rindo: o queeee? eu não senti nada de conexão, mas olhei você todo elegante barba bem desenhada e pensei quem será aquele coroa que nunca tinha visto por aqui… começou a rir, eu também cai na gargalhada, continuamos bebendo ela disse: ainda sobre aquela noite, eu jurava que você estava correspondendo a minha paquera, voltamos a rir… fomos bebendo, falando, e íamos nos aproximando cada vez mais. Até nesse ponto, eu não tinha olhado com outros olhos, mas quando ela levantou para ir ao banheiro, lembrei a indireta sobre os olhares, ao caminhar, pude ver seu corpo, ela é alta, tem mais de 1:77 (minha altura), é falsa gorda, cintura fina, quadris mais largos, coxas grossas, pernas grossas, cabelos negros longos, seios médios e um olhar fuzilante, certeza que é tão paqueradora ou mais que eu. Quando ela voltou, eu estava sentado na poltrona menor, tinha colocado uma música anos 80 que eu gosto, ela deitou no sofá maior e pediu mais uma taça de vinho, peguei o vinho, outra cerveja, sentei ao lado do corpo dela, o sofá é bem espaçoso, ela levantou o corpo, sentou encostada no meu peito e disse que sempre sentiu a falta do colo de pai, já que o “cara” que tinha criado ela como filha tratava diferente dos outros irmãos, deixei ela se encostar, a música tocando, um silêncio tomou conta da sala, ela se ajeitou no meu colo, deitando no meu peito de frente pra mim, eu segurei o seu corpo e estávamos a centímetros, nós nos olhávamos e senti uma coisa estranha, foi esquentando, ficamos em silêncio, eu estava louco e o olhar dela me pedia um beijo, eu não resisti, toquei meus lábios nos dela levemente, e ela então me beijou virando todo seu corpo totalmente, e me beijando com muita vontade, eu escorreguei, fui deitando e nós nos beijando, minha cabeça gritava que não estava certo, mais meu corpo gritava mais alto que queria, eu mudei de posição me colocando em cima dela, que ja foi abrindo as pernas proporcionando um encaixe perfeito, nós nos beijávamos loucamente, minhas mãos percorriam seu corpo, seus cabelos, ela tinha espasmos, o que fazia pressão no meu pau que nessa altura já estava quase todo pra fora da bermuda roçando na calcinha dela, nessa altura a saia já tinha levantado até a barriga, ela foi puxando minha camiseta, eu puxando a dela, e quando ela desabotoou o sultiã, seu seios se apresentaram, lindos, com aréolas grandes, inxadas, iguais ao da mãe, só que muito mais lindos, me afastei, puxei a saia dela, tirei a bermuda, e ficamos nos pegando, meu pau babava, a bucetinha dela estava tão melada que a gosma ultrapassava as frestas das rendas da calcinha, por um momento eu parei, olhei pra ela e perguntei: você tem certeza disso? Ela respondeu: eu quero ser sua, me come gostoso. Voltamos a nos beijar, e meu pau roçando a calcinha babada até que em um movimento desses meu pau se encaixou na entrada da sua bucetinha, pela lateral da calcinha, ela com um movimento fez a cabeça entrar, meu pau estava tão babado, a bucetinha dela também estava enxarcada que parecia que não existia nenhuma barreira, forcei e meu pau foi deslizando para dentro, eu nunca havia sentido aquilo antes, era um tesão enlouquecedor, ela gemia baixinho no meu ouvido, pedia para eu faze-la hozar, comecei a possuir aquele corpo como se deve fazer, metia forte, fundo e constante e ela dizia nos meus ouvidos, pai você mete gostoso, eu sentia ela gozar, se contorcer embaixo de mim, aquele barulho de foda molhada, gostosa ecoava pela sala, meu pau entrava e saia cada vez mais melado até que ela pediu para sentar, tirei meu pau totalmente molhado, me deitei no sofa, ela subiu em cima de mim, segurou meu pau na base, e foi sentando devagar, sentindo cada centímetro e gemendo, eu sentia aquela bucetinha linda com os pelos aparados engolindo meu pau, apertando até engolir ele todo, ela começou a mexer rápido, a visão dos seus peitos era maravilhosa, a barriga dela se mexendo, tudo lindo, ela aumentou o ritmo, e comecei a sentir que ia gozar, segurei nos quadris dela, ela gemia mais alto, anunciou mais um gozo, eu segurei seus quadris porque não queria gozar dentro, ela empurrou minhas mãos falou firme me enche com sua porta papai, começou um vai e vem alucinante esfregando seu clítoris no meu púbis ate que gozou loucamente, eu explodi, tive o maior orgasmo da minha vida, gozei como um cavalo, tinha espasmos na barriga, nas pernas, foi fantástico.
Ela se deitou sobre meu peito e ainda com meu pau dentro disse: “gato” foi a tansa mais gostosa da minha vida, ficou deitada no meu peito, eu fazendo carinho nos seus cabelos e nas costas, meu pau meia bomba ainda pulsava, ate que ela se levantou, deixando cair em mim muita porra, muita mesmo, escorreu. Fomos ao banheiro do meu quarto, tomamos um banho, nos beijamos muito, meu pau ficando duro, ela se abaixou e chupou meu pau com muita vontade, não conseguia engolir tudo, mais chupava gostoso demais ate gozar na sua boquinha e elanengoliu tudo e com um sorriso lavou a boca, nos beijamos muito. Nós nos secamos, saimos do banheiro e ela se deitou na minha cama, eu fui ate a sala, desliguei tudo, quando voltei ela estava coberta com o lençol puxei o lençol e retribui o oral ate ela gozar na minha boca, lambi, suguei, deixei tudo limpinho. Olhamos um para o outro cumplices, ela olhou e disse pai, quero tirar os anos de atraso, demos um longo beijo e dormimos. Amanheceu, ela tomou um banho, vestiu a roupa me deu um beijo gostoso e saiu, deixando pra trás sua calcinha ainda úmida. Depois desse dia, nossos encontros são quase diários, ela já contou para mãe que descobriu tudo, e que iria ter um “relacionamento” comigo, pelo menos 2 vezes na semana dorme na minha casa.
Isso é conversa para vários contos. Se for bem votado, comentado eu posto outras transas.

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