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O Padeiro Descontrolado IV (2005)

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Descer para a padaria no meio da madrugada tinha se tornado uma rotina. Sempre que a porta dos fundos abria e os padeiros chegavam com sua conversa habitual eu acordava sem o menor esforço e ia atrás deles em busca de minhas rolas.

Nesse período eu já estava acostumado a dar para os dois, Robson e Josué me dividiam enquanto revesavam os trabalhos na cozinha sempre com a ajuda de Garimpo que nunca quis me comer nem me botar pra mamar ou bater punheta, o mais perto que ele chegava era ficar sentado assistindo a safadeza enquanto baita punheta e com o passar do tempo nem isso ele fazia mais.

Então éramos Robson, Josué e eu. Josué gostava de me comer em pé, comigo deitado sobre o saco de farinha empinando a bunda para ele. Sua pica branca com cabeça rosada era tão grande que dava para ele segurar com as duas mãos e ainda sobrava um pouco, ele metia fundo, sem pena, tinha prazer em me fazer gritar em sua rola, e quanto mais eu pedia para ele ir devagar, mais Josué acelerava, o quarto das farinhas era abafado e o som quase não se escutava do lado de fora, a menos que você estivesse na padaria.

O pau de Robson era menor que o de Josué, ele pegava com apenas uma mão e sobrava somente a cabeça, mas era grosso como meu punho naquela época. Eu sofria demais naquela rola, sempre que era Robson quem começava, meu cu ardia de dor sendo arregaçado por aquela pilastra de músculo e sangue.

Certa noite eu estava com Robson no quarto das farinhas. Ele estava tão à vontade naquela noite que tinha tirado toda a roupa ficando com a pica preta pulsando sobre a barriga. Seus sacos peludos com ovos inchados descendo entre as pernas abertas, me chamando para chegar mais perto. Para mim, Robson era o meu dono, o dono do meu cuzinho, se eu dava para Josué é porque Robson me emprestava a ele.

Me ajoelhei no meio de suas pernas e comecei a mamar meu padeiro, umedecendo seu pau enquanto masturbava devagar. Eu já conseguia chupar aquela tora de pau sem arranhar com meus dentes e engolia fundo até a garganta enquanto amaciava seus ovos com a outra mão. Robson ficava fazendo cafuné em mim, sem pressa alguma, aproveitando o trabalho de sua putinha que ele mesmo treinou para o serviço.

Quando ficou satisfeito, Robson me levantou, abaixou meu shorte, tirou minha blusa e me puxou para perto dele, chupando meus peitinhos enquanto prendia meu corpo com seus braços grossos do trabalho pesado. Eu me entreguei ao meu dono. Fiqui de joelho no saco de farinha, com Robson entre minhas pernas, eu sentado em suas coxas, com o pau duro pulsando em meu rego sedentento por pica. Robson mamava meus pertinhos com força, até ficarem roxos, e eu o abraçava, puxando sua cabeça para mais perto do meu corpo, fazendo cafuné e gemendo por meu homem.

Robson então lubrificou seu cacete com uma cuspida farta e se ajeitou no saco de farinha. Eu comecei a sentar, seu pau grosso me abria, fazendo meu cuzinho doer, mas ele era paciente, de pouco em pouco, subindo e descendo, eu fui me acostumando até que recebi toda a pica grossa de Robson dentro de mim. Ele então relaxou ainda mais e me deixou no controle. Eu comecei a cavalgar, servindo meu homem, cada sentada que eu dava sentia um pouco de dor e prazer, meu pau duro de tesão roçava na barriga de robson, espalhando baba nos pelos de seu corpo.

– Isso, isso mesmo, continua assim que eu gozo já.

Eu também estava querendo gozar, nunca vi meu pau tão duro. Eu sentava e rebolava em Robson, subindo e descendo com toda força que podia, com uma das mãos segurando em sua nuca. Robson gemia, dessa vez era eu quem estava fazendo ele gemer, seus peitos largos subiam e desciam na minha frente, eu queria abraçar e sentir aqueles peitões peludos em mim em mim, mas precisava continuar. Robson me segurou pela bunda com as duas mãos, para ajudar da dar mais impulso e eu subia e descia no ritmo dele, engolindo a pica de meu macho com meu cuzinho, até que não aguentamos e aconteceu, a primeira vez que gozei dando o cu. Meu pau pulsava balançando para todos os lados enquanto eu sentava em Robson, minha porra ainda rala jorrando sobre a barrida peito e cara de Robson que gozava junto no meu cu, gemendo junto comigo, me abraçando e puxando para perto dele enquanto eu correspondia seu abraço, nós dois melados de porra e suor.

Quando terminamos, ele se levantou rindo enquanto se limpava, assanhou meus cabelos e me elogiou, dizendo que eu fui muito bom. Eu também me limpei, mas não me vesti, fiquei esperando Josué. Quando ele entrou eu ainda estava nú e de pau meia bomba. Como sempre ele já estava de pau duro, enorme dentro das calças. Eu comecei a amaciar aquele pau e colocá-lo na boca quando ouvimos um barulho do lado de fora. Antes que eu pudesse me levantar e Josué pudesse guardar seu cacete, meu pai entrou na sala dando um murro na cara de Josué que fez ele cair no chão batendo a cabeça no armário do pão. Josué logo levantou e saiu correndo.

Ali mesmo, suado e pelado, cheio de gozo meu e de Robson, meu pai me deu a maior surra que eu levei na vida. Ele me batia, gritando que não ia ter filho viado, que não criou filho pra isso. Passei 15 dias sem sair de casa e meu pai ficou anos sem falar comigo. Robson e Josué foram demitidos e naquele dia a padaria não abriu por falta de pão. O único que continuou trabalhando foi Garimpo que anos depois eu descobri, através de minha mãe, que foi quem contou a meu pai o que estava acontecendo.

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6 Comentários

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  • Responder Escriba-T-JC ID:1ewgy0slnm39

    Sempre tem um estraga foda…rsrs… Mas a história tinha de ter fim e foi assim que o autor resolveu… Gostei dos contos. Bem escritos e bem elaborados…

  • Responder Shera Rainha ID:6stycmka40

    Nossa pelo visto o canalha que também foi participe de tudo tinha um tesão recolhido. Na certa ou tinha uma sexualidade mal resolvida ou tinha ciúmes de algum de vcs.

  • Responder Johan Wilson ID:gnruj2dv2

    Né ve ado sem-vergonha,deixa eu te falar uma coisa,a veadagem é o grande mal do nosso século,ela é causada pela bactéria gay,mas eu,Joh n De re,Mata d or de Vead os,sou a grande esperança da nossa sociedade!

    • Boqueteiro13 ID:w73hy20k

      Esse vi@do deve gozar com um consolo enfiado no rabo. O gozo deve ir na parede tamanho tesão no cü.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Poxa que pena o cinto estava ótimo não sei se vai ter continuação com outros pedreiros mais foi uma pena Robson era um macho tão bom para ele não gostei desse final, espero a continuidade desses contos

  • Responder Boquete13 ID:w73hy20k

    Cabra safado. Nem comeu e nem deixou os caras comerem.Sera que ele contou que já bateu punheta assistindo?

    Acho que ele fez isso pra ter só pra ele