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Aventuras Escolares de uma Ninfa 6 – A ninfeta e os dois meninos

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Recomendo ver as outras partes pra fazer mais sentido, vc pode ver na categoria abusos ou tbm olhar no link: www.spiritfanfiction.com/perfil/bbad44c

Oi! Meu nome é Bianca, mas conhecida por Bia. Eu era aluna do ensino médio e era também reconhecida na escola pelos meus grandes peitos. E além disso, estava a um passo de ser reconhecida como a ninfeta mais safada do colégio, vocês logo saberão como eu ganharei essa reputação.

Se você viu a parte cinco, você deve lembrar que eu, minha amiga Flavinha e o faxineiro argentino da escola estávamos fazendo safadezas escondidos no depósito dele, que ficava no jardim dos fundos da escola e era bem no horário do fim do intervalo.

Estávamos nós três nos pegando e fazendo vários tipos de sacanagens. Eu e Flavinha estávamos nos divertindo com o pau enorme daquele homem argentino e ele se divertia com nossos corpos e nós duas também nos divertimos bastante provando as bucetas uma da outra. Agora a pouco, Flavinha estava dando a buceta pro faxineiro e foi quando eu tive a estúpida ideia de abrir a porta do depósito pra tentar atrapalhar a transa dos dois – porque eu queria também a chance de transar com ele e achei que se ele gozasse sem querer em Flavinha, eu perderia minha chance ou ele curtiria menos a transa comigo do que com ela. – e pra atrapalhar a transa dos dois, eu falei pra eles pararem de meter porque inventei que tinha escutado alguém lá fora do depósito, perto de nós. Eu até tinha ido abrir a porta pra fingir que iria ficar de olho até as pessoas saírem e eu estava tão confiante de que não tinha ninguém lá fora que abri a porta mesmo eu estando nua…

…o que eu não esperava era que realmente tivesse dois alunos ali fora nos fundos do colégio. Eram dois meninos jogando dados em cima da tampa de uma caixa d’água e um deles me viu na porta quando eu abri. E pra piorar, ele me viu nua. Eu sinceramente não esperei que tivesse alunos por ali tão perto de acabar o intervalo.

Eu ainda fechei a porta na tentativa de que eles não reparassem, mas o garoto que me viu alertou o outro dizendo que tinha visto uma menina pelada no depósito. O sinal do intervalo tinha tocado justamente na hora que fechei a porta e eu não podia deixar que aqueles garotos saíssem dali, senão eu, Flavinha e o faxineiro teríamos que parar a nossa diversão cedo demais pra sair dali antes que os garotos avisassem a alguém, ou pior: se aqueles garotos contassem para alguém o que viram , alguém poderia desconfiar que eu estava lá nua com o faxineiro no depósito e nesse caso todos nós estaríamos ferrados, sem falar que a Flavinha estava com cigarros maconha que o faxineiro deu pra ela em troca de sexo.

Agora eu tinha o dever de nos livrar daquilo já que eu mesma tinha nos colocado naquela enrascada. E eu decidi fazer isso da forma mais impensável possível. Quando eu ouvi um dos garotos dizendo que iria cair fora dali por ter se assustado comigo, eu simplesmente abri a porta novamente e saí por ela, nua do jeito que estava, pra falar com eles.

– Meninos! Oie!! – exclamei, acenando pra eles com a mão e com meu coração batendo tão rápido de pura adrenalina que eu jurei que pude escutar. – sou eu, Bia da sala D!

O menino que segurava os dados derrubou eles, boquiaberto e assustado. Já o outro garoto, saiu correndo pelo susto.

– Espera! – gritei pro outro que corria, mas ele não parou. Eu me virei pro garoto que ficou, ele continuava ali parado como se estivesse vendo um fantasma.

Eu acenei pra ele.

– Ei! Fala pra ele voltar! – eu disse pra ele, apontando pro garoto que corria. – é sério!

O menino que estava parado me olhou de cima a baixo, sem olhar nos meus olhos, ainda parecia completamente absorto. O outro continuava se afastando, mas agora ele andava ao invés de correr, e estava olhando para trás, pra nós dois.

– Volta! – eu gritei pra ele. – eu tava brincando!! Pode voltar!!

O outro menino parou de se afastar e começou a voltar. Ele estava rindo de alguma coisa e parecia ofegante pela corrida que fez. Meu coração ainda queria sair da garganta, e agora, o que eu falaria pra eles? qual seria a desculpa que eu arranjaria para estar nua naquele depósito e nua na frente deles? Eu não consegui pensar em nada, nada vinha em minha mente. Eu não era como a Flavinha que conseguia manipular bem os outros. Eu fiquei nervosa, olhei pros dois garotos, depois olhei pra porta do depósito – agradecendo mentalmente por Flavinha e pelo faxineiro não terem saído. – e então olhei pra meu próprio corpo nu, a noção de que eu estava nua na frente de dois meninos começou a voltar e então cobri minha buceta e meus peitos com as mãos.

Eu não estava nem um pouco envergonhada pela nudez, mas estava cheia de adrenalina e medo de mais alguém aparecer ali. Olhei pros dois lados das esquinas dos fundos da escola e ninguém mais parecia estar por lá, aquilo me aliviou um pouco. De alguma forma, a situação me excitou um pouco. Aquela adrenalina de estar fazendo coisas proibidas, misturado ao fato de estar nua na frente de dois meninos, e em um local aberto como aquele, me deixou desinibida e com tesão.

O garoto que tinha derrubado os dados ainda estava congelado de perplexidade no lugar. Ele era dois ou três anos mais novo que eu, era branco, de rosto bem corado e tinha cabelos castanhos em cachos e o rosto gordinho e lisinho, mas com uma leve cara de tonto. Já o outro que estava voltando era um menino negro de cabelo raspado, sorriso bonito e bem magrinho e também parecia mais novo que eu. Eu já tinha visto aqueles dois garotos antes, embora eu não recordasse bem deles, mas eu sabia que o apelido do garoto neguinho era Piaba – ou era Goiaba, eu não lembro exatamente, então vou chamá-lo apenas de Piaba – e eu já tinha falado com ele uma vez ou duas em algum jogo de queimada ou vôlei na educação física na quadra, mas provavelmente nós tinhamos apenas interagido ao invés de nos falarmos.

O outro garoto branco eu não sabia o nome e nem apelido, pra mim ele era só um nerdzinho aleatório que de vez em quando eu via passeando pelo pátio do colégio no intervalo, então embora ele provavelmente soubesse quem eu era, eu nunca tinha sequer interagido com ele.

O garoto que estava parado se abaixou pra pegar os dois dados que deixou cair. Ele pareceu confuso e, sem olhar em meus olhos, começou a dar risadas nervosas e a coçar o queixo.

Eu não consegui responder nada e nem consegui ri de volta, eu mesma tinha travado ainda pensando numa desculpa pra dar e me concentrando em esconder minha nudez. O neguinho conhecido como Piaba se aproximou de nós. Ele estava gargalhando e ao mesmo tempo retomando o fôlego.

– Biel, seu fdp! – exclamou ele pro outro garoto. – Me matou de susto!… – ele parou pra ofegar por uns segundos e continuou dizendo – você e Bia armaram isso né?

– Armei? Armei o quê? – respondeu o gordinho, olhando pra Piaba e pra mim, como se não soubesse pra quem olhar.

– Essa pegadinha! – Respondeu o neguinho, olhando pra mim ainda rindo, mas ele pareceu perceber que nem eu e nem o tal de Biel estávamos rindo e então ele próprio cessou as risadas e olhou pra nós dois, confuso. – Pera…o que é isso então? – ele olhou pra mim, evitando olhar minhas partes já cobertas. – Cadê a sua roupa? – me perguntou, rindo e quase gargalhando.

O que eu responderia? Percebi que o tal do biel estava travado porque estava envergonhado de me ver nua ali. O outro também começou a evitar me olhar e os dois começaram a rir de nervoso na minha frente. Biel Corou tanto que o rosto dele ficou da cor de um tomate.

Eu forcei uma risada.

– Minha roupa está lavando lá! – respondi eu, apontando pro depósito. Minha mão tremia de nervoso, forcei uma tossida para disfarçar e continuei falando. – tem uma máquina de lavar lá naquele depósito! Eu tinha me sujado toda de… sonho recheado aí eu vim pra cá pra me lavar. Eu…

– Mas porque você tá… – Piaba me olhou, mas desviou o olhar novamente e completou a frase. – …pelada? tipo, aqui fora…

– Eu… gosto de assustar os outros pelada! digo…. – eu menti e voltei a forçar risadas. – Eu quis assustar vocês, foi só brincadeira, não falem pra ninguém, tá?

Biel e Piaba se entreolharam e riram. Eles olharam ao redor e eu também olhei, com medo de que eles tivessem visto alguém. Quando confirmamos que ninguém estava por perto, Biel tentou engolir as risadas e pigarreou.

– Você é a Bia do vôlei da sala D né? – perguntou ele, sem olhar pra mim diretamente.

– É, sou eu… – respondi.

– Cara… – Biel se voltou pra Piaba de repente. – a gente tava falando disso agora mesmo aqui, né?

– Né, não? – respondeu Piaba em tom de concordância. Ele me deu olhadas suspeitas, mas depois voltou a desviar os olhos. – quer dizer, que bizarro…

Os dois do nada ficaram calados e ficamos em um silêncio constrangedor. Eu não tinha entendido aquele papo. Pra cortar o silêncio, perguntei:

– O quê? Vocês estavam falando disso o quê?

Biel voltou a rir, me olhou por um segundo e desviou o olhar de novo. Ele apontou pra porta do depósito.

– A gente tava falando dessa porta aí, que ninguém nunca abria ela – respondeu Biel, com a voz cheia de vergonha. Ele apontou pro Piaba – eu falei pra ele de brincadeira que dentro desse lugar tinha um espírito e do nada você apareceu ali…

– Foi mesmo – confirmou Piaba. – caraca… coincidência da porra! Pareceu uma pegadinha! mas você apareceu pelada ainda, pensei que era uma morta viva…quer dizer… – ele se interrompeu, como se tivesse pensado que me ofendeu. – desculpa, achei que era um fantasma, sei lá…

Agora tinha sentido o porquê do Piaba sair correndo e do outro ter se borrado de medo. Em outro momento eu teria me sentido ofendida por ter sido confundida com uma morta-viva, mas naquele momento eu só estava cheia de adrenalina, medo e excitação. Eu tinha que usar aquela situação a meu favor ou aqueles meninos espalhariam o que estava acontecendo pros outros. Ninguém podia saber que eles me viram nua naquele depósito ou eu colocaria o faxineiro numa enrascada e então eu decidi entrar na ideia deles. Comecei a forçar risadas, tentando conter meu nervosismo e decidi tentar manipular a situação.

– Eu tava ouvindo vocês lá de dentro! – Menti. – foi por isso que eu pensei em assustar, foi hilário…tipo…- minha voz estava soando meio nervosa, mas continuei falando. – vocês não esperavam eu sair nua do depósito, então sei lá, ficou tipo…mais convincente que era um espírito de uma menina morta, né?

Os dois riram, mas eram risadas envergonhadas e eles ainda não conseguiam me olhar direito. Eu tinha certeza que se eles saíssem dali agora, eles contariam pra alguém. Eu tinha que fazer alguma coisa urgente, mas o quê?. Pensei em dizer algo como ‘’se vocês contarem pra alguém que me viram pelada, eu mato vocês’’, mas ameaçar eles só iria fazer eles ficarem mais motivados a contar para algum amigo.

– Não conta pra ninguém, por favor? – eu implorei. – tipo, não é nem só por eu ter ficado pelada pra vocês me verem, é porque… – pensei numa desculpa e continuei falando. – se souberem que eu to usando a máquina de lavar da escola, posso ser expulsa – olhei ao redor pra ver se alguém estava por perto e voltei a olhar pra eles, – é sério, não contem a ninguém que me viram nua e ali dentro!

Os dois garotos olharam também pros lados antes de me responderem.

– Tá! – disse Piaba.

O Biel só fez que sim com a cabeça e nada disse. Eu fiquei olhando pra ele como se pedisse uma confirmação vocal, e então ele respondeu.

– Beleza…

Eu não senti firmeza neles. Biel parecia só envergonhado, mas Piaba me olhava com o mesmo olhar suspeito de antes. Um olhar de alguém que estava achando a situação toda estranha e mal contada – o que realmente era – . Eu não quis arriscar, então decidi oferecer um agrado pelo silêncio deles.

– Eu deixo vocês olharem – eu disse. – se prometerem de verdade não contar que me viram aqui pelada. Vocês querem olhar?

– Olhar o quê?? – perguntou Piaba, com a voz exclamada.

– O que quiserem ver de mim. – respondi, sussurrando.

Biel olhou ao redor com cautela. Piaba fez o mesmo e ficou com um olhar de cachorro assustado.

– Eu quero olhar! – disse ele.

Aquilo estava me excitando, mas eu tinha que acabar rápido antes que alguém aparecesse ali e eu ainda queria transar com o faxineiro argentino. Olhei ao redor também, vi que não havia ninguém nos observando e depois olhei pro Biel.

– E você também quer olhar? – disse pra ele. – eu mostro.

Biel pareceu mais vermelho do que antes. Ele deu risadas nervosas antes de responder.

– Tá… – sussurrou ele.

Eu tirei a mão da frente da buceta e afastei a mão que tapava os peitos. Os dois meninos me olharam, passearam pelo meu corpo com os olhos. Eu abri a minha buceta com uma das mãos pra eles olharem e apalpei meu próprio peito pra eles. Fiquei ainda mais excitada e percebi o pau do Biel endurecer debaixo do shorts folgados dele.

– Linda! – disse Piaba, com a voz extremamente nervosa.

– É… – disse Biel.

– Prometem que não vão contar, né? – sussurrei, colocando as mãos novamente na frente de minhas partes.

Piaba começou a me rodear de repente.

– Deixa eu ver a bunda! – sussurrou ele. – cadê?

Eu olhei ao redor pra me certificar de que ninguém mais estava chegando ali e depois virei a bunda pro Piaba, e depois pro Biel.

– Olha minha bunda… – sussurrei. Os garotos olharam com olhares pervertidos e ao mesmo tempo tímidos. Aquilo me excitou bastante e acabei indo além quando disse:- querem ver o buraquinho? eu mostro…

– Quero! – disse Piaba.

Biel ficou dando risadas nervosas e olhando pro Piaba para evitar me olhar. Piaba deu risadas pervertidas.

– Fala que quer ver também, mano – disse Piaba pra ele. Biel me olhou só por um segundo e logo voltou a olhar pra Piaba dando risadinhas tímidas, e Piaba voltou a dizer – não olha pra mim, mano, olha pra ela.

Aquilo estava me deixando com tesão. O nervosismo virou pura adrenalina e eu comecei a gostar de estar me exibindo para aqueles dois garotos e deixando eles excitados. Eu fiz um gesto pra eles se afastarem da porta do depósito e me seguirem pra direção do passeio do fundo do colégio.

– Rápido, vem pra cá… – disse eu. – vem pra cá que eu mostro.

– Espera, não é melhor lá dentro? – Piaba apontou pra porta do depósito. – e se alguém ver a gente aqui fora e ver você toda pelada?

– O que a gente vai fazer lá dentro? – disse Biel, inocentemente.

O que eu responderia? Que não, porque tinha um faxineiro e uma aluna, que a propósito era minha amiga, ambos transando dentro do depósito? Eu tive que arranjar uma desculpa.

– Não…não vamos lá não – respondi, tentando pensar em alguma desculpa do porquê não. Pensei na desculpa mais idiota possível e continuei falando. – Lá dentro eu tinha visto… um rato, na verdade, tinha uns três ratos lá dentro. Eu só volto lá quando minha roupa estiver seca. Venham pra cá rapidinho pra eu mostrar, ninguém vai vim, acabou o intervalo, só tem nós fora das salas de aula agora! Vem!

Pra minha sorte, os dois meninos inocentes não questionaram a minha desculpa absurda.

Eu comecei a andar pra direção do passeio puxando os dois pelas mãos e eles me seguiram. Quando cheguei no passeio, todos nós três observamos ao redor mais uma vez e depois ficamos nos olhando, em um silêncio constrangedor . Então fiquei logo de quatro, com a bunda voltada pros dois, abri uma nádega com uma das mãos e comecei a rir.

– Olha meu buraquinho… – disse eu, rindo e expondo meu cuzinho pros dois. – olha meu cu, olha!

Os dois garotos ficaram olhando.. Meu cuzinho ficou piscando e minha buceta babava enquanto eles olhavam. Piaba deu risadas pervertidas.

– Me dá vontade de fazer sexo – disse ele.

– Eu também – disse Biel, rindo e envergonhado.

Eu sei o que vocês devem estar pensando: ‘’será que você realmente iria fazer algo a mais com aqueles garotos ali? E se fizer, porque diabos você acharia que aqueles garotos não contariam pra alguém o que estaria prestes a acontecer, visto que garotos naquelas idades gostam de se gabar de terem transado ou feito qualquer gracinha com qualquer garota?’, é, eu também devia ter pensado nisso na hora, mas estar ao ar livre, nua e me exibindo pra dois garotos excitados me deixou tão cheia de fogo que eu não consegui me segurar e tudo o que eu quis fazer foi provocá-los.

Eu tinha medo de ser pega no flagra, é claro, mas a ideia de alguém me pegando no flagra também começou a me excitar sabe-se-lá o porquê, talvez o motivo era por eu ter chegado num ápice louco de tesão cego. Quando eu cheguei naquele nível de fogo a ideia de ‘’consequência’’ não era suficiente para frear meu tesão. Então eu olhei para aqueles dois garotos, ainda exibindo meu cuzinho pra eles, e fui ainda mais além na safadeza quando sussurrei pra eles o seguinte:

– Deixa eu ver também, o pinto de vocês.

Os dois meninos riram com o meu pedido e olharam pros lados, preocupados se alguém estaria por ali. Será que riram porque pensaram que foi uma piada minha? Ou tinham vergonha demais?

– É sério – Insisti, sussurrando novamente. Empinei a bunda o máximo que pude e abri a nádega o máximo que pude com uma mão, piscando o cuzinho. – mostra que eu deixo vocês tocarem na minha bunda…

– Eu mostro! – exclamou Piaba. – É sério né? Se for eu mostro mesmo, hein?

– É – respondi. – mostra aí pra eu ver, vai?

Piaba abaixou o zíper da calça que vestia e olhou pra dentro dela, como se olhasse pro pau. Ele deu risadas e olhou pro Biel. Biel também deu risadas e ficou com a mão perto do shorts como se ameaçasse arria-lo. Eu conseguia ver o pau dele duro por debaixo do shorts, mas nem ele e nem Piaba tiraram o pau pra fora.

– Vai, Piaba… – disse Biel, rindo de nervoso. – vai você primeiro.

– Você primeiro! – disse Piaba pro Biel, também rindo de nervoso.

Eu acabei percebendo que nem todo mundo era pervertido como eu e a Flavinha.

Na verdade, eu já tinha sido assim, envergonhada e evitando situações sexuais, igual a esses garotos uns oito dias antes daquilo estar acontecendo. Antes da Flavinha me falar sobre o Professor André, eu ficava nervosa com tudo que envolvia sexo, mas acabei me tornando uma pervertida graças a ela que me fez despertar minha vontade de transar depois que ela me falou que o gostoso do professor André estava olhando pros meus peitos. Olhando pra aqueles garotos me fez quase rir por aquela situação me fazer lembrar de mim mesma, mas eu não ri pois estava impaciente, estava excitada e estava começando a ficar nervosa com a possibilidade de alguém aparecer e de eu acabar perdendo minha vez de transar com o argentino.

Eu tomei uma atitude e fiquei de joelhos de frente ao Biel. Botei a mão por cima dos shorts dele, direto no pau. O garoto recuou dando risadas e escondendo o rosto.

– Mostra logo, menino – eu sussurrei, mas o garoto só riu e recuou ainda mais. Olhei pra Piaba e disse – Vai, você então, mostra o seu pinto!

Piaba tentou segurar as risadas, olhou pros lados e disse:

– Ele primeiro – apontou pro Biel.

– Vem, menino – chamei o Biel, puxando ele pelo shorts. – deixa eu ver…

– Espera! – ele sussurrou, olhando ao redor. – se alguém aparecer e ver?

– O intervalo acabou, não vai aparecer ninguém não! – sussurrei de volta, acabei percebendo que eu estava começando a soar igual a Flavinha quando ela tentava ver minha buceta na sala de aula, mas aquilo só me deu mais vontade de insistir. Peguei na alça dos shorts do Biel e comecei a puxar pra baixo. – mostra o seu pinto!

Biel ficou olhando pra Piaba, rindo, enquanto eu abaixava os shorts dele.

– Mostra pra ela, Biel! – sussurrou Piaba. – Ela quer ver!

Eu terminei de abaixar os shorts dele e vi aquele pau. Era um pau de mais ou menos uns onze centímetros, eu não sabia o certo, mas de todos que tinha visto pessoalmente – fora da minha família – aquele era o menor, e era bem branco com tons de rosa, não tinha nenhum pelo, mas estava muito duro e apesar da cabeça do pau dele ser pequena e bem rosa, ela não tinha aquela pele estranha que alguns garotos novos tem – como o Rafael. Abaixei ainda mais o shorts do garoto pra ver as bolas dele, e elas eram bem juntinhas ao pau e também rosadas e sem pelos nenhum.

Piaba ficou rindo e Biel também. Peguei no pau do garoto, e ele riu de nervoso, gaguejou alguma coisa inaudível e ficou olhando pro amigo dele.

– Seu pinto tá muito duro – provoquei ele, masturbando o pau dele devagar. Voltei a exibir meu bumbum pra ele. – pode tocar na minha bunda, vai.

O menino, ainda rindo de nervoso, deu um toquezinho na minha bunda sem olhar pra mim e tirou a mão.

– Pega direito! – sussurrei eu.

– É mano, você é gay ou hétero? pega direito na bunda dela! – disse Piaba, ainda gargalhando. – eu também quero pegar, posso mostrar meu pinto, Bia? O meu é maior.

– Mostra! – respondi.

Biel ficou alisando minha bunda enquanto eu masturbava o pau dele devagarinho. Ele alisava minhas nádegas como se tivesse medo de eu não gostar se ele pegasse de jeito. Piaba, que já estava com o zíper da calça aberto, colocou pra fora o pau dele. O pau daquele menino era maior do que do Biel e também do Lucas, era um pau bem mais escuro que a pele dele, parecia até um pau feito de chocolate. Ele tinha aquela pele no pau, mas ela estava bem recuada e a cabeça do pau estava totalmente visível. Eu vi que a rola dele já estava pulsando de tesão. Aquilo me deu água na boca, eu fiquei com vontade de chupar os dois ali mesmo.

Olhei ao redor, eles também olharam, nenhum sinal de alguém nos observando.

– Vem, pega na minha bunda também – disse eu pra Piaba.

Eu larguei o pau do Biel e empinei o bumbum. Enquanto que Biel alisava minha bunda, Piaba apertou minhas nádegas e tocou na portinha no meu cuzinho. Os dois ficavam olhando pra minha bunda e dando olhadelas ao redor pra ver se ninguém estava chegando, e eu também olhava pros arredores pra não sermos pegos no flagra e também fiquei olhando pros rostos safadinhos dos dois que se divertiam com meu corpo. Piaba ficou alisando a portinha do meu cuzinho e meu cuzinho piscou.

– Porque seu buraco tá molhado? – perguntou Piaba. – isso é xixi?

Eu tinha esquecido que meu cuzinho tinha sido chupado pela Flavinha agora a pouco no depósito, ele tinha ficado molhado pela saliva dela.

– É meu cuspe – respondi, mentindo.. – eu tava cuspindo nos dedos pra meter os dedos dentro do buraquinho…

Piaba pareceu surpreso.

– É sério? E você gosta de enfiar o dedo dentro daí?

– Gosto… – sussurrei, tentando fazer uma voz sensual. – gosto ainda mais se for um pinto duro.

– Caramba…- Piaba sussurrou, enquanto apertava minha bunda. – queria que fosse o meu…

– Você faz sexo, Bia? – Dessa vez quem perguntou foi o Biel, que estava tão calado até agora que até me surpreendeu.

– Faço sim, menino – respondi. – mas não conta pra ninguém que eu disse isso pra vocês que eu faço uma coisa pra vocês em troca.

– O quê? – perguntou os dois ao mesmo tempo.

– Deixo vocês colocarem o pinto aqui dentro – abri a nádega com a mão, apontando pro meu cuzinho com o dedo – aqui mesmo, se quiserem.

Alguma coisa na ideia de deixar dois garotos me meterem me enchia de tesão, mesmo sabendo que o faxineiro ainda estaria lá no depósito me esperando. A adrenalina daquele momento de estar nua no jardim do colégio com dois garotos me deixou mais louca do que transar no depósito. Os dois garotos ficaram rindo, com rostos de incredulidade. Piaba olhou pra mim.

– Posso ser o primeiro, Bia? – perguntou ele.

– E se alguém chegar? – perguntou Biel. Ele apontou pro depósito – não é melhor dentro daquele lugar?

– Primeiro eu vou fazer um boquete – eu disse, ignorando as perguntas. Eu me ajoelhei no passeio. Olhei os dados na mão do Biel e tive uma ideia. – Joga os dados cada um de vocês – eu disse. – quem der mais vai ser o primeiro que eu vou chupar o pinto.

Os garotos se entreolharam. Piaba começou a tentar arrancar os dados da mão de Biel, mas Biel levantou o braço com os dados e escondeu os dados no punho. O pau dos dois ainda estavam de fora e estavam tão duros que minha boca salivou.

– Eu jogo primeiro – disse Biel.

– Vai logo! Vai! – Piaba exclamou pra ele.- joga logo!

Biel jogou os dois dados e eles rolaram no passeio. Eu vi os dois dados dando nove ao todo.

– Agora minha vez! – disse Piaba. Ele pegou os dados e juntou eles nas mãos, em forma de oração e disse – deus, meu pai, me ajuda a dar mais de nove, amém!

Eu ri daquilo. Eu comecei a mexer na minha buceta ali mesmo, na frente deles. Havia algo de muito excitante em se masturbar na frente de garotos desconhecidos e em um local aberto. Os dois olharam, mas não falaram nada.

Piaba jogou os dados e somou oito.

– Porcaria! – disse ele. – vai logo, Biel, quero a minha vez também!

– Tá!… – biel sussurrou.

Eu pedi pra Biel chegar perto com um gesto e ele se aproximou, tímido, com o pau de fora já pulsando. Eu peguei o pau dele e vi Piaba rindo. Todos nós três observamos se alguém chegava e então eu aproximei a boca do pau do Biel.

– Não conta pra ninguém, tá? – disse eu, olhando direto nos olhos dele.

– Tá!… – ele respondeu, rindo, mas não me olhando nos olhos.

Ainda com a mão no pau dele, comecei a lamber a cabeça da rola e depois coloquei o pau dele inteiro dele na minha boca e comecei a chupar. Biel ficou rindo enquanto eu o chupava, sentindo aquele pedaço de carne dura na minha língua, e o garoto ficou olhando os arredores como se temesse sermos flagrados, e ao mesmo tempo, fazia aquilo pra escapar do meu olhar. Piaba também só ficava rindo e ele começou a bater punheta. Eu chamei ele pra perto com um gesto ainda com o pau do Biel na boca. Piaba se aproximou e eu botei minha mão no pau dele.

– Quer bater pra mim, Bia?. – disse ele. E eu comecei a bater punheta pra ele enquanto mamava o amigo. Eu senti o pau quente dele em minha mão e fiquei masturbando ele sem tirar os olhos do rosto de Biel. Piaba soltou um gemido – caramba…

O Biel não estava gemendo, estava só rindo. Então pensei em provocar ainda mais. Eu comecei a chupar com vontade, até que vi o rosto dele ficar com expressão de excitação. O garoto ficou boquiaberto e soltou uns gemidos, com o rosto parecendo totalmente corado de vergonha e tesão. Aquilo me divertiu bastante. O pau quente de Biel estava latejando em minha boca e o pau do Piaba também estava bem duro, a cabeça do pau dele mudou de cor chocolate pra um vermelho bem lustrado. Eu tirei a boca do pau de Biel pra mamar o pau do Piaba, que soltou um gemido abruto no momento que coloquei minha boca no pau dele.

– Caramba, Bia! – sussurrou Piaba, com a voz tremida enquanto eu mamava ele e batia pro Biel. Piaba pegou na minha cabeça enquanto eu mamava e ele gemeu novamente. – nossa! isso é gostoso…Bia! Que gostoso, Bia!…

Chupei ele mais um pouco e depois voltei a trocar de rola, colocando o pau do Piaba na minha mão e a de Biel na boca novamente. Dei umas cinco chupadas em Biel e ele tentou me afastar, mas eu continuei chupando com força.

– Já vai sair! – sussurrou Biel, ofegando alto e parecendo alarmado. Eu ignorei e continuei chupando com vontade – Bia! Bia!…já vai sair minha goza…- repetiu ele.

Eu me surpreendi com a rapidez que ele ia gozar, mas continuei chupando, queria provar tomar porra na boca. O menino gemeu, começou a tremer e balbuciou algo inaudível. De repente senti os jatos de porra dele esparramando dentro de minha boca e garganta e ele ficou tentando tirar o pau da minha boca, gemendo a cada esguichada. Tentei engolir tudo de uma vez, sentindo aquele gosto meio salgado, amargo e quente, mas acabei engasgando com a quantidade.

Comecei a tossir, tirei a mão do pau de Piaba e Biel tirou o pau da minha boca. Vi um fio de porra escorrer do pau dele quando ele tinha tirado. Eu cuspi parte da porra na grama do lado do passeio e engoli o resto quando parei de tossir. Biel e eu estávamos ofegantes, eu comecei a retomar o ar. Biel olhou pra mim, pela primeira vez sem desviar os olhos, com o olhar alarmado.

– Desculpa! – murmurou ele, com a voz enfraquecida. – eu avisei!

– Não liga pra isso – eu respondi. Respirei um pouco e voltei a falar: – Seu pau é muito gostoso, não me importo se gozou na minha boca, eu gosto de beber goza.

– Você não tem nojo? – perguntou Piaba. – tem gosto de quê?

– É gostoso, tem gosto de… sexo, e é salgado.

A primeira vez que eu tinha provado o gosto de porra foi quando eu tinha beijado Flavinha com a boca dela cheia de porra do faxineiro, mas agora tinha sido a primeira vez que eu tinha bebido porra direto de um pau. Diferente da outra vez, essa porra que eu tomei estava bem quente e bem mais líquida.

Se você for me perguntar se eu realmente achava gostoso o gosto de porra como eu tinha respondido ao Piaba, eu vou ter que admitir que o gosto não me atraía nem um pouco, acho que ninguém tomaria porra com cereal no café da manhã, mas algo em tomar o gozo de homens, garotos ou garotas na boca, ou em qualquer lugar do meu corpo me excitava muito, talvez por ser algo muito safado e não pelo gosto. O cheiro de porra era sim excitante pra mim, pois cheirava a sexo e também a rola, mas nada em levar uma gozada era mais excitante do que sentir aquela porra sendo esguichada em meu corpo, fora ou dentro de mim. Pra mim, era como uma prova de que eu tinha causado um bom orgasmo pro meu parceiro e ao mesmo tempo era a prova suja de nossa safadeza. Só a visão do pau esguichando um jato de porra me excitava muito, beber os esguichos me deixava completamente louca. Quando vi o pau de Biel ainda escorrendo porra, eu pirei de tesão.

Minha buceta estava bem vermelha. Eu olhei pra Biel e, ainda ajoelhada, abri as pernas e mostrei a buceta pra ele, completamente tomada pelo espírito pervertido de ninfeta.

– Quer mexer na minha xana? – disse eu pra ele, passando eu mesma os dedos na minha buceta. – toca aqui. – olhei pro Piaba. – toca você também, toca onde quiserem no meu corpo.

Biel pareceu receoso, mas logo ele botou a mão em minha buceta, só que na parte carnuda do lábio maior. Piaba já foi botando o dedo dentro da minha buceta e pegou nos meus peitos, um de cada vez com a mão que sobrava. Ele estava com o pau muito próximo de mim e vi o pau dele balançando sozinho pelos pulsos de tesão. Os toques dos dois garotos me encharcaram a buceta e meus bicos dos peitos ficaram durinhos. Eu vi que os dedos de Piaba estavam melados com o melzinho da minha buceta.

– Piaba… – comecei a falar. – bota o dedo na boca agora pra sentir o gosto da minha xana.

Ao invés de fazer o que eu pedi, ele levou os dedos melados pro rosto de Biel, dando risadas.

– Quer, Biel? – disse ele, gargalhando.

Biel só se afastou, rindo. Piaba cheirou os dedos, mas ao invés de colocar na boca ele pegou nos meus peitos com as duas mãos. – Fiquei desapontada por nenhum deles ter tido coragem de provar o gosto da minha buceta, mas não liguei.

– Os peitos dela são grandes – sussurrou Piaba, dando risadas e apertando meu peito. – pega também, Biel! Olha como é grande!

Biel riu e olhou pra mim como se pedisse permissão. Eu peguei na mão dele e direcionei até meu peito, e ele apertou e ficou alisando. Peguei a outra mão dele que estava tocando minha buceta no lugar errado e coloquei em cima do meu grelinho. Ele ficou apertando. Ter aquelas mãos nos meus seios e outra mão em meu grelinho me fez gemer de excitação.

– Chupa minha pica de novo, Bia? – sussurrou Piaba.

– Depois que esse menino me comer. – eu respondi, apontando pra Biel. Eu voltei a ficar de quatro, com a bunda empinada na direção do Biel. – Vai, bora fazer logo antes que alguém apareça.

O menino ficou aturdido. Eu vi que o pau dele estava mole. Será que era porque ele tinha acabado de gozar? Mesmo assim, ele fez o que eu pedi. Ele chegou perto de minha bunda e começou a roçar o pau dele nela. Eu pude sentir o pau dele começar a endurecer,

– Vai, Biel! – Piaba apressou o amigo. – Come logo ela, depois sou eu!

Eu abri minha nádega pro garoto colocar com mais facilidade, mas ele começou a sarrar o pau em minha bunda sem meter.

– Bota dentro – eu disse.

Piada quase caiu de tanto gargalhar. Biel deu risadas tímidas.

– Eu acho que não entra – respondeu Biel. – o buraco é muito pequeno.

– Claro que entra, mano – disse Piaba, ainda se acabando de rir. – liga não Bia, ele é virjão!

– Vai, tenta de novo que vai entrar, vai logo! – eu apressei. – vai forçando que seu pinto entra!

Eu tinha falado alto demais. Olhamos nós três ao mesmo tempo para os arredores e ainda não tinha sinal de ninguém por perto. Biel então ficou forçando a entrada do pau dele no meu cuzinho, eu relaxei pra ele colocar. Senti ele entrando, apertado no meu cuzinho. O garoto agarrou a minha bunda de cada lado enquanto metia devagarinho. A sensação dele entrando me deixou doidinha. Tinha um garoto que mal conhecia que estava metendo em mim ali no meio do colégio e ao ar livre. Eu só abaixei a cabeça, encostando ela no chão do passeio e empinei a bunda ainda mais e relaxei, sentindo o pau dele entrar mais e mais em mim. Olhei pra trás e eu e Biel trocamos olhares. Ele estava rindo e sarrando no meu cuzinho, mas ainda não tinha entrado muito.

– Bota mais! – eu sussurrei. – pode colocar tudo na minha bunda, vai!

O menino riu ainda mais e ele penetrou, penetrou tudo de uma vez só tão repentino que senti uma pontada de prazer e dor. Eu abri as nádegas com as duas mão e deitei minha cabeça no chão,

– Isso! agora me come, vai! – sussurrei, minha voz estava carregada de tesão e abafada pela posição que eu estava. – faz igual filme pornô, mete com vontade!

– Vai biel! Vai biel!! – Piaba ria e falava ao mesmo tempo.

O Biel era claramente inexperiente com sexo, ele já estava colocando com uma velocidade desnecessária e não me tocava direito. Não era nada igual ao faxineiro, nem mesmo ao Rafael, até o Rafael, que apesar de gozar em um minuto, não era tão ruim de transa quanto aquele Biel.

– Pega com vontade, menino! – eu sussurrei, ainda sentindo o pau dele entrando e recuando, entrando e recuando no meu cuzinho, mas nada dele me pegar direito. – Vai, me agarra direito, vai!

Falar naquela posição incomodava, mas o menino ouviu e agarrou meu corpo com as mãos e juntou o quadril dele à minha bunda. A sensação do corpo dele colado ao meu era mil vezes melhor e o pau dele começou a entrar mais gostoso dentro de mim, mas ele ainda estava acelerado demais e meus cotovelos e joelhos começaram a doer no piso do passeio com a força que ele colocava nas metidas. O pau dele começou a fazer meu cuzinho esquentar, meus olhos queriam revirar, mas a dor nos joelhos piorava a cada socada dele.

– Com calma! – eu exclamei. – Vai com calma, menino!

Ele só acelerou mais, senti o pau dele deslizando cada vez mais rápido no meu cuzinho e ele gemia com uns roncos graves, como se estivesse prendendo a respiração ou algo parecido. Piaba começou a gargalhar freneticamente como se a cena estivesse engraçada pra ele e o pau do menino me deixou zonza de tesão, eu comecei a ficar respirando pesado e sentia prazer pra cada centímetro de rola que entrava em mim. Senti suor pingando nas minhas costas e a coxa dele começou a bater forte na minha, mas não liguei. Não levou muito tempo até que o garoto começou a desacelerar e eu senti o jato de porra quente leitando o meu cuzinho por dentro. O garoto foi reduzindo a velocidade das metidas até parar de vez e ficou agarrado em mim, gozando e gozando e eu sentia aquela porra me enchendo, fiquei apreciando aquele momento, parada, arquejando e com a bunda ainda empinada e o pau dele ainda dentro de mim.

Depois de longos segundos arfando, ele parou de me agarrar e senti o pau dele escorregando pra fora do meu cuzinho. Meu cuzinho se fechou, espirrando pra fora uma quantidade de porra que escorreu pelas minhas coxas. Eu provavelmente estava fazendo uma cara bem feliz naquele momento, ou uma cara de louca, pois ter recebido uma gozada no cuzinho só me deixou com mais tesão ainda. Agora faltava o outro garoto me encher de porra também e eu queria mais.

Eu olhei pra trás e vi Biel escondendo o pau dele no shorts e se afastando um pouco, suando bastante e arquejando, com um rosto de quem teve um belo orgasmo misturado a uma expressão inocente de espanto. Ele ficou olhando os arredores como se estivesse preocupado se alguém tinha nos visto. Vi que Piaba se aproximou de mim.

– Agora é minha vez! – disse Piaba, com voz impaciente. Eu olhei pra ele e ele estava com o pau na mão, totalmente duro – Posso ir agora, Bia?

Eu me senti como se fosse um brinquedo sendo usado pra diversão. Aquela sensação me enchia de prazer e tesão puro. Mais um garoto ia meter em mim, naquele mesmo dia e ainda na escola. Eu só fiz que ‘’sim’’ com a cabeça pra permitir Piaba meter em mim, pois eu não conseguia mais usar a voz naquele momento e naquela posição, com a dor que sentia nos joelhos e com o ar ainda retornando aos poucos aos meus pulmões. Abri as nádegas e balancei a bunda pro garoto colocar e senti ele pegando na minha bunda.

Mas ao invés do meu cuzinho, senti, com um grande susto, ele colocar o pau dele na porta da minha buceta.

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7 Comentários

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  • Responder Paloma ID:5h7lvkxz

    Muito bom seus relatos. Beijos!!

    • Jairo ID:1de9vm9blcsp

      Oi podemos conversar paloma vc topa linda

  • Responder Bia ID:1daun3gzra

    As outras partes estão na categoria abusos ou vc pesquisa Aventuras Escolares de uma Ninfeta
    ou se quiser, eu posto também nesse link: www.spiritfanfiction.com/historia/aventuras-escolares-de-uma-ninfeta-24071643
    bjs

    • Dut ID:41ii13yet0a

      Quando vc vai postar continuação

    • Bia ID:1daun3gzra

      Talvez hoje ainda, só que nesse site aqui a publicação leva tempo pra aparecer, provavelmente vai aparecer primeiro no meu SpiritFanfic
      Bjs

  • Responder luiza12anos ID:1daun3gzra

    onde tem as outras partes

  • Responder brenda song ID:2cq8b7y0qi

    vou ler