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Enrabando Lipe, o amiguinho do meu filho parte 2

3161 palavras | 22 |4.73
Por

Arthur não resistiu, ele aceitou um convite do pai do amiguinho de seu filho, e foi até ao apartamento onde mora só os dois.

*** Identidade Bourne ***

Aquela noite, depois que William levou o Lipe, eu voltei pra dentro de casa e tive um choque de realidade. Eu me sentei já calculando quantos ofensas criminais eu tinha acabado de cometer: exploração infantil, abuso de vulnerável, corrupção de menor, adultério, etc… quais seriam meus argumentos de defesa? Bom, precisei servir uma taça de vinho pra relaxar antes de pensar nisso.
Quando eu virei a garrafa de vinho na minha taça, meu celular tocou de repente e vibrou na bancada de mármore, no susto que levei acabei derramando o vinho pra fora. Vi que era minha William ligando. “Fudeu!”, pensei, “o menino contou tudo”, “era uma armadilha” , “essa gravação está sendo gravada”. O frio subiu a minha espinha.
– Oi William.- minha voz que era tão grave , desafinou.
– Eiiii Arthur! Vem aqui em casa! Tô fazendo sushi!
– Obrigado pelo convite! Mas deixa pra próxima! Estou esperando minha mulher e meu filho chegar dai combinamos pro Igor ir também.
– Tá tudo bem, cara? Você parece meio pra baixo! Vem pra cá agora e semana que vez faço de novo e você traz ele!
– Melhor semana que vem! Prometo!
– Que pena! Bom. Se mudar de ideia, só dar um toque!
Eu não sabia ao certo o que fazer, mas acho que seria melhor eu tentar digerir as coisas primeiro, fiquei com a mente vagando até Levar outro susto do meu celular. Desta vez era minha mulher! Eu gelei! “Ela descobriu!”, “Igor deve ter deixado escapar algo”, “algum espião contou a ela!!!”
– Oi! – minha voz saiu com dificuldade.
– Arthur, você não levou meu carro pra revisão naquele dia?!? Pra resolver aquele problema???
– Emmmm…. não!
– Olha! Foi Deus que fez eu chegar aqui na minha mãe! Mas quando tentei ligar pra ir embora nada da direção funcionar! Dário (seu irmão) disse que não vai me deixar sair daqui com o carro  assim, vai levar amanhã de manhã no oficina do amigo, que concerta esses carros automático….
Ela falou, falou… eu pensei em buscá-los mas não resolveria muita coisa, já estava tarde pra isso e ela precisaria do carro, ela não viria nessa noite, ia avisar a faculdade e escola do Igor. Eu só queria pra falar com meu filho, perguntei a ele se estava tudo bem, se não perguntaram nada do tipo, ele estava bem tranquilo e disse e já até falou com Lipe hoje. Eu fiquei aliviado, fui pro meu canto com o vinho, já mais relaxado comecei pensar o que aconteceu e depois pensando em sexo, fiquei meio excitado… sabe de uma coisa? Liguei pro William, resolvi dar um pulo lá.

Eu me vesti bem informal, conjunto de moletom e tênis, sensação de liberdade e conforto. Meu cabelo estava natural, sem gel… eu até me senti mais novo sem toda aquela seriedade do dia-a-dia. Tirei o carro da garagem só pra ir a quadra de trás mas não dava pra subir tudo aquilo a pé numa noite fria de garoa. Sai do elevador e William já estava com a porta aberta me esperando, animado como sempre vestindo um avental. Lipe veio em seu pijama e me abraçou. Seu pai me preparou um cocktail bem fraco como eu pedi, puxou uma cadeira de bar pra mim e continuou fazendo shushi na na minha frente enquanto conversávamos, eu me senti um pouco culpado, como se eu estivesse traindo meu filho por excluí-lo.

– Sabia que homens fazem melhor o sashimi por causa da temperatura das mãos?
– Sério? Então por isso nunca vi mulher fazendo isso!
Pela precisão e maestria com que ele cortava o salmão já se via que ele era um ótimo dentista. Lipe se aninhou entre minhas pernas e meu pênis começou a crescer com a pressão de suas costas, com um das mão eu tentava afastá-lo. Acho que seu pai percebeu que eu estava tenso.
– Lipêê… O pai quer conversar com Arthur sobre coisas de gente grande. Você podia ir pro quarto, vê televisão, liga o aquededor e deixa a cama quentinha pro pai!
– Tá bom…- disse mostrando compreensão. Boa noite tio! – me abraçou e saiu. William me pegou ajeitando meu volume no meu moleton cinca clarinho, eu disfarcei tomando mais um gole da taça.
– Ele é bem maduro pra idade dele! – comentei.
– Mais do que eu, que tenho 36 anos! – disse William.
– E você nem parece ter tudo isso! Eu me esforço pra parecer mais velho e maduro com a formalidade do meu trabalho. Agora com 40 anos, pelo menos já me nascem alguns fios brancos.
– Sim, vendo você assim, natural, informal, eu daria 35 anos! Mais novo que eu!
–  Quem dera eu! Esses ternos, gravatas, casacos e estresse me envelheceram e deixaram meu corpo todo duro!
– Você precisa de uma massagem! Eu fiz dois anos de fisioterapia, só combinar.

Descobri que William tinha outras facetas e era bem inteligente, muito a frente a sua idade. Ele tirou seu avental e ficou mais a vontade em sua camiseta polo azul marinho e calça de sarja slim tecido fino e clara tipo bege. Ver a pessoa vestindo algo de seu gosto ao invés de roupa do trabalho realmente causa outro efeito, eu sempre tive poucas oportunidades para me vestir a vontade. Notei que seus braços eram definidos, principalmente os triceps, eram de alguém que malhava, o cara dava uma atenção merecida ao seu físico, coisa que eu não dava prioridade.
– Aqui está bem aquecido Arthur. Por que não tira essa blusa grossa, joga ali no sofá. Ainda tem uma sopa quente de tofu.

Puxei minha blusa pra cima e fiquei enroscado, William me ajudou e tirou minha blusa, minha camiseta foi junto, eu rapidamente olhei pro espelho na parede da sala preocupado com os fios de cabelo fora do lugar.
– Seu cabelo é grosso, não vai cair não! – riu William me passando minha camiseta. – Você parece um israelense, eles são peludos assim, todo o peitoral e faz esse caminho pelo abdômen até embaixo.
– Na verdade sou metade judeu. – eu disse vestindo minha camiseta preta básica. – E sou preguiçoso, malho só no verão, mas quando eu malho eu fico com os braços iguais aos seus! – comentei meio constrangido, dando explicação.
William riu, disse que eu só estava sendo modesto, perguntou algumas coisas sobre mim, contei um pouco da minha vida, da minha família e esposa e filho, do que eu gostava de fazer, mas que não fazia mais. Ele me contou de algumas mulheres com quem esteve depois da separação, os dramas e aventuras sexuais como sexo a três e seduções, deixou algumas coisas vagas no ar que por discrição não perguntei. Também nem comentei que na verdade eu sentia saudade da época de solteiro. Ele continuou falando de sua rotina, atividades e exercícios físicos pra manter a forma.
– Vou naquela academia ali de cima, é grande e tem piscina semi olímpica, Levo o Lipe lá, também pra fazer sauna.
– É a mesma que eu pago todo mês mas não uso! Acho sem graça, um amigo que ia comigo se mudou.
– Você precisa de alguém pra te estimular! Vamos combinar então. – disse William animado.
Eu já havia comido bastante, a bebida e a conversa me deixaram mais tranquilo, mas eu precisava muito mijar, pedi pra ir ao banheiro. Ele se levantou e mandou eu segui-lo, entramos em seu quarto onde estava Lipe na cama coberto com uma manta vendo um filme na tv, mas que não era muito apropriado pra idade dele, muitas mulheres sensuais, bandidos e policiais atirando.
– Nossa filho! Você colocou o aquecedor no máximo!!! – disse William.
– Tioooo!!! Oba!! vem aqui!!! – disse Lipe esticando os braços.
– Ele vai só usar no nosso banheiro e vai ficar aí com você enquanto eu ponho a louça na lavadora! – disse William se jogando na cama.
Eu, meio sem jeito, tirei meus tenis antes de pisar no carpete, passei pro banheiro, encostei a porta e comecei a mijar sem parar, e naturalmente dei uma olhada em volta. Havia alguns objetos meio exóticos, e notei vários tubos de gel íntimo. Havia uma mangueira de metal conectada ao vaso com uma ponta de borracha, lembro de ser algo relacionado a limpeza íntimas que mulheres faziam antes do sexo. Por discrição eu parei de reparar nas coisas dos outros, balancei bem meu pau ouvindo as risadas de Lipe e seu pai, respingou e marcou meu moletom, eu parecia um maloqueiro tentando esconder as manhas aenquanto abria a porta, ergui a cabeça e me deparei com William assoprando no umbido do menino fazendo ruídos pra ele rir. Ele cobriu Lipe e me disse pra ficar a vontade que já vinha, apagou a luz do quarto e saiu. Eu me sentei na beira da cama, Lipe estava sem camiseta mas só com a luz da tv iluminando demorei pra notar que ele estava também sem cueca,

– Que tá fazendo Lipe?
– Assistindo filme! Mas já acabou!
– Você contou algo pro seu pai?
Ele balançou a cabeça dizendo que não.
– O que ele faz quando dorme com você?
– Como assim?
– Ele faz igual eu fiz?
– Sim! Depois ele dorme, ele me abraça bem forte, que quase não consigo sair pra ir no banheiro!
– Por que você tá sem roupa? – comecei ter uma ereção de novo. Aquele moleque mexia com minha cabeça, já regada com álcool.
– Porque eu gosto, meu pai também, ficamos sem roupa pra brincar e fazer carinhos e quando vamos nos amig…
De repente William entrou rápido tirando sua roupa.
– Preciso tomar uma ducha pra sair esse cheiro de cozinha!
– Eu já vou embora.
– Não… espera aí, ainda tem sobremesa. Filho, acha uma toalha pra mim?
Ele jogou as peças de roupa no canto, eu fiquei quieto vendo se ele estava cuidando o menino e eu, mas ele falava sem olhar pra gente, vi sua bunda de relance antes de ele fechar a porta, e ouvi o barulho da ducha.
– Cadê a toalha pro meu pai… – disse Lipe se incliando pro chão na beira da cama.
Sua bunda ficou pro alto quase na minha cara, seu cu estava aberto, sequinho, cheguei com meu nariz bem perto e senti um cheiro de talco de bebê, muito bom. Meu pau ficou 100% dentro do moletom, me deu uma vontade de pôr minha lingua alí, algo meio instintivo, como se fosse uma buceta. A ducha se fechou, Lipe alcançou a toalha do chão e foi leva-la pro seu pai peladinho mesmo, suas polpas se esfregaram uma na outra com seus passinhos. “Pô, bem que William poderia ter demorado mais”, pensei.

– Ahhhh…. o cachorrão vai cheirar essa bunda!!! – gritou William ao seu filho, que caiu na risada.
– Só se conseguir me pegar! – disse pulando na cama, passando por cima de mim.
William colocou a cabeça pra fora da porta do banheiro e deu uma olhada.
– Esse filhotinho se ferrou! Porque foi parar bem do lado do lobo faminto! – disse apontando pra mim, depois fez sinal com os olhos me mandando fazer o que ele falou e voltou pra dentro do banheiro pra se enxugar.
Lipe ficou muito agitado, rindo e pulando na cama com seu pintinho pra fora, esperando eu pega-lo.
– Me pega tio, você é o lobo faminto!!!
Eu nunca brinquei assim com meu filho, eu tava me sentindo meio perdido, não sabia o que fazer, então me estiquei na cama e o peguei pelas pernas, ele relutou, eu me deitei de costas e alcancei seus pés.
– Peguei!!! Ha Ha!
Ele se aproximou conforme eu o puxava, quando eu ia me virar de lado, vi algo descendo acima de mim até cobrir minha cara.
– Sentei na cara do lobo, ahahaha! Sentei!!! Sentei!!! Sentei na cara do tio pai!!! – gritava Lipe na gargalhada.
Ele literalmente me prendeu com sua bunda na minha cara e o seu peso, tentei empurra-lo, mas me fiz de vitima, seu anus piscava sobre minha boca, o que me prendeu foi o cheiro de talco e o odor natural vindo de dentro, pensei que pondo minha lingua eu faria cócegas, mas isso só fez eu abrir mais minha boca e enfiar minha lingua, sentindo seu esfrincter contrair. Primeira vez que fazia isso, por alguns instantes eu me esqueci de tudo, até que senti a cama afundar do meu lado.
– Agora o cachorrão também chegou! – disse William pondo sua língua pra fora.

Lipe se ergueu e sentou na cara do pai dele, afundando ainda mais o colchão. Tudo me parecia um sonho com o efeito do alcóol e os flashes vindo da tv. Lipe ria e esfregava sua bunda na cara do pai como se fosse uma brincadeira comum entre eles. O menino reclamou de suas pernas estavam cansandol
– Pede pro tio Arthur te segurar filho! – disse seu pai tentando apoiar as nádegas do menino com suas mãos.
Eu fiquei de joelho atrás do garoto e o segurei pelas pernas como se fosse uma privada, eu via o corpo de William esticado na cama com suas pernas de fora, vestido por um samba canção. Meu pau estava duro nas costas de Lipe, a cabeça de seu pai sumira embaixo da bunda do menino e eu só ouvia o barulho da chupacão e fungadas de William.

– Agora deixa o tio pai!!! Me segura!!!
William trocou de lugar comigo, segurou Lipe e me disse:
– Abre a boca e põe a lingua toda pra fora dura pra cima!
Assim eu fiz, e William descia o garoto encaixando seu anel na minha lingua bem devagar, depois subia. Eu tinha a visão das bordas abrindo e fechando… meladas com minha saliva.
– Abri bem o bumbum pro lobo por a linguona faminta lá dentro do filhotinho! – disse William ao filho. – Assim faz o lobo rosnar!

Senti minha lingua passar do anel e sentir a maciez do lado de dentro, meus sussurros de prazer se tornam um rosnar faminto, com minha mão por dentro da minha calça. Lipe gritava e ria, eu sentia suas pernas se debatendo.
– Bom garoto! – disse William soltando ele pra descançar.
Os dois entraram debaixo do edredon que forrava a cama, riam e pareciam brincar.
– Vem tio! – Lipe levantou o edredon me puxando pra baixo. Vi que a tv desligou, ficou escuro e silêncio, eu ouvia cada sussurro e respiração, um ar de mistério.
– Vira, vira assim filho. – cochichou William pondo o menino de lado de costas pra ele.
Lipe ficou com seu rosto tocando eu peito, tava meio abafado, tirei minha camiseta e senti ele respiando no meu mamilo. William estava atrás dele se ajeitando pra alguma coisa, ouvi barulho de algo espremer, era tubo de gel, e seu pai ofegante. Senti um movimentos que empurravam o menino contra meu peito, Lipe ficou quietinho soltando gemidos dengosos enquanto seu pai estava atrás. “Sim, William está comendo o cu de seu próprio filhinho”, repeti na minha cabeça, que relutava em aceitar. Senti as mãos do meninos se apoiarem nos meus ombros. Eu passei minha mão em seus cabeços consolando o garoto, eu não conseguia ver William, mas sentia seus movimentos na cama.
– Vira, vira – cochiçou William ao menino.

As mãos e o rosto do menino se foram de mim, e senti sua bunda tocando minha cintura, sua bunda veio de encontro ao meu membro, eu baixei minha calça, meu pau já pingando deslisou entre as coxas dele até achar um buraco quente e melado, meu pau achou o caminho e entrouy devagar com minhas mãos presos na cinturinha dele. Não coloquei tudo, era a segunda vez na mesma noite que tava comendo ele, e ainda o pai comeu, o menino devia estar dolorido. Fiquei bombando a cabeça dentro enquanto eles sussurravam ao um outro, esses sussurros me davam vais tesão.
– Tá gostando do tio Arthur brincar com você filho?
– un hun!
– Eu sabia! Eu sabia que você ia gostar!
Então ouvi estalos de beijos bem do meu lado, eu me segurei para gozar sem escândalo, fiquei parado e só senti meu pênis pulsar para bombar jatos para dentro menino, a segunda gozada foi ainda mais gostosa, sem desespero. Eles perceberam que eu estava gozando pelas fungadas fortes que dei, o anel de Lipe se contraía como se sugasse até a última gota. Em seguida eu me levantei no escuro e vi a claridade da porta do banheiro e entrei dizendo que já era melhor eu ir embora. Quando saí, a luz estava acesa, Lipe de cueca e William de shorts, como se nada tivesse acontecido. Lipe, estava sonolento, me deu tchau e se virou na cama.
– Pelo menos não ficou sem janta! – disse William me encaminhado pra sala.
Eu me vesti rápido, sem jeito, mas William falava de outras coisas, mandou abraço do Igor. Na porta pra eu ir embora eu disse que da próxima vez eu esperaria pela sobremesa. Ele parou e da sua porta esperou o elevador chegar deu sorrisinho de lado e disse “Você teve a sobremesa!”

Mais a frente vocês vão saber como minha esposa percebeu que minha vida não iria ser mais a mesma:
“”- Arthur! – falou em tom baixo e firme, o mesmo tom que ela usava quando tinha algo sério e desagrável pra dizer.
– O que houve? – respondi enxugando meu pé.
– Preciso conversa algo com você. Algo sobre os meninos, e o pai desse garoto.
Senti minha pressão baixar, minha garganta trancar, eu me virei, o olhar dela me assustou.
– Fala Keyla! Você sabe o odeio esse suspense de novela!
– Eu estava passando pelo corredor e resolvi ver o que os meninos faziam, e acabei ouvindo uma conversa, ouvi coisas que eu nunca imaginava! Eu eu sei que você é o responsável!””

*** Identidade Bourne

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22 Comentários

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  • Responder M ID:5erqri2bh

    Quando vai sair o próximo?

  • Responder gilberto_pau babão ID:jl10os949c

    Eu conheço um cara assim que traz o filho dele pra passar fim de semana. Eu acho ele meio esquisito quando tá com o mlk principalmente pq o filho dele já parece ser gayzinho. Agora pq ele não pode sair pra trabalhar ele fica com o menino tempo todo trancado no apartamento, eu já vi e ouvi umas coisas suspeitas. Tô só de olho!

    • @grilex2 ID:h48364xia

      Eita doido pra entrar na festa né hahaha

    • Carente ID:8cixb9sb0d

      Quiero da un beijinho nese pau babao

  • Responder Braga Niterói ID:2jowij9k09

    Prefiro moleques de uns 13 anos , mas tá valendo!

  • Responder BoySafado_Matogrosso ID:81rf702fv0

    Caramba mano muito bom… Acredito q sua mulher pegou os dois fazendo troca troca as crianças, e vc soube destorcer a história dizendo q são apenas crianças kkkkk espero q vc e o William tiveram aventuras com o seu filho tbm e o garotinho dele….ou só vc com seu menino dlc

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    maravilhoso seu conto, so nao demora a escrever a continuidade

  • Responder Indio ID:g62lwp08m

    Bom. Mas os homens tem que ser mais crus com esse bixinha, e xingar e bater nele enquanto socam.

    • Indio ID:g62lwp08m

      Só faltou isso pra eu gozar. Vou imaginar Arthur mordendo o cangoge dele enquanto Willian fala pro Lipe que ele é um viadinho do caralho que gosta de ferro grosso na bandinha shh

    • Dogboy ID:6oeewvozra

      Muito bom o comentário, quero ler um conto assim como vc falou

  • Responder alll ID:g62lwovv1

    Eu sim

  • Responder Papa cria ID:81rd46wxib

    Delícia de conto, a esposa tem que participar vcs trrs e oa dois meninos que suruba deliciosa que não sauria hein.

  • Responder Vantuil OB ID:g3irtg49a

    Antes que esqueça, acho que vcs dois vão fazer uma troca troca

  • Responder Vantuil OB ID:g3irtg49a

    Bourne, pelamordedeus, não demora. Continua. Que loucura de conto

  • Responder Primão Gabriel ID:xgnp949c

    Cara que conto sensacional, a parte 1 e 2 me fizeram gozar demais! Espero que na parte 3 tenha rola no cuzinho do Igor 😈

  • Responder Ian ID:40voza5bd9k

    CARACA!! Continuaaaa! Muito bom!!!

  • Responder pedro ID:s485vdzl

    se a mulher reclamar q vc tá comendo criança, só estupra essa vadia

  • Responder Pachecao ID:3pukhth

    Continue e sua esposinha pra fuder junto com vocês. Não demore à continuação.

  • Responder Não mas ID:gsudrahrj

    Muito bom, so falta da um trato no igor tbm . Delicias assim não se deixa passar.
    Parabéns pela otima continuação.

  • Responder João Paulo ID:gsv3mj9d1

    Adorei o conto escreva mais rápido da próxima vez fiquei a semana inteira esperando pelo conto majs foi ótimo valeu cada dia esperando

    • TED REYS ID:xgmcvvzl

      Que delícia. Adoraria comer um cuzinho assim apertadinho.Sou um coroa de São Paulo.quem quiser me dar numa boa,sem crises,deixo meu imail.
      [email protected]

  • Responder Ollie ID:3eexzue3t0c

    Que delicia , tava esperando a continuação a semana toda 🙂