Meninos de férias. O primo professor. O trio de pau e cu virou um quarteto (parte 03/04)

PEDRO era o mais experto de nós três, mas não sem motivos: tinha um primo mais velho como “professor”, que fazia e fez muita diferença.

Certa vez eu estava conversando com PEDRO ele me disse isso do primo dele como “professor de safadeza” e, mais que isso, que o primo dele estava comendo CARLOS e não era recente, fazia um bom tempo.

– Teu primo, aquele mais velho, come CARLOS?
– Logo depois daquele dia “inicial” da gente
– Como foi?
– Eu contei a ele sobre nossa noite de jogos e…
– Porra, teu primo sabe de mim também?
– Claro que não, eu disse que era um cara lá do colégio (mentira de PEDRO, ele falou ao primo de mim também) e um dia CARLOS chegou lá em casa e meu primo estava. Daí a gente começou a brincar e HUGO traçou CARLOS (mentira de PEDRO, tudo foi armado pelos dois primos)
– Mas teu primo é quase um adulto… por isso que o rabo de CARLOS é frouxo ah ah ah
– Cala a boca, ninguém pode saber. Mas a rola de meu primo é grande, viu?
– Eu queria ver isso
– A rola dele?
– Não, ele comendo CARLOS
– Vou ver seu eu marco

E assim o primo de PEDRO entrou na jogada e transformou nosso trio num quarteto.

Na verdade, o primo de PEDRO – HUGO – tinha uns cinco anos a mais que a gente, magro daqueles que aparecem as costelas (e parecia mais novo) e era o mentor de PEDRO, quando soube da putaria, já me conhecendo e conhecendo CARLOS, pediu para montar o bote em CARLOS, cuja bunda era famosa, tanto que o apelido dele era TANA, de tanajura (a formiga que tem uma bunda bem grande). CARLOS TANA, a bunda famosa da vizinhança (era de família, a mãe e os dois irmãos dele tinham uma bela rabeta também). CARLOS não resistiu à tesão, à conversa de HUGO e à curiosidade de um pau tão grande (18cm, com cabeça triangular) num corpo tão magro e se deixou penetrar por HUGO. Doeu, mas se acostumou e ficou viciado.

PEDRO me disse que CARLOS teve de levar uma reprimenda de HUGO, pois vivia atrás dele para dar a bunda.

Foi numa tarde chuvosa que conheci HUGO na casa de PEDRO. Só CARLOS não sabia que eu apareceria, o combinado com ele era que se tratava de mais uma tarde a três. Eu cheguei mais cedo e fiquei escondido no quarto da mãe de PEDRO. HUGO já estava por lá e CARLOS chegou na hora marcada. Eu perderia a putaria inicial e PEDRO comendo CARLOS, pois era sempre antes de HUGO. Quando PEDRO saísse de dentro, HUGO entraria e eu apareceria.

Nesse dia, PEDRO gozou dentro, CARLOS estava de quatro na cama e nem se mexeu para levar a rola de HUGO. Quando HUGO já estava metendo na bunda de CARLOS, PEDRO veio me chamar e, surpresa!, apareci vendo aquela cena de um quase adulto bem magro metendo bilola no rabo lindo de CARLOS, que se contorcia de tanto prazer, a ponto de nem notar minha presença, pois pensou que PEDRO estava ali. Meu pau já estava duro e quase estoura.

HUGO gozou e tirou o pau, puxando de dentro e eu vendo aquela cobra meia mole saindo do rabo de CARLOS. Era muito grande, ainda mais comparado com o da gente. HUGO saiu rindo e olhando para mim. Eu confesso que me impressionei com aquele cacetão e, ao mesmo tempo, como CARLOS estava extasiado e o cu dele totalmente esfolado.

– Boa tarde, RAMON, disse HUGO

CARLOS assustou-se mas tinha gozado sem tocar no pau e estava curtindo tudo ainda e nem fez muito coisa.

Ficamos os quatro conversando sobre sexo, “que era bom aproveitar as oportunidades”, CARLOS reconheceu que o pau de HUGO era uma aventura perigosa e viciante, e por aí vai. Na conversa, PEDRO disse que eu deveria tentar o primo dele.

– Uma jiboia dessa? Só para o corajoso e guloso de CARLOS, disse
– Realmente é um desafio, disse CARLOS rindo
– É nada, com jeito vira um prazer, falou PEDRO
– Experimenta então (mandei essa para PEDRO que riu e se benzeu, negando)

Mas os primos formavam uma equipe coesa e nessa conversa PEDRO chamou CARLOS para irem buscar um lanche na cozinha. Voltaram dizendo que não tinha nada, quando HUGO disse que pagaria um sorvete para a gente (eram copos individuais de papelão de uma marca bem famosa à época), mas que de modo algum iria comprar. PEDRO de logo se escalou e chamou CARLOS (tudo combinado entre os primos).

Desse modo, eu e HUGO ficamos quarto jogando dama e esperando o sorvete chegar. Eu sabia que ia trepar, possivelmente dando a bunda para PEDRO, mas estava com tesão em pegar o rabo arrombado de CARLOS, para sentir a diferença – quando eu saía com CARLOS o cu já tinha voltado a ter uma certa normalidade, naquela tarde ele deveria estar completamente aberto.

Mas HUGO tinha outros planos. Ele ainda estava nu e, mesmo jogando, começou a mexer no cacete, o que me chamava a atenção, pois o cacete já estava meio bomba e era uma jiboia, como disse. Ele fazia um jogada no tabuleiro e ficava mexendo no pau, crescendo cada vez mais em sua mão, o que me levava a olhar com curiosidade, respeito e medo.

– Meu pau é grande, não é, não?, perguntou ele
– E precisa perguntar?
– E tô ficando com tesão de novo
– Realmente também tenho tesão na bunda de CARLOS
– E a gente vai esperar até ele voltar?
– É melhor
– Deixa de frescura, menino. Sente na mão apenas, dá uma alisada, quando ele chegar já vou estar em ponto de bala.

Com essa conversinha, paramos de jogar dama e comecei a pegar naquele salame quente, que ficou duro sem demorar. Fiquei alisando, batendo mais ou menos uma punheta, ele me pediu para eu chupar e, eu estava com curiosidade, caí de boca. Minha boca mal engolia a cabeça e um pouquinho a mais. Tive de ficar lambendo o resto. HUGO me pediu para eu abaixar o calção, o que fiz logo porque meu pau já estava duro (em comparação com o dele, deveria chamar de bilolinha). HUGO ficou me alisando o pau, apertando minha bunda.

– Fica se esfregando nele com o rego da bunda, é gostoso, vai, mandou HUGO

Tirei o calção e sentei em cima dele, sentindo aquela tora quente roçar no meu rego. Eu sentava em cima, balançando a bunda. Não ouvi PEDRO e CARLOS voltarem com o sorvete, só ouvi algum dos dois dizer que “já tem gente chupando” ao me verem tentando fazer um boquete na jiboia.

– Vamos nos dois, disse PEDRO para CARLOS (para tiraram a roupa ali e começarem a safadeza entre os dois)

Eu estava fazendo de tudo para beber o leite de HUGO, mas ele queria muito mais que isso. Com experiência, foi me chupando, me botou de quatro e ficou me chupando o cu, enfiando a língua mesmo e um dedo. Eu já revirava os olhos e nem ligava quando ele dizia “que esse cu vai ser meu hoje”. PEDRO e CARLOS estavam na putaria deles porém ligados em mim e HUGO, pois sabiam do espetáculo que era HUGO torar um cu apertado. Eu nem estava me ligando nisso quando HUGO pega um óleo e beijando minha bunda e lambendo meu cu me diz que iria me comer com muito carinho. Pensei no perigo e saí da posição.

– Que é isso, RAMON?, perguntou HUGO com muita calma
– Não dá, HUGO, teu pau é muito grande
– Mas CARLOS não aguenta? É só ir no jeitinho, você vai adorar
– Você vai me rasgar
– Você acha que vou fazer isso?
– Tô nervoso demais

CARLOS, que já estava sentando no pau de PEDRO (uma posição que a gente nunca tinha usado), me disse que não tinha melhor que HUGO para isso.
(CONTINUA)

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