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Me exibi em campinas para os garotos que estavam no muro. A noite continuei a festa

1285 palavras | 2 |4.33
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Nesse conto me exibi para alguns garotos de Campinas. Depois aproveitei para ir ao local a noite. Adivinhem o que aconteceu?

Sou a Marina, hoje com meus 25 anos, 1,60 alt, 55 kg, seios e bumbum médios
Esse conto ainda se passa na época que morava com meu tio. Em torno de 7/8 anos atrás.
Meu tio precisava fazer uma manutenção em alguns caminhos fora de São Paulo.
Ele me convidou para acompanha-lo. Era em Campinas.
Ficamos em uma casa que a empresa disponibilizou.
Meu tio saiu cedo.
A casa ficava atrás de um terreno baldio.
Era uma rua de paralelepípedos.
Faltava uma hora para o almoço, quando reparei no muro do lado alguns garotos empinando. Eram dois.
Acho que o primeiro tinha em torno de 2/3 anos a menos que eu o outro de azul uns 6 a menos.
Sempre que eu saia para o quintal eles olhavam para mim.
Diziam: Boa tarde com sotaque do interior.
Eu tinha acabado de tomar banho, estava na cama apenas de toalha, passando cremes quando reparei que os dois estavam lá olhando.
Quando encarei eles disseram:
– Boa tarde.
– O que estão olhando.
– Você e essa formosura.
Eu deveria ter mandado aqueles muleques tomarem no cú, mas decidi fazer algo diferente.
Simplesmente levantei-me e soltei a toalha, ficando nua na janela na frente dos dois.
Fiquei passando meus cremes enquanto eles assistiam.
Eles falaram um monte de bobagens, especialmente quando passei o produto na minha bunda.
Depois peguei uma cadeira e de pernas abertas comecei a me tocar para os dois.
Estava gozando, quando reparei que de dois agora eram quatro garotos assistindo.
Aquilo aumentou meu tesão. Fui a direção da janela e pulei. Fiquei de pernas abertas contra a parede, me tocando para meus fãs.
Eles me xingavam muito. Pediam muita coisa. Especialmente para mostrar o cuzinho.
Quando finalmente fiquei satisfeita, dei tchau e voltei para dentro.
A campainha tocou algum tempo depois.
Lá estava um dos garotos.
Eu vi outra oportunidade de provocar.
– O que quer.
– Eu e meus amigos queremos ver mais.
– Maios o que?
– Aquilo.
– Aquilo o que garoto?
– Você peladinha se tocando.
– Você acha que realmente faço isso?
– Sim, claro.
– Por que eu faria isso?
– Sei lá, só sei que fez e gostamos.
– Então vocês pensam que sou uma puta?
– Não foi isso que quis dizer.
– Foi sim, apenas uma puta faz isso.
– Olha, eu apenas vim dar um recado.
– Que recado.
– Amanhã vamos estar ali na área atrás do terreno, se puder aparece.
– Quer que eu apareça pelada?
– Pode ser, ai tanto faz. Disse isso nervoso indo embora.
Dava para ver que os outros ficaram na esquina esperando a resposta.
– Se eu fosse uma puta, ficaria esperando no terreno atrás peladinha vocês esta noite.
– Agora vai embora moleque, não tenho tempo.
O rapaz foi andando, olhando os amigos e voltando e me olhando confuso.
Voltei dando algumas risadinhas.
A noite meu tio voltou. Trouxe uma marmita para mim e falou que precisaria sair novamente. Ele não deu os detalhes, mas apenas explicou que não dormiria em casa.
– Não faça nada errado enquanto eu estiver fora. Disse meu tio.
Ele me conhecia e tinha receio que eu fizesse algo errado.
A questão é que a oportunidade e o comentário dele mexeram com a minha cabeça.
Não lembro a hora, mas quando escureceu bem. Coloquei uma escada na lateral do murro que dava onde os meninos tinham ficado.
Vi que do outro lado dava para pular sem problemas e voltar se quisesse.
Então desci e coloquei todas as minhas roupas no chão do lado da escada.
Subi novamente a escada e desci do outro lado do muro.
Comecei a andar naquele terreno. Era uma área plano. Tirando umas poucos arvores ao longe, tinha apenas uma placa informando que teria residencial lá.
Eu estava bem perto da placa quando ouvi.
– Oi.
Era o rapaz mais novo, do grupo, ele veio na minha direção.
O que uma moça nua na noite diz para um garoto?
– Oi tudo bem? Sou a Marina e você?
Disse isso levantando minha mão para ele apertar.
– O pessoal me chama de Zezinho.
– Prazer Zezinho.
Era engraçado, ele devia ter uns 4 anos a menos que eu.
Ele me olhava, mas não se atrevia a falar nada da minha nudez. Decidi não deixar barato.
– Sabe, adoro andar assim peladinha, sinto um calor e você?
– Eu, bem, não consigo ficar pelado como você do lado de fora.
– Não, puxa, mas já viu alguma garota como eu assim peladinha antes.
Fez que não com a cabeça.
– Vem mais perto então.
Peguei ele pela mão e fui andando para a direção da placa e ficamos na parte de trás. Assim tinha menos risco de sermos pegos.
– Agora pode olhar bem de pertinho.
Era muito engraçado, mas também gostoso ver o garoto se aproximando.
Algumas vezes achei que ele iria cair de boca nos meus seios, mas apenas olhava.
Ele apreciou muito a minha bundinha também.
Tentei estimula-lo ficando apoiada na placa, deixando minha bundinha e bucetinha bem aberta.
Ele agachou e ficou olhando.
Só falava: – Nossa.
– Nunca viu uma de perto.
– Não.
– Quer tocar?
Ele fez um sim como se oferecesse um doce. Dei uma boa risada com a cena.
As mãos dele foram direto na minha bunda. Ele tinha uma curiosidade de abrir bem para ver como ficava o cuzinho e a bucetinha bem abertos.
Acho que eram as primeiras mãos virgens que me tocavam.
– Coloca o dedo dentro da bucetinha para ver como é.
Ele começou.
– Nossa, é quente e molhada.
– Isso, humm. Agora vai colocando e tirando o dedo bem devagar.
Zezinho no começo tinha dificuldade, mas depois, pegou o jeito.
Gozei bem gostoso naquele dedinho.
– Humm.
– Ta com dor.
– Não, mesmo que fosse dor seria bom humm.
Depois puxei ele e comecei a ensiná-lo como chupar seios.
Era muito gostoso ensinar o garoto as coisas. Sempre era o contrário.
– Seus amigos não quiseram vir também.
– Não acreditaram.
– Pena, não é?
Então me abaixei e fiquei de joelhos.
– O que está fazendo.
– Deixa eu abaixar sua calça, vou fazer um carinho.
Fui tirando as calças deles, até sair o pau.
Não pensei duas vezes, cai de boca.
Era gostoso ser a primeira mulher dele. Aquela ingenuidade jovem do campo era bem charmosa.
Não levou muito tempo para ele explodir na minha boca.
Engoli tudo com gosto.
– Foi bom, não foi.
Ele apenas fez o movimento com a cabeça.
Continuei massageando o membro. O bom de gente jovem é que a recuperação é bem rápida.
Quando ele voltou a ficar duro, fiz o rapaz deitar no chão.
– O que vai fazer.
– Vou tirar seu cabaço agora.
Subi e fiz o membro encaixar direitinho na minha bucetinha molhada.
Fiquei naquela brincadeira uns 10 minutos. Gozei muito gostoso.
Acho que o que mais me excitava era a situação. Meu primeiro virgem. E também o único que acreditou que eu estaria ali a noite.
Depois me levantei e apenas dei um beijo na boca do rapaz e fui embora.
Queria ter certeza que tinha tirado tudo que ele tinha de virgem.
Voltei para casa e apenas deitei.
Imaginando como foi bom e se teria outra oportunidade como essa.

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2 Comentários

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  • Responder Mister Safado ID:y0slsngs35r

    Marina Exibida putinha safada.

    • [email protected] ID:1duq6uky13sw

      Sempre passo com meu carro pela região de Campinas e quero conhecer mulher interessada em exibicionismo. Mostre discretamente sua calcinha, que posso arrancar com os dentes, sentindo o fundo dela meladinha.
      Adoro mulher safada.