Mantenho um relacionamento com meu sobrinho desde que ele tem 14 anos

Nunca achei que algum dia teria interesse em alguém da minha família e muito menos bem novinho assim, mas quando tive a chance, aconteceu…

Então boa noite, meu nome é Dani (nome falso, provavelmente todos serão falsos pra tentar esconder um pouco as pessoas), sou de Ribeirão Preto e hoje eu tenho 39 anos.
Faz uns meses que eu comecei a ler contos aqui no site principalmente porque reconheci várias histórias que eram parecidas com a minha e isso me deixava curiosa, porem nunca tive coragem de falar ou escrever sobre ela aqui porque o garoto ainda era de menor. Umas semanas atras ele completou 18 e passado uns dias, lembrei desse site, lembrei de querer um dia escrever aqui e então acho que agora é a hora certa.

Quero só avisar que nunca escrevi nada do tipo, e na verdade escrevi bem pouco durante minha vida, porem acho que sou uma boa contadora de histórias, e então sendo essa minha mesmo, acho que vou gostar. De qualquer forma, peço que me ajudem, talvez eu volte a escrever outra coisa e estou completamente aberta a sugestões de como melhorar.

Então vamos, la se preparem porque eu provavelmente vou detalhar tudo pra vocês, afinal, mais do que um “conto erótico” essa é minha história nê gente…
Bom, meu nome é Dani, tenho 1,74 de altura, sou branquinha de cabelo castanho porem já nem me reconheço sem ele pintado de loiro, tenho olho castanho, um piercing na língua e outro no lábio inferior e bom, essa sou eu, também tenho umas pernas e uma bunda que eu acho demais e agradeço muito por isso, tenho também silicone nos peitos, sempre foram a única coisa que não gostei no meu corpo, então bem cedo, logo que consegui, acabei colocando silicone.

Eu fui mãe cedo, com 16 anos, e com todos os problemas e tristezas que isso traz, junto ainda com um cara que decidiu não assumir e desaparecer logo em seguida, veio meu filho Marcos que é o maior amor da minha vida, meus pais ficaram bem desiludidos comigo e bem chateados também, porem me deram uma “segunda chance” por assim, dizer, eles me apoiaram e me ajudaram demais a criar meu filho, sempre senti que devia o mundo a eles e a minha família, e é por ela que eu vivo hoje, em todos os momentos.
Na minha família tem também minha irmã mais nova e um irmão mais velho (mas ele não é relevante nessa história, então vamos seguir), minha irmã se chama Carla, e apesar de provavelmente não mencionar muitas vezes ela daqui pra frente, ela é importantíssima aqui, afinal, o garoto de quem eu vou contar já já, é filho dela, (sim, meu sobrinho).

Essa história se inicia uns anos atras, quase uns 10 talvez, minha irmã que é casada e muito bem casada com um exemplo de homem, me pedia umas vezes se eu não me importava de ficar com o filho dela (vou chamar de Léo) aqui em casa enquanto eles saiam pra jantar ou ficavam mais, ne, vocês entendem… E eu aceitava sem problema nenhum, afinal Léo adorava vir aqui pra brincar com o Marcos, então praticamente eu só precisava abrir a porta pra ele que meu trabalho tava feito, as vezes levava eles pra comer um lanche, ou na praia etc., alguma brincadeira pra eles… E foi assim durante muito tempo, tinha vezes também que eu passava mesmo o tempo com eles aqui em casa, as vezes conversando ou vendo filme, lembro de vezes que eles chegavam pra me pedir ajuda com meninas também, essas vezes eu sempre achava legal… Porem o tempo foi passando e meu filho Marcos foi deixando de ser uma criança, ele queria sair com os amigos e eu não podia deixar o Léo ir com ele, meu filho devia ter uns 16 ou 17 então o Leo tinha uns 11, alguma coisa assim… Continuei ficando com ele aqui em casa, mas era menos vezes, como é obvio o garoto preferia a companhia do primo pra brincar e tudo mais, mas quando minha irmã me pedia pra ficar com ele, eu ficava sem problemas, eu adoro e adorava aquele moleque.

Geralmente nessas vezes que ficava só eu e ele, era filme, eu entupia o garoto de filme, filme de comedia, de terror de amor, de tudo… Ele gostava de ver filme, eu gostava de ver filme, perfeito… Eu tenho uma piscininha também aqui em casa, ele chegava umas 15h ou 16h, ainda brincava um pouco com o Marcos a gente ia na piscina, e de noite, era filme atras de filme ate ele capotar no sono…

Uma das coisas mais legais que eu construi com ele, foi uma abertura gigante pra ele falar do que quisesse comigo, e minha irmã adora isso porque ele não tem isso com ela, e acho ate normal, eu própria não tinha abertura pra falar ou perguntar certas coisas pros meus pais também, e também nunca consegui construir isso com meu filho. Digo de falar sobre namoradinho e tudo mais, eu nunca conversei sobre isso com meus pais ne. Porem com o Leo, eu comecei sendo aquela tia chata que todo mundo tem e todo mundo odeia que sempre pergunta “E as namoradinhas?”, afinal foi ele que começou a me pedir dicas então era meu direito querer saber ne… E então ele sempre falou comigo sem problemas, ele me falava que era apaixonado em uma menina porem sempre tinha vergonha de falar pra ela, eu passava horas tentando dar coragem pra ele, mas nunca consegui, era realmente um daqueles amores de novela pelo que ele relatava pra mim, no final? Ele que tinha razão em ter vergonha, foi livramento, agradeço por tudo por aquela garota não ter feito com o Leo o que fez com tantos outros caras, acho que eu cometeria um crime.

Essa é apenas umas das coisas que o Leo falava comigo, mas vai dai pra mais ou pra menos também, algumas coisas que falava pra minha irmã porque sei que iria ajudar muito ela na educação do Leo, afinal eu já tinha sido mãe e sei bem disso, mas também guardava segredo da maioria das coisas por isso que o Leo confia em mim ate hoje. Eu queria ser tanto pra ele como para o Marcos, aquela Mãe/Tia que não ia proibir eles de sair com os amigos ou fazer besteira, porem ia dar bons concelhos pra eles, principalmente porque vivi coisas bem mais pesadas na rua que minha irmã não viveu por exemplo (e ainda bem), com meu filho nem rolou tanto, mas com o Leo, já tirei ele de muitas, se envolvendo com pessoas erradas sem querer, bebendo demais ate passar do limite, ou coisas mais “simples” como ir pra uma festa a quase 70km de casa e não ter como voltar as 6h da manha, simples ne? Então, em vez de ele ligar pros pais, ele podia ligar pra mim, e la ia eu 6h da manha de um domingo buscar o garoto e os amigos em outra cidade, todos já me conheciam, eu zoava eles demais principalmente o Leo na frente deles pra ver se ele aprendia… felizmente o garoto é responsável esses erros ele cometia uma vez e me escutava bem…

Mas enfim, voltando la atras, quando ele era garoto, eu sabia que ele era bem tímido, não tinha como ele ganhar coragem pra chegar em uma garota, e tinha ate alguns problemas em se relacionar com alguns amigos, e foi aí que eu entrei. O garoto nunca tinha bebido álcool por exemplo, ele deixava de ir em festa porque nunca tinha bebido (isso com uns14 anos) e tinha vergonha de dizer isso pros amigos. Então sempre de forma controlada, perguntava se ele queria beber (nunca enchi ele de álcool, pelo amor de tudo gente, ne, pra provar mesmo só), com 14 ou 15 anos não é tao normal nunca ter experimentado nem sequer cerveja, principalmente no meio onde a gente vivia…
Usei esse exemplo do álcool principalmente como um exemplo mesmo, porque foi assim com muitas coisas que ele tinha vergonha de fazer ou vergonha por nunca ter feito, e comigo ele não tinha problema de ser verdadeiro, então eu não falava “você precisa beber pra ser um homem de verdade”, eu falava “bom, você não precisa de álcool na sua vida pra absolutamente nada, porem, muito provavelmente você um dia vai beber e vai dar merda, porque não vai estar acostumado, e quantidade de vezes que eu já vi problema SERIO saindo disso, eu perdi a conta” Então preferia que em vez de ele andar a experimentar coisa errada com pessoa que nem ele próprio confia, prefiro que experimente do meu lado certo? Eu era tipo a amiga que ele podia confiar pra falar e fazer de tudo, mas ao mesmo tempo era pessoa responsável que tomava conta dele.

Depois de contar tudo isso para vocês, vocês devem imaginar que conversar com um tema mais “adulto”, também não tinham muito tabu ou filtro, apesar de ser o que ele tinha mais vergonha de falar, eu tentava deixar ele a vontade. Eu vi a vergonha dele quando chamei ele de “punhetinha” e ele com 12 anos me falou na cara que “já não fazia isso”, ficando vermelho e eu “ah para Leo, eu já tive sua idade, eu sei como é kkk”. Lembro por exemplo de uma vez que ele falou pra mim que nunca tinha dado um selinho em ninguém e que tinha medo de quando fosse dar o primeiro, ele devia ter uns 13 anos (e não gente, eu não dei um beijo nele pra mostrar como é kkk, ainda não chegamos la) e fui explicando pra ele que pra dar selinho é só encostar a boca e foda-se, mas pra beijar, ensinei ele, pus o menino pra ficar imaginando uma garota na frente dele e explicando como fazia, onde que pegava e tudo mais.

E acho que foi por ai que as coisas começaram a crescer em mim, afinal eu já tava com 35 anos mais ou menos, os sábados que eu usava pra sair com uns caras, há anos que foram trocados pra tomar conta dele, nessa época eu já fazia por gosto mesmo e sem problema nenhum, mas ficava muito mais difícil sair com algum homem tendo o sábado ocupado, e quando eu olhava pro Leo, ele era gatinho, ele jogava futebol, tinha um corpo bonito já, e fui eu que “construí” ele por assim dizer kk, se eu não gostasse do que via, então eu tava falhando. Com o tempo os filmes que a gente via na sala, eu juntei uma mantinha pra cobrir a gente a ficarmos juntinhos, depois troquei os filmes na sala por filmes no quarto e a gente passava a noite na minha cama já. Ate que chegou uma hora que eu passava a semana inteira pensando no sábado em que ia ter o Leo deitado ali comigo de novo, tipo, não e que eu já nem me segurava e queria beijar ele a todo custo, era mais que aquele era meu momento sabe, me sentia bem de verdade, e tinha aquele friozinho de tentar algo mais.

Eu já havia provocado ele algumas vezes mas apenas porque gostava da reação dele, por exemplo, eu adorava dançar pra ele e ele adorava me ver, os dois curtimos funk então ele já tinha me visto varias vezes dançando e ate rebolando, mas eu precisava avançar mais, então minha primeira ideia começou por ser deixar umas calcinhas por baixo dos cobertores, umas que eu soubesse que ele ia acabar encostando ao deitar, e depois la ficava eu toda atriz “ah nossa, que vergonha, é que sabe que eu durmo pelada então as vezes esqueço de tirar, ai tiro só quando já to deitada, deixo ai e nem lembro mais, nossa que vergonha…”, a Dani aqui é muito atriz gente kkk.
Todas minhas calcinhas são bem pequenas então nem preciso falar que “escolhia as mais pequenas pra deixar la”, era qualquer uma que eu já sentia o garoto se perdendo na imaginação, a primeira meia hora de filme ele só ficava parado olhando pra cima, nem imagino o que passava na cabeça dele.
E foi aí que eu dei o segundo passo, falei pra ele que ele não precisava mais ir dormir no outro quarto, foi um dia que já era bem tarde, ele tava cheio de sono e eu não ia mandar ele levantar e tudo mais, falei pra dormir ali mesmo, a cama e grande então era de boa. Mas aí a Dani levantou pra tirar a roupa… O sono do garoto sumiu na hora, eu ainda tava de calcinha e sutiã, mas isso pra um garoto de 14 anos, e que quase certeza nunca tinha visto alguém assim, nossa… Não sei como ele dormiu essa noite o se sequer dormiu, mas eu dormi maravilhosamente, virei as costas pro lado dele, empinei a bunda e só fechei os olhos…
E aí vai, isso passou a ser o normal a partir dai, então eu sabia que precisava dar o próximo passo, e esse foi pedir uma massagem pra ele, então comecei:
“Leo, você não quer fazer um favor pra tia?”
“Você não seria capaz de me fazer uma massagem? To tao cansada sabe…”
E ele: “Faço claro, nas costas?”
Era só isso que eu precisava ouvi, já joguei todos os cobertores fora da cama, eu tava só de short de ganga, tirei a blusa fora, fiquei só de sutiã e com o short, e me deitei de barriga pra baixo. E ele não perdeu tempo, logo botou as mãos nas minhas costas e começou, ele não fazia a mínima ideia de como fazer uma massagem, nos ombros ate que era bom, mas o resto kkk. Mas eu também não tava ali pela qualidade da massagem, eu só queria sentir o toque dele, e sentir ele perdendo a vergonha com isso, e isso não aconteceu de uma vez só, a massagem passou a ser rotina, eu já não ia dormir enquanto não tivesse a massagem… quase precisei obrigar ele a primeira vez a subir em cima de mim pra massagear, depois? Já não queria outra coisa, ele sempre foi meio assim, só precisava escutar uma vez que aprendia depressa, com o tempo ate a massagem já estava maravilhosa.
Teve um dia que comprei um óleo, falei pra ele que era pra passar em meu corpo inteiro então foi a primeira vez que eu tirei meu short, ele já vinha pra se sentar em cima de mim como em todas as outras vezes quando eu falo “ah pera ai”, e me colocando praticamente de quatro e empinando bem abunda, comecei a descer o short bem lentamente, quase esfregando minha bunda com um calcinha preta pequena muito colada na cara dele, e depois só me deitei como se nada tivesse acontecido. Ele demorou uns segundos sem reação e então eu falei “pode começar” ele começando pelas costas e ombros como sempre, parecia que minha bunda era radioativa ou algo do tipo kkk, ele nem se atrevia a passar a mão perto, e eu tive que falar pra ele ir nas pernas, depois pra passar na bunda também e enfim.

E nessa hora acho que vocês já conseguem imaginar, apenas eu e ele em casa, os dois no meu quarto em minha cama como já era habitual, uma luz bem fraca deixava o quarto num tom incrível, uma música baixinha rolando de fundo, eu apenas de calcinha e sutiã deitada na cama com o garoto em cima de mim passando um óleo no meu corpo, já pegando em minha bunda sem medo algum… A tensão sexual ali era ENORME, e ali me decidi que não ia deixar passar… Continuei deitada mas tirei meu sutiã e joguei ele de lado, eu consegui escutar a engolida que ele deu ao ver isso, deixei ele continuar massageando minhas costas e minhas pernas mas na verdade eu só tava tomando coragem pra me virar, e quando o fiz, foi maravilhoso, eu nem quis abrir os olhos, deixei meu braço tampando meus peitos pra também não ser TAO obvio assim, e pedi pra ele continuar agora da parte da frente, já fazia parte os meus planos uma hora tirar o braço da frente e deixar ele ver tudo, mas nem precisava planejar isso, quando dei por mim já estava e foi bem melhor assim na verdade, queria deixar ele a vontade e por mim, rolava tudo já naquela noite, mas acabou que ele falou que já tava bem cansado que falou que queria dormir.

Na hora eu achei que deu merda, ela não queria isso e provavelmente não iria voltar, cheguei a mandar mensagem pra ele no meio da semana pra perguntar se ele ainda iria la no sábado, e ele me respondei que sim, tranquilamente falou que iria novamente, então… Não tinha outra, era naquele dia que ia acontecer alguma coisa, eu estava decidida…
Me preparei todinha, desde a depilação até um plug que coloquei no meu bumbum pra ter certeza que ele iria olhar, porem dessa vez eu fiz diferente, falei que seria eu a fazer a massagem nele, que era a hora de retribuir, e então la fui, mandei ele tira já roupa e se deitar, comecei apesar o óleo e chegou a hora inevitável, ele não queria tirar a cueca mas eu queria massagear a bunda dele, e pedi pra abaixar, pedi como só eu sei pedir e ele acabou aceitando, dei minha vida naquela massagem e depois falei pra ele virar… Na hora a resposta dele foi “Não, não precisa, ta bom já”. Obvio que eu sabia o que ele estava escondendo, e disse pra ele “nada disso vai virar sim, já pode deitar, vai”, garoto deu uma arrumada la em baixo, puxou a cueca pra cima de novo e deitou, ainda falei pra ele tirar a cueca de novo, mas ele não queria.
Bom, comecei a massagem pelo peito que já era bem definido por sinal, fui descendo, e quando senti ele bem relaxado, só puxei a cueca de uma vez pra baixo, ele ainda apertou a perna mas como as mãos estavam ocupadas pra tampar outra coisa, não tinha como ele segurar, então falei “só deita pra traz e deixa eu trabalhar, vai”, e depois de um vai e vem de palavras ele la se deitou de novo, ainda com as duas mãos se tampando que eu tive que fazer uma força incrível pra ele tirar, mas não tinha jeito, aquela noite não ia acabar antes de eu me acabar em cima dele…
Continuei a massagem, fui descendo, passava o óleo no abdómen dele que já tinha uns gominhos, tentava chegar o mais próximo possível daquele lugar, mas que ficava bem protegido pelas mãos dele… Eu ficava tentando relaxar ele, falava que ele tava muito tenso, ia suavizando minhas mãos mas eu sabia que precisava provocar ele de alguma maneira, tirei minha blusa e meu sutiã e joguei longe, em seguida tirei meu short, joguei em cima da cara dele e rapidamente sentei no seu peito me virando para suas pernas só de calcinha, os braços dele estava praticamente presos pelos meus, mas eu tinha minha bunda quase em cima da cara dele, ele ia ter que acabar por tirar o short da frente e consequentemente tirando uma das mãos la de baixo…
Bom, a verdade é que isso não aconteceu, tive que ser eu a tirar o short de la porque se não o garoto nem ia ver nada, a posição era horrível pra fazer massagem, mas não era pela massagem que eu estava ali…
Eu estava sentindo a respiração dele na minha bunda, com certeza ela já tinha notado o plug. E pra cobrir o pau, ele ia precisar de pelo menos mais 2 mãos porque depois de ficar duro, não tinha mais jeito, eu estava judiando do garoto ali…. Pra finalizar, levantei a perna esquerda me deitando pro lado direito, abri bem as pernas pra ter certeza que não tinha como ele não olhar…
Mesmo assim ele tava muito envergonhado, eu sentia que ele tava afim de mais, afinal era só olhar pró-estado do pau dele, mas ele não tentava fazer nenhum avanço, e foi aí que eu decidi que não estava mais afim de esperar…
Deitei do ladinho dele e fui passando a mão em todo seu corpo, desde a face, o peito até as pernas, e perguntei bem baixo…:
“Que idade você tem mesmo Leo?”
“Ah, eu tenho 14 tia…”
“Hm 14… Mas então você já assistiu porno ne?”
“Ah, já ne…”
“Então, e já se tocou também?” Eu perguntei enquanto tentava aproximar minha mão das dele que ainda escondiam seu pau…
“Como assim?”
“Punheta, já tocou punheta? Masturbação?”
E ele vermelho demais, com a voz até falhando respondeu:
“Ah, algumas vezes já, mas não faço muito isso não… Não gosto…”
Obvio que eu sabia que ele tava mentindo ne kk, nenhum garoto fala que não gosta de bater punheta…
“Sério? Como assim você não gosta? Não será que você ta fazendo errado?”
Ele permaneceu em silencio escutando isso… E então eu falei:
“Deixa eu terminar a massagem certinho pra você… Vai ver que você gosta…”

E aí foi que eu comecei a tentar tirar os braços dele, falei pra ele botar um dos braços por baixo da minha cabeça também, e aos poucos, enquanto passava a mão nele pra deixar ele mais relaxado, ele la acabou por quebrar e finalmente descobrir aquele pauzão pra gente, que já tava vermelho de tao duro que estava, e quão forte ele tava tentando esconder…
E agora eu comecei a aplicar tudo aquilo que aprendi em quase 20 anos, sempre com movimentos suaves, lambi forte minha mão e segurei firme aquele cacete, o garoto ficava olhando aquilo com uma respiração até tremula, e la comecei eu… subindo e descendo bem levemente, eu conseguia ver na cara dele que nunca tinha passado por algo assim, e depois e um tempo nisso, eu sabia que não poderia perder essa chance, e então decidi avançar…
Me coloquei entre as pernas dele, olhando bem eu seus olhos e com aquele cacete muito duro e quente bem na minha frente…. Peguei um óleo de novo e larguei em cima dele, mas larguei muito mesmo, e só disse pra ele:
“Me avisa quando você for gozar…”
Assim, eu não vou falar aqui que ela um pau enorme e muito grosso só para ficar legal no conto, ele tinha tipo 14 anos na época então era um pau normal pra idade, uns 11-12cm talvez e dava pra fechar a minha mão em volta, atualmente esta bem maior, mas na época era assim.
E eu pegando forte com a mão fui dando meu melhor, subindo e descendo num ritmo legal, olhando ele bem no olho, as vezes pegando também nas bolas dele que fez com que não demorasse muito até ele, com uma voz bem fraquinha falasse que ia gozar…
Então deitei o pau ele pra frente fazendo ele gozar tudo em cima da barriga, e até que gozou mais do que eu estava à espera, não foi nada de mais, mas é aquilo, eu achei que ia ser bem menos…
Enfim, era aqui que eu teria que ousar, e então sem quebrar o contacto com os olhos dele, subi um pouquinho e lambi tudo o que consegui, dei também uma lambida no pau pra limpar o que sobrava, que pelo que lembro não tinha grande sabor, não sei se era por estar misturado com suor, com os óleos, ou só por ele ser novo, mas que eu me lembre, realmente não sabia a nada… Em seguida deitei do lado dele que estava completamente acabado, e eu acho que só deixei no silencio mesmo, ele não falava nada e eu também nem sabia o que falar… Eu ate fiquei pensando em alguma coisa ousada, talvez eu tenha falado algo tipo “Semana que vem a gente repete ne?”, mas muito sinceramente, não sei até que ponto essa parte não foi só sonho porque depois que deitei do lado dele só acordei de manha mesmo…
E nessa manha foi bem normal mesmo, apenas o de costume, eu estava bem calma, o que não achei que fosse acontecer… deixei ele dormir até um pouco mais tarde, depois preparei um café da manha pra ele e chegando umas 11:30, peguei no carro e fui entregar ele na casa da minha irmã pra gente almoçar.

E assim, eu vou terminar o conto por aqui porque acho que já ficou demasiado longo, até peço desculpa por isso, eu vou postar assim e se vocês gostarem e tiverem interesse, ainda hoje mesmo eu começo a escrever mais porque realmente tem MUITA coisa pra contar… Esse dia aconteceu 4 anos atras e a gente ta “junta” até hoje, é o cara com quem eu mais fiquei em toda minha vida e tem várias que certeza dariam boas histórias, até posso deixar alguns exemplos.
Toda sexta feira eu saia do trabalho meio dia e ficava com a tarde de folga, então era eu que pegava ele no colégio por volta de 13:30 da tarde, ele passou a ficar aqui em casa de sexta pra sábado e vez ou outra acabava por ficar também até domingo. Nesses dias que eu buscava ele adorava ir “bem vestida” (vocês entendem), pra fazer com que todos tivessem inveja do meu garoto, desde os amigos até o porteiro kkk.
Posso falar também de como era mais as nossas relações no início enquanto eu meio que ensinava ele, ou então posso só deixar isso misturado pelo meio dos outros contos.
Já levei o garoto em um puteiro, mas essa foi bem recente mesmo, ele já tinha 18. Até porque hoje a gente já tem uma confiança muito maior, então se a gente quiser ficar é só um ligar pro outro e marcar de se ver.
Mas continuando, teve uma vez que trouxe uma travesti pra ficar com a gente. Amigas ou amigos meus ele nunca quis, sempre preferiu que ficasse só entre a gente a não ser que fosse com uma puta mesmo. Eu sempre falei pra ele que se ele quisesse arrumar uma namorada que era de boa e que ele não devia nada pra mim, porem quando quisesse, era só me ligar.

Enfim, tem muita coisa, brincadeiras no carro na rua, na praia, já nos pegamos em obra também, em Uber… Assim, tem muita história mesmo, muitas que nem lembro assim rápido ou que principalmente não da pra resumir, são 4 anos já, quase 5 que a gente ta junto, quase toda a semana a gente se vê então…

E pra finalizar, queria pedir pra vocês me ajudarem de verdade, porque eu adorei escrever isso e recordar tudo, porem queria saber como ficou pra vocês, se acham que ficou longo, se acham que ainda preciso detalhar mais, se talvez a introdução ficou longa demais (apesar que esse é o primeiro conto, nos próximos não preciso ocupar tanto com introdução ne), e assim, sexo mesmo eu sei que não teve ne apenas umas brincadeiras, mas obvio que foi só nesse também…
Enfim, obrigado a todos os que leram de início a fim, obrigado também aos que pularam pro que gostaram mais kk, obrigado aos que comentaram. Eu sou nova no site então não sei se tem como vocês me enviarem mensagem, mas se tiver, fiquem à vontade, vou responder todo mundo e é isso, um beijo a todos.

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