Lembrando de quando comi minha amiga
A tarde na praia desandou pra putaria e terminamos fudendo no motel
Eu falando pra ela “vou dar leitada na sua boca,” sem parar de bombar na buceta. Eu tava com muito tesão naquela situação toda, não conseguia falar o nome dela sem gemer. Ai Jaqueline… vai Jaque. Aquela sensação de ter uma bunda tão deliciosa na mão, eu mereci essa puta gostosa, meu deus. Eu falava pra ela “você na praia com aquele biquininho de puta… Só me deixando com tesão”, ela falava baixinho gemendo que queria pica na bucetinha, eu gemia longo o nome dela, jaqueee e intercalava um puta, vagabunda, piranha. Mas quando eu falava putinha ela se arrepiava toda, era um espasmo muscular de tão forte. Ai ela rebolava mais no meu pau, eu sentia aquela buceta delícia deslizando, era uma sensação de outro mundo. E cheiro de sexo ne? Aquela mistura de cheiro de pau, buceta, suor, saliva, entre gemidos e putarias, só deixava tudo mais único e mais tesudo. Jaqueline, vc quer leite na boca né puta? Ela gemia angustiada, respondia baixinho quero… quero…! de olhos fechadinhos. Mas eu queria gozar na buceta dela, então quando ela deu um gritinho ahhh vou gozar amor, vou gozaaaar, não me aguentei, a gente ia gozar junto. Eu colei meu corpo nela e comecei a beija-la forte, ela veio e correspondeu num beijo lento e profundo, diminuímos o ritmo e começamos a gozar juntos, lentos, se apertando, ela apertando minhas costas, eu apertando sua bunda. A gente se beijava e gemia coisas coisas sem sentido, senti meu pau jogando muita porra na buceta dela, muita. Mas eu ia dar leite na boca dela. Aí puxei fora, dei duas leitadas ainda no grelo dela e pincelei meu pau. Subi nela e botei meu pau pingando porra na frente da boca dela, que veio abocanhando a cabeça da pica com gosto, e disse que minha porra era “docinha”. E ficou mamando as últimas gotas enquanto me olhava toda tesuda.
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