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Um tímido e uma atrevida

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Dois jovens, ele tímido ela nem por isso, muito pelo contrário, mas partilham a mesma inocência. E vão se descobrindo. A pouco e pouco..

Comecei aqui a ler contos durante a pandemia, naqueles meses em que não podíamos sair á rua. Eu e a minha esposa Susana. Chamo-me Joaquim, mas todos me tratam por Quim, tenho 50 anos, quase 51 pois faço anos em Janeiro, sou casado á 31 anos, casei aos 19 anos, com a Susana, ela tem a minha idade, e quando ler isto sei que vou dormir no quarto de hospedes, LOL.
Sou Engº Civil, trabalho numa firma de construção, e criei a uns anos uma pequena firma, em sociedade com um grande amigo meu. Tenho uma vida estável, não sou rico mas para os padrões salariais em Portugal, até ganho bastante bem. A minha esposa é médica veterinária.
Moro no campo, num apequena herdade que adquiri mais a minha esposa á alguns anos atrás, e aos poucos fomos trabalhando nela, investindo quando nos era possível, e hoje podemos dizer que temos o nosso cantinho que sempre quisemos ter.
Temos 6 filhos, todos rapazes, e são todos casados, menos o nosso Pedro, que tem apenas 8 anos. Temos 11 netos, 6 raparigas e 5 rapazes.
Eu sou um homem alto, pratico desporto, vários desportos, desde corrida, ciclismo, natação, surf, montanhismo, jogo futebol com os amigos, e sou treinador da equipa feminina de futebol de um bairro aqui da terra mais próxima, mas das crianças, até aos 10 anos. Não sou treinador certificado, mas comecei por carolice a uns anos e olhem adoro passar aquelas duas horitas 3 x por semana, a treinar as meninas.
Além de alto, tenho cabelo grisalho, olhos verdes, sou moreno, e sou muitíssimo bem dotado, 24cm grossos.
Sempre pratiquei desporto, e sempre fui bastante popular, mas no entanto quando era para falar com raparigas… meu deus, a minha timides até metia dó. Nem sei como consegui casar, LOL.
Eu quando gostava de alguma rapariga, e ia para falar com ela… eu engasgava-me, tremia por todos os lados, até dores de barriga eu tinha. Eu não sei explicar, sempre fui confiante em tudo o resto, quer na escola, onde fui um estudante excelente, quer no desporto, sempre confiante das minhas capacidades, mas com as mulheres… um desastre autentico. Até pensei que fosse gay.
Mas não, atraído por rapazes não era, por raparigas sim, mas aquela malvada timidez…
Na escola havia vária raparigas lindas, muito populares, entre elas das mais populares, estava a Susana. Ela não era da terra onde nasci, veio morar para cá quando tinha já 16 anos, e deixou a escola toda embeiçada por ela, LOL.
Loira, cara redondinha, olhos verdes como os meus, calos longos e ondulados, alta, gorduxa, mamalhuda e com um rabo grande e empinado, pele branca, e depois muito comunicativa e simpática, e para cúmulo calhou na minha turma.
Quando a vi pela primeira vez, foi como se visse um anjo. Eu fiquei literalmente parado a olhar para ela, eu não via mais nada, via ela a caminhar na minha direção, nunca mais me esqueço, ela de mini saia de ganga, camisa amarela, com um bom decote, botas cano alto castanhas, cabelo solto… ela passou por mim, e quando a vejo de costas, e vejo aquele rabo a balançar quando ela anda… teve de ser um amigo meu a dar-me um calduço na cabeça e disse:

– Então pá…que tens, estas aí parado feito parvo.
– Quem é esta miúda que passou pela gente???
– Não sei…mas que é toda boa é…que mamas…que cuzão… fodia ela toda, caralho. Mas tu ficaste feito parvo a olhar para ela… Quim caralho, não me fodas… vais dizer que estas apaixonado por ela…
– Estou lá agora…só a acho muito bonita, mais nada.

Bom era o quarto ou quinto dia de aulas, e quando fomos para a sala de aula, ter matemática acho eu, ela está parada á porta da sala falando com outras raparigas, e aqui o parvalhão fica mais uma vez em estado de lunático, e quando chega o professor e abre a porta da sala e ela entra, eu esperei e fui quase dos últimos a entrar, e ela estava sentada, na mesa mesmo ao lado da minha.
Escusado será dizer que nessa aula eu não ouvia nada…olhava para o lado, via ela de pernas cruzadas, a mini saia deixava eu ver aquelas pernas lindas…via o tamanho grande das mamas dela, ali de lado, enchendo a camisa. ela atenta á aula, olhando para o quaro e eu passei a aula inteira olhando para ela.
Nesse dia em cada aula eu não ouvi nada, só olhava para ela, e quem já me conhecia, sabia com eu era, a minha timidez naquela escola era bem conhecida, bastou eu atrapalhar-me todo ao falar com duas ou três raparigas, para a notícia logo se espalhar. Todos meus amigos namoravam, e eu aos 16 anos ainda nem um beijo na boca dera a uma rapariga. Um autentico desastre com as mulheres.
Bom com o passar dos dias fui-me habituando á presença dela nas aulas, passava á mesma muito tempo a olhar para ela, mas como eu gosto de aprender, lógico que eu começo a aprender a matéria.
Sempre fui muito bom aluno a matemática, e ajudava mesmo muito os meus colegas, dando-lhes explicações.
Um belo dia, havia já cerca de um mes e meio de aulas, ia eu de conversa com uns amigos meus, quando a Susana me chama… eu nem queria acreditar. Os meus amigos, sabendo como eu era começaram logo a rir, esperando a desgraça que se aproximava. Acontecera já algumas vezes.
Ela veio ter comigo, os meus amigos afastaram-se um pouco, não muito, o suficiente para ouvirem a conversa e depois poderem gozar comigo.
Ela estava com umas jeans justas ao corpo, realçava bem o cuzão dela, a camisola justa também via bem o contorno das mamas dela…eu caminho até ela e ela até mim e ela diz:

– Es o Quim não é?
– S…sim sou.
– A Teresa disse-me que tu és muito bem a matemática…eu também gosto, mas tenho algumas dificuldades, e ela disse-me que tu ajudas a malta, dás algumas explicações.
– Sim…
– Poderias então ajudar-me…estudarmos juntos matemática, alguma tarde durante a semana.
– Sim…
– Amanhã de tarde, pode ser?
– Sim…
– NA biblioteca da escola ás 15h30, quando acabarmos as aulas?
– Sim…
– Obrigado então…até amanhã.
– Sim….

Aqui o artista na primeira vez que falei com a Susana disse 6 sins, e um sou. E não foi nada mau, costumava ser pior. bem pior.
Escusado será dizer que nessa noite nem dormi, levantei-me algumas 4 vezes para ir ao WC, só de pensar que na tarde seguinte estaria com a Susana. Isto é quase doentio eu sei, mas eu era assim.
Passou o dia de aulas…e ela espera por mim para irmos para a biblioteca…e para ajudar á festa, ela com uma saia plicada, meias até aos joelhos, sapatilhas, camisola justa ao tronco dela… e cabelo apanhado. ela usa uns óculos que lhe caem mesmo bem, dão-lhe um ar de intelectual.
Fomos para a biblioteca eu mal falei, eu tremia por todos os lados, dois dos meus amigos seguiram a gente e sentaram-se numa mesa da biblioteca.
O que em safou foi eu gostar tanto de matemática, que quando lhe comecei a explicar alguma coisa, descontraí, e a conversa sobre a matemática começa a sair-me bem fluida.
Ela na verdade, até percebia bem a matéria, sentia apenas pequenas dificuldades. A voz dela meio rouca deixou-me maluco da cabeça.
Bom, e quando acabámos, ela por acaso morava em caminho da minha casa, pelo que fui andando com ela, e enquanto foi o tema da matemática tudo bem, mas quando ela pergunta:

– Quim, espero que a tua namorada não fique com ciúmes de estares a estudar comigo.
– Eu…bem eu… não tenho namorada…nunca tive.
– Não??? Mas és tão bonito… és… bem…gostas de rapazes???
– Não…eu gosto de raparigas só…que eu…bem…eu…

E não acabei a conversa, saí dali a correr. A minha estupides chegou a esse ponto.
Depois mais uma noite sem dormir.
No dia seguinte, fiz de propósito para ser o último a entrar na sala e ser dos primeiros a sair, a minha vergonha perante a Susana era tanta, que quando ela olhava para mim, eu nem sei onde me havia de meter. Mas naquele dia o meu maior receio aconteceu mesmo, ela já fora da escola, apanhou-me na rua, ia eu com os meus amigos e ela diz:

– Quim, quero falar contigo.

Eu fiquei parado e meus amigos seguiram caminho, rindo baixinho.

– Quim…eu ontem disse alguma coisa que te incomodou???
– Não… desculpa…eu é que… Susana…eu quando estou com as raparigas eu…
– Tu o quê???
– Eu… bloqueio…e se gosto delas ainda é pior eu…
– Gostas delas???
– Susana…eu vou embora eu…
– Não, não vais. Ficas aqui até me falares.
– Susana…não me leves a mal… mas eu…fico nervoso… bloqueio…quero convidar elas para ir ao cinema, ou ir outra coisa e eu não consigo…
– Sim eu aceito.
– Mas aceitas o quê????
– Irmos aos cinema os dois.
– Mas…mas…
– Amanhã vamos ao cinema, passas por minha casa ás 21h, o cinema começa as 22h, está combinado.

E ela deu-me um beijo na cara e foi-se embora… sabem que uma estátua não se mexe…pois não se mexe uma estátua nem eu naquele momento… fiquei ali parado quase 2 minutos.
Era sábado no dia seguinte, não havia escola…não dormi, nem comi o dia inteiro. Chegava cada vez mais próxima as 21h… e eu vou-me vestir, mas parecia mais um condenado.
A minha mãe, vê eu com roupa diferente e diz:

– Onde vais, filho???
– Ao cinema, mãe.
– Muito bem…não é costume saíres, até te faz bem. Vais com teus amigos?
– Não…é com uma rapariga.
– Uma rapariga??? diz a minha mãe com cara espantada. Ela conhece-me e sabe da minha timides.
– Sim…uma rapariga, lá da escola.
– Namorada?
– Mãe…não comeces…
– Ok…ok…mas olha filho, espera.

Ela vai até á cozinha, e trás uma rosa vermelha…o meu pai estava sempre a oferecer-lhe flores, e diz:

– Dá esta rosa a ela…vais ver que ela gosta.
– Mãe…vou lá agora dar uma rosa a ela…somos apenas conhecidos e eu…
– Joaquim… vais levar a rosa á rapariga e acabou-se a conversa.

Ela estende-me a rosa e eu agarrei na rosa e fui-me embora. Poderia mandar a rosa fora, pelo caminho, mas não o fiz…e quando chego perto da casa da Susana, eu ia uma bateria de nervos…eu nunca saíra com uma rapariga na minha vida… ainda pensei em voltar pata trás, mas ouço-a a gritar por uma janela:

– São só dois minutos, Quim, eu já desço.

Olho para cima e digo:

– Ok…eu espero.

Quando ela aparece á porta do prédio… se existe perfeição assim estava ela…um vestido justo preto, mas um vestido casual, mas nela ficava divinalmente… os cabelos soltos, lábios pintados de vermelho, e aquele sorriso dela… era noite e o sorriso dela iluminava mais do que o sol…
Eu fiquei maravilhado, e sem querer digo:

– Meu deus, como estás ainda mais bonita…
– Obrigada…
– Quer dizer…desculpa eu… toma.

Ofereci-lhe a rosa, e ela corou… e disse:

– Muito obrigada.

E agarrou na rosa e meteu ela entre as mamas dela, ficando assim segura entre os peitos dela…e ela mete o braço dela a volta do meu…eu tremia com os nervos, mas começámos a andar, e por incrível que pareça consigo manter uma conversa decente com ela, sem me engasgar muito, e ela diz:

– Quim…desculpa eu no outro dia perguntar se eras gay… fui muito inoportuna.
– Não faz mal…eu até cheguei a pensar o mesmo a uns tempos atrás… eu…Susana… vou ser honesto contigo… eu sou muito mas muito muito tímido com as raparigas…eu…és a primeira rapariga que sai comigo eu nunca tive um encontro com uma rapariga.
– Quer dizer que isto é um encontro???
– Quer dizer…Susana…não me interpretes mal… eu nunca saí com raparigas, aliás bem poucas são minha amigas, e eu com a minha timides….bem eu já gostei de raparigas mas nunca as convidei para sair…não consigo.
– Mas ainda não me disseste se isto é um encontro ou não…
– Susana… eu gostava que fosse… eu…bem eu…gosto de ti.
– Ah bom…sempre é um encontro… é que eu também gosto de ti.
– G… Gos…Gostas???
– Sim… gosto. ès bonito… gostei de ti mal te vi… mas porque ficaste parado no meio da rua quando em viste???
– É que quando te vi pareceu-me ver um anjo…

A Susana corou, e parou de andar… eu também parei, e ela diz:

– Queres ser o meu namorado??
– O QUÊ???
– Quim… se queres ser o meu namorado. Porque eu gostava de namorar contigo.
– Susana…eu… quero.

Ela sorriu, chegou-se bem perto de mim, abraçou-me pela cintura e diz:

– Quim…beijas-me ou tenho de ser eu a beijar-te na boca?

Eu então a tremer, coloco as minhas mãos na cintura dela, e encosto os meus lábios nos dela…e beijei-a na boca…e que beijo…
O sabor dela… o cheiro dela… e o meu caralho, não estava habituado a essas coisas, uma rapariga linda a beijar a boca do dono… começa a entesar… eu bem que tentei segurar ele mas ele entesou, e a Susana claro que o sentiu a ficar teso, e ainda com a boca dela perto da minha diz:

– Quim… posso desviar-me…ou queres que fique encostada a ti…até o teu…amiguinho aqui de baixo acalmar um pouco?
– Susana desculpa…que vergonha…eu…
– Vergonha??? Mas do quê???
– De ele bem…estar assim…
– Se ele não estivesse assim é que eu ficava chateada…então produzi-me toda para ti e tu não reagias??? LOL.
– Susana… não brinques…ele não quer baixar mesmo…
– Da próxima vez trás umas calças mais adequadas…LOL. Homem, despe o casaco e mete le dobrado a tua frente…até o teu amigo acalmar…
– Boa ideia…
– Já viste???Tens uma namorada bem inteligente, LOL. Mas que o teu amiguinho é grande é…
– Susana….não me deixes encavacado.
– Só mais uma coisinha…a minha… amiguinha reagiu…ficou bem molhadinha…
– Susana…

Bem como podem ver, ela não era nada tímida, graças a Deus.
No cinema, sentados no escuro…na última fila, eu fiz questão, ela e eu não vimos nada do filme… passamos o tempo todo aos beijos… ela deixou-me meter a minha mão entre as pernas dela, e diz:

– Vai subindo…

E ela mete a mão dela em cima do meu caralho nas calças e começa a alisar o meu caralho…
Estava tão bom… ela então abre-me a braguilha e mete a mão por dentro das minhas calças e acaricia-me o caralho…eu estava já a mexer-lhe na cona por cima das cuecas dela, e eu digo:

– Susana…ainda faço aqui uma loucura…
– Controla-te… é que eu tenho vontade de fazer também uma loucura…perder a minha virgindade…
– És virgem???
– Xiuuuuu…ou queres que todos saibam…
– Desculpa…
– Só desculpo se amanhã a tarde formos ao futebol os dois…
– Mas eu não ligo ao futebol…
– Somos namorados ou não???
– Somos…
– Então vamos ao futebol…eu vou sempre que o Benfica joga em casa…sou sócia desde que nasci.
– Susana…és uma caixinha de surpresas…
– Não sou nada…sou um verdadeiro baú… e tu já não estás taõ…tímido…afinal bastou mexer-te no caralho…
– Susana…
– Eu bem sabia que por detrás dessa tua timidez havia um verdadeiro macho latino…
– Eu um macho latino????
– Sabes que eu quando te observava…sim porque não eras o único a ficar a olhar para mim…eu também te olhava… e tu nunca mais dizias nada… tive de inventar a desculpa da matemática, para poder estar sozinha contigo.
– Inventas-te???
– Claro… e tu percebes-te isso não percebes-te??? Não és parvo… eu tinha de arranjar uma maneira de estar contigo, e teria de ser uma coisa que tu nõ suspeitasses…a matemática.
– Inteligente…
– Quim…meu anmorado…eu quando quero uma coisa eu vou á luta e consigo essa coisa… e quando te vi, soube que te queria.

O filme acabou…eu voltei a fechar a braguilha, e saímos do cinema, e ali perto ela puxou-me para uma esquina escura, e começamos aos beijos na boca, eu sem pensar, agarro-lhe numa das mamas enormes dela, e começo a amassar ela e ela diz:

– Para um tímido, estás muito atrevido…
– És tu…
– Eu é que sou a culpada???
– Sim…tu.
-Então vou fazer uma coisa que só vi ainda numa revista de uma amiga minha .diz ela.

Ajoelha-se á minha frente… abre.me a braguilha…puxa-me o caralho para fora…e começa a mamar nele.
Eu nem quero acreditar…ela lambe e chupa o meu caralho… não demorou muito até ue me esporrar, na boca dela…eu era bastante inexperiente, e ela embora muito mais atrevida , mas também era bastante inexperiente, e só consegue engolir uma pequena quantidade de esporra, a outra enche a cara dela… ela solta um grito.
– Quim…para…
– Eu não consigo parar…desculpa…desculpa…
– Quim…estou toda cheia disso na cara…
– Toma limpa aqui neste lenço…

Ela limpou-se, e eu pensei que ela fosse ficar zangada, mas ela deu-me um beijo na boca…
Fomos caminhando depois devagar até casa dela, fiquei a saber que os pais dela são ambos médicos, e que deram a ela uma educação bastante liberal, o que nos anos 80 era raro aqui em Portugal, ainda vivíamos na sombra do antigo regime fascista que dominou Portugal durante quase 60 anos do século passado.
Bem no dia seguinte quando digo á minha mãe que vou ao futebol, com a minha namorada, ela ia tendo um ataque…

– Como é ela? Quem é ela??Tens que a trazer cá a casa, para eu a conhecer…

Se eu contasse á minha mãe que ela já me tinha feito um broche… e os amassos no cinema…
Bom, na segunda feira seguinte quando chegámos á escola de mão dada, ninguém acreditava, no que via…eu de mão dada com uma rapariga tão linda… e popular entre os rapazes. E quando nós demos um beijo na boca antes de entrarmos na sala de aula…
A Susana em menos de dois dias tirou-me uma vida de timidez… curou-me daquele meu complexo parvo. Foi-me mudando…e eu adorando cada mudança.
Mudei a minha maneira de me vestir, para roupas da moda na altura, tornei-me bem mais confiante, ao fim de três semanas de namoro nem parecia mais o mesmo Quim.
Ao fm de cerca de 4 meses de namoro, eu e ela perdemos os dois a virgindade… sim ela é bastante mais atrevida que eu, mas era igualmente inexperiente… com o passar dos dias de namoro o tesão que sentia por ela aumentava… tocar no corpo dela… e ela dizia para eu ter calma que a hora que ela se sentisse preparada haveria de chegar…não a forcei a nada…porém um dia aconteceu, e foi mágico…inesquecível.
Fio num dia em que íamos da escola, eu ia levar ela a casa, chovia um pouco, e quando estávamos perto da casa dela, ela diz:

– Queres subir? Estou sozinha…
– Susana…
– Vem sobe… quero que subas…
– Susana os dois sozinhos…
– Quim… eu quero…não aguento mais…quero-te… tu não me queres?
– Susana não quero eu outra coisa…

Bom, fomos para casa dela… curiosamente nem um nem outro conseguia dizer alguma coisa.
Na casa dela, ela leva-me pela mão até ao quarto dela… começamos aos beijos, ela depois afasta-se um pouco… descalça-se e deixa cair a saia comprida que levava vestida…ficou em cuecas…despe a camisa, estava sem soutien… ficou com as mamas enormes expostas, ela estava vermelhuda…corada… e despe as cuecas, ficou toda nua.
Que linda é ela nua… as curvas do corpo dela…
Eu dispo-me também e fico todo nu… o silencio que havia naquele quarto…quando ela se aproxima de mim e nos beijámos na boca, e depois abraçámo-nos, começámos aos beijos…eu estava com o caralho todo teso, ela olhava e sorria…
Começo a beijar o pescoço dela… os peitos enormes dela…ajoelho-me e beijo a barriga dela…o umbigo… chego perto da cona peluda loira dela…beijo-a…lambo-a…ela suspira, agarra-me na cabeça e puxa-a para a cona dela… abre mais as pernas… eu lambo-a. era o meu instinto, eu nem uma revista de mulhrers nuas tinha visto e em finais dos anos 80 não havia internet. Aprendi a dar-lhe prazer segundo o que ela me dizia que gostava ou não…
Depois ela senta-me na cama, e empurra-me eu fiquei deitado…ela sobe para cima de mim…e beija-me na boca…pescoço…peito…barriga…e quando chega ao meu caralho, abocanha ele, mama-o…e depois ela deita-se ao meu lado, subo para cima dela. Ela segura no meu caralho e dirige ela para a cona dela…e comecei a penetrar ela. A cabeça apesar de grande entrou bem, mas ela tremia… e pede para eu ir devagar, fui penetrando…devagar…estava aflito não a queria magoar, mas o tesão era meter o meu caralho atolado na cona dela…mas fui metendo…ela de vez em quando torcia-se toda…agarrava a cabeça…berrava… a certa altura ia tirar mas ela grita que eu não tire… e enrola as pernas á minha cintura… e diz:

– Quim….agora faz mais força…

Assim o fiz…sento algo que me impede de meter…faço amis força…e rompi o hímen dela…ela quase que parece ter uma convulsão, até me aperta mais as pernas enroladas á minha cintura, e diz:

– Mete o resto Quim…meteeeee…

Fui metendo até estar todo dentro da cona dela…ela torcia-se, e dizia:

– CARALLHHHOOOO….´´EEEE MMMUUIIITTTOOO GGRRAANANDEEEEE…AAINNNAAA…QQUIIMMMMMAAAAAHHAHAHA.
-ESTOU A MAGOAR-TE????
-SSSISIMMMM…MASSSS FFODDEE–MEEEE…FFODDDEE—MMEEEE…

Começo a mover as ancas devagar…ela geme…berra…grita…arranha-me as costas… mas eu agora não consigo parar de a foder…nem ela quer… e fodo-a, até me esporrar na cona dela… depois eu saio de cima dela, e ela mete-se logo em cima de mim, e ajeita-se, e começa a atolar o meu caralho na cona dela…e vai descendo até chegar aos meus colhões…eu a ver a cara dela…de dor…mordendo os lábios, mas mesmo assim vai descendo… e quando começa a cavalgar no meu caralho…as mamas enormes dela a balançarem… os gritos e gemidos dela…o calor que vem da cona dela…ela cavalga-o ate ter orgasmos atrás de orgasmos, e desfalecer em cima de mim, mas o meu caralho atolado na cona dela. E voltei a esporrar a cona dela.
Acabámos aos beijos na boca, ela a sorrir e diz:

– Quim…eu estava cheia de medo mas foste tão carinhoso…obrigado, meu amor.
– Susana…és incrível, e se estavas com medo eu estava borradinho… mas foi incrível…tão bom…

E continuamos a falar, sobre o que tínhamos gostado mais e gostado menos. Tive de me ir embora os pais dela estavam a chegar, mas voltámos a foder logo no dia seguinte, e íamos aumentando a nossa cumplicidade, e comecei a ficar realmente apaixonado por ela, percebo que era ela quem eu quero para a minha vida.
Quando estávamos para entrar para a faculdade, eu em Engª Civil, ela em Veterinária, cerca de 3 semanas antes de sabermos onde tínhamos sido colocados, ela começou a andar esquisita, sempre enjoada e com mau feitio, mas sempre com vontade em foder.
E num sábado, ela telefona-me a dizer que quer falar comigo. E tinha de ser já.
Fui ter com ela a um jardim, onde nos nós íamos namorar muitas vezes. Quando chego ela já lá está.
Estava muito nervosa, e chorava.
Quando a vi naquele estado fiquei apreensivo.

– Susana, amor, que se passa?
– Quim… estou atrasada.
– Atrasada???
– Sim… atrasada…na menstruação.
– E isso acontece muitas vezes?
– Não Quim…sou bastante certinha… e como estou atrasada fui ao médico, poderia ser qualquer problema.
– E que tens???
– Quim…estou atrasada…porque…estou grávida.

Continua

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1 comentário

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  • Responder Ana Moreira ID:1dw8xfl5ccw2

    História muito bonita, mas que acontece a muitos adolescentes, o entusiasmo é maior que o cuidado!
    Mas parece uma grande história de amor! 🙂