Fui morar na casa do papai

Como meu pai transformou nossa relacao de pai e filha em homem e mulher

Continuando…

Depois de quase 2 dias na cama com meu pai, domingo fomos à praia pegar um solzinho. Ele disse que como eu iria pra casa mais tarde seria bom chegar com um bronzeadinho saudavel no rosto. Papai era muito esperto. Na praia eu meio que ficava provocando ele, quando entrávamos na água me esfregava no pau dele, hora com a bundinha, hora me agarrava nele de frente e o apertava contra minha bucetinha e sentia o pau dele endurecer. Nao tenho certeza se fazia aquilo conscientemente ou se era reflexo da minha sexualizacao antecipada, mas eu passei a gostar de excita-lo, de sentir seu pau crescer por um ato voluntário meu. Nao tinha muita gente na praia mas era um local público e ele não podia correr riscos. Estávamos com água acima da barriga e quem tava de fora não via nada. Ele tentava se controlar mas eu estava agarrada na cintura dele encaixada no pau dele.
— Não vou conseguir sair da água assim. Vc é uma filhinha muito tesuda. E tirou o pau pra fora da sunga, continuei ali me roçando, só que agora com aquele pau duro e quentinho entre as pernas. Ele afastou meu biquini e direcionou o pau pra portinha da minha buceta, ele não forçava, só me deixou ali a vontade, rebolando na cabeça do pau dele.
— Isso delícia, rebola no pau do papai, sua putinha. Devagar p ninguém perceber.
Gozei gostosinho gemendo baixo. Ele deu um espasmo e me apertou, senti o pau dele latejando na minha rachinha quente.
Que delicia era ver meu paizinho excitado e sentindo prazer comigo. Eu sabia q era errado mas eu queria fazer e me sentia de certa forma adulta e poderosa tendo esses momentos com meu pai. Quando eu morar com ele será como marido e mulher, pensei.

Quando chegamos na casa da minha mae fomos conversar nós 3 sobre a possibilidade de eu ir morar com meu pai. Minha mãe ficou surpresa com a proposta, eu confirmei que queria ir e ela disse que se era o que queríamos não iria se opor, desde que eu ligasse todo dia, que mantivesse as boas notas na escola e que viesse em alguns finais de semana. Claro que concordamos com tudo e eu já queria subir em casa para pegar minhas coisas p levar. Mamãe perguntou:
— Como faremos com a escola?
Papai respondeu confiante e decidido:
— Deixa comigo, agora é minha vez de cuidar de tudo. Eu vou arcar com as mensalidades e uma condução escolar para que ela continue o ano letivo. Ano que vem vemos dela mudar para uma escola mais próxima da minha casa ou se ela preferir pode continuar na atual.
Eu não me importava com nada disso, só queria me mudar logo. Falei:
— Entao vou buscar minhas coisas.
— Calma mocinha, vamos aproveitar mais uma semana juntas, seu pai tbm precisa ver a sua condução. Não temos pressa.
Quem não tem pressa pensei, dei uma murchada na hora mas tentei não demonstrar. Papai me olhou e fez que sim com a cabeça, então concordei. Nos despedimos e passei a semana mais longa da minha vida.
Queria me mudar logo, durante a semana minha mãe até que se esforçou p me dar um pouco mais do seu precioso tempo, mas eu nem tava querendo saber muito. Gostava dela, claro, era minha mae, mas não tinhamos muita ligação. Ela prezava demais seus interesses individuais, seu trabalho, suas amizades, seus namoros… naquela epoca não compreendia isso, só sentia que ela não se ligava pra mim, não tinha amor, sei lá.

A semana se arrastou, meu pai ligou e falou que ja tinha conseguido a condução e que me pegaria na sexta. Eu sonhava com ele todos os dias, sonhava com ele me beijando, me chupando, me esfregando o pau, me lambendo inteira. Acordava molhada e ardendo de tesão, era uma dor que vinha de dentro e concentrava na minha buceta, parecia uma necessidade de ser preenchida. Eu me masturbava e me aliviava um pouco, mas não sanava completamente. Só meu papaizinho sabia me deixar satisfeita, nada se comparava a ele.
Até que chegou o grande dia, não consegui nem prestar atenção na aula, só pensava em ver meu pai. Cheguei da escola terminei de arrumar minhas coisas, me despedi do meu quarto, tomei um banho, não demorou muito meu pai chegou. Minha mãe desceu p se despedir e me ajudar a levar as coisas. Meu pai me tratou como uma certa distancia na frente da minha mãe, só me abraçou e colocou tudo no carro.

Chegando na casa dele, ele abriu a porta foi largando as coisas na sala mesmo e me arrastou pra cama. Ele me tomava com um desejo ardente, me beijava com fome, parecia que ia me engolir. Arrancou as minhas roupas e as dele, sugou os meus seios quase a ponto de machucar, eu gemi com um pouquinho de dor, ele se desculpou e disse que estava com muita saudade acumulada. Foi chupando mais de leve, lambendo e brincando com a lingua nos bicos que estavam rígidos como pedra. Enquanto ele brincava com meus seios, me beijava e me lambia, seu membro duro pressionava meu corpo. Pela primeira vez encarei o pau dele com desejo, admirei aquele pau grande e grosso que babava na minha frente. Tive vontade de colocar na boca, mas papai foi descendo me lambendo e beijando meu corpinho trêmulo ainda virgem. Ele parou a poucos centímetros da minha buceta e pediu pra que eu olhasse pra ele, coisa que eu estava evitando por vergonha, ele sorriu e disse:
— Se acostume a me olhar porque quero te chupar com vc me olhando. Quero que vc veja eu enfiar a lingua em vc.
Eu, mesmo constrangida, concordei, e entao devagar ele levou a língua até minha racha e fez como disse. Fez me olhando, qnd eu desviava o olhar ele parava e pedia pra eu olhar e só então voltava a me chupar. Eu fui segurando a visão nos olhos dele e perdendo a vergonha na medida que meu tesão ia aumentando, a língua dele passeava por toda minha virilha, sua mão apertava minha bunda e meus seios, com a lingua ele circulava e chupava meu grelinho. Eu me esfregava na cara dele, meu corpo parecia não ter mais domínio, esquentava muito tudo q a lingua dele tocava, entre suas lambidas e chupadas foi vindo aquela sensação maravilhosa mais vez. Eu ardia, tinha impulsos que eu nao conseguia controlar, eu tentava puxar pra fugir da lingua dele e ao mesmo tempo me esfregava mais pra ter cada vez mais aquela sensação. Nao aquentei, fechei os olhos, as vistas embaçaram e as ondas invadiram o meu corpo. Parecia q me rasgava de dentro pra fora. Onda atrás de onda, uma, duas, três, vinte… me esfreguei na cara dele até a moleza profunda tomar conta do meu ser. Ele veio pra cima de mim e me beijou carinhosamente, eu estava como se tivesse corrido uma maratona, meu corpo exausto não saia do lugar. Ele me olhou com a cara toda lambuzada de mim sorrindo.
– Que buceta gostosa vc tem, tao pequena, tão fechadinha e goza tão gostoso na lingua do seu papai. Vc é muito deliciosa, garota.
— Agora eu que vou gozar gostoso em vc, queria muito gozar metendo na sua bucetinha meu amor, mas vou esperar um pouco mais. Ele disse essas palavras já se tocando. Trouxe seu membro pra perto do meu rosto, passava a cabeça pertinho da minha boca, eu, molinha e sonolenta só coloquei a lingua pra fora, senti q ele queria q eu colocasse na boca mas eu nao tinha forças, apenas lambia e olhava pra ele. Ele fez sozinho, eu só observei, ele nao pediu q eu fizesse nada. Começou a acariciar meus seios enquanto punhetava seu pau no meu sexo todo melado dos beijos e do meu gozo, ficou ali me tocando e pincelando o pau na minha buceta, cada vez mais rapido, começou a gemer forte e ofegar, repetia q eu era linda, que eu era gostosa pra caralho, que minha buceta era perfeita, me chamava de putinha do papai, parava um pouco me beijava, mordia e lambia meus seios e voltava a se punhetar, pincelava forçando um pouco o pau na entradinha da minha buceta até que senti seu pau latejar e ele ejaculou forte na minha racha. Era muito gostoso ouvir seus gemidos, ver sua respiração ofegante e os espasmos que o corpo ele dava. Depois ele me deu o pau na boca pra eu limpar, chupei toda a porra que ainda tinha e ele me beijou com força. Me olhou nos olhos e disse:
— Garota, vc me deixa louco, eu te amo demais e ainda nem meti nessa sua buceta apertada.
Eu não falei nada, fiquei pensativa sobre isso. Achava muito gostoso o pau dele roçando e forçando a entrada da minha bucetinha. Queria saber como era a sensação de ter ele dentro de mim, mas tinha medo de doer muito. Ele percebendo meus pensamentos falou:
— Filha, eu quero muito meter na sua buceta, muito mesmo, é o que eu mais quero nessa vida, só eu sei como eu quero isso, mas só vou fazer quando vc estiver pronta, quando vc quiser. Não quero te machucar.
— Doi muito papai? Eu acho bem gostoso quando vc coloca ele lá embaixo.
— Na primeira vez dói um pouco, pq rompe o cabacinho, mas depois é só gostoso.
— Eu quero ele em mim. Quero saber como é ter ele lá dentro.
Seus olhos brilharam, tava com aquele olhar de desejo, de macho rodeando a presa. Mas ele se conteve.
— Vamos aos poucos, meu amor. E colocou o dedo em mim.
— Aqui dentro é muito apertadinho, o pau do papai tem 18 cm e é grosso. Vamos aos poucos, minha pequena delicia. E ficou brincando com os dedos no meu buraquinho.

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