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ENZO era virgem até o frio nos colocar na mesma cama e ele colocar em mim

1701 palavras | 2 |4.39
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O frio levou ENZO para a minha cama e dei mais que calor a ele. Dei a chance de agasalhar a bilola dele pela primeira vez.

Somente dois amigos meus sabem que sou bissexual e apenas um deles sabe tudo sobre minhas preferências e experiências sexuais (o outro apenas sabe que eu curto trans, sem maiores detalhes). LAURINDO, esse amigo meu que “sabe tudo”, tem um sobrinho que aos 13 anos de idade ainda era virgem, por uma série de fatores, inclusive porque já morou em várias cidades e Estados por conta do emprego do pai. ENZO, o sobrinho, nem de longe é tímido, é um tremendo “escroto” que muitas vezes até passa dos limites nas brincadeiras.

LAURINDO me chamou para passar um final de semana na casa dele em Gravatá, cidade perto de Recife, que tem época que fica bem fria para os padrões nordestinos. É uma casa em um condomínio, dois quartos, um é suíte, bem agradável. Ele iria com a noiva e levaria ENZO. Eu iria com AMANDA, uma ficante quase namorada minha. Iríamos na sexta-feira à noite e voltaríamos na segunda de manhã bem cedo.

Porém minha ficante iria viajar para fazer um concurso público em outro Estado e então fui sozinho. Chegamos no começo da noite da sexta e partimos para a noite de queijos e vinhos planejada. ENZO ficou brincando com uma turma que estava no condomínio. Não fomos dormir muito tarde, para acordar cedo e dar uma volta na cidade, na feira e almoçar por lá mesmo.

ENZO, que iria dormir no sofá da sala, ganhou o direito de dormir no quarto comigo porque minha ficante não foi. O frio estava demais (nesse dia era coisa de 16 a 18º, verdadeiro gelo para a gente). Fui o último a me recolher e entrei no quarto com todo cuidado para não fazer barulho, mesmo a gente escutando o som de uma festa que estava havendo no salão do condomínio. Mal me deitei, o colchão, o lençol e o cobertor estavam gelados, e ENZO me fala:

– Tio, tô morrendo de frio
– Vou pegar outro cobertor ou um edredom que tem por aqui para você

Fiz isso e estava começando a esquentar quando ENZO me fala que o frio continuava.

– Ainda?, perguntei
– Sim. Posso dormir na sua cama?

No quarto havia duas camas de solteiros bem espaçosas e realmente não seria difícil duas pessoas, quanto mais um adulto e um adolescente, dormirem numa só cama. Eu estava a fim de dormir e disse “venha”. ENZO saltou para a minha cama, veio enrolado no cobertor e deitou-se embaixo do meu. Eu durmo deitado para o lado e assim fiz, dando as costas para ENZO. Não deu um minuto e ele se encosta em mim, quase fazendo conchinha, dizendo baixo que estava com frio. “Tá, mas se aquiete”, disse eu.

ENZO fez mais. Ele se encostou em mim na cara dura, como se estivesse querendo esquentar no meu corpo. Se fosse uma menina, eu teria aquele ato como realmente para aquecer. Mas meninos têm algo entre as pernas que não permitem dúvidas.

– ENZO, que é isso?
– Frio, tio, muito frio, disse rindo o safado
– Então isso duro tá congelado?
– É ah ah ah
– Vai para lá, pirralha
– Só um pouco, tio. Só para brincar.
– Que brincadeira é essa?
– Tá gostosa ou não?

Eu me sentei e olhei sério para ENZO. Cobrei a conduta dele e ia fazer o maior discurso, mas o pivete nem gaguejou: disse que sabia que eu gostava e me explicou que ouviu uma conversa de LAURINDO com a namorada sobre mim (mais ou menos, LAURINDO explicou à namorada que era um grande amigo meu, mesmo sabendo das minhas preferências, até porque não tinha nada a ver uma coisa com outra). Eu é que tomei um susto, não tive nem como negar.

– Tio, só para brincar
– ENZO, ENZO…
– Tio LAURINDO não vai saber de nada, senão ele me mata (e realmente LAURINDO tinha o pivete como seu sobrinho predileto, além de ser padrinho dele)

Nada falei, voltei para a posição de lado e ENZO entendeu como autorizado. Eu perdi o sono, não sabia o que fazer, sei que comecei a sentir o cacete dele duro roçando na minha bunda, fazendo vai e vem, e alguns beijos dele nas minhas costas. Pensei que ele ia desistir, mas ENZO puxou minha mão e pôs na “bilola” dele (era de bom tamanho para a idade). O cacete quente e aquela safadeza me acendeu a tesão, meu pau acordou. “Vou bater uma punheta nele e tudo se acalma”, pensei e comecei a masturbá-lo. ENZO ficou louco e ficou insistindo para baixar meu pijama, o que conseguiu. Tirou minha mão e meteu o cacete no meu rego. A bilola dele já melada e bem quentinha no meu rego ficou gostoso. Deixei. Ele ficava botando e tirando sem acertar o buraco principal. Resolvi deixá-lo gozar.

Mas ENZO queria mais e começou a me pedir para comer meu rabo. Insistiu, insistiu, até reconhecer que precisava “tirar o queijo” (expressão que significa perder a virgindade), pois não aguentava mais. Eu sabia de virgindade dele, estava com tesão e… foi.

Ele não tinha pica para me comer de ladinho, então, pedindo muito silêncio, tirei a parte de baixo do pijama, fiquei na beira da cama com as pernas abertas e ENZO veio. O frio estava grande. Expliquei a ele como fazer, falando bem baixinho e guiei a rola dele para meu cu, já “salivado” por mim, para facilitar. Foi ele notar a cabecinha dentro que enfiou de vez, mas eu o segurei travando o rabo, pois sabia que ele poderia fazer isso. Em pouco ele já estava me comendo, ele muito nervoso, o pau saía direto; eu, sem aproveitar muito porque estava ligado em LAURINDO e a noiva não escutarem. ENZO gozou logo, colocando um riso no rosto e uma cara de “agora sou homem”. Limpei o pau dele com minha cueca e a usei para evitar melar meu pijama até ir ao banheiro. Quando voltei, ENZO ainda ria e quis dormir agarradinho, mas eu o mandei para a cama dele e fomos dormir.

De manhã cedo, LAURINDO disse que ia tomar café com a noiva na casa de um amigo deles e que a nossa programação ia começar um pouco mais tarde. Perguntou se ENZO queria ir, mas o pirralha preferiu ficar. Os dois saíram e disseram que ligavam assim que estivessem vindo nos buscar, por volta das 9 da manhã. Antes de eu e ENZO tomarmos café, como esperado, meu machinho pediu outra rodada, disse que não foi só para “a gente transar de novo”.

– Menino, uma vez tá bom
– Que é isso? Vamos logo antes que tio volte

E assim fizemos, só que agora eu mostrei a ele o que era um boquete e, se demorasse um pouco mais, ele teria gozado na minha boca. ENZO não era alto, corpo normal, nem magro, meio cheinho mas não gordo; o cacete dele era de bom tamanho e bem retinho. Eu mandei ele se deitar na cama e fiz o boquete. Dessa vez fiquei de quatro em cima da cama e ele me comeu bem melhor. Gozou menos rápido porque mudei de posição e mostrei a ele como era a posição de frango assado. Nos limpamos e tomamos café. Fui me deitar um pouco e ENZO veio de novo, dessa vez mostrando interesse no meu pau, “um monstro” na frente do dele. Ele, sem eu nada dizer, abriu a boca e chupou o que pôde, estranhando o sabor da pouca porra que surgiu. Me deitou de bruços, abriu minha bunda, investigou meu cu e me comeu de novo.

Já tínhamos tomado novo banho quando LAURINDO nos ligou. O dia decorreu normal, até porque eu fiz mil ameaças a ENZO para não tirar qualquer tipo de brincadeira comigo sobre o ocorrido. De noite, fizemos um churrasco e o enredo se repetiu: trepada antes de dormir, só que agora precedida de boquete. Domingo de manhã, LAURINDO e a noiva saíram bem cedo para caminharem e, nesse tempo, eu e ENZO trepamos duas vezes. ENZO já me comia com maestria, adorava meu boquete e chegou a me masturbar para eu gozar. Domingo repetiu o sábado e na madrugada da segunda voltamos.

Fim da conversa. Só que não!

ENZO ficou viciado e queria me comer todo dia, o que era impossível. Mas durante uns dois meses ele várias vezes ia lá para casa na hora do almoço (após a escola) e me comia, às vezes duas vezes. Ele almoçava comigo. Eu tinha horário flexível, mas atrapalhava minha rotina. Todo sábado ele tinha de ir lá em casa, ia de bicicleta (uns 5km de distância). Foi muito difícil eu conseguir que ENZO seguisse a vida, mesmo eu gostando daquela trepadinhas cheias de energia. E terminei conseguindo isso, ainda bem, melhor para ele.

ENZO cresceu, tem namoradas e só falo com ele quando o encontro muito eventualmente, normalmente por conta de LAURINDO.

Certa vez, numa festa da família de LAURINDO, onde estavam ENZO e a namorada, eu comentei com LAURINDO que ENZO, para quem era virgem aos treze, ter virado um namorador e agora estar namorando bem sério com uma menina tão legal era prova de que a gente estava ficando velho mas que essa mesma maturidade tinha feito bem a ENZO.

– Aliás, ele lhe deve muito e eu aproveito para lhe agradecer a sua conduta, disse LAURINDO, com um riso safado e piscando o olho para mim.

Gelei de novo e nem tinha falado nada quando LAURINDO completa:

– Um menino de treze anos não sabe guardar segredos, amigo. Ainda bem que foi com você (e me disse que soube no sábado à tarde do ocorrido e, como ENZO tinha gostado muito, resolveu ir andar no domingo para ajudar o sobrinho).

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2 Comentários

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  • Responder André ID:3eey1e2wqra

    Delícia de conto sabe…. queria ter umas aventuras assim, cim um dessa pouca idade. Mais tudo bem. @oliveira203
    Até…

  • Responder Ronald ID:1e9x6pbdzy07

    Quero um sobrinho assim …mmmmmm

    [email protected]