Encoxei minha prima no banheiro

O dia que encoxei e gozei gostoso na minha priminha de 11 anos no banheiro.

Esta é a continuação do conto “Me esfreguei e beijei a priminha brincando de jacaré na piscina”.

No dia seguinte, voltei na casa da minha avó de tarde na esperança de brincar de novo com minha prima na piscina.

Quando cheguei, só meu primo estava nadando. Minha prima não estava. Fiquei triste com a possibilidade dela não ter ido para a casa da nossa avó naquele dia. Então, eu perguntei para o meu primo:

— Primo, cadê a sua irmã?

— Está lá dentro. – ele respondeu.

— Ela não estava nadando?

— Estava, mas já cansou de nadar.

Entrei na casa para ver minha priminha e cumprimentar minha avó. A casa estava quieta, procurei e não achei minha avó. Fui até o corredor que dava nos quartos e a primeira porta era a do banheiro. Quando passei pela porta, vi minha prima enrolada na toalha em frente a pia se olhando no espelho. Ela penteava os cabelos.

Eu fiquei escorado com os ombros na porta admirando ela. Uma menina de 11 que eu tinha beijado e simulado sexo no dia anterior. Ela estava enrolada na toalha como as mulheres saem do banho: cobria os seios, a barriga e o quadril de forma que grande parte das coxas ficassem à mostra.

Ela estava costas para a porta. Me deliciei com a visão daquelas coxas, mas fiquei triste. Se eu chegasse um pouco antes, podia ter visto ela peladinha tomando banho.

De repente, ela olha para mim pelo espelho, se assusta, mas logo dá um sorriso dizendo docemente:

— Que susto você me deu. O que você está fazendo aqui?

— Eu vim te ver. Estava com saudades. – respondi com o pau já meio duro.

Me aproximei dela e sem pensar muito a abracei por trás, já encaixando meu pau na bundinha dela. Ela estava geladinha e não parecia que tinha acabado de sair do banho.

Logo a soltei e fiquei conversando qualquer coisa com ela nos olhando pelo espelho.

— Cadê a vovó? Não vi ela pela casa… – perguntei.

— Ela foi ali na vizinha e já volta.

Ouvir que estávamos sozinhos dentro de casa foi música para os meus ouvidos.

— Então, se estamos sozinhos, vou querer abraçar esta gatinha linda de novo. – eu disse sorrindo.

Me aproximei novamente e a apertei como da primeira vez, mas agora aproveitei um pouco mais. Pressionei minha pica na bundinha dela enquanto minhas mãos acariciavam os seios em formação com biquinhos pontudos e a barriga ela por cima da toalha.

Ela deu uma risadinha safada e inclinou o bumbum para trás.

Como achei que ela tinha tomado banho, tentei ver ela peladinha abrindo a toalha “sem querer querendo”, de forma que ela achasse que não tinha sido intencional. Ela ainda estava de biquíni, na verdade estava com a mesma roupa de ontem. Ela deixou a toalha cair e ficou só com o top amarelo do biquíni e com o short biquíni curtinho e cor-de-rosa com desenhos. Comecei a beijar o pescoço dela e ela se arrepiou toda e deu para ver que ficou com tesão.

Eu vi a cara dela pelo espelho e acho que ela estava gostando da sacanagem. Ela sorria levemente com o olhos fechado e inclinava o pescoço levemente para o lado.

Sem falar nada, comecei a baixar o short biquíni dela e não houve resistência. Ela só ficou com a calcinha do biquíni. Aproveitei para massagear as coxas durinhas e bem torneadas que ela tinha. Subi minha mão para a barriga e aos pouco fui descendo para dentro do biquíni. Senti os pelinhos da xoxota dela e logo depois senti o grelo durinho dela. Comecei a bater uma siririca para ela devagarzinho e ela arrebitava a bunda e rebolava sentindo meu pau.

Eu fiquei louco e abaixei meu short e minha cueca de uma vez. Tirei eles pelos pés e fiquei só de camiseta, com a pica dura à mostra. Nem o tênis eu tirei. Fiquei um tempo assim encoxando e siriricando minha prima.

Como ela estava gostando, tentei o tudo ou nada: tirei devagarzinho a calcinha do biquíni dela. Arrisquei uns beijinhos nas costas e na bundinha dela, enquanto ela estava de pé e eu abaixando a calcinha do biquíni. Ela deixou e deu alguns gemidinhos quando não me segurei e dei umas mordidinhas leves entre a bundinha e as coxas, bem próximo da xoxota. Aquele cheiro me deixou com mais tesão.

Levantei e encaixei meu pau na bunda pelada dela. Fiz movimentos para frente e para trás como se estive comendo ela, mas só estava sarrando. Mesmo assim, era carne com carne. Meu pau roçando no meio da bunda dela era algo muito delicioso para mim.

Apalpei os peitinhos durinhos dela e levantei o top amarelo. Eu via pelo espelho minhas mãos acariciando aqueles pequenos seios em desenvolvimento. Aí, eu pensei:

— Só faltar tirar a parte de cima do biquíni para eu deixar ela sem roupa nenhuma.

Aí, tirei o sutiã do biquíni. Ela deixou de boa. Nenhuma hora ela disse não como tinha acontecido em outras vezes. Agora minha priminha estava peladinha de verdade e meu pau nunca esteve tão duro e excitado como naquele momento. Ela não se virava de frente para mim em nenhuma vez. Acho que por vergonha do que estávamos fazendo.

Eu queria que ela me visse totalmente pelado também e tirei minha camiseta. Fiquei só de tênis e ela continuou rebolando no meu pau enquanto meus dedos na bucetinha dela faziam ela gemer.

Então, tive um ideia. Eu sabia que ela não ia deixar eu tentar meter nela, por isso decidi colocar meu pau entre as coxas dela e fingir que eu estava metendo de verdade nela. Eu ia tentar fazer a cabecinha do meu pau massagear o grelinho dela.

Pedi para ela levantar o corpo e abrir um pouco as pernas. Ela fez e quando fechou as pernas, senti a pressão das coxas dela no meu pau. Que tesão! Comecei o movimento para frente e para trás com o meu quadril e com a minha mão eu pressionava a cabeça do meu pau no clitóris dela. Fui fazendo isso com mais força e aumentei os movimentos como se estivesse metendo nela.

Ela rebolava e gemia. Pedia para não parar. Dizia que estava gostoso. Naquele momento ela tinha se transformado numa putinha: a minha putinha. Os biquinhos dos peitinhos dela estavam durinhos e eu via eles se mexendo levemente com o impacto dos nossos corpos sentindo prazer.

Do nada a menina faz uma careta e se apoia na pia no banheiro ficando inclinada com a bunda para mim. Segurei na cinturinha dela e continuei metendo meu pau no meio das coxas daquela putinha. Ela gemia baixinho.

Com tesão fui fazendo cada vez mais forte. A putinha tinha encontrado um posição onde meu pau esfregava direto no grelinho durinho de dela. Ela rebolava cada vez mais forte com meu pau entre as coxas. Eu comecei a rebolar também acompanhando os movimentos junto com os dela.

Ela começou a gozar gostoso, gemendo e perdendo o controle dos gritos. Com isto, vendo ela daquele jeito, não aguentei e gozei também. Melequei as coxas e a xoxota dela com a minha porra.

Ela me olhou pelo espelho sem jeito. Parecia com vergonha. Ela se soltou de mim e saiu de frente da pia e começou a pegar seu biquíni no chão e vestiu de novo rapidamente.

Enquanto ela vestia o biquíni, não tirava o olho do meu pau.

Perguntei se ela tinha gostado. Ela só fez que sim.

— Você é muito gostosa peladinha. – eu falei pra ela,

Ela ficou sem jeito e falou nervosa:

— Coloca logo sua roupa, pode ser que a vó chegue logo.

Ela ia saindo do banheiro e perguntei:

— Prima, a gente pode fazer de novo depois?

Ela respondeu que sim com a cabeça e foi para a sala. Coloquei minha roupa e sentei do lado dela no sofá para ver TV.

Abracei ela e pedi:

— Dá um beijinho em mim?

Ela sem pestanejar me deu um beijo na bochecha.

— Eu queria um beijinho na boca, igual ontem. – eu falei e fui em direção à boca dela.

Ela me beijou e ficamos “namorando” assim até a minha avó chegar.

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Eswar Jones

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