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Devorador de caralhos 9

2811 palavras | 3 |4.50
Por

Provoquei tanto um pauzudo, que quando me fodeu, deixou-me de rastos…maravilha!!!!

Estava ja de namoro com a Maria, quando o K, disse-me que precisavam de mim no Canadá para fazer umas filmagens de uns filmes. Partiria dali a dois dias.
Eu e a Maria, haviam dois meses que namorávamos, e quando estávamos juntos, ficávamos já no mesmo quarto, o K, já sabia e arranjava sempre um quarto para nós dois.Eu quando cheguei ao quarto, ela estava dormir, a minha Maria é uma dorminhoca…
Quando fazemos alguma viajem de carro, ela ao fim de uns 15 a 20 min, está já dormindo. De avião então…
Eu sem fazer barulho, despi-me, e devagar tiro os lençóis de cima dela, ela estava toda nua, e devagar, coloquei-me de modo a poder começar a mamar no caralhão dela.
Comecei por lamber devagar a cabeça do caralho, e ela mexeu-se um pouco. Depois lambi o caralho ate aos colhões dela, devagar e ela mexeu-se mais um pouco… e eu devagar abocanhei a cabeça do caralho dela, e começo a chupar, olhando na cara dela…ela então abre devagar os olhos… e quando repara bem para o que estou a fazer, sorri, faz-me uma festa na cabeça e diz:

– O meu amor quer caralho é?
– O teu… a toda a hora, respondo eu.
– Hummm…então mama…mama, meu gordinho.

Eu começo a mamar mesmo com força, engolindo o caralho dela, arrancando-lhe suspiros e gemidos. Ela então agarra-me pelos cabelos, puxa-me até ás mamas gigantescas dela, onde eu mamo e lambo os bicos dela, e depois subo mais um pouco e beijo-a na boca.
Aí ela dá a volta, mete-se por cima de mim, e beija-me na boca…sorri…e vai baixando… mama e chupa-me as mamas, depois faz-me uma mamada, no meu caralho pequeno, e eu estico as pernas para cima e ela agarra-me por debaixo dos joelhos, deixando-me o cu empinado, e mete a cara dentro das minhas nádegas e começa a lamber o meu rego…depois faz-me um beijo grego, e de seguida enterra o caralho todo no meu cu e começa a foder-me o cu, e agarrada ás minhas mamas, e fodeu-me assim até que se veio dentro do meu cu, e deixou lá ficar o caralho, e deitou-se por cima de mim, e eu mamei mais um bocado nas mamas dela, e depois ficámos aos beijos na boca e trocando caricias.
Ela então depois encosta a cabeça no meu peito e diz:

– Foi tão bom encontrar-te.
– E eu a ti…
– Hummm…sabes…cada dia que passa tenho a certeza de uma coisa, Vitor.
– Do quê?
– Que me estou a apaixonar por ti, e não tenho medo de o dizer.
– Maria…assim deixas-me sem graça…
– Porquê???
– Porque eu queria oferecer-te uma coisa, e tinha um discurso todo bonitinho para te fazer…
– Então que me vais oferecer??? Diz-me.
– Calma…curiosa.
– Sim sabes que sou…diz…vá lá diz…
– Espera…

E saio da cama, vou ás minhas calças, e tiro dos bolsos uma pequena caixinha, e ofereço a ela. É um daqueles corações, que depois se partem ao meio, e cada namorado fica com metade.
Ela adorou o presente.
Ao jantar disse-lhe que iria para Montréal, fazer umas cenas, dali a dois dias mas voltava ao fim de uma semana.
Ela então diz-me:

– Sabes nos arredores de Montréal, existe um clube de sexo, só para gays e lésbicas. Aconselho-te a ires lá…
– Sim?
– Sim…lá perto existe uma base aérea…e vai lá muitos pilotos, e mesmo tropas…
– Hummm e tu conheces bem esse clube?
– Sim…já lá papei uma tenente…uma americana com um corpo de sonho… alguns tropas.
– Ok…vou lá dar uma volta.

Bem ao fim de dois dias viajei para o Canadá, no dia seguinte fiz duas cenas, para uns filmes, e só a o fim três dias faria uma nova cena, pelo que decidi conhecer um pouco do Canadá. Aluguei um carro, e andei pelas redondezas de Montréal, aquilo é tão grande que para atravessar o Canadá, eu e a Maria uns anos depois, levámos 15 dias numa autocaravana, até chegarmos ao Alasca, que pertence aos EUA.
Uma noite decidi ir ao tal clube de sexo.
Fui muito bem recebido, e nessa noite, havia uma noite temática, onde andava tudo nu. Se a gente quisesse, á entrada distribuíam umas braceletes, haviam três cores, azul para os versáteis, encarnado para os ativos e verde para os passivos, mas só usávamos se assim quiséssemos.
Fui aos balneários, com a minha bracelete verde, e despi-me, tranquei o cacifo, e fui entregar a chave a uma funcionária, que a guardava.
Depois entro no clube propriamente dito, e vejo que está cheio, muitos homens e mulheres convivendo, bebendo cervejas, ou jogando snoker, ou dados, ou em mesas a conversar.
Haviam gays misturados com lésbicas, sem qualquer problema.
Reparei que havia muita gente bem musculada, e com tatuagens militares, tanto homens como mulheres.
Olhavam para mim, eu era novo lá no clube, e bem gordinho com uma bracelete verde… estava-se a ver o que eu procurava, não é?
Pedi uma cerveja e fui conhecer o resto do clube. havia mais um bar, mais pequeno, onde uma linda loira toda nua, tocava piano e cantava, depois havia uma sauna seca, tanto gays como lésbicas, havia depois duas darkrom, mais duas salas de cinema, umas cabines privadas num corredor, onde estavam dois seguranças, dois negros altíssimos, musculados, todos nus, apenas com um colete vestido, para garantir que quem queria privacidade, a teria, não iriam lá espreitar.
Voltei ao bar, e pedi outra cerveja, e o clube estava ainda mais cheio, e reparei num negro enorme, uns 2,10m de altura, musculado, e com um caralhão pendurado no meio das pernas, minha nossa senhora, aquilo era um bastão de baseball de carne.
Ele tinha várias tatuagens, cabelo rapado, e alguns dos homens quando se cruzavam com ele chamavam-lhe sargento.
Ele reparou que eu não parava de olhar para ele, e sorriu. Mas o gajo não tinha qualquer bracelete. Bem entretanto, um rapaz começou a meter-se comigo, muito simpático e convidou-me para irmos para uma cabine, ele queria foder o meu cu.
Fui com ele, e notei que o negro olhou e fez uma cara de quem não gostou.
O tal rapaz tinha um caralho de uns 18cm, mas grosso, e na cabine, eu mamei o caralho dele, e ele fez-me um beijo grego, depois colocou um bocado de gel no meu cu, eu coloquei-lhe um preservativo e ele fodeu-me o cu a canzana, foi uma boa foda para começar.
Voltei ao bar, e o negro estava lá no mesmo sítio, a beber uma cerveja, conversando com uma mulher. Um dos amigos do rapaz que em fodeu o cu, veio ter comigo e pediu-me para me ir ao cu também ele, pois ele adora foder com gordinhos. Olhei para o caralho dele, e vi um caralho um pouco maior mas mais fino, e fomos foder na sauna, ali só não era permitido foder nos bares.
Lá, ele e eu beijámo-nos, eu mamei no caralho dele, coloquei o preservativo e depois comigo deitado de costas ele foi-me ao cu. Um homem também gordinho estava a ver a foda, e apontou para o caralho dele, e perguntou se eu o mamava enquanto o rapaz me fodia, e só queria ser mamado. Bem eu aceitei, e ele veio e comecei a mamar nele enquanto era enrrabado, e deu-se o caso de eles virem-se ao mesmo tempo, e vieram-se os dois na minha cara.
De volta ao bar, o negro não estava no mesmo lugar e eu pensei que ele se fora embora, mas apenas agora estava no balcão do bar a beber cerveja. Passei mesmo ao lado dele, e fui sentar-me mesmo de frente para ele, e começo a olhar e a sorrir. Ele sorri de volta, mas dois gajos altos, musculados senta-se cada um do meu lado, e conversa puxa conversa, queriam foder-me mas os dois ao mesmo tempo, na sauna.
Fui com eles para a sauna, e noto que quando passo por ele ele diz entre dentes…

– Bitch ( cadela).

Paro, e digo…

– A bitch that you dont fuck, boy. ( Uma cadela que você não fode, garoto ).

E sorri e fui-me embora com eles, para a sauna. Lá na sauna, fodi com os dois um era negro e o outro um branco, ambos com uns caralhos de 19 20 cm, grossinhos. primeiro de joelhos a mamar neles e depois o branco colocou gel no meu cu e enterrou o caralho dentro dele, estava eu de 4, e o negro sentado á minha frente, de pernas bem abertas , pois eu estava a fazer-lhe um beijo grego enquanto eu levava no cu.
Depois eles trocaram de lugar, e depois o branco pediu-me para eu o cavalgar, e eu de costas para ele, começo a cavalgar no caralho dele, e do negro ao fim de um bocado, empurra-me um pouco para trás, e agarra nas minhas pernas e abre elas, e mete-se entre as minhas pernas, e devagar, aos poucos vai enterrando o caralho dele no meu cu…foda-se que bem me soube. depois eles sincronizaram as penetrações e quando um metia mais para dentro, o outro saia mais para fora, foda-se eu estava a ir ao céu, eu gemia, pedia por mais, e eles cada vez mais iam foder com mais força, mas cadenciadamente.
Quando eu estou assim, entra o tal negro na sauna, e até parou quando me viu a levar no cu assim, e foi-se sentar na sauna. Eu gemo alto um pouco, e reviro os olhos, e ele diz:

– Fagot ( bicha)
– Fat fagot, please. (viado gordo) respondo-lhe eu a rir.
– Fuck you, fat fagot, white trash. (Foda-se, viado gordo, lixo branco)
– Yes, but you want to stick that cock in my ass, but you just watch, nigger. (Sim, mas tu queres atolar esse caralhão no meu cu, mas ficas só a ver, preto.) .

Shut up, I’ll teach you what it’s like to fuck, white bitch. (Cala essa boa que eu já te ensino o que é foder, branco puta. )
-Ah, ah, ah, ah… All you know is talk, but if you want to learn to fuck, watch them. They do, they know how to fuck an ass, and you don’t. (Ah,ah,ah, ah… Tu só sabes é falar, mas se queres aprender a foder, observa-os. Eles sim, sabem foder um cu , e tu não.)
-AAAIMMMM…..MMOOORRRREEEE…MMOOORRREEEEEE…PUT IT AAAAALLLLLL!!!!!! Gritava eu para os dois que em fodiam em dupla penetração.

Eles acabaram de me foder e esporraram-se na minha cara. E depois saíram e fiquei a sós com o negro enorme na sauna.
Eu levantei-me, ri para ele, abanei a cabeça, soltei mesmo uma gargalhada. E quando sai e fechei a porta, o negro sai de lá da sauna, o homem vinha possesso, agarra-me pela cintura, e depois agarra-me pelos braços, e eu vejo o caralho dele teso… e meu deus… que grosso e comprido, mínimo 25cm e 8 de largura. Ele arrasta-me para o bar, e leva-me bem para o centro, dobra-me por cima de uma mesa, e atola o caralho pelo meu cu dentro, ali no meio do bar. vieram dois seguranças e disseram:


Fucking is not allowed here at the bar. (Não é permitido foder aqui no bar.)
– I don’t know, this white whore is going to be fucked here, in front of everybody, so she can learn not to provoke me. bitch, whore…now you’re going to see what a man is, you bitch. ( Quero lá saber, esta puta branca vai ser fodida aqui, a frente de todos, para ela aprender a não me provocar. cadela, puta…agora vais ver o que é um homem, sua cabra.).
– If you want to fuck, please go elsewhere.

O negro aos berros pergunta a todos que estavam no bar:

– Guys, do you want me to fuck the whore here????
and everyone replied:
Fuck that bitch, fuck that bitch
( Malta, querm que eu foda a puta aqui????
e todos responderam:
Fode essa puta puta, fode a puta.
– Let him fuck the fat guy’s ass over here. I authorize it, then I’ll talk to Frank (Deixem ele foder o cu do gordo aqui. Eu autorizo, depois eu converso com o Frank. ).
– Okay Mr Grant, responderam os seguranças a um homem, que deveria ser o dono do clube.

O negro então, começa a metralhar o meu cu, e eu aos berros, por vezes ria e dizia:

– FFOOODEEE—MMEEEE….MMAAAISSSS…MMMAAAAASIIISSSS…AAAAHHUUMMMMM
– TOMAAAAA…CABRAAAAA…BBRRAAAANCCCOO PPPPUUUTTAAAAA…

E gora ele larga-me o braço, e agarra em mim, e deita-me de costas num sofá, abre-me as pernas e mete o caralho todo na posição de frango assado, foda-se foi com tal fúria que senti o caralho dele na boca do estomago. O gajo era um maxo espetacular, um fodedor nato, eu já gemia, e gritava era impossível aguentar aquela intensidade, de foda, sem gritar e gemer.
Os gajos no bar aplaudiam, incentivavam ele, ele já suava, e urrava, mas eu nada de pedir arrego…como eu iria pedir arrego s e estava a levar uma foda descomunal. ele parece que ia entrando ate com os colhões no meu cu.
Agora agarrava em mim, suspendido de costas para ele, de pernas abertas e ele por detrás a meter aquele mastro pelo meu cu dentro, sem dó nem piedade. Eles viam o meu caralho capado, a balançar por todos os lados, e incentivavam mais ele ainda. Havia gajas lésbicas a masturbar as conas umas das outras, aquele bar estava-se a transformar num bordel gigante, havia vários gajos a foderem-se, os seguranças desistiram de falar com as pessoas.
O negro agarra-me pelos cabelos, sobe para cima do balcão do bar, e ponho-me de 4, e enrraba-me, montando-me, agarrando-me pelos cabelos, puxando-me a cabeça para trás, chamando-me nomes,
urrando. Veio-se no meu cu, e depois esporrou na minha cara, deixou-me deitado de bruços no balcão, sem forças para me mexer. Um outro homem, puxou-me para baixo do balcão, e mete o caralho dele, de 17 cm pelo meu cu…nem o senti.
Quando me fui vestir, o negro estava no vestiário, eu mal tive forças para me sentar, e o meu cu doía-me tanto, mas porra estava bem saciado, eu estava feliz.
Ele ria, e depois disse-me:

– Quero foder mais, mas vamos para minha casa, é aqui perto. Segue-me, cadela.

Nem respondi, limitei-me a caminhar como podia ao lado dele, fomos para um pequeno apartamento, onde ele me comeu o cu, literalmente.
Fui enrrabado de 4, de lado, frango assado, com as costas encostadas no sofá, cabeça para baixo e cu bem empinado, ele segurou-me e fodeu-me sem eu estar com pés no chão, e quando maus ele me fodeu mais o cu me doía, mas mais feliz eu estava. Reviramos o pequeno apartamento do avesso, os meus gritos e gemidos e os urros dele deviam ouvir-se na rua, mas nada importava, queria era foder e ele também. Aquela caralho enorme, atolado no meu cu, sentia ele no estomago, e quando o engolia coma boca a sensação era a mesma, aqueles colhões enormes ficavam nos meus queixos, aquele cheiro a maxo deixava-me louco, fodemos até o sol nascer literalmente. Quando voltei ao hotel, dormi até as 19h.
Nos dia seguinte fui filmar uma cena de ganbang, eu e mais 5 atores, eu era o professor e eles os alunos.
Voltei ao clube de sexo nessa noite, e lá estava ele. Mal entro ele agarra-me por um braço, e leva-me para a dark room, e fodemos lá, só que ele partilhava-me com outros ativos, nessa noite não sáimos da dark room, e foi só foder, levei com não sei quantos caralhos diferentes, mas o dele de longe era o melhor.
Trocámos contato, e quando a cena minha vestido de professor e com os cinco alunos saiu num filme, ele entra em contato comigo e diz:

– Quero que me ensines coisas, quando cá voltares, cabrona branca.

Não tive essa oportunidade. Ele era militar, e teve uma comissão para ir ao Afeganistão, e teve lá um acidente, e faleceu. Que desperdício.

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3 Comentários

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  • Responder Nelson ID:469c190td9d

    PQP. Que delícia. To todo gozado. Fico louco de tesão com seus contos. Jamais teria coragem de enfrentar esses “monstros ” que você encara o que não impede a minha imaginação de funcionar. Confesso que estou com inveja. Adoraria conhecer um clube assim mas com certeza escolheria umas picas menores. Ahahahahahah.

    • Bitchboy32 ID:5vaq00tfi9

      Prova uma pica grande…e depois falamos. Abraço

  • Responder Lex75 ID:nm2yrhi

    Publica o nome do clube… Parece ser interessante… Bom conto, mas quero mais… muitos mais. Beijinhos.