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Devorador de caralhos 8

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Submisso… escravo… sem vontade própria… adestrado… pronto para servir…

Nunca esquecerei aquele terceiro dia. Leiam os capítulos anteriores com o mesmo título.
Depois de madrugada ter servido sexualmente o cão, na manhã seguinte o sr Jacinto, deu-me um copo de leite, um raro gesto de bondade naqueles dias, e eu ao fim de uns minutos lembro-me só de cair redondo no chão.
Acordei depois…doía-me tanto a cabeça… sinto-me incomodado…tento mexer-me mas não consigo… olho e vejo que estou amarrado na mesa…sem roupa… estou de novo com os joelhos amarrados perto dos meus ombros… vejo uns fios…começa a doer-me o caralho… tenho um tubinho de metal enfiado dentro da uretra estão a ele ligados dois fios… olho e vejo o Sálvio e o sr Jacinto,e digo:

– Que…que se passa…eu… AAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII…AAAAUUUUUAA…AAAAAIIIIIIII

Recebi um choque elétrico dentro do meu caralho, e o Sálvio diz:

– Puta de um caralho…eu dei-te permissão para falares??? DEI????

E recebi outro choque. Tentei me mexer e levei outro choque.
O Sr Jacinto mete um dildo atolado no meu cu, mas um dildo enorme, grosso.e á minha frente, liga dois cabos ao dildo, e depois eu recebo um choque dentro do cu, e em seguida metem dias molas nas minhas mamas, ligadas a uns cabos ,e mandam eu esticar a língua, onde metem outra mola com cabos elétricos, e outra na ponta do nariz.

– Cadela…agora podes responder…ao que o Jacinto te perguntar… apenas, vais abanar a cabeça, para cima para concordares, ou para os lados se discordares, percebeste?

Eu, burro, mexi a cabeça para cima, e levei logo um choque generalizado pelo corpo todo.

– QUEM FALOU, CARALHO…QUEM FALOU????

Eu começo a chorar, e eles riem.

– Bem…primeiro, enquanto estiveres comigo, deixas de ser o Vitinho… passas a ser puta…cadela…paneleira gorda…percebeste?
Abanei a cabeça que sim.
– Muito bem… segundo, o teu pai…tua mãe…vão te dar de comer, criar-te… mas quem vai mandar em ti, acima de tudo sou eu… mande o que eu mandar fazer.
Abanei a cabeça que sim.
– Terceiro… comigo deixas de ser uma pessoa…és uma coisa…algo entre um verme e o cuspo que tenho na boca. Estás para servir-me, obedecer-me, sempre de cabeça baixa, e usarás a palavra dono, o inicio de cada frase.
Abanei a cabeça que sim.
– Mas agora iras ser castigado…porque me apetece, ok?
Abanei a cabeça para os lados.
– Ah… mas tu não tens querer…

E ligou os fios…começo ter choques contínuos no meu corpo…eu contorço-me como posso, choro…quero pedir perdão, mas não consigo, involuntariamente mijo-me todo….e cago-me… e eles a verem, a gozarem comigo…e a rirem. Não tenho controle no meu cu e no meu caralho. O Sálvio, vai buscar umas velas, e eles acendem as velas, e quando a cera fica quente, derramam ela nos meus pequenos colhões…nos bicos das minhas mamas… nas solas dos meus pés…debaixo dos meus braços…e eu chorava, gritava, pedia perdão, jurava obediência…mas eles não paravam. Já tinha o corpo coberto com muita cera, quando eles começaram a retirar primeiro a mola da minha língua, depois dos bicos das minhas mamas… depois da minha uretra…e do meu cu, e o Sálvio bateu-me uma punheta, até eu vir-me… eles usariam o meu corpo como eles quisessem.
Assim cheio de cera, o Sr Jacinto, colocou-me naquela coisa, onde me prendeu a cabeça, e os braços aos lado da cabeça, e eu tive de ficar em bicos de pés, pois ainda não tinha altura suficiente.
Com uns bastões, davam-me choques elétricos nos colhões, horríveis eu torcia-me todo e gritava, e eles davam logo outro choque de seguida.
Do nada, o sr Jacinto, abre-me as nádegas, mete gel no rego do meu cu e começou a foder-me o cu… e eu começo a gemer de prazer… e a pedir por mais caralho.

– Ai queres mais caralho…puta… disse o Sálvio.

e vai buscar um daqueles dildos a imitar uma mão, este era daqueles que tinha o punho fechado, o Jacinto enrraba-me até se esporrar no meu cu, e depois de seguida o Sálvio começa a tentar meter o dildo no meu cu…ele força…força…entra um pouco…eu berro altíssimo, peço por tudo, imploro para ele parar… mas ele continua a forçar…e o dildo a entrar… e o sr Jacinto, diz:

– Não, puta…ele não vai parar…ele está a fazer-te um favor… sabes…os cães, não são os únicos animais de 4 patas a terem caralho… os cavalos por exemplo… também têm… ou não? Responde.
– SSSIMMMMM…AAAAIIII….ESPERAAAAAAAA…AAAIIII MMEEEU CCCUUUUUU…

E o dildo entra com o punho no meu cu…e ele enterra ele quase todo…eu sentia o dildo dentro da minha barriga…ele tirava quase todo e metia…mijo-me naquele dia pela terceira ou quarta vez.
Tocam á campainha, o Sálvio vai abrir, e entram os meus pais. A minha mãe quase desmaia quando me vê com aquele dildo atolado no cu, e o meu pai fica quieto… olhando.
O Sálvio faz questão de me ir metendo e tirando o dildo do cu. A minha mãe volta costas e agarra-se ao meu pai, chorando.

– Porque nos chamaste aqui, Jacinto??
– Então…queria que vissem o vosso rebento, a dar o litro para manter o vosso nível d e vida, não é Cadela?
– Sim, dono. AAAINNNN AAAUNNNNN…HHHHUMMMMMM….MMMAAAISSSSSS
– AHAHAHAH…estão a ver, ele esforça-se… bem eu não diria que para ele levar no cu seja um esforço… a puta adora, não adora??? O que é que a minha cadela gosta???
– CARALHOSSS…QUERRROOOO…CCCCAAARRRRRAAAAAALLLLHHHOOOOSSSS…AAAINNNNNN…MMMAAAIIISSSS…AAAINNNNNN.
– CALA-TE FILHO….CALA-TTTEEEEEE!!! gritou a minha mãe.

O Sálvio para de meter o dildo no meu cu, tira-o, e depois solta-me daquilo que me prendia pelo pescoço e pelos braços, e diz-me:

– Cadela… agora vais ter com os teus donos…os teus pais ou o Jacinto. Se escolheres os teus pai, vais embora, sem mais, vais. Se escolheres o Jacinto…espera-te uma vida de servidão, mas também com caralhos aos montes para te foderem. Escolhe.

Eu nem hesitei. fui ter com o Jacinto, ajoelhei-me aos pés dele, e baixei a cabeça.
-AHAHAHAH..AAHAHAHAH…era ele a rir. Estão a ver…o vosso filho prefere uma vida a levar no cu…ahahahahah. Mas vão cuidar dele… dar de comida e um teto… mas quem manda nele…SOU EU.

Eu estava adestrado…só pensava que o Jacinto me forneceria caralhos…e era isso que eu queria. Eu queria submeter-me a ele… ele torturava-me mas…eu gostava. Estava dependente dele.

– Cadela…fode-te no meu caralho, diz ele.

Eu de joelhos abaixo-lhe as calças, tiro-lhe o caralho enorme dele para fora, e meto-me de costas para ele, mas não chegava com o meu buraco ao cu dele. nem pensar em pedir ao meu dono para ele se baixar, ele disse-me para eu me foder no caralho dele.
Vou buscar um banco á cozinha, ponho-me em cima dele, agarro no caralho dele, aponto ele ao meu buraco, que depois do dildo estava bem largo, e empino o cu para trás, enfio o caralho dele no meu cu e começo a foder-me, e o Jacinto a rir, e a minha mãe olhando e chorando, e o meu pai calado, vendo.
Eles então vão embora, e eu a foder-me no caralho do Jacinto, até que ele se veio no meu cu.

– Agora puta, vamos ao derradeiro teste… veste uns calções e um shirt.
Vesti, e depois saímos os três, no carro novo do sr Jacinto, e fomos até um pinhal, onde estava um grupo de ciganos acampados. Eram familiares do sr Jacinto, e a mim mandou-me ficar dentro do carro.
A seguir, ele ordenou ás mulheres que fossem embora e só voltassem quando a noite caisse. Elas obedeceram, e ficaram só homens, uns 7 e alguns rapazes.
O Jacinto grita:

– CADELA…SAI DO CARRO TODA NUA, E ESTARÁS ÁS ORDENS DOS MEUS AMIGOS. JÁ SABES ORDENS DELES SÃO COMO ORDENS MINHAS.

Despi-me e saí do carro todo nu. Um dos ciganos mais idoso diz:

– Jacinto, é o desgraçado do filho daquele ordinário que desencaminhou a tua filha?
– Sim, parente, é.
– Já o tens adestrado, como te foi pedido?
– CADELA… ANDA CÁ.

Eu fui ter com ele, ao chegar perto dele, ajoelhei-me e coloquei-me de 4, e de cabeça baixa.

– Diz… de quem és tu?
– Sou do sr Jacinto, dono.
– E o que és?
– Sou uma cadela porque me deixei foder por um cão, e uma puta porque amo levar com caralhos no cu, mas não sou nada além de ser uma coisa, entre um verme e um bocado de cuspo, dono.
– Muito bem… Jacinto. Estou a ver que estás a cumprir com a vingança.
– Sim parente.
– Quero foder, puta, diz aquele idoso.

E mete o caralho de fora, cheio de pentelhos brancos. E eu de gatas, ajoelho-me depois aos pés daquele homem, e começo a mamar no caralho dele, ali a frente de todos.
O caralho dele começa a entesar, tamanho normal uns 16 cm, algo que eu estava mais do que habituado. Depois deixei-me estar de 4, e o velho mete-se por detrás de mim, e enrraba-me a canzana, até que se veio no meu cu.
O Jacinto, olhava e sorria.
Depois…bem depois dei cu aos outros homens adultos a frente dos outros rapazes, que riam de mim.
Eles fodiam-me enquanto falavam entre si, normalmente. Havia no entanto um cigano, que era dotadíssimo, e quando esse enterrou o caralho no meu cu eu dou um berro enorme, e ele fodia-me selváticamente, sem dó nem piedade, agarrando-me pelos cabelos, depois enterrando a minha cara na terra, metendo um pé na minha cara…que homem…que maxo…quem me dera que fossem todos assim. Eu de braços esticados para trás, e ele agarrando-me pelos pulsos, e eu servindo-o… deixando ele aliviar os colhões no meu cu.
O cigano idoso diz então:

– Muito bem…muito bem… agora se eu me aliviei no cu dele… o meu amigo Retinto tem que se aliviar também. Mané, vai buscar ele.

Um dos ciganos mais pequenos, sai e vai buscar o Retinto. Não sabia que era um cavalo.
Quando ele aparece…um cavalo magnífico, castanho escuro, crinas grandes, o Mané vinha montado nele sem sela.

– Meu Retinto…meu orgulho, diz o velho cigano.
– Sim parente…é magnífico, diz o Jacinto.
– Manda a cadela dar o cu a ele… e passará a ser uma égua, também. E depois tudo ficará bem.

O sr Jacinto, olha para mim, e diz:

– Não ouviste… faz.

Olhei para o cavalo…tão grande… mas aproximei-me dele, e ele deixou eu fazer uma festa na cabeça dele. Um dos ciganos, então mete-se atrás de mim, e despeja um bocado de urina no meu rego, de um frasco, e vai-se afastar uns passos. O cavalo começa a esticar um dos lábio da boca para cima e a chegar a cabeça para o ar, cheirando…depois relincha.
Eu não sabia que a urina que colocaram no meu rego era de uma égua com o cio. Quando o cavalo começa a empinar-se, vejo o caralho dele começar a sair… e que grosso… bem o comprimento nem vou descrever…
Então sou apanhado por dois ciganos, que me prendem numa mesa, de barriga para baixo, mas o velho diz:

– Nada de prender… segurem a puta mas nada de amarrar.

Eu começo a debater-me, quando vi o caralho do cavalo totalmente teso…

– DOOONNOOO…AQUILO MATA-MEEE…POR FAVOR…PIEDADDE…PIIEEEDDDADDEEEEE…

Mas eles, metem o cavalo por detrás de mim, eu estava deitado de barriga na mesa, mas os pés no chão, e sinto o focinho do cavalo perto do meu rego, e depois as patas dele a patanhar, a rasparem no chão. Ele então mete as patas dianteiras na mesa, fiquei debaixo dele, quando olho e vejo a barriga dele, fiquei desesperado.

– PIEEDDADE…NNNAAAAOOO…NNAAAAOOO…DDDDDOOOOONNNOOOO…E MUITO GRANDE…VOU MORRREERRR…

Sinto a cabeçorra do caralho á procura do meu buraco, percorrendo o meu rego e tento fechar o cu a minha última arma, a minha última esperança.
Mas eles encaminham o caralho dele para o meu buraco e o cavalo quando sente que pode foder, que pode meter o caralho dele dentro do meu cu, faz um movimento com as ancas e enterra um bocado do caralho dentro de mim, do meu cu.
Que dor…que caralhão maravilhoso… que maxo… eu berrava e esperneava, pois a dor era muita, mas tive uma ereção, e depois mijei-me. Eles controlavam o quanto o cavalo enterrava o caralho dentro de mim, e o cigano idoso diz:

– CARALHO… POR ACASO AGARRARAM EM MIM PARA CONTROLAR-ME ENQUANTO EU FODI A PUTA??? O RETINTO FODE COMO EU…LARGUEM-NO.

E eles largaram o cavalo, que ao sentir-se a vontade, enterra o resto do caralho dentro de mim, e eu desmaio, acordando uns segundos depois…comigo a ser segurado no ar, por 4 ciganos, com o caralho do Retinto enterrado no meu cu, e eles a fazerem-me deslizar pelo caralho dele, para cima e para baixo, até ir até aos colhões do cavalo, e depois até a cabeça do caralho. Eu juro que senti a cabeça do caralho do cavalo no meu estomago, juro.
Eu berrava, chorava, dizia que morria, mas ao mesmo tempo não parava de ter o caralho a deitar mijo.

– DDDDOOONNOOO…SOCORRRROOO…SSSSOOOOCCCOOORRROOO…AAAJUUDDEEEMMMM…EEEUUU MOORRRO…AAAIIIINNN…BBOOOMMMMM..AAAINNNN….AAAIIIIII MMOORRROO…BBOOMMMM…MMAAAISSSS…

Estive uns longos minutos, cerca de 3 ou 4 assim, a receber a esporra do cavalo no meu cu, berrando, chorando, e os ciganos mais novos ali a 3 passos de mim, rindo e chamando-me:

– PUUTTAAA..EEGGUUAAA…RRRAAMMEIRRAAAA…

Quando eles tiram-me dali, a esporra saia de dentro de mim aos jorros, e sentia um vazio no cu…que queria que fosse preenchido. No fundo eu queria mais, por muito que me doesse.
Depois sou deixado em cima da mesa, deitado de costas, pernas para os lados, e eles veem ter comigo, dois seguram-me as pernas e outro mete a mão dele e um bom bocado do braço pelo meu cu dentro, e entra sem mais problemas, e eu de cabeça pendida na mesa, recebo um caralho pela boca dentro, e fodeu-me sem tirar, até que se veio na minha boca e assim todos me fizeram, todos me fistaram, todos me foderam a boca antes de o sr Jacinto me levar para o apartamento T1.
Lá colocou umas pomadas no meu cu, e realmente aliviaram-me a dor. E eu dormi, em cima da cama, aos pés do meu dono, como uma boa cadela.
Servi o sr Jacinto 7 anos, até aos 18 anos, onde ele depois arranjou outra puta e libertou-me. Durante esses 7 anos, fodi com homens, mulheres usando dildos, com cães…cavalos…burros e até um tapir, isto no Brasil. Fui prostituto de animais, pagavam fortunas para me ver a ser enrrabado por eles.
O meu pai faleceu quando eu tinha 15 anos, depois de lutar com um cancro durante dois anos.
Servi o meu dono sem hesitações, embora continuasse a odiar quando ele me mandava foder com aqueles velhos de caralhos minúsculos… odiava, preferia os cavalos, sinceramente. Mas pagavam…e não pagavam nada mal. de uma certa maneira eu amava o sr Jacinto, poiis permitiu-me realizar as minhas fantasias mais ousadas, e ainda lucrar bastante com isso, LOL.
A minha mãe, depois de o meu pai morrer, esteve uns meses em depressão, e até que se envolveu com outra mulher, Mercedez, uma espanhola de Tarragona.
Vivem as duas juntas, mas cada qual fode com quem quiser. Se são felizes assim…
O meu amado motorista… fodi com ele durante mais uns 4 anos e depois ele teve um desastre e morreu. Chorei muito a sua morte.
Eu… bem eu como descrevi moro com a Maria, a shemale húngara, e vivo no paraíso com ela, fodendo com os meus clientes, fazendo uns filmes, ganhando umas massas. Ela faz o mesmo. Bem sei que não posso continuar nesta vida para sempre, mas enquanto puder…darei o meu cu, pois é o que gosto.
Ah o Jacinto, desapareceu um dia, evaporou-se, desconheço o paradeiro dele, como o do meu irmão Flavito.
Portanto Lex, resumindo esta é a história da minha vida. E pelo que li da tua… também é interessante.

Continua???

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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1 comentário

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  • Responder marquinhos rocha ID:7121w172d4

    cara. a historia é até que boa, más esta exagerado demais, mesmo sendo um conto fictício tenta colocar um pouco mais de realidade …me perdoe pela minha opinião.