Devorador de caralhos 6

O sr Jacinto usou-me para fazer dinheiro. E eu adorei cada segundo…

Depois daquele episódio do casamento, e estando eu de férias, o sr jacinto deixou-nos em paz umas duas a três semanas. Eu já andava meio louco a sentir a falta do caralho dele, e comecei a procurar por outros caralhos.
Perto de onde eu morava, havia um posto de gasolina, a cerca de 1km da minha casa, e eu sabia que havia putas que iam lá foder com algum camionista ou alguém que deslocava-se lá de carro, a procura de sexo.
Primeiro andei uns dias lá por perto, e via os camionistas irem ao WC, por vezes demoravam-se por lá, e eu um dia segui um camionista que me excitava particularmente. Ele era alto, barba grande, gordo mas com um braços bem musculados, e eu notava que ele tinha um caralho enorme, pelo volume que fazia nas calças dele. Aos 10 anos já estava bem puta, não é verdade?
Segui ele até ao WC, e lá estava ele a mijar, e eu entrei no WC, e coloquei-me dois ou três urinóis desviado dele, e comecei a mijar, e discretamente fui olhando para o caralho dele. Porra a cabeça era enorme, mas pouco mais via. O homem, de repente olha para mim, e apanha-me a olhar para o caralho dele, e sorri.
Eu acabei de mijar, e ele continuava, eu estava parvo como alguém mijava tanto, LOL. E ele então, ainda a mijar diz:

– É grande não é?
– Desculpe eu…
– Desculpar o que?
– Nada…e ia a sair.
– Espera aí rapaz… queres ver o meu caralho todo?

Parei, e voltei-me, e vi o caralho dele. Meu deus…grosso, sempre dei mais importância á grossura do que ao comprimento, apesar de dar muita importância ao comprimento também, claro, mas o que mais me impressionava era o tamanho da chapeleta, parecia um cogumelo enorme. Estava ainda murcho, e mesmo assim via aquelas veias no caralho.

– Então…que achas dele?
– É…grande…
– Hummm…achas….pode ainda ficar maior. Tens é que lhe fazer uns carinhos…
– Carinhos?
– Sim… sabes eu já te tenho visto andares por aqui perto…parece que andas a procura de alguma coisa. Eu percebo logo quando alguém anda a procura de alguma coisa, proibida… mas desejada. E tu andas a procura de caralho para te foder o cu. És novo mas já levaste no cu e gostaste. Estou errado?

Apenas baixei a cabeça e acenei que sim.

– Estás com sorte, eu não fodo a quase uma semana, e agrada-me rapazitos, gordinhos, com um cu enorme, como o teu. Vamos fazer o seguinte. Eu vou sair, e tu vais seguir-me, e eu vou entrar no meu camião, tu sabes qual é, pois andas a observar-me a uns dias, e esperas-me ali, no fundo da estrada, e depois vamos parar num pinhal e vou-te ao cu. Se não estiveres no sítio que eu te disse nunca mais me sigas pois eu não te fodo, entendeste?
– Sim, entendi.

E ele sai, e eu esperei tipo 1 ou 2 min e sai depois, e fui ter ao sítio que ele me disse, e esperei uns instantes apenas, e ele parou o camião, eu entrei e fomos para um pinhal, ali perto. Ele fecha as cortinas do lado dele, e pede para eu fechar as do meu lado, e fomos para a cama nas traseiras da cabine.
Lá na cama, ele manda-me por todo nu, e eu despi-me. Fiquei todo nu, perante ele.
Então ele despe-se, e ele era gordo, como descrevi, peludão, e um caralho imenso, uns 20 a21ccm, por 7 ou 8 cm de grossura, cheio de veias e um par de colhões enormes, cheinhos de leite que eu iria extrair até a ultima gota.

– Foda-se rapaz…tens um cu maior que muita gaja…. abre essas nalgas para eu ver o buraco.

Eu abri as nalgas e ele viu e assobiou e disse:

– Puta dum caralho…esse cu já levou bastantes caralhos… já?
– Sim… gostas de um cu já bem aberto? disse eu.

A resposta dele foi enfiara a cara no meio das minhas nalgas, e começara a lamber o meu cu todo, as nalgas, o rego, o buraco…aquela língua dele grossa, e a as barbas dele a roçarem pelo meu cu, excitaram-me imenso, e eu gemia e dava pequenos gritinhos de satisfação, e isso pos o caralho dele bem duro, e quando ele parou de me lamber o cu, o caralho dele estava feito pedra. Ele agarra-me na cabeça e leva-me a cara até ao caralho dele, e eu começo a lamber ele, e a engolir ele, ele ficou maluco quando eu abocanhei o caralho dele, e o engoli até aos colhões dele serem lambidos com a minha língua. ele só dizia:

– Foda-se puto…foda-se… caralho… puta dum cabrão…isssoooo…

Ele depois mete a mão por debaixo da cama, tirou um saquito de pano, onde tirou alguns preservativos e um gel lubrificante, e ele espalhou o gel no meu cu, colocou um preservativo, eu estava de 4, e ele começa a meter o caralho para dentro do meu cu. A cabeça custou a entrar, mas entrou e quando entrou eu dou um pequeno impulso para a frente, e ele agarra-me pelos ombros e mete o resto do caralho centímetro a centímetro, até encostar os pentelhos dele no meu cu, e começa a foder-me, devagar e aumentando o ritmo, até que me enrrabava com força, fazendo-me gemer e gritar:

– MAAAAISSSS…QQUEEEEEERRROOOO MMMAAAISSSSSS…AAAIIIII….AAAI MMEEEU CCCUUUU…IIISSSTOOOOO EEEEE TTTAAAOOOO BBBBBOOOOOOOMMMMM… FFFOODDEEEE…FFFFOOOOODDDEEEEE—-MMMEEEEE…
– CARALLLHOOOO…FFODDAAAA—SEEEE …QQQUUEEEE PPPPUUTTAAAA…..RRRAAAAPZZZZ EEEEESSS UUUUUMMMAAAA PPPPUUUTTTAAAA, CCCCAARRAAAALLLLHHHOOOOO… QQQQUEEE CCCUUUU…EEEL SSSUUUUUGGGAAAA OOO MEEEUUUU CAAAARRRAAAALLLHHHOOO…

– MMMAAAISISSSS FFFORRTEEEEE……MMMAAAIIISSSS….QQUEEEEEERRROOOO MMMAAAISSSSS….

– TTTTOOOOOOMMMAAAAA…..PUUUTTTAAAA….RRRAAAAMAEEIRRRAAAA….PAAANEELLEEIRAAAAA….GGOGGGOOORDDDDDDDAAAA PPPAAANEEELLEEIRRAAAAA…QQUEEE FFFODDAAAAAA…

E continuamos a foder durante quase duas horas de seguida, de 4, frango assado, de lado eu a cavalgar o caralho dele, e ele esporrou-se no meu cu umas 4 ou 5 vezes, ele mamava nas minhas mamas, beijávamo-nos na boca, as nossas línguas roçavam-se, dentro das bocas escancaradas, quando acabámos de foder, estávamos os dois suados, estoirados, e ele diz-me:

– Foda-se miúdo… que fodão tu és… quero foder-te quando cá vier. Mas agora veste-te e vai.

Eu vesti-me, e quando ia a sair do camião, agarrei no caralho dele, e disse:

– Esse caralho vai-me foder muitas vezes.

E saí, deixando o camionista sem palavras.
Até eu estava parvo comigo, como eu me tinha portado.
Passados uns dois dias o camionista voltou e fodemos na cabine do camião, desta vez eu com uma lingerie que ele comprou para mim, foi a primeira vez e das poucas vezes que usei lingerie.
Uma semana depois o sr Jacinto veio á minha casa, explicar porque o Flavio deixou de aparecer, pois o meu pai estava preocupado, afinal era filho dele. Outro assunto que ele foi lá comunicar, era que eu durante o resto das férias iria fazer ele ganhar dinheiro, ele iria xular-me.
Os meus pais claro que o tentaram demover mas nada feito. Fazer de mim uma puta, uma verdadeira puta, paga para satisfazer os homens, era a vingança dele por o Flavio ter sido enrrabado no casamento e depois ter sido forçado a casar-se com uma cigana, mais velha, uma encalhada, como ele nos disse.
Logo nesse dia levou-me a casa de um homem, um gordo, careca com uns 60 anos, que lhe pagou, e depois deixou-me na casa dele, onde me fodeu, mas tinha um caralho tão pequeno, que me senti frustrado. Foi o meu primeiro cliente, um gordo pila pequena.
No dia seguinte levou-me á escola, estava vazia, mas ele ia lá trabalhar, tratar dos jardins, e convenceu a diretora que eu oferecera-me para o ajudar.
Passei a ser enrrabado e meu cu vendido na arrecadação da jardinagem, onde ele com o acordo do porteiro, deixava entrar homens, para me irem ao cu. Eu tinha de foder com o porteiro, em troca desses favores dele. O porteiro era um negro idoso, com um senhor caralho, e eu fodia com ele por puro gosto, adorei estar de 4 a ser cavalgado por ele, a sentir aquele caralho imenso dentro do meu cu, da minha tripa, esse sim um verdadeiro caralho.
Sabem era para mim muitíssimo frustrante, ter que me prostituir a caralhos tão pequenos, como a esmagadora maioria dos homens que ele me levava a foder, poucos deles tinham mais de 13 a 14 cm… eu ficava desiludido.
Eram quase todos velhos, mas isso não me importava, o que me importava era o tamanho do caralho. Mas como pagavam…
Uma ou duas vezes a minha mãe foi também obrigada a foder, a receber dinheiro para dar ao Sr Jacinto. Uma dessas vezes, eu vi, foi an minha casa, e com meu pai a ver, um velho com uns 80 anos, deitado na cama e a minha mãe a cavalgar no caralho dele. Depois uns dias mais tarde eu fui enrrabado por esse velho, no meu quarto.
Eu tinha dois consolos…o meu amante motorista e o porteiro, os dois únicos caralhos que me preenchiam, que me faziam sentir uma puta sedenta por caralho.
Faço anos em Agosto, e no dia dos meus anos, consegui foder com o camionista e com o porteiro, foi o melhor dia de anos que tive até esse dia, fiz os 11 anos.
Depois o sr Jacinto fodeu-me também, e levou-me a um cigano, mais velho que ele, e fui enrrabado por ele numa carrinha.
Quando me levou para casa, a minha mãe esperava a gente, com um bolo de anos.
O meu pai chegou do trabalho pouco depois, e bem… aconteceu uma coisa que me marcou para a minha vida.
O sr Jacinto disse que a prenda dele, seria eu ser enrrabado pelo meu pai e depois eu iria foder a cona da minha mãe.
Eu recusei, os meus pais também, ele só diz:

– Sabem, até que me estava a habituar a esta casa… grande…quentinha… mas… também se acaba.
Mas fiquem cientes de uma coisa…aqui ou num barracão, estão nas minhas mãos, e o Vitor vai continuara a ser uma puta, tu, um corno e a tua mulher vais ser uma puta também, senão quiserem morrer de fome.

Eu olhei para o meu pai, levantei-me do sofá, estendi-lhe a mão, ele deu a dele, e levantou-se e fomos para o meu quarto, e o Sr Jacinto e a minha mãe seguiram a gente. Lá despi-me, tirei as calças do meu pai, mamei no caralho dele, ele deitava lágrimas de frustação, mas o caralho dele estava teso, e depois coloquei-me de 4 na cama, abri as nádegas com as mãos, e ele enterrou o caralho dele no meu cu. E soube-me bem…foda-se soube-me mesmo muito bem, até suspirei.
Depois comecei a foder-me no caralho dele, até que ele começou a meter o caralho cadenciosa mente no meu cu, eu sentia os colhões dele, os colhões de onde eu vim um dia, a abterem-me nas nalgas e eu ao berros, gemendo:

– FOOOODDDEEE…PPPAAAAIIII…AAAAIIII PPPAAAIIIIII….EEE TTTAAAOOOO BBBOMMMM…
– CCAAAAALLLAA–TEEEE VVVIIITTORRRRRR…CALAAAAAA-TEEEEEEE…PPPUUTTAAAAAA… CCRRRREEEEEIIII UUUUMMMAAAA PPPPUUUTTAAAAAA….TTTOMMMAAAA…TTTOOOOMMMAAAA…

A minha mãe via calada, apenas observava.

O meu pai enrrabou-me até se esporrar dentro do meu cu, e depois caiu para cima das minhas costas, e eu cai na cama, sentindo os espasmos do caralho dele a esporrar.
Ele sai de cima de mim, e ia-se embora mas o sr Jacinto diz:

– Fica. Agora vai tu puta, fode com teu filho.

A minha mãe despe-se toda, sobe para a cama, e eu sento-me na cama, com meu cu a escorrer esporra de meu pai, e ela deita-me, abre-me as pernas e começa a lamber a esporra que cai do meu cu, e a engolir ela e depois guarda um pouco na boca dela, e beija-me na boca e eu engulo um bocado da esporra do meu pai. O único problema e que eu não entesava o meu caralho minúsculo.
A minha mãe mexia nele, depois começou a mamar nele, mas eu não entesava, até que meu pai, entra na cama, vira-me para ele, coloca-me de 4, e enrrabou-me outra vez, e a minha mãe a mamar no meu caralho que finalmente dá sinais de vida.
Aí ela aproveitou, deitou-se de costas e eu meti-me em cima dela, e com o meu pai a foder-me o cu eu meti o caralho na cona dela. Ela nem deve ter sentido nada. Mas mesmo assim gemia, agarrava nos meus cabelos, e acariciava-me a cara. No meu cu, o meu pai fodia-me com força, e esporrou-se outra vez dentro dele.
O sr Jacinto via e ria.
Depois ele manda-me sair de cima da minha mãe, e mete-se ele a foder a cona dela, e ordenou que eu cavalga-se o caralho do meu pai, ele deitado ao lado da mãe, enquanto eu agarrava uma das mamas enormes da minha mãe, puxando-a pelo bico da mama. Quando eu subia no caralho do meu pai, a mama dela ficava toda esticada para cima, o bico dela mesmo bastante esticado e depois quando eu descia ela voltava ao tamanho normal. O sr Jacinto esporrou-se na cona dela.
Anos mais tarde, vim a saber que ela fez 3 abortos, todos eles seriam filhos do sr Jacinto.
Ele foi-se embora e quando ficámos sozinhos, não sabíamos que falar, aminha mãe começa a chorar e vai-se fechar no quarto, o meu pai vestiu-se e voltou muito mais tarde da rua, completamente bêbado.
O que é certo é que o meu pai procurou-me mais umas vezes de noite e fodeu-me o cu. Algumas dessas vezes a minha mãe veio com ele, e eu fodi ela mais umas vezes. Até a data foi a única cona que eu fodi.
Bem nesse Verão, acho que não houve um dia em que não me tivesse prostituido.
Acho que fodi com quase todos os idosos daquela região, LOL. Sabem era engraçado depois alguns verem-me na rua, e olhavam para os lados, disfarçando, e eu ia ou com o meu pai ou com a minha mãe.
Nesse ano fui para uma escola nova, um liceu, com rapazes mais velhos, alguns já tinham 19 e 20 anos, aqui em Portugal, o liceu vai dos 11..12 anos ate aos 18..19 anos.
Mais professores, mais alunos…logo mais…caralhos.
O Sr Jacinto, sabia qual era o meu horário, e aparecia muitas vezes lá perto da escola nova, para me levar de carro, aos meus clientes habituais, ou a algum novo.
Ele comprou um carro novo ao fim de uns meses.
Lá na escola nova, no liceu, eu tornei-me amante de um professor. Um homem de meia idade, que eu seduzi. O que atraiu nele era o enorme caralho que se notava naquelas calças.
Eu de proposito comecei a ter umas notas nos testes mais baixas, e pedi a ele, para me ajudar, a ver se conseguia retornar as boas notas. Ele então, arranjou uma pequena turma de 12 ou 13 pessoas de turmas diferentes, que sentiam mais dificuldades a disciplina dele, para lhes dar uma aula extra por semana, para os ajudar a acompanhar os outros alunos.
Bom, eu ia ficando cada vez mais tempo com ele, até que um dia ficamos sozinhos na sala, e eu o seduzi mais ainda. Eu nesse dia estava com as calças do fato de treino vestidas, sem cuecas por baixo, pelo que as calças se atolavam no meu cu. Eu de vez em quando, baixava-me para apanhar um lápis ou uma caneta e como me sentava sozinho na última fila, eu me exibia só para ele.
Nesse dia, chovia a potes, e ficámos os dois sozinhos na sala, pois os outros tinham horários diferentes do meu, e ele a certa altura pergunta:

– Vitor…que queres de mim? Eu não sou parvo, tu se quisesses terias as melhores notas nesta disciplina.
– Quero o seu caralho atolado no meu cu, disse eu olhando-o nos olhos.
– Queres??
– Sim, quero. O meu cu tem fome do seu caralho, senhor professor. Quero que me foda o cu.
– Tu és bem decidido.
– Se quero…quero…agora se me fode…isso é consigo.

Bem o homem fica possesso, levanta-se da cadeira, tranca a porta, vai ter a minha mesa, baixa as calças, e agarra no caralho e agarra na minha boca e eu engulo o caralho dele. E ele desata a foder-me a boca, e depois levanta-me da cadeira deita-me de barriga na mesa, baixa a s minhas calças e atola a seco o caralho dele pelo meu cu dentro, e desata a foder-me.
Com a força das estocadas, até fazia a mesa andar para a frente, até ficar encostada na parede, e metia o caralho dele com força, com raiva no meu cu até se vir dentro dele.
Ficámos amantes a partir desse dia, até que fomos apanhados por dois professores, estávamos a foder debaixo de umas escadas, e para os calar, eu dei cu a eles também, e claro fiquei sendo puta deles também. Para além deles, eu fodia com mais alguns alunos mais velhos, com os clientes que o sr Jacinto arranjava, com o porteiro da minha escola anterior, com o camionista, e ainda as vezes com o meu pai. E mesmo assim o meu cu sentia fome por caralhos…
O sr Jacinto, a certa altura alugou um apartamento, com uma cozinha, uma sala, um quarto e uma WC, que aqui chamamos de T1. E eu passei a receber lá alguns homens.
O sr Jacinto não era parvo, e descobriu que eu na escola dava cu a professores, e ele chantageou eles, e ou eles me fodiam a pagar ou ele denunciava eles por pedofilia. Quem ele nunca descobriu foi o meu motorista. Foi por ele quem me apaixonei pela primeira vez.
Aos poucos ele foi transformando a sala do T1, numa sala de BDSM, e isso eu contarei a seguir.
Agradeço a quem lê, e comenta aquilo que aqui escrevo.

Continua

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