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A primeira vez que dei (parte 5)

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Depois daquele dia, foi só loucuras, parecia que abri a caixa de “pandora”, ele só me chamava de Junny, virei sua mulherzinha,

Desculpe a demora em escrever a continuação… Essa é a continuação dos contos “A primeira vez que dei – parte 1, 2, 3 e 4″.

“Oi meus amores, vou repetir aqui uma resposta sobre uma observação, mesmo não sendo mais a primeira vez, mantive o mesmo nome pois é uma continuação, é a história do meu relacionamento, já vi alguns relatos, que procurava o início da história e o nome era diferente, só por isso, obrigada por lerem meu relato, bjs”

Terminei a parte 4 assim “- Eu – Não vou me cançar dele nunca! (e beijei minha paixão, meu porrete, minha perdição de 24 cm)”

Depois daquele dia, foi só loucuras, parecia que abri a caixa de “pandora”, ele só me chamava de Junny, virei sua mulherzinha, num desses dias, apareci no quintal para trabalhar com ele, eu estava de calcinha, arrumei uma sainha, coloquei uma blusinha larguinha com elásticos nas mangas e na cintura, deixava meu ombrinho e barriguinha de fora, sem sutiã e sempre fazia o pumpping nos meus peitinhos, então estava preenchendo a blusinha, gente quero deixar claro que não fico bonita, mas ele fica cheio de tesão pela idéia, pela mulherzinha dele se preocupar em agradar, todo dia ele me comia e eu chupava, nesse dia quando me viu me agarrou com vontade, me inclinou sobre a mesa, rasgou minha calcinha e me comeu ali mesmo, sem tirar a roupa, foi muito bruto, “seu” cuzinho já tinha o formato do “meu” pirocão, mas mesmo assim, ainda doía, principalmente quando me comia sem gel, nooosssaa, eu ia a loucura, de dor e de tesão, comecei a sentir prazer na sua brutalidade também, me sentia dominada, pelo tezão e pelo macho, meu macho.

– Junny – Vai meu macho, fode…, vai, mete, mete tudo, vai… gostoso, fode, isso…vai, ahhhh, tô gozando, ahhhh…

Minhas pernas amoleceram, estava quase caindo no chão, ele aproveitou, tirou o trem, eu estava de frente puta ele sentada no chão, começou a tocar punheta, aaahhhh… e começou a gozar na minha cara, na minha roupa e saiu me deixando ali como uma puta, uma piranha qualquer, ele botou “meu” caralhão pra dentro da calça, encostado na perna da mesa, comecei a chorar, vi que ele não voltava, então tive que arrumar forças para me levantar e tive que passar por ele, me deu um tapão na bunda.

– B – Vai lá e faz um café pro seu macho, que depois vou te comer denovo.

E continuou trabalhando, eu entrei no quarto deitei na cama com cara no travesseiro e continuei chorando, ele entrou, me pegou pelo meu braço, me levantou, ele é bem forte, forte natural.

– B – Já não te mandei fazer café pra mim?

Fui com outro tapa forte na bunda. Cheguei com o café tremendo, ele bebeu.

– B – Volta pro quarto e fica lá que eu já vou.

Eu estava toda borrada da maquiagem que tinha feito. Ele olhou.

– B – Para de chorar, tá chorando pq? eu não ti bati ainda… Vai lá retocar a maquiagem, volta aqui sem choro.

E fui, só que não fiz o que ele mandou, ao invéz disso, tirei toda roupa, toda maquiagem, lavei o rosto e fiquei chorando no vaso, derrepente ele apareceu pelado na minha frente, com a “minha” tora pra cima, viu que eu estava passando mau mesmo, levantou meu queixo.

– B – Junny, que isso minha linda, pq tá chorando tanto, que foi que te fiz?

– Junny – (Eu soluçava de falta de ar) Vc… f..f..foi bru…to co…mi…go, vc.., me dei…xou lar…ga…da ali no chão… e ai…nda ba..teu no meu bum..bum com for..ça.

– B – (Já agachado) Olha vc não tem suas fantasias, e eu não entrei na brincadeira, então, eu tenho as minhas, pensei que confiasse em mim para realizar nossas fantasias. Sempre tive vontade de tratar alguém como puta, vadia, pensei que vc ia entender.

– Junny – Ma..ss vc me ba..teu.

– B – Eu te dei um tapa na bunda, na “minha” bundinha, na bundinha da “minha” mulherzinha, como na primeira vez que vc apareceu, eu não sabia que vc ia ficar sentida.

– Junny – Mas ago…ra sa…be, a…cho me…lhor age…nte com…bin…ar an…tes.

– B – Tá bom, faz assim toma um banho, fica cheirosa e vem falar comigo lá no quarto, tá? (tá…)

E assim eu fiz, realmente ele não me bateu com força, como agente vê esses filhos da puta covardes, bater em mulher. Sentei ao seu lado, ele tava pelado, eu olhava pro “meu” pirocão mole, enorme, pesado, cheio de veias, maravilhoso, eu queria.

– B – Vc quer? (disse sim com a cabeça), eu também quero, mas sinceramente estou com medo de vc continuar assim desse jeito, diz uma coisa pra mim, seja verdadeiro comigo, vc está apaixonada por mim?

Eu fiquei olhando pra ele, me ajoelhei no chão, segurei “meu” cacetão e comecei a chupar ele.

– B – Não, para! espera! senta aqui, responde a minha pergunta, vc está apaixonada por mim?

Balancei a cabeça que sim, ele pensou, me olhou.

– B – Olha, eu já passei por isso com um viadinho que eu tava comendo, parei de comer, pq ele estava vendendo tudo de casa pra me pagar e eu continuar comendo ele, eu me senti como se fosse uma droga que tinha feito um dependente, sabe qual é a diferença entre ele e vc? (fiz não com a cabeça). Vc alguma vez já me deu dinheiro pra eu te comer? (fiz não com a cabeça), vc não acha então que eu tenho um carinho especial por vc? (fiz sim com a cabeça), vc pode continuar apaixonada por mim, mas isso não pode passar daqui entre agente, senão pode atrapalhar, o meu e o seu casamento, sabia que eu quase não como minha mulher mais? (fiz não com a cabeça), eu não como mais putas por aí, não recebo mas dinheiro de viadinho pra comer eles, eu não estou nem mais tocando punheta, sabe pra que? (fiz não com a cabeça). Primeiro, eu só te como sem camisinha, não gosto de camisinha, não quero levar doenças nem pra minha, nem pra sua família e sei que vc adora que eu encha o “meu” cuzinho de pórra, então será que isso não é gostar? (fiz sim com a cabeça). O que vc quer fazer agora, quer terminar ou quer continuar. Me ajoelhei no chão e comecei a chupar o “meu” caralhão de 24.

– Junny – (bem mais calmo) Fiquei com medo de vc me largar…

– B – Olha minha lindinha, eu só vou te largar quando vc não me quiser mais ou se atrapalhar nossos casamentos, fora isso, vc sabe que sou tarado que adoro meter, que só penso em sexo e vc também, então, vamos continuar até onde der e se um dia acabar, não ficar ressentimentos.

– Junny – Vc não gosta de beijar na boca. Eu gosto de ser tratada como princesa, meninha, frágil e doce, não gosto de ser piriguete.

– B – Ótimo, mas só explicando, eu não gosto de beijar ninguém, quase não beijo minha esposa, vc não vai ficar com ciumes da minha esposa, vai?

– Junny – Claro que não!

– B – Mas uns tapinhas na “minha” bundinha eu posso dar, não posso?

Me levantei, me joguei na cama com “sua” bundinha que ainda tinha marquinha de biquine.

– B – Então é isso que estou falando, essa “minha” bundinha linda não se encontrar em qualquer lugar.

Me deu um tapão (aaaiii…), afastou as bandas e meteu o linguão no “seu” cuzinho, meteu um dedo, me foi lambendo, mordeu “sua” bundinha, adoooro.

– B – Vem, senta aqui de frente pra mim.

Já sei quando ele pede pra fazer isso é pra mamar “seus” “puffy nipples”.

– B – Não sei o que vc faz pra eles ficarem assim, mas eu amo “meus” peitinhos bicudos.

Nos já sabemos muito dos gostos um do outro, sentei fui enfiando, fui sentindo, ele arranhando por dentro, estava muito duro, estava seco, mesmo assim eu queria dentro, todo dentro, ele chupava “seus” peitinhos, com força muita força, senti nooosssa estava tudo dentro, como sou gordinha, sou pesada mesmo pra ele, então quando quer fuder mesmo com vontade, me poe de frango assado e mete.

– Junny – Vai filho da puta, gostoso, mete, vai… mais… mete as bolas… aaaiiii… não para fode, fode “seu” cusinho, isso, vai mete mais… mete com força porra… vc não é homem (pronto fudeu mesmo), me arrenganhou mais ainda, [toma seu merdinha, meu viadinho, toma…], vai mais, aaaiiii… , calma… [calma o cacete, não falou pra ser macho, toma seu macho], aaaiii… eu gozava muito… (senti molhar dentro do cuzinho), aaahhhh…

Agarrei ele pelo pescoço com força e gozei pelo cu, logo em seguida, que sensação boa, ele logo começou agozar, encheu “seu cuzinho” ainda ficou engatado, eu com as pernas no seu ombro sentindo pulsar dentro, quem já teve essa sorte de conseguir sentir injetando pórra, é maravilhoso, que delícia, foi dessa vez deu ruim esqueci de colocar toalhas por baixo, vazou muito, tivemos que virar o colchão e claro trocar a roupa de cama. Depois de tudo arrumado ele deita, eu adoooro ficar abraçado seu peitoral largo, com aqueles pelinhos, fazendo carinho no “meu” pirocão.

– Junny – Essa semana temos um serviço longe, distrito de magé, Sto Aleixo, são 3 dias lá e tem uma casa longe do evento só pra gente dormir, sem mais ninguém nessa casa, é uma casa de caseiro, só que não tem caseiro.

– B – (Seus olhos brilharam) Depois que fizer o serviço, vamos ficar sem fazer nada nos 3 dias até retirar.

– Junny – Isso mesmo, vamos aprontar o serviço, qualquer problema, agente está por perto, por isso vamos ficar lá, perto da festa mas isolado numa casinha só pra gente por 3 dias.

Eu estava fazendo carinho no “meu” pirocão, começou a crescer denovo, ele não cansa, impressionante.

– B – Vem fica de ladinho que vou te comer denovo.

E começou a enfiar, mesmo meia bomba, ainda conseguia entrar, adorava também quando ele enfiava, sem encostar em mim, eu adoro de qualquer jeito, o “meu” pauzão mesmo meio mole entrando no “seu” cuzinho é bom demais, ele meio curvo sentindo engrossar, mais aí não tem mais jeito, quando o míssel surge, já era de ladinho acaba ficando incômodo, então se ajeita sobre mim, passa seu braços por baixo dos meus e começa a me fuder só mexendo os quadris, ele com seu peso nas minhas costas, sentindo seus pelos, adoro o cheiro do seu suor, começa então a morder minha orelhinha.

– Junny – Vai meu garanhão pirocudo, mete esse trem, vai… mete… isso… estoura “seu” cuzinho…(háa meu viadinho gostoso, vai rebola no “seu” pauzão, isso), vai… goza… mete tudo, vai… isso… meu gostoso pauzudo, (toma, toma minha pórra, vou te deixar grávida hoje, háaaa…).

Gozou muito denovo, saia pórra pelos lados, ele continuava enfiando, parecia que eu tava peidando, fazendo barulho, era o ar saindo, ele continuava metendo, meteu mais fundo e parou, me puxou de conchinha com ele.

– B – Junny minha mulherzinha, meu viadinho gostoso, pronto vc vai ficar grávida, se não for hoje vai ser amanhã, tem muito leitinho pra colocar no “meu” cusinho e no final de semana, vou levar até uma azulsinha pro “seu” caralhão não abaixar nunca, vou te levar café na cama, só pra poder te comer toda hora, te dar leitinho direto da fonte, vc só vai levantar pra ir no banheiro, mas quando vc for vou fazer vc mamar sentado no vaso, vc vai voltar grávidinha, não tem jeito.

E fiquei ali ouvindo esse monte de besteira, mas toda arrepiada, sonhando como se isso fosse acontecer e sentindo “meu” porrete amolecer dentro, é delicioso, adoooro.

Fim de semana chegou, aproveitei esses dias pra realçar as minhas marquinhas, separei meu enxoval para nossa lua de mel, eu estava muito exitada, só pensava nisso, ainda bem que ele terminou o trabalho para entregarmos, pq eu não tinha condições nenhuma, resolvi começar uma dieta forte, tomando remédios, para evacuar, fiquei desinchada, estava me sentindo gostosa claro que não dava pra perceber que estava emagrecendo, ainda faltava muito pra ele reparar, enfim, ele estava me fazendo um bem danado, me sentia ótima, quase não tranzava com minha esposa mesmo, eu estava adorando ser sua mulher.

Chegando lá aprontamos o serviço e foi bem rápido, eles nos convidaram para a festa, mas eu e ele estavamos querendo fazer uma festa particular, para não dar muita bandeira, nós damos um pulinho no evento todos os 3 dias, mas era muito rápido, eu tinha comprado umas roupinhas e lingeries só para minha Lua de Mel, ele ficou doido.

– B – Não sei pra que tudo isso, vc não vai sair de cima do “seu” pirocão, então pode ficar pelada me esperando, que vc vai sair daqui grávida.

Ainda levei alguns brinquedo que tinha comprado e ele levou viagras e OB pra mim, não tinha entendido pq. Logo no primeiro dia, nem arrumamos as malas, ele já me agarrou com vontade, já foi arrancado minha roupa, me botando de quatro, deu um cuspe e enfiou o trem sem dó nem piedade, o tesão era tanto que mesmo sendo uma foda rápida, eu já estava gozando com meu clitóris sumido, ele já gozava rios dentro do seu cuzinho, pegou 3 OBs e enfiou no “seu” cuzinho.

– B – Junny, vc não pode tirar, pq vou te encher de pórra, vai ficar com a barriga cheia de esperma.

Terminei de arrumar as coisas para nossa Lua de Mel, coloquei uma blusinha piriguete, uma calcinha e um chortinho enfiado no rego, sandalinha, me maquiei, fiquei me sentindo uma mulherzinha, mas eu não conseguia ficar muito tempo com as roupas que colocava, logo me puxava e enfiava aquele pirocão, eu já estava toda ardida, passava xilocaina para não doer, até a noite ele já tinha me comido umas 3 vezes.

– Junny – Como vc pode gozar tanto, estou me sentindo empanzinada.

Falou que é tarado e tava tomando remédio para aumentar sua quantidade de espermas, ele já ejaculava muito, mas com esse medicamento, nossa era demais.

A noite demos uma fugindinha para festa, como era penumbra fui de calcinha e sutiã, por baixo da roupinha de homem, mas era todo mundo a vontade, nada calças era só chortes e camisetas, um dos nossos contratantes, veio nos receber, mas algo chamou sua atenção pra mim, depois fiquei sabendo que viu a marca do meu sutiã, meus biquinhos salientes, minhas pernas e braços descoloridos, em um momento de descontração, ele passou a mão na minha bunda, pensei que fosse o B, como estava em um canto mais isolado, deixei, pensando ser uma tara do B, até que chegou no meu ouvido.

– C – Nossa, nunca tinha reparado nessa sua bundinha deliciosa, dá ela pra mim ou é exclusiva do B.

Me arrepiei todinha, ele já estava me encochando com o caralho duro, quando B chegou e fui perdir socorro nos braços dele.

– B – Que foi Junny, vc não estava na dúvida se só era comigo ou vc ia gostar de outro, pode ser a grande oportunidade de saber.

Estava imprensada pelos dois, um com pau na minha bunda, falando no meu ouvido e o outro apertando meu peitinhos sabendo que morro de tesão, não tive como dizer não. Subi na frente logo em seguida vei o C.

– C – Adoro uma menininha fingindo que é macho, ainda mais casada, vou colocar chifre no seu macho.

Só que ele foi diferente, me beijou na boca, o linguão invadiu minha garganta, nunca tinha me sentido assim, entregue num beijo, eu retribuí, segurei no seu caralho gostoso e grosso, ele gostava de seduzir, queria que eu me entregasse toda pra ele, mordia minhas orelhinhas, quando viu meu peitinho, ficou doido, começou a chupar, me sentia uma mulherzinha e estava sendo devorada pelo macho, que delícia sentir meus peitinhos sendo devorados com volúpia, estava adorando, tava me deixando toda marcada, falava que era pro corno ver quem era o meu macho, ele não deixava eu tirar sua roupa, beijou minha barriga, abaixou meu chortinho já com a calcinha, viu minha piroquinha gozada, falei, [ela fica com vergonha dos machos e some], achou uma graça, viu minhas marquinhas de biquine.

– C – Vc veio realmente preparada para uma Lua de Mel.

Afastou minhas bandas, lambeu meu cusinho, estava em extase, já tinha gozado quando mamou meus peitinhos, me colocou de 4 na cama, tirou meus Obs, ainda tinha porra do B, viu todo meu arsenal de pomadas, passou e começou a meter, ele não me deixou ver seu pau, senti um tarugo enorme, grosso, eu já estava acostumada com B, mas ele, nooosssaaaa era muito mais grosso, eu comecei a chorar, mordia o travesseiro, mas ele só parou quando tava tudo dentro, me abraçou por trás, falou no meu ouvidinho.

– C – Seu corninho vai sambar aqui dentro depois que eu terminar, vou te comer todos esses 3 dias, vc pensou que ia ficar dando pro seu macho, mas ele agora ele é corno, fala quem é seu macho.

Eu já estava entregue.

– Junny – Vc, vc é meu macho, quero que engravide também, aaaaiiii…., noooosssaaaa como é grosso, tá me arrombando, vou ter que costurar meu cu depois, aaaaiiii…., doi mas esta bom, continua, isso…

B chegou, eu já estava me deliciando, quis botar na minha boca, mas eu disse.

– Junny – Não corninho, agora é a vez do macho, corninho fica só na punheta.

Ele entrou na brincadeira, ficou tocando punheta enquanto meu novo macho me arrombava.

– Junny – Isso, vai seu puto caralhudo, que pica é essa de grossa, aaaiii…, continua, vai, isso, delícia… aháaaaa… (gozei de novo).

Ele ainda continuou fodendo até que depois (aháaaa….), encheu meu cuzão de porra, B olhou, e enfiou tudo de uma vez, eu sentia, mas ouvia, ploft, ploft, ploft, com aquele esperma todo que já estava e que o C tinha colocado, logo também gozou, pegou agora 4 OBs e tampou meu cuzinho.

– C – J, eu não quis mostrar meu pau pra vc, pq senão vc não ia deixar, sei que sou grosso demais, embora não muito grande, minha esposa reclama muito, acabo me satisfazendo com ela fazendo um boquete parcial ou uma punhetinha, quando estou com muito tesão aí eu arrombo ela e fica muito puta comigo, obrigado, seu cuzinho é delicioso, faz mais de 3 meses que não enfio em ninguém, até as putas correm.

Me puxou, me deu um beijo na boca e fiquei fazendo carinho no deu peito, ele é branco, muito peludo, forte definido de malhação, é um cara lindo, muito gostoso, só não conseguia comer todo mundo por causa do calibre do seu pau, me falou também que dava o cú, gostava também de uma sacanagem, como não consegue quase ninguém para ele comer, então também dava, só que ali ele não quis dar pro B, ele só queria me comer, me deu outro beijo e voltou para festa, só aí que percebi que me comeu sem camisinha, nós não tinhamos nenhuma ali e mesmo que tivesse duvido que daria no seu porrete.

B me pegou, levou até o banheiro, sentei num balde, tirei os Obs e forçava para sair toda aquela porra, até pensei que ia sair mais, me sentia enjoado, acho que realmente foi pro meu estômago, kkkkk, tentei defecar, mas também quase não saiu nada.

– B – Acho que vai dar certo, mais um para te engravidar.

Eu tava adoarando tudo, seu pau tava muito duro, com o viagra, tomei banho cambaleando e ele me segurando, depois sentei na cama, parecia uma mulher grávida pedindo ajuda para sentar, nossa, estava muito arrombado, B deitou comigo, comecei a punhetar e chupar “meu” caralhão, depois de muito tempo, ele gozou, mamei tudo, bebi muita porra, fiquei mais enjoado ainda, se me oferecece algo pra comer, acho que vomitava, kkkk. Dormi abraçado com ele, adorei…

Tive uma certeza, poderia até tentar fingir, mas não tinha mais volta, já era mulherzinha mesmo…

Continua

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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