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Devorador de caralhos 5

1457 palavras | 1 |4.75
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Voltando ao meu passado mais distante, fui usado por Jacinto, para pagar dívidas…e como puta submissa dele… mas será que eu não gostava???

Por favor leiam os meus anteriores capítulos, para perceberem.

Bem já haviam uns meses que eu e a minha mãe éramos escravos sexuais, quer do Flavito quer do sr Jacinto, ambos de etnia cigana, sendo que o Flavito era neto de o Sr Jacinto, e meu meio irmão, por parte do meu pai.
Eu naquela altura fazia-me de difícil, mas eu adorava levar com caralhos no meu cu, já tinha entretanto feito os meus 10 anos.
Esse era o meu segredo…eu adoro ser enrrabado, adoro sentir o meu cu a ser invadido por caralhos, é o meu vício.
O Flavito veio morar quase em definitivo comigo e meus pais, ele entretanto também já tinha 15 anos feitos. Ele dormia num acama do meu quarto e fodia-me o cu todas as noite, bem era quase todo o dia a foder-me, eu e a minha mãe andávamos já nus pela casa, por ordem dele. Ao principio estranhava vera minha mãe a levar na cona de outro homem, ou dum adolescente, como era o Flavito.
Ela nua deitada de costas em qualquer divisão da casa a levar com caralho dele na cona e no cu, e ele sempre se esporrava dentro dela e foduia ela sem preservativos, aliás como me fodia a mim.
Depois o sr Jacinto também nos visitava muitas vezes, e ele também me fodia muitas vezes e a á minha mãe. O caralho do sr Jacinto era enorme, e quando me fodia fazia-me doer o cu muito…mas também me dava um prazer enorme sentir o caralho dele todo atolado no meu cu.
Um dia ele ao chegar á minha casa, disse aos meus pais:

– Olhem, semana que vem vou levar o Vitinho comigo, tenho um casamento, e ele vai comigo ecom o Flávio.
– Nem pensar, diz o meu pai. Uma coisa é chantageares a gente, e enfim…outra e levares o meu filho.
– Mas eu não vim pedir…eu vim dizer que ele vai comigo…e se te armas em parvo, damos um sumiço na tua esposa, que nunca mais a ves…mas acredita que ela está viva… e se calhar a fazer o que mais gosta.

E vira-se para a minha mãe e diz-lhe:

– Toda nua e a mamar no meu caralho, já.

A minha mãe despe-se, abaixa as calças do sr Jacinto e começa a mamar no caralho dele.

– Estas a ver…eu mando…tu… bem tu serves para por comida na mesa…mas quem manda aqui sou eu, e o Flávio. Queres ver?

O meu pai baixa a cabeça, e cala-se.

NA semana seguinte entrava de férias escolares, e o Sr Jacinto, levou-me a mim e ao Flavito, no carro velho dele, para o interior do país, onde havia um casamento cigano.
Eram famílias ricas e poderosas, e o casamento era com muitos convidados. eu fiquei empolgado quando vi tanta gente, mas logo fiquei decepcionado, quando sou levado para uma casa, e trancado num quarto pequeno, só com uma cama, duas cadeiras, uma pequena cômoda, e vá lá uma tv pequena. Sempre poderia ver tv.
Depois de lá estar uma tarde inteira, entraram no quarto duas mulheres, e ambas despiram-se a minha frente, ficando todas nuas, eu perguntava o que se passava , mas elas caladas, despiam-se. Eram ambas já com a idade da minha mãe mais ou menos, e com um corpo parecido com o dela. Elas agarram-me, e forçaram a despir-me todo, e depois lavaram-me e perfumaram-me. E vestiram-se e foram embora. Pensei que estava num filme de malucos.
Depois passado pouco entra o sr Jacinto com um homem, e ele diz-me:

– Vais foder com quem entrar neste quarto, ou nunca mais vês a puta da tua mãe ou o cabrão do teu pai, percebeste puta?
– Mas sr Jacinto..eu…
– Tu nada….tu fodes e calas-te.

E foi-se embora.

O homem, era idoso, sentou-se ao meu lado na cama, pos a mão em cima do meu caralho minúsculo, dobrou-se e começou a mamar nele. Foi a primeira e das poucas vezes em ser a Maria que alguém mamou nele.
Depois ele despe as calças e manda-me mamar nele, e eu mamei e depois mandou-me por de 4 na cama, e ele abriu a gaveta da cômoda, tirou de lá um gel, meteu um pouco no meu cu e depois enterrou o caralho no meu cu.
Porra sabia-me mesmo bem, o caralho dele atolado no meu cu…
Ela a certa altura começa a foder-me mais depressa e a chamar-me de netinho e veio-se na minha cara, e obrigou-me a lamber a esporra toda da minha cara, depois fez-me uma festa na cabeça e sai.
Nem 5 min depois entra outro homem, e esse nem uma palavra me dirige, despe as calças, ele era muito gordo, peludo e velho, agarra em mim. deita-me de costas na cama e enfia o caralho dele, tamanho médio mas muito grosso pelo cu dentro, e deita-se por cima de mim…eu mal aparecia por debaixo dele, e ele fodia-me o cu, doeu-me muito, eu pedia para ele sair de cima de mim, pois eu não aguentava o peso dele, estava a esborrachar-me
Mas dele os únicos sons que ouvi foi os urros dele quando se esporrou dentro do meu cu, agarrando-me pelo pescoço. Depois sai, e entra logo outro homem, este magro, ainda jovem. Eu ainda estava ofegante, depois de aguentar o peso do homem anterior, e ele diz:

– O meu pai, é pesadinho não é?
– Sim é…
– Pois mas as putas aguentam o que lhes é destinado. Agora deita-te de barriga na cama, com as pernas pendidas para o chão.

Eu assim fiz, ele meteu um bocado de gel no meu cu, e nem as calças despe, tira só o caralho para fora, e mete ele pelo meu cu dentro. Um caralho enorme, grosso, que me fez tentar escapar, mas ele agarrou-me pelos cabelos, levantou-me a cabeça e diz:

-Isso…debate-te… dá mais tesão ainda… sabes que vais estar 5 dias aqui a levar no cu de dia e de noite, para o Jacinto pagar parte da dívida dele ao meu pai???
– AAINNNN…AAAAHHMMMM…CCCOOOOOMMMOOOO???
– O Flavito e eu somos irmãos de mãe… ela abandonou-me a mim e ao meu pai porque se enfeitiçou pela puta da tua mãe…e depois pelo cabrão do teu pai e ele pôs no bucho dela o Flavito… só que isso é uma afronta, e o Jacinto tem que pagar bem caro a afronta da filha. O Flavito está aqui no quarto ao lado a levar no cu como tu estás, sabias???
– O FLLLAAAAVVIIITTOOO??? AAAINNN…AAAAHHMMMMMM…MMMAAAISSS…MMMAAAAIISSSS
-SIM…PUTTAAA…PORRRRAA TU GOSTASS MEMSO DISTO NÃO GOSTAS????
– ADDOOROROROO…MMMAISSSSS…VVVAAAI…ESSSS MAAAXXXO OOOUU NNNNAAAAOOO???
– PPAARA D EME PROVOCAAARRR…CCCRRAAAAAAALLLLHHOOOOOO….

E ele agarra em mim e levanta-me puxando-me pelos braços, e saímos do quarto, e entramos no quarto ao lado, onde estava o Flavito a gemer que nem uma puta, de 4, com um caralho enterrado no cu dele. O cigano que me fodia, meteu-me ao lado dele, de 4 e começa a foder-me o cu, e olhei para o Flavito que grita:

– AAAIII…AAAAII MEEUUUUU CCUUUU…´´ÉEE BBBOOOMMMMM… NNNAAAOO OLHES PARA MIM….N~~ÃAO OOLHHESS SUAAAA PPPUUTTTAAA…EAAAAAIINNNNAAAAIINNN…EERA PARA SERES SÓ TUUUUUU…SSSOOOO TTTTUUUUU…

E cuspiu-me na cara.
E fomos enrrabados lado a lado, os dois irmãos. Depois de o que me fodia se ter esporrado no meu cu, levou-me de volta ao quarto.
Foi a ultima vez que eu vi o Flavito, na minha vida. Soube que dali ele foi para França onde tinha um casamento arranjado, e por lá ficou, até hoje não soube mais dele. Sei que esteve durante os cinco dias do casamento a levar no cu no quarto ao lado, pois quando caia a noite, e se eu me pusesse bem atento ouvia a sua voz ou a gritar, ou a gemer alto.
Bem levei com caralhos grandes, pequenos, grossos, finos, de idosos, jovens…
Sei que ao fim dos 5 dias, vieram as duas mulheres, deram-me um banho, e depois voltei com o sr Jacinto para minha cas, e ele olhava-me com raiva, chegou mesmo a parara o carro no meio do nada, e deu-me uma tareia, assim do nada. Acho que foi por causa do neto.
Permaneci ainda muitos anos a ser fodido pelo sr Jacinto, que me usava para me prostituir, mas isso é outro capítulo.

Continua.

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1 comentário

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Meu sonho da o cuzinho a um ciganoo