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Depois da Bebedeira

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Foram a soma de bebida, vontade de gozar, e achar um piranhudo, que fez acontecer a minha primeira transa gay.

Era uma noite de sábado, decido sair com uns amigos para uma festa de aniversário, não conhecia o aniversariante, mesmo assim eu fui, chegando lá, era uma casa grande, muitas pessoas e muita bebida. Fui para a pista de dança, havia algumas pessoas que conhecia e logo depois fui para o jardim, estavam os meus amigos e começamos a troca uma ideia e beber, até que precisei ir ao banheiro, ao chegar lá, estava ocupado, um cara estava usando, esperei terminar para depois usar. Quando terminei fui a pia, e ele ainda estava lá, parecendo me observar, puxo assunto, me apresento, ele diz que seu nome é Júlio, e logo e saímos. No final da festa, decido ir embora, estava muito bêbado, e no caminho de volta, deparo com Júlio andando alguns passos na minha frente e o chamo.

Eu: Ei, amigo……

Ele olha para traz e com um sorriso, ele acena.

Eu: Lembra de mim?

JÚLIO: Mas é claro, um menino lindo desse jeito não tem como esquecer, está indo embora já?

EU: Sim, acho que já bebi demais.

JÚLIO: Menino lindo desse vai ficar sozinho pela rua, é muito perigoso.

EU: Há não se preocupa, moro aqui perto, conheço muito bem a região.

JÚLIO: Mesmo assim, se você não se importar gostaria de te acompanhar.

Com um pouco de medo e ao mesmo tempo vontade de ver onde isso iria para, aceitei o convite e fomos juntos, durante o caminho conversamos, e Júlio decidi perguntar.

JÚLIO: Mas eai, você é muito lindo, deve ter um pau enorme, né?

Me assusto com o comentário, dou uma risada e falo que deveria sim, pois ninguém nunca reclamou.

JULIO: Deixa eu dar uma olhada então, assim posso para a minha opinião.

EU : Melhor não, estamos no meio da rua, e na verdade eu me interesso por mulheres.

JÚLIO: Que isso, logo ali tem uma entrada de uma casa, dá para ficarmos a vontade, ninguém vai perceber, deixa eu dar uma pegada no seu pau, e só fechar os olhos e imaginar ser uma mulher.

EU: Acho que não, é bem diferente um homem para uma mulher.

JÚLIO: Aposto que não, consigo te fazer gozar melhor do que qualquer mulher que você já comeu.

Depois de muita insistência, ele conseguiu fazer com que mostrasse meu pau. A casa tinha uma entradinha, onde dava para se esconder e já estava abandonada, a entrada era profunda, permitindo que desse para ficar bem lá no cantinho, quem passasse na rua não iria dar para perceber. Então fiquei de costas na parede, Júlio ficou do meu lado, fiquei um pouco com medo, porem já estava bêbado e não tinha conseguido pegar minguem na festa, só queria dar uma gozadinha. Abaixei a parte da frente da calça e coloquei o pinto para fora, Júlio sem pestanejar, logo segurou e fazendo movimentos para cima e para baixo, fazendo com que o pau ficasse meia bomba, logo comenta:

JÚLIO: Olha só, para quem não gostava de homem até que seu pau está bem animado.

Não sabendo como reagir dei uma risada e continuei encostado na parede assistindo ele bater uma punheta para mim, decidir relaxar, me acomodei em um degrau e abaixei mais a calça, Júlio começa a bater uma punheta fazendo com que meu pau começasse a soltar uma gosminha. Ele, não se aguentando pergunta se poderia dar uma mamada, acenei com a cabeça dizendo que sim, ele põe aquela boca bem quentinha, sinto seus dentes passando pela cabeça e sua língua se envolvendo, aumentando a intensidade da mamada, pego sua cabeça e pressionei contra minha rola, fazendo por tudo na boca, começo a gozar, ele vai sugando até a última gota. Quando acaba, digo nunca te feito com um homem, e que até que foi gostoso, e que também queria experimentar, comer um cu.

Então decidimos ir para casa dele, chegando lá bebemos mais um pouco, e ficamos conversando sentado no sofá, ele aproveitou ficou passando a mão sobre a minha perna, foi passando o tempo e depois de umas brincadeiras de disputa de força começamos a brincar de lutinha, o objetivo era ficar imobilizando, mas claro que Júlio aproveitou para tirar umas casquinhas, acabei demorando para perceber, em alguns momento ele me segurava com a perna e ficava esfregando sua rola em mim, e sem disfarçar ficava soltando uma gemidos baixinhos no meu ouvido, em outros momentos escorregava sua mão até meu pau, e fico assim nós dois se esfregando no chão da sala, até que em um momento viro ele de costa e pressiono minha cintura contra sua bunda, na hora meu pau cresce, dou uma esfregada em sua bunda e digo.

EU: Agora já era sua putinha, te peguei de jeito, vai por bem ou vai por mau!

JÚLIO: Vai me violenta é seu safado? Deixa eu ficar de quatro e você mete essa rola então.

Ele fica de quatro, empinando aquele cuzinho, já estava um pouco sem as pregas, mas estava ali piscando direto para mim. Então meio desajeitado fui colando o pau, não sabia como fazer direito, então coloquei de uma vez, ele solta um grito ardente e pede para tirar, eu estava adorando meu pau lá dentro, então não tirei, segurando seu pescoço começo a dar umas socadas até o fundo, dou tapas em sua bunda, e quando estou quase gozando ele grita pedindo para tirar, eu digo que não, e peço para esperar mais um pouco, então dou mais uma socadas e começo a gozar, seguro seu corpo contra o meu e vou enchendo seu cu de porra, não demora muito ele se contrai e tira o pau. Ele se levanta e puto da vida começa a me xingar.

JÚLIO: Porra moleque, você me estuprou caraio.

EU: Você pediu para eu te violentar, foi isso que eu fiz.

JÚLIO: Não precisava ter levado ao pé da letra né?

EU: Posso fazer nada, não resisti no seu rabo, eita que cu guloso da porra.

JÚLIO: Gostou foi?

EU: Claro, as minas que eu comia não deixava eu comer o cu.

JÚLIO: Eu imagino, porque.

EU: O que foi?

JÚLIO: Nada não…

Então ele ficou olhando para mim, passou sua mão no meu pau e perguntou, quando que seria a próxima, não sabia o que responder, dei uma risada e disse que estava tarde e teria que ir embora, então me vesti e fui em direção a porta, antes de sair ele me chamou quando me viro, ele me pega com força e começa a me beijar, então durantes um tempo ficamos ali se beijando ele passando a mão sobre meu pau e eu com as duas mão na sua bunda, brincando com dedo na portinha do cú, sinto seu pau crescendo novamente e paro de beija-lo, e falo que tenho que ir, pego minhas coisas e saio.

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