Dando para trabalhadores de uma carvoaria

Desde os 14 anos comecei trepar , numa carvoaria no sertão de pernanbuco

Eu morava no interior de Pernambuco , e comecei a trabalhar numa carvoaria . Nessa carvoaria trabalhava alguns homens e algumas mulheres , e lá eu conheci o que seria meu marido um tempo depois , o serviço era árduo , mas pela minha idade tive que encarar , pois dava pRa ajudar em casa pois éramos bem pobres , e eu não sei q acontecia mas eu tinha um fogo em minha xota q não sei explicar , até q um dia eu fui buscar os troncos para fazer o carvão, eu flagrei um dos trabalhadores metendo numa outra empregada , aquilo ficou em minha cabeça e minha xota chegava escorrer , foi onde algum tempo depois , fui pegar os troncos de árvore , o Eduardo nome de fictício, estáva lá o mesmo q flaguei com outra ele mostrou o pau , balançou pRa mim fiquei constrangida sai dali imediatamente , pois eu era virgem, mas essa virgindade durou pouco , foi onde tudo começou, fui levar de novo os troncos ,o Carlos estava atrás do forno me chamando , eu fui e ele começou a me beijar , e já abaixando minha calça, foi lambendo o cuzinho a xota , e mirou na entrada da xota , doeu muito mas ele não parava e meteu tudo de uma vez , e gozou , minha xota ficou escorrendo porra com sangue , e todo dia nós metiamos , até q num dia fui no mesmo lugar , cheguei lá tinha Carlos e mais uns 4 pião, dei para os cinco , saia um pau entrava outro , e foi assim por um 6 meses mais menos dando pRa os cinco ,foi onde conheci q hoje e meu marido , aí ele q hoje e meu marido , pós ordem , passei a dar só pRa ele , João nome fecticio , aí casamos viemos para interior de MG , mas até hoje sinto vontade de dar para uns 5 , pois lá na carvoaria , era pau na boca no cu , na xota , e a maioria da porra era despejada na xota , o dia inteiro ficava escorrendo porra , até hoje sou casada com o mesmo . Tenho 55 anos um casal de filhos .

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