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Cordeiro na toca do lobo – introdução

1666 palavras | 0 |4.20
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…com os hormónios a fervilhar, a minha mente perversa encheu-se de pensamentos de luxúria… mordia o lábio sem tirar os olhos daquele belo pau…

Sou o Joel, 38a casado. Esta história relata a minha adolescência onde partilharei alguns dos meus desejos mais profundos relacionados com a descoberta da minha bissexualidade.

Corria o ano de 1999. Tinha 14 anos, era um miúdo tímido, adorava praticar desporto. O meu corpo franzino, ainda em desenvolvimento (tinha 1,55m) realçava umas coxas grossas e um rabo empinado e durinho. Vivia numa zona rural do norte de Portugal com os meus pais e meu irmão mais novo. No mesmo lote era a casa de meus avós e onde viviam também alguns tios e primos.
Aquele foi o ano em que, após trabalhar nas férias de verão, pude comprar um computador e tive, via internet, contato diário com o mundo da pornografia.
Era um mundo novo e eu um adolescente à descoberta… Como tal, passei horas a navegar, noites sem dormir em que batia inúmeras punhetas. Pesquisava e via um pouco de tudo.
Sempre me vi como um rapaz hétero, já tinha tido algumas namoradas e tinha namorada na época, apesar de ainda ser virgem.
Nas minhas inúmeras pesquisas fiquei viciado em ver fotos de mulheres a chupar um pau… BLOWJOB passou a ser o tema das minhas pesquisaa mais frequentea. Adorava ver o sorriso das mulheres com o pau na boca e com a cara cheia de porra.
Pouco a pouco comecei a ficar hipnotizado pelos caralhos grossos e grandes que possuiam e agradavam aquelas mulheres. A minha mente passou a ficar sugestionada e imaginava-me no lugar delas em vez de ser chupada por elas.
Não percebia o que se estava a passar comigo e reprimia estes pensamentos. Continuava a namorar com Camila (falo dela noutra oportunidade) e as coisas a nível de intimidade estavam a evoluir a ponto de perder a virgindade com ela nessa época.
A minha vida era passada entre a escola no período da manhã e durante as tardes ficava em casa entre trabalhos de casa, ajudar os meus avós com alguma coisa no campo ou a ver putaria na internet.
No terreno ao lado da nossa casa estava a ser construída uma moradia. Pertencia ao Sr. Manuel e à Dona Luísa, casal na casa dos 50 anos, bem conhecidos dos meus avós. Uma das aventuras que fazia nos meus tempos livres era de entrar nessa obra e percorrer os cantos à casa.
Numa das primeiras visitas, ao final de uma quente tarde de primavera, depois dos trolhas sairem e ainda excitado após uma sessão de pornografia online vi-me impelido a entrar numa pequena divisão muito escura situada numa zona interior da casa.
Era a primeira vez que entrava naquela sala. Um cheiro intenso inundava o local. Aos poucos os meus olhos adaptaram-se à pouca luz e percebi que aquela sala servia como uma espécie de vestiário. Pude ver umas tábuas enconstadas à parede e roupa pendurada em pregos.
Numa atitude irrefletida e delinquente procurei algumas moedas esquecidas nos bolsos de algumas dessas calças. Enquanto mexia nas calças sentia cada vez mais forte o cheiro de suor e toda aquela situação excitava-me. Lembro-me de ficar enebriado com o odor intenso que emanava de uns calções de ganga verdes. Tomado por um misto de curiosidade e excitação pura colei o meu rosto na zona da virilha daqueles calções e inalei o mais profundamente que pude. O cheiro a suor e mijo deixou-me extaseado. O meu pau estava duro que nem pedra. Fechei os olhos, continuei com a minha cara naquela peça de roupa que passei a “idolatrar”. Questionava-me quem seria o seu dono, o que me faria se me visse naquele momento e, principalmente, como seria o seu pau.
Enquanto, lentamente, batia uma punheta imaginava a minha boca nesse pau, beijava o tecido dos calções e passava a língua no interior dos calções para sentir aquele gosto característico de macho suado.
Estava tão perdido nos meus pensamentos que não me apercebi que havia mais alguém na casa até ouvir a vozes. Com receio de ser descoberto mas ainda duro de excitação encostei-me numa parede mais escondida. Apercebi-me, ao escutar a conversa daquelas duas vozes que se trataria dos donos da casa, o sr Manuel e a Dona Luísa. O sr Manuel era um empresário do ramo agrícola. Era alto e magro, tinha uma cara de poycos amigos mas foi sempre simpático e divertido comigo. A Dona Luísa tinha um salão de beleza, andava sempre bem arranjada e perfumada. Era tão alta como o marido, tinha um bom corpo ( fazia ginásio) com um belo par de mamas, um grande rabo e, por vezes, dava para ver um belo papo de cona.
Confesso que já havia batido algumas à custa daquela sensual coroa.
Há medida que se aproximavam da zona onde estava o meu coração batia mais acelarado, a minha boca ficou seca e o meu tesão continuava a mil. Decidi, numa atitude arriscada mas confiante que não seria visto, tirar o pau novamente para fora e continuar a minha punheta agora com a dona Luísa no pensamento. Sinto os passos deles cada vez mais próximo e ao passarem no corredor em frente à divisão onde me encontrava a dona Luísa parou e perguntou ao marido que divisão era aquela.
O sr Manuel disse-lhe tratar-se da lavandaria e ela reclamou do cheiro que vinha do interior ao que o marido lhe explicar que era ali que os trolhas trocavam e deixavam a roupa de trabalho.
Naquele momento temi seriamente ser descoberto mas nào sei explicar o porquê continuei a bater a punheta enquanto mordia o lábio inferior. No meu íntimo eu queria mesmo ser descoberto e “castigado” 😀
Apesar de não se ver nada para dentro a dona Luísa espreitou para o interior. Eu conseguia vê-la perfeitamente, a cerca de 2 metros de mim. Eu estava encostado numa esquina numa parede contígua à esquerda da porta. Pude ouvir o suspirar profundo e o inspirar intenso que aquela mulher deu após ter dado um passo para o interior. Parece ter ficado como eu… enebriada com o aroma daquele lugar. Mais um ligeiro passo e totalmente dentro da divisão vi quando ela levou a mão até entre as suas pernas e inalando fundo suspirou e esfregou a cona por cima do vestido.
O sr Manuel reclamou do tempo que ela demorava e acordou-a do transe que ela parecia estar. Saiu da sala e seguiu o seu marido. Eu não conseguia acreditar no que tinha presenciado. Aquela coroa era bem tesuda e devia ser muito fogosa na cama.
Eles seguiram a visita à obra e passados poucos minutos saiaram. Eu mantive-me na mesma divisão, criei coragem para tirar os calções e minhas cuecas ficando ficar só de ténis e camisola e voltei a focar a minha atenção aos calções verdes.
Tirei-os do local onde estavam pendurados e vesti-os. Adorei sentir os meus tomates e o meu pau naquele tecido húmido. Tirei os calções e voltei a enfiar a cara neles. Toda aquela situação levou-me a finalizar em êxtase e gozei muito naquele chão. Voltei a colocar os calções no lugar mas não sem antes voltar a cheirar a zona da virilha e acabei por dar um beijo irrefletido naquele tecido cheiroso.
Saí da obra tomando o cuidado para não ser visto e voltei para o terreno dos meus avós. Já sentado nas escadas de minha casa fiquei a olhar a casa em obras e a pensar em tudo aquilo que havia vivenciado na última hora. Foi de loucos e queria voltar a sentir tudo de novo.
Foi uma noite difícil de passar com bastantes punhetas e muitos vídeos e fotos de mulheres a chupar. Nessa noite e pela primeira vez procurei fotos gay e deliciei-me com jovens rapazes como eu a mamar grandes e belos caralhos.
Foi uma noite em branco e o dia seguinte na escola pouco produtivo. Nem dei a devida ateñção nas aulas nem à Camila que se apercebeu que eu estava no mundo da lua…
estava mesmo era no mundo da putaria. Imaginava-me naquela divisão do dia anterior a mamar o pau do dono daqueles calções verdes.
Regressei a casa e após o almoço voltei toda a minha atenção para a obra na esperança de ver os calções verdes que tanto me hipnotizaram no dia anterior e tive sorte.
Pouco tempo depois vejo um homem alto e bem constítuifo a saltar de uma varanda e dar a volta para a traseira da casa. De onde me encontrava não conseguia ver totalmente essa zona então sai de onde estava para poder ver o que ele fazia. Pude então perceber que aquele homem escolheu aquele sítio para dar uma mija. Ele estava com o pau na mão quando, por acaso ou não, o nosso olhar se cruzou mas rapidamente o meu foco passou a ser a sua mão que segurava aquela piça. Ele começou a mijar e voltou a olhar na minha direção. Parecia fazer de propósito para eu poder ver bem aquele momumento.
Não conseguia nem disfarçar, com os hormónios a fervilhar a minha mente encheu-se de pensamentos de luxúria. Sem refletir, mordia o lábio inferior sem tirar os olhos daquele belo pau. Ele, com um sorriso sacana na cara, balançou demoradamente o pau e cumprimentou-me com sinal de Ok e uma piscadela de olho.
Só nesse momento é que me apercebi da asneira que havia cometido mas… terá sido erro ou a atitude correta?
No meu íntimo sabia que era aquela sensação que queria voltar a sentir.
(Continua)

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