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Prazer com a Sobrinha de 7 PT3

1630 palavras | 4 |3.90
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Parece que o técnico da operadora ficou de olho na minha sobrinha.

Durante a visita, enquanto ele tava lá mexendo nos equipamentos da internet, eu notei um jeito estranho dele ficar olhando pra ela. Só porque ela tava de shortinho e blusa de frio. Acho que o cara pensou que ela tava só com a blusa. As perninhas dela tava toda de fora. O shortinho do pijaminha dela é bem curtinho. Aí eu chamei a Luiza num canto e falei pra ir assistir desenho no celular. Eu disse pra ela deitar no sofá, bem do lado onde o cara da operadora tava mexendo nos equipamentos. Ela pegou o celular e se jogou no sofá. Nisso a blusa deu uma levantadinha e revelou o shortinho do pijama. Ela ficou lá deitadinha de bruços, balançando as perninhas e o shortinho todo enfiadinho na bundinha. Dava pra ver um pedacinho das nádegazinhas dela de tão curto que o short era. Nisso o técnico tava lá mexendo no equipamento e de vez em quando ele dava uma olhadinha pro lado, bem na direção do sofá onde a Luiza tava deitada. Tinha vez que ele dava uma mexidinha na calça, acho que pra ajeitar o “Ferro” dele, que talvez tivesse endurecendo por causa da bela vista que ele tava tendo. Se o Pau dele tava crescendo, o meu já tava duro faz tempo. O volume na minha bermuda tava mais do que evidente. Se ele olhasse na minha direção ia se deparar com a barraca armada. Por isso é que eu procurei disfarçar a minha ereção. Não queria que ele visse o meu estado e pensasse besteira. Nisso o técnico terminou o serviço e se preparou para ir embora. Antes de sair ele deixou um telefone pro caso da internet dar problema de novo. Ele ainda deu uma última olhada pra Luiza antes de sair. Acho que ele ficou realmente interessado nela. Também, com aquele shortinho, todo enfiadinho, eu não culpo ele se ele ficou de olho grande nela. Aí eu tive uma ideia louca. Liguei pro numero que ele me deu e quando ele atendeu eu disse pra ele voltar, que a internet tinha pifado de novo. Não deu nem 10 minutos e o cara já tava aqui batendo no portão. Nesse meio tempo eu combinei umas coisinhas com a Luiza, disse que era pra ela ser boazinha e fazer tudo que o Tio mandasse quando o moço da operadora chegasse. Ela concordou e disse que ia fazer tudo direitinho. Nisso eu aproveitei pra tirar uma casquinha. Ela tava tão meiguinha com aquela blusa cor-de-rosa e com aquele shortinho que eu não resisti: coloquei o meu Pau pra fora e dei pra ela dar uma chupadinha antes do técnico chegar. “Só um pouquinho tá, Luiza?”, eu disse, e nisso ela já tava chupando. “Gulosa que nem a mãe era nessa idade”, eu pensei. Ai do nada veio as batidas no portão. Eu tirei o Pau da boca da Luiza no susto. “Vai lá, bb, abre o portão pro moço”, eu disse e fiquei olhando aqui da porta ela indo fazer o que eu pedi. Parecia mesmo que ela tava só de blusa. Nem dava pra ver o shortinho de tão curto. O técnico me pareceu animando quando viu que era a Luiza quem foi abrir o portão. Ele disse um “Oi, menina bonita”, com um entusiasmo um tanto exagerado por meu gosto. Nisso a Luiza fechou o portão e pegou o cara pela mão e veio puxando ele pra dentro. Ela também tava muito animadinha pro meu gosto. Só porque tava prestes a chupar outro Pau, não precisava esse assanhamento todo. Eu quase mudei de ideia nessa hora. Mas aí o cara já tinha entrado, achando que ia mexer no equipamento da internet, não dava pra voltar atrás agora. Ele já foi logo indo na direção de onde tava o Modem. Nisso eu aproveitei pra fechar e trancar a porta. Ele quis saber por que eu tinha trancado a porta. “Não tem problema nenhum com a Internet”, eu disse, pegando no meu Pau por cima da bermuda. Ele ficou duro num zás trás. “O Pau que a gente vai dá aqui é outro”, eu disse, indo na direção da Luiza, que tava sentadinha no sofá. “Tira o Pau do tio pra fora, bb”, eu falei pra ela. E ela, obediente como toda criança deve ser, foi logo com a mãozinha dela baixar o zíper e pegar o Pau duro e trazer ele pra fora. Nisso o técnico já tava mexendo na calça dele, acho que pra fazer o “Ferro” dele endurecer que nem eu tinha feito com o meu. “Bota ele na boquinha, vai”, eu disse, oferecendo a Pica Dura pra ela. Nisso o técnico já tava com a “Geba” preta dele pra fora. A Luiza, com o meu Pau já na boquinha dela, quis pegar no “Ferro” do técnico, que tava alí batendo uma pra ela, mas com aquela mãozinha de criança era impossível ela conseguir segurar aquela grossura toda. Acho que aquele Pau dava uns dois do meu. “Chupa o dele agora”, eu disse, tirando o meu Pau da boquinha dela. Se o meu quase não cabia naquela boquinha, aquele ia caber menos ainda. Aí eu disse aquela minha famosa frase: “Mama que nem tu chupa pirulito”, ela respondeu que aquele pirulito era grande demais, e ainda disse, como se tivesse estranhando, algo sobre a cor preta daquele Pau. “Ela não gosta de preto, é?”, o técnico quis saber. Nisso eu tive que explicar que ela nunca tinha visto um Pau preto antes, que ela não teve a intenção de ser Racista, que ela era só uma criança que não sabia o que tava fazendo. Ele disse que sem problema, que não tinha levado a mal o espanto dela com a cor do Pau dele. Nisso a Luiza, mesmo com o estranhamento, pegou e tentou colocar aquele “Ferro” gigante na boquinha. E como era de se esperar, mesmo com a boca toda abertinha, ela não conseguiu abocanhar a Glande do Pau dele como ela faz com a minha. “É muito grande, Tio”, ela disse, toda meiguinha, fazendo carinha de medo. “Ah, se não cabe na boquinha”, o técnico disse “Enche ele de beijinho que já tá bom”. O cara devia tá no céu naquela hora. Eu tava no céu. E nem era o meu Pau que ela tava beijando. Eu fiquei doido só de ver ela enchendo aquele Pau preto com os beijinhos dela. Coisa mais linha de se ver. Nisso eu peguei ela e botei ela pra chupar o meu Pau de novo. Já que ela não conseguiu chupar o do técnico que chupasse o meu então. Eu tava quase gozando. E tinha que ser com ele na boquinha dela, como tem acontecido sempre. Nisso o técnico engatou numa punheta forte, como se quisesse gozar pra ela. “Eu vou gozar, Luiza”, eu disse, segundos antes da goza explodir. O técnico também disse que tava quase. Aí eu tirei o Pau da boca dela e, como das outras vezes, o jato de Porra saiu forte e atingiu em cheio o rostinho dela, sujando toda a lente do óculos. E ainda bem que ela tava de óculos. Não seria nada agradável levar aquele jato de Porra bem no olho. Aí veio a Porra do Pau preto, cujo jato foi bem mais forte e o volume de goza ainda maior, o que acabou sujando o cabelo dela e respingando na blusa, uma melequeira só. Nisso ela tirou os óculos e – Imagina! – ela lambeu a goza que tava na lente. “Olha que danadinha”, o técnico disse. De fato muito danadinha. E como se isso não bastasse, depois de lamber a Porra do óculos, ela ainda repetiu aquele gesto de pegar a goza do rosto e chupar os dedinhos melados. E pela cara que o técnico fez ele deve ter ficado impressionado com aquilo que a Luiza tava fazendo. Sem duvida ele nunca deve ter visto uma coisa dessa. Uma menina de 7 anos e já tão sabidinha. Se bem que eu acho que ela faz isso na pura inocência. Duvido muito que ela saiba o que tá fazendo. Deve ser automático, sei lá. Ai do nada, como sempre, ela pega e sai correndo pro banheiro. Enquanto isso o técnico e eu ficamos um pouco mais na sala, trocando uma ideia, antes dele ir embora. Falamos muito sobre o que tinha acabado de acontecer. Ele disse, entre outras coisas, que eu era um cara de sorte por ter um bonequinha linda daquela pra usar e abusar. Eu disse que ainda não tinha abusado, que tava só botando ela pra chupar mesmo, que isso de ter aquela boquinha linda no meu Pau já tava de bom tamanho. Nisso ele me cumprimentou, levanto e disse que tava na hora dele. Eu o acompanhei até o portão. Ai a Luiza apareceu na porta e gritou um “Tchau, moço”, que ele respondeu mandando um beijo pra ela. A Luiza tava com o cabelo molhado. “Você tomou banho, menina?”, eu perguntei. “Eu tive que tomar, né Tio”, ela respondeu. “Eu tava toda melecada”. Nisso a gente entrou, eu fechei a porta, sem trancar, até porque eu não ia fazer nada que justificasse a porta trancada. A Luiza foi pro sofá, assisti televisão, e eu fui pra cozinha fazer uma boquinha. Gozar dá uma fome da Porra…

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4 Comentários

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  • Responder Tiradopornovinhas ID:1dak1dkiqm

    Fiquei imaginando essa boquinha
    Deve ser deliciosa demais

  • Responder Renato ID:81rf7uewql

    Deixa o técnico fuder ela…

    • @obaidoma ID:8d5f152k0c

      Deixo nada. Esse privilégio vai ser meu primeiro. Mas isso só quando ela tiver uns 10 ou 11. Eu acho que agora ela não aguenta. O cuzinho dela deve ser bem pequenininho ainda.

  • Responder JhonRios ID:81rcog1oij

    Porra, que dlç esse conto, ela parece ser muito danadinha mesmo, da proxima vez que o tecnico for ai, devia por ela pra esfregar a ppkinha melada no pau dele e no seu, ela vai gozar muito no pau de vcs.