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Como tudo começou, na minha vida sexual

4140 palavras | 3 |3.31
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O inicio da minha vida sexual. Atualmente sou dentista, tenho 57 anos, casado, com 7 filhas. Na altura era um NERD.

Chamo-me Joaquim, mas aqui irei usar o nome porque sou conhecido por todos, Quim.
Sou um homem agora bem cuidado, frequento um ginásio. Sou casado com a Zaida, minha namorada desde os 17 anos, temos um belo casamento, aberto, ou seja rotina não existe. A Zaida é dentista também, tem a minha idade, 57 anos, também frequenta um ginásio. Ela é loira, olhos azuis, corpo tipo violão, alta, cabelos louros ondulados e compridos, e é uma ninfomaníaca o que calha bem porque eu sou um TS, ou seja tarado sexual.
Eu sou alto, moreno, cabelos levemente grisalhos, boa aparência, e sou um homem abençoado por Deus, pois tenho um caralho com 24cm e bem grosso.
Mas nem sempre fui assim. Até aos meus 16 anos eu era gordo, pele muito branca, usava aparelho na boca, usava óculos, bem era um NERD. Sou filho de gente pobre mas muito trabalhadora, sendo filho único.
Desde que me conheço, sou tarado por mulheres e por sexo. Quando comecei a bater punhetas, meu deus, não sei como a minha mão direita não ficou só no osso, pois eu batia punhetas a toda a hora.
Era por causa das minhas colegas de escola, quando usavam aquelas saias curtas, ou porque tinham mamas grandes…sou taradão em mamas enormes. Num aparte, conheço bem uma certa autora de contos publicados aqui, que tem um par de mamas descomunais, ela é minha paciente.
Bem a minha própria mãe não escapava á minha fixação por mamas grandes, e as dela eram bem grandes… eu espreitava ela quando ela dava banho, pelo buraco da fechadura, ou quando ela ia mudar de roupa eu espiava ela também… e então ela a foder com o meu pai, isso via eles a foderem duas ou três vezes por semana.
Batia punhetas a ver eles a foderem, a ver a minha mãe nua, a gemer e a gritar, a ver as mamas dela a moverem-se consoante as estocadas que o meu pai lhe dava.
No caralho saí ao meu pai, pois ele tinha um caralho enorme também.
Falo nos meus pais no passado, pois ambos faleceram, quando eu andava na faculdade, num estúpido acidente de mota.
E na escola também não tinha descanso o meu caralho e a minha mão direita. Além das raparigas, apanhei umas professoras boazonas, especialmente a professora de Saúde, chamada Lucia. Que mulherão. Bonita, morena, umas mamas grandes, rabo empinado e bem firme, as roupas dela sempre justas, coladas ao corpo, notava-se bem a cona dela nas calças de ganga, e os bicos das mamas nas camisas… foda-se eu por vezes saia da aula dela e corria para a casa de banho para bater punheta.
Como era gordo, e um grande NERD, as raparigas não me ligavam, passava despercebido. Eu além das punhetas vivia para os estudos. Sempre tive o objetivo de ser médico dentista.
Quando tinha 16 anos, a Zaida foi colocada na minha turma. E se eu já a admirava então imaginem com ela o dia todo na mesma sala do que eu. Um dia um professor já não me recordo de que disciplina, formou grupos de 4 alunos, para irem fazer uma pesquisa e preparar uma aula sobre determinado assunto, e depois irem eles dar a aula.
Calhei no grupo com a Zaida, a Marina e o Miguel.
A Zaida sempre teve uma vida boa, os seu pai é um empresário no ramo dos têxteis, e as famílias dela sempre foram ricas. Morava numa casa com piscina, o que em 1981 aqui na zona onde moro, acreditem era um luxo quase inimaginável.
Fomos fazer o trabalho na casa dela. Era já Primavera, e o tempo já estava quente, e ela disse que depois do trabalho, poderíamos ir para a piscina, para levarmos os fatos de banho.
Bem o trabalho não demorou muito a fazer, era relativamente simples, e depois fomos para a piscina.
Fomos mudar de roupa, eu e o Miguel, estávamos já na piscina, quando a Zaida e a Marina aparecem… porra meu deus… que deusas.
A Marina com um fato de banho branco, realçando as suas curvas, e a Zaida com um biquini preto, mal cobrindo as suas mamas já bem grandes, eu ia dando em doido.
A Zaida contou-me, já nós namorávamos, que ficou impressionada com o meu caralho, pois eu fiquei com ele todo teso, e nos calções de banho notava-se bem, e eu feito maluco nem notei o volume que fazia. Só notei quando me deitei na beira da piscina e olhei para a espreguiçadeira onde a Zaida estava deitada, e vi o enorme volume nos meus calções de banho.
Atrapalhado entrei dentro de água, mas nem assim queria baixar.
Então, para me aliviar, perguntei onde era o WC, que só havia dentro da casa, eu fui lá ter. Quando ia para o WC, passei á porta do quarto dos pais da Zaida, e se estava teso então depois, nem quero imaginar.
Vi a mãe da Zaida toda nua, no quarto dela a limpar-se, pois tinha acabado de dar um banho. Se a Zaida é uma boazona, a mãe dela rebentava a escala.
Eu por acaso não a conhecia. Mas quando a vi, nua…
Loira como a filha igualmente com cabelos compridos e ondulados mas mais alta um pouco, mamas mais ou menos do mesmo tamanho das da Zaida, mas para maiores, um cu empinado e firme, pele morena… e eu a ver aquela deusa não conseguia dar um passo nem para a frente nem para trás. A porta do quarto estava um pouco aberta por isso a via… e se eu a poderia ver ela também me poderia ver…pois foi isso que aconteceu. Ela viu-me e atrapalhada cobriu as mamas a cona rapada dela, e veio até a porta e fechou a porta.
Então parece que acordei de um sonho, e fui ao WC e que punheta eu bati…em honra da Zaida e da mãe dela.
Quando a mãe dela foi para a piscina, com um biquini verde claro, mal tapando a cona dela e atolado no rego do cu dela e a parte de cima do biquini mal cobrindo os bicos das mamas eu e o Miguel parecíamos dois parvos a olhar para uma deusa.
A Zaida apresentou a gente á mãe dela, e quando me apresentou, a mãe dela, chama-se Frederica, ela disse:

– Eu já conheço o teu amigo, filha… não me recordo é de onde…

Quando fui para casa, encerrei-me no quarto e bati 3 punhetas de seguida a pensar na mãe da Zaida, LOL.
Passados dois dias apresentámos o trabalho e correu bem. Estava eu a ir para casa, depois das aulas, eu morava a cerca de 20 min a pé da escola, vejo um carro de luxo parado, um Mercedes, com os vidros escuros, parado na esquina da minha rua, e não era nada habitual estar um carro daqueles ali no bairro social, onde eu morava.
Quando ia a passar pelo carro, ia devagar para apreciar o carro, abre-se um dos vidros e vejo a mãe da Zaida. Eu nem queria acreditar, e assustei-me confesso.
Ela diz:

– Joaquim, podes chegar aqui ao pé da janela? Quero falar contigo.

Bem eu fui, devagar mas fui, eu estava com receio, e abeirei-me da janela.

– Boa tarde, dona Frederica. Que quer de mim?
– Quero conversar contigo. Podes entrar no carro e vamos até á minha casa de praia?
– Não sei se possa, dona Frederica…
– Não demoramos muito tempo…e além disso quero mesmo falar contigo, temos um assunto para falar não achas?
– Que assunto?? disse eu a disfarçar.
– Joaquim… queres que conte que andas a espreitar mulheres nuas?
– Não fiz de proposito… foi sem querer…
– Mas aconteceu não aconteceu???
– Sim…
– Entra.

Bem entrei no carro…e a ela estava vestida com umas jeans bem justas, o papo da cona a notar-se e um shirt vermelha justa e eu via os bicos das mamas ali bem marcados. Isso num punheteiro como eu, foi o suficiente para eu entesar logo. A casa de praia deles, era em Troia, perto de Setúbal, e tínhamos de atravessar o rio Sado num barco. Até entrarmos no barco com o carro, eu não lhe disse uma palavra, estava envergonhado. Lá no barco ela sai do carro e coloca-se sentada no capot do carro, e o cabelo dela, louro comprido e ondulado a esvoaçar… fiquei maravilhado.
Depois fui ter com ela, e pergunto-lhe:

– Dona Frederica, está zangada comigo, por a ter visto nua?
– Joaquim… não vou falar disso contigo agora aqui. Na casa falaremos a vontade.
– Posso pedir um favor… trate-me por Quim, dona Frederica.
– Está bem…

Bem a travessia do rio chegou ao fim, e voltámos ao carro, e andámos mais uns 3 a 4 km e chegámos a casa de praia deles. Eu já tinha ido a Troia algumas vezes com os meus pais á praia, mas nunca aquela zona. Era só vivendas. E a dona Frederica parou o carro, descemos e entramos na vivenda. Lá dentro ela senta-se no sofá da sala. E mandou-me sentar no sofá que estava em frente a ela e disse-me:

– Quim… sabes qual a verdadeira razão porque eu te convidei a vires comigo?
– Pensava que fosse por aquilo que aconteceu…
– Está relacionado… mas não foi esse o motivo.
– Então… que motivo é?
– Quero foder contigo. E como não temos muito tempo, quero foder já.

Tive um choque… nem queria acreditar… olhava para ela com uma cara de espanto…de parvo…de quem não acredita no que ouviu…

– Como…
– Isso mesmo que ouviste…quero foder contigo, aqui, agora.
– Mas…mas dona Frederica…
– Ouve-me…Quim …ouve-me… eu sou doida por NERDS… não me perguntes porque mas agradam-me imenso. E quando te apanhei no outro dia a espiares-me…e reparei no volume que estava entre as tuas pernas, fiquei com a cona encharcada. Se não estivesse ali a minha filha, juro-te que fodia contigo logo ali, no meu quarto.
– Mas …dona Frederica… eu sou gordo…
– Quim…ouve uma coisa… achas que sou cega?
– Não dona Frederica.
– Não achas que te vejo e que sei que és gordinho?
– Sim eu sei que vê…
– Eu quero foder…ou eu não te atraio??? Não te dou tesão???

Se ela não me dava tesão…foda-se eu estava até com dores no caralho de tão teso estava. Apenas não acreditava que um mulherão daqueles queria foder com um rapaz como eu. Eu apesar de ser um grande punheteiro, não tinha uma grande auto-confiança, talvez por isso mesmo me ficasse pelas punhetas. Faltava-me a confiança para avançar, para ser mais ousado.

– Sim, dona Frederica dá-me tesão.
– Então, queres ou não foder-me, ou vais sair daqui e bater uma punheta como fizeste lá em casa?
– Como sabe que…
– Quim… ninguém fica 25 min num WC se não for para bater punheta…

E ela levanta-se do sofá, descalça os sapatos… tira a shirt e fica logo com as mamas á mostra…e despe as calças e fica toda nua… e avança para mim…e eu sem reação…eu não queria acreditar…ela chega perto de mim, a cona dela fica a escassos centímetros da minha boca, e o cheirinho que vem dela, ainda fazem o meu caralho entesar mais e doer mais, e ela diz:

– És virgem?
– Sssimm…
– Daqui a pouco vais dizer que eras virgem… eu ensino-te, sou uma boa professora de sexo…

Nem acreditava no que ouvia, eu sou sincero, se fosse algum amigo meu a contar-me eu chamava-lhe mentiroso. Um mulherão daqueles, mãe de uma colega minha, que eu confesso sempre tive uma atração por ela, ali a oferecer-se para mim…para eu a foder…

– Agrada-te o meu corpo, Quim… dá-te tesão??
– Sim dona Frederica…quero dizer…

Ela então inclina-se para a frente e apalpa-me o caralho por cima das calças e diz:

– Sim…agrada-te… agora fazes o que eu mandar fazer…pode ser???
– Sim dona Frederica…
– Quim… agarra-me nas ancas…issooo…agora estica a língua e lambe-me a cona.

Eu estava a lamber a cona dela como ela mandou, e ela segurava nas mamas dela e mexia nelas e gemia baixinho… agora segura-me na cabeça e diz:

– Isso…hummmmm…lambe….hhhummmmmm…quueeeeee bbbbbooooommmm…qqqqqquuuiiimmmm. Agora mete a língua dentro da minha cona…e dá-me a tua mão…

Ela levou a minha mão ao clitóris dela e disse-me:

– Massaja aí devagar…aaaiaiiii…hhhummmm….sssiimmmm QQQUUUUIIIIIMMMM….hhhummmmmm

Eu não queria acreditar que estava a dar tanto prazer a ela, uma mulher casada, linda, e ainda nem sequer a tinha fodido… eu batia punhetas a pensar essencialmente na penetração das conas das minhas musas inspiradoras… a dona Frederica estava a ensinar-me a dar prazer a uma mulher, e eu com isso estava a ter também muito prazer. Eu pensava que bastava meter o meu caralho na cona de uma mulher e pum, prazer instantâneo. Burro eu era um BURRRO.
Ver aquela mulher a a mover as ancas na minha direção, oferecendo-me a cona dela, ensinando-me a estimular ela, ver ela a reagir… saborear os fluidos da cona dela… eu estava doidão para meter o caralho dentro dela, disso não tenham dúvidas, mas ao mesmo tempo estar-lhe dar prazer com a minha língua e as minhas mãos também me dava muito tesão.
Ela então pede-me para eu trocar de lugar com ela, e ela senta-se no sofá, e eu fiquei de pé mesmo em frente dela.
Ela começa por alisar o meu caralho por cima das calças olhando-me nos olhos… e depois desaperta-me o cinto das calças, puxa o zipper, baixa-me as calças, e baixa-me as cuecas e o meu caralho saltou e bateu-lhe na cara, e ela sorri e disse:

– Porra Quuimmm… via que ele era grande… mas assim… vais fazer muitas mulheres bem felizes…e eu vou ser a primeira.

E começa a lamber-me o caralho de alto a baixo e lambia também os meus colhões, e depois disse-me:

– Vem, acompanha-me até ao WC… precisas de um pequeno ajuste…

Quando a vou seguir, não me lembrei que tinha as calças em baixo, fui a andar e dei um trambolhão…a sorte foi que caí para cima do sofá, LOL.
A dona Frederica fartou-se de rir e eu todo atrapalhado a passar as calças por cima do tenis, e as calças não saiam e ela disse:

– Quim…descalça-te primeiro…e acalma-te… eu não vou fugir…
– Desculpe dona Frederica…

Bem, no WC ela disse-me:

– Quim.. posso rapar teus pintelhos??? è que para mamar teu caralho fica bem melhor…
– Acha melhor, dona Frederica?
– Sim rapaz…

Então ela vai ao armário do WC, tira uma Gilllete, e espuma de barbear, e um pincel.

– Não te preocupes, Quim…eu estou habituada a rapar a cona… não te corto.

Ela rapou-me os meus pintelhos todos, e depois lavou-me o caralho, e colocou-se de joelhos e começou a mamar no meu caralho, ali no WC… foi a primeira vez que o meu caralho esteve dentro de uma mulher…a boca de veludo da dona Frederica… estava tão bom mas tão bom, que ao fim de uns 2 min esporrei-me todo na boca dela… não me consegui conter… e ela engasgou-se com a esporra na garganta dela e fiquei todo atrapalhado:

. Desculpe…desculpe…não consegui conter-me…
– Não se passa nada…cccoooffff–cccooooooffff… é normal, Quim.
– Mas é que estava tão bom…
– Ai estava????

E voltou a abocanhar o meu caralho e a chupar e a mamar nele, porra ainda estava mais gostoso, ver a boca dela com esporra nos beiços, e a esticar a língua e lamber a esporra que estava no meu caralho e depois ver ela a engolir.
Quando ela parou, deu-me a mão dela, e fomos para o quarto dela. Lá ela deitou-me na cama e depois deitou-se por cima de mim, e beijava-me na boca. Eu sentia a língua dela quase na minha garganta, e os bicos das mamas dela a roçarem no meu corpo, eu agarrava ela nas nádegas, e o meu caralho roçava pelas coxas dela, teso que nem aço. A certa altura ela agarra nele e bate um leve punheta enquanto eu mamava nas mamas dela, ela disse-me para mordiscar levemente os bicos das mamas dela… eu cumpria a ordens, os ensinamentos dela todos.
Quando ela se levanta, mete uma perna de cada lado do meu tronco, segura no meu caralho, e coloca a cona dela por cima dele, e esfrega ele pela cona dela, acima e abaixo, e depois para e com um movimento das ancas encaixa a cabeça dele na cona, e eu vou para meter o resto do caralho dentro da cona dela e ela diz:

-Calma…deixa-me saborear o teu caralho…deixa a minha cona sentir ele dentro dela…já me fodes…

E eu fiquei quieto…e deixei ela enterrar a cona dela pelo meu caralho abaixo devagar… vendo a cara dela de prazer…ver a boca dela a mexer-se…os lábios dela a abrir um breve sorriso ou a contraírem-se um pouco… soltando breves gemidos… breves suspiros…até que o meu caralho ficou atolado na cona dela até aos colhões. Que sensação tão boa…que cona quente…húmida… o meu caralho parecia que ia explodir… ela então disse-me:

– Quim…estende os braços e segura-me nas mamas…vou cavalgar o teu caralho…

Eu estendo os braços e agarro-lhe nas mamas… os bicos das mamas dela estão duríssimos e super sensíveis… mal lhes toco ela geme e mexe-se nas ancas fodendo assim o meu caralho com a cona dela… e aquilo agrada.me tanto que enquanto ela sobe e desce no meu caralho eu de vez em quando lhe aperto os bicos dos mamilos com alguma força mas com sensibilidade, e ela move a cona ligeiramente para frente e para trás enquanto cavalga e geme agora mais alto.
Ficámos assim um bom bocado, até que eu desejo tanto meter com mais força na cona dela, e ela apercebe-se e sai de cima de mim de deita-se ao meu lado, aos beijos na minha boca e disse-me:

– Agora fode-me… com força…a minha cona pede isso…e eu gosto…mete…

Coloquei-me no meio das pernas dela, ela enrolou as pernas á minha cintura, e eu penetrei-a…e ela ergueu a cabeça e mordiscou-me a orelha e diz:

– Fode-me garanhão… fode-me Quimmm…

Começo a meter o caralho todo até aos meus colhões e depois tirava-o quase todo, ela agora estende os braços dela pela cama, e deixou as mamas dançarem por onde elas quisessem, e isso dava-me mais vontade de a foder ainda.
O barulho que faziam as minhas ancas a baterem nas dela, os gemidos dela, e gritos, a voz dela a pedir por mais caralho, as ordinarices que ela falava:

– FODE-MEEE QQQUIMMM…FODDDEEEE–MMEEEE…MAAAIISSSSS….DÁ NA MINHA ACCOCNNAAAA
– TOMAAAAA…TTTOOMMAAAA…FODER-TEEEE E MEEELHHORRR QUEEEE MMIILLL PPPUUNNHHEETAASSS….
– VVAAAAIISSS DDDEEEIXXARAAR ASSS PPPUNHHHETTASSS…EEEEU TTTRRRAATTTOO DDOOO TEEEU CAAARAAALHOOO…VVAAAAIII GGARRAANNHHHHHAAAOOOOO… MMMEEETTEEEE TTTOOODDDDOOO…AAAIAIIIIINNNNNN

Fodi ela na posição de missionário, depois a canzana e quando a fodia a canzana, via aquele buraquinho do cu tão fechado, e a dona Frederica disse-me:

– QQuuuim…eennnqqquuannto…aaauuhhnn…ffooddes…mmeette…aauiimmm… deddoo nno meu ccuuu…hhummmmm

Meti o meu dedo indicador esquerdo no cu dela… e que quentinho estava dentro do cu dela… e ela passou a rebolar mais ainda as ancas, e então eu parei as estocadas, e ela começou a foder-se com a cona no meu caralho, erguendo o tronco, e comigo a segurar-lhe com a outra mão nas mamas.
Esporrei-me dentro da cona dela, tive um orgasmo brutal e ela também teve.
Parámos uns instantes, a respirar ofegantes, suados, mas eu ainda engatado dentro da cona dela e ela diz:

– Quim… deita-te de costas na cama, mas sem tirares o caralho de dentro de mim…

Com cuidado, deitei-me, segurando ela pela cintura e deitei-me na cama e ela ficou de costas para mim, e começou a cavalgar-me o caralho. com as mãos dela acima da cabeça dela, apanhando os longos cabelos, mexendo apenas as ancas e as pernas. Eu via as mamas dela a balançarem para cima e para baixo, ouvia os gemidos e os berros dela, via os fios de suor a descerem pelo corpo dela, e eu estava a satisfazer aquele mulherão…nem queria acreditar.
Vim-me outra vez dentro da cona dela, e ela fica parada em cima de mim, com meu caralho atolado na cona dela, ela a respirar ofegantemente, a suar, e a esporra a sair aos poucos da cona dela, e ela passava com os dedos pela esporra que saia e metia ela na boca, e lambia os dedos.
Depois sai de cima de mim, e num 69, ela mamava no meu caralho, e eu lambia a cona dela e estivemos nesse 69 até que eu me esporrei outra vez na boca dela e ela se urinou toda na minha boca e bebi os sucos da cona dela. Por fim ela mamou-me mais um pouco para limpar os restos de esporra.
Depois fomos dar um banho, onde ela me lavou de alto a baixo, no duche, e eu a ela.
Ajudei ela a limpar o quarto e depois fomos para o carro e voltámos para as nossas casas. Ela parou o carro duas ruas abaixo do bairro onde eu morava, e estivemos em silencio olhando um para o outro uns segundos, e do nada ela inclina-se e beijou-me na boa e disse-me:

– Obrigado… pelo teu carinho… és um rapaz especial. Nunca mudes, Quim.
– Nem sei que lhe dizer dona Frederica…
. Dizes apenas Frederica… quando estivermos só nos dois. Agora vai. a tua mãe deve estar preocupada.

Antes de sair, voltei a beijar ela na boca.
Quando nessa noite, me deitei na minha cama, eu nem queria acreditar… parecia-me um sonho, um lindo sonho, nem dormi nessa noite com medo de acordar e tudo não ter passado disso dum sonho, de uma fantasia minha. Eu olhava para o teto do meu quarto e parecia-me ver a Frederica nua, a cavalgar no meu caralho, eu a lamber a cona dela, a mamar nas mamas dela…
No dia seguinte na escola, quando vejo a Zaida, digo para mim:

-Foda-se eu fodi a mãe dela…

E nem olhava para a Zaida de jeito, arranjava sempre alguma coisa para me afastar dela, nesse dia. Tinha vergonha.
Andei assim quase duas semanas até que consegui estar perto da Zaida, não sem sentir vergonha…culpa… mas conseguia controlar-me.
Ia para casa, depois das aulas, que nesse dia eram só de manhã, quando a meio do caminho o Mercedes da mãe dela para perto de mim, e ela abre o vidro, e diz:

– Vamos á casa da praia, Quim?

Quero desde já esclarecer umas coisas. Tudo que aqui escrevo é verdade. Isto aconteceu mesmo comigo. Nada do que aqui escrevo, é publicado, se entenderem publicar, sem o conhecimento das pessoas que participaram nesses acontecimentos. Sim eu mais tarde, comecei a namorar coma Zaida e sim ela sabe que eu fodi várias vezes com a Frederica, antes de namorar com ela e mesmo algumas durante o namoro e depois de me casar com ela.
Se acharem que tenho algum jeito para descrever alguns dos factos mais importantes da minha vida, relacionados especialmente com as minhas aventuras sexuais, por favor escrevam isso nos comentários. Se acham que não tenho jeito, por favor escrevam á mesma, poupando assim o vosso tempo,e o meu pois saberei que não tenho jeito para isto.
Em qualquer dos casos, agradeço.

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3 Comentários

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  • Responder Ronaldo mineirinho ID:2je6s041

    Sim gostaria muito de saber como você fez sexo anal com a Frederica, e depois com a filha dela.

  • Responder Ronaldo mineirinho ID:2je6s041

    Muito bom o conto, que legal que você comeu a mãe primeiro agora nos conte como você comeu a Zaida

    • DrTarado ID:nm2yrhi

      Obrigado pelo comentário. Sim publicarem em breve como tive sexo com a Saída… Mas antes não queres saber como fiz sexo anal com a Frederica, e tive sexo com a Lúcia e com uma bela treinadora brasileira no ginásio que comecei a frequentar.?? E que eu andei quase um ano a comer a mãe da Saída antes de namorar com a Zaida.